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Pokémon Mythology
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Henry rapidamente tira a mão do ombro de Samuel, seus olhos mais abertos que o normal
"...talvez... "
Ele volta a sua posição original, segurando seu Synth e tocando inseguro de sua habilidade, porém, consegue acompanhar os outros. Enquanto toca ele consegue ouvir a mente dos outros artistas, mas sua atenção está voltada a Samuel
"...estática ...por que?"
Henry sentiu como se essa fosse a primeira coisa a qual ele não conseguia entender ou aceitar desde que acordou
- Oh céus, vejamos... Faz tanto tempo que eu não toco...
Ela coloca as mãos sobre as teclas, um pouco hesitante. Ela espera por um momento, ouvindo a melodia que está começando a se formar da união dos instrumentos dos outros. Ela então começa a tentar seguir, relutantemente no começo, mas então finalmente acertando seu ritmo com o dos outros.
Ela então é tomada pela vontade de cantar, e tenta inventar alguma letra para a música.
In this place that I just woke in, I am met with such exciting things, Like grass, the breeze and the open sky. I even met a blond masked man, So nice! This place is making me feel like I'm alive again. I wonder what's next in this adventure...
O som da musica se espalha por todos os cantos, os desenhos parecem desaparecer das paredes, deixando um negro profundo como na sala anterior, mas não por muito tempo, vocês podem sentir um calor vir do fundo da sua alma, um aconchego profundo, o abraço de uma mãe, e depois, uma explosão, para todos os lados, de seus poros, de seus olhos e bocas, de seus dedos e de seus instrumentos, um turbilhão de cores escapa de seu ser, subindo ao infinito, em um movimento de inércia, se movendo sem sair do lugar, crescendo e diminuindo, preenchendo o vazio.
É um sonho no mundo real, sua mente se enche com seu maior desejo, somente para se esvaziar em questão de segundos e se preencher novamente com algo ainda mais maravilhoso.
A musica cessa pouco a pouco, as figuras voltando a seus locais habituais, e os sentimentos se colocando de volta no lugar.
O Curador fica parado, sem dizer nada, seu olho verde brilhante apagado.
Juno segura sua flauta, parecendo alegre com um grande sorriso no rosto. Com certeza, aquela foi a coisa mais bonita que ele já presenciara. - Podemos fazer de novo? Podemos?
O Curador fica olhandopara baixo, um leve brilho verde escapando pelos cantos da sua mascara, seu olho, porém, continua apagado, além disso, ele nada diz ou faz.
Samuel retira sua guitarra da bainha, ele olha para ela por um tempo antes de tocar em suas cordas de maneira desordenada por alguns segundos, fazendo pequenos sons metálicos sem ritmo, ele então para e sorri de maneira triste.
Chego próximo de Samuel, e dou um abraço em seu ombro, e começo a dar umas gostosas gargalhadas.
- Ei brother, se tu quer mesmo tocar isso, é só tu treinar bastante que tu pode tudo! Tu não pode deixar essa beleza de guitarrão que tu tem ficar pegando poeira! - Logo solto-me dele, e viro-me para aquele tal Curador. Ele... tá estranho.
O Curador escuta as notas soltas de Samuel, a luz verde apaga, e seu olho acende novamente.
Vocês conseguem ouvir o barulho de vidro quebrando.
- O... o que? - Ele chega bem perto de Samuel, sua mascara quase encostando na cara do garoto. - O que diabos você esta fazendo? - Ele soava um tanto agressivo. - O que? O que?