[GAMEPLAY] Book of Kings

Ecilla se senta com um pratinho de comidas e começa a beliscar a comida


"er... obrigada eu não sei lidar muito bem com fome e--"

Ela então é interrompida pelo homem gigante com um hamburger inteiro na boca


"Ah!!... oi?"

Ecilla sente sua raiva ecoando dentro do seu pequeno ser, a fúria de de um milhão de nanicos se rebeliando contra todas as pessoas altas que existem.

"... Olu... Muito obrigada pela sua ajuda mas eu tenho mais de 20 de anos e você podia me respeit--"

**ROOOOONCO**

Ecilla então desiste de tentar expressar sua idade e apenas se senta e continua comendo

Indra anota tudo o que Efe disse e então questiona ao mesmo



- Então... qual é o ponto de se nomear herói nyaa? Eu achava que ter um nome a mais como um troféu fosse apenas coisa da minha raça, que é bem violenta e primitiva nya....

Efe reflete um pouco sobre a pergunta de Indra antes de dar sua resposta.

- Violenta e primitiva? A última coisa que faltam nestes desertos são povos assim guria. Olhe até onde estes impérios nos levaram.

O ponto é... Que ninguém precisa de um título para fazer boas ações, apenas seu nome é o suficient-

Efe começa a coçar a cabeça confuso.

Porra, o alzheimer ta osso. Qual era teu nome mesmo guria?

Indra pula do local onde estava até cair em pé ao lado de Efe



- Me chamo Indra, somente isso pois a minha raça o único que possui um sobrenome é o Chor Ghaatak mais poderoso



- Nyaa isso está sendo proveitoso, me passe mais sobre seus conhecimentos do mundo dos humanos ancião Efe

Indra é? Ok, eu vou contar uma historia. Mas só uma. Eu não sou um livro para desembuchar tudo o que sei por ai. Se prepare guria, porque essa vai ser meio longa.

story tiem:

Efe solta outro um bocejo ainda mais longo e se deita ali mesmo.

- Já foi historia o suficiente por hoje... Acho que vou tirar uma son-

Antes que Efe possa completar a frase ele já está dormindo. Parece que não vai acordar tão cedo assim.

Vocês continuam a caminhar por ai, o sol começa a se por, e o calor escaldante vai dando lugar a um frio de gelar a espinha, a maior parte das barracas começam a fechar, algumas sendo retiradas do local em carroças grandes, conduzidas por escaravelhos gigantes.

Dhairy e Ecilla estavam andando tranquilamente de volta para a Caravana, quando de repente, uma voz conhecida para a pirata atinge seus ouvidos.

- VOCÊ!? MAS NÃO É POSSÍVEL!


A mulher se vira, procurando de onde vem a voz, e encontra um senhor simples, usando de um chapéu e roupas verdes, a sua frente um carro de cacto-repolhos.





- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI!? SUA LADRA MALDITA, NÃO ACHE QUE EU ESQUECI A BAGUNÇA QUE VOCÊ FEZ ANO PASSADO COM MEUS POBRES REPOLHOS! - O velho começa a caminhar até Dhairy, com muito ódio.