Bom eu estou indo em uma sequência rápida, pois estou no arco de clímax da história então quero manter equilibrado a densidade de caps.
Cap. I - Eu, eu mesmo e MagnemiteFisgou dos petiscos propostos pela funcionária um belo brigadeiro. Viciado em doces e afins, talvez o único modo de acalmá-lo naquele momento era uma torrente de açucares.
- Partida de número oito e nove! Os respectivos números dessa partida, por favor, sigam-me. – Retrucou Carvalho.
Lá partiram quatro outros garotos sonhadores em ter seu inicial diferente dos demais. Era raro alguém começar com um Abra ou um Gastly pelas redondezas. Um ruído impotente bradou perto do prédio onde os
competidores estavam. A esposa do Lorde Xadai havia chegado junto com sua filha. Os “pré treinadores” foram ao delírio com aquela peculiaridade empáfia – seus volumosos cabelos negros que eram disputados no quesito de atenção com seus pitorescos olhos azuis. Uma briga que deixava muitas pessoas estáticas.
- Lady Hillary e sua filha pródiga: Halaka. – Cumprimentou o dono daquela “pousada”. – É um prazer vê-las.
- Robson faz tempos que eu não o vejo. Mas viemos hoje para prestigiar o desejo ardente de batalhas.
- Lógico. Deixe-me acompanhá-lo ao seu marido: Lorde Xadai.
Andrews achou aquilo monótono. O carro acoplado com seus detalhes nefastos, típicos de moças ricas zunia com seu motor e deu a partida até o estacionamento privilegiado. O garoto tornou sua atenção para o grande
televisor que arquitetava em ângulos que demonstrava o fulgor de um combate. Com suas mãos abastadas de chocolate, se dirigiu ao lavatório também a fim de esquecer aquela preocupação e ambiente tenso que o cercava.
Já no banheiro, seus ouvidos conseguiram ouvir algumas conversas peculiares para aquele momento.
-
Parece que o vencedor da Liga Pokémon, poderá ter a filha do Lorde Xadai, a dadivosa Halaka. E se ganhar a Elite 4 terá idealizado uma certa parte da fortuna da família do Lorde. Vou treinar muito.
“A filha do Lorde Xadai se vendendo por umas vitórias? Nossa esse mundo está catastrófico” – Pensou
o Mathews.
Sairá apressado, pois compreendeu que os garotos estavam fulos com aquele indivíduo ali. Regressou lentamente para aquele clima enfadonho do terceiro andar e percebeu no caminho uma furiosa balbúrdia que
circundava algumas pessoas. Os seguranças forçavam aqueles iludidos recuarem, enquanto as silhuetas rapidamente entraram no elevador.
Seria a esposa e a filha de Xadai, na qual, todos deslumbravam? Provavelmente, mas o garoto preferiu guardar na memória o que estava acontecendo em torno do hotel.
Quando retornou, seu traseiro teve que se acomodar no frio piso de mármore encoberto por aparência anosa. A luta que viria a acontecer seria a de números doze e treze. Mas antes pode notar-se certa euforia por
parte de todos ali. Lerdo e sem interpretar o que acontecia espiou o grande televisor e observou: a tal Halaka junto com sua mãe e seu pai: Lady Hillary e Lorde Xadai acenando para a câmera que captava um dos escassos momentos em que a família estava unida. Após essa singela apresentação, as atividades foram
recomeçadas e o foco se concentrou novamente no duelo. Despencou sua cabeça na parede e encruzou seus dedos na nuca e desligou-se do mundo por algum tempo.
Um pirralho de oito anos cutucou até o chamar a atenção.
- Você é o número 31 né! Pois você irá batalhar comigo! – Falou acariciando seu
Spearow. – Não será páreo para meu Pokémon!
Naquela hora, a vontade de Andrews era jogá-lo na parede e esmurrá-lo até jorrar sangue pelo nariz, mas retribuiu com um sorriso forçado.
- Não me dê sorrisos seu idiota! Sabe que vai perder! – Ironizou.
O garoto que tinha estampado nas costas de sua camisa um nome: Ricky. Possivelmente seu nome, e querendo infernar a vida do garoto que preparava-se para correr, Mathews falou.
- Ei Ricky, seu nome foi inspirado em quem? Ricky Martin foi?
Nunca foi mais belo um dedo no meio ser apontado por uma criança que fora ironizada era de pavio curto e atraiu a atenção de todos ali.
Rindo ainda do acontecido voltou a olhar a TV e acompanhar a luta: o treinador do
Marill utilizava um golpe aquático não muito efetivo naquele Pokémon queparecia ser do tipo Planta. Perdera logo em seguida com um longo cipó que o atingiu e o arremessou-o para longe.
- Marill perdeu. Bellsprout é o vencedor!
Enquanto um treinador se afogava em mágoas e choro contínuo, consolado por seus pais o outro saltava e fervia de alegria intensa junto com seu monstrinho e com alguns companheiros que fazia uma verdadeira algazarra no campo de batalha improvisado que o hotel fizera. O professor Carvalho foi enfocado mais uma vez pelas câmeras.
- As lutas de número 16 e 17 serão feitas agora. Por favor, os números 30, 31, 32 e 33 apresentem-se perto do elevador principal do terceiro andar.
Antes que se rastejasse por aquelas bandas espreitou o céu: ele já estava completamente
pintado por um rico amarelo que cegar os olhos. Mas não era hora de pensar em tal paisagem que compunha o dia: estava na hora de pensar em vencer.
Já ao lado do elevador o assistente real de Xadai atribuía algumas informações antes
da partida.
- Essas são as aclamadas como “Mini Pokedex”. Elas informam apenas o dado do Pokémon
que você escolheu como seus ataques, habilidades e etc. Logicamente quem vencer já poderá sair em jornada, enquanto os demais continuarão a batalhar até conseguir vencer.
Foi dada então a última introdução, antes da batalha. Lá foram outros sonhadores descendo até o térreo e sendo aplaudidos por algumas pessoas. Dois se gabaram como se fossem imponentes. Ao sair daquele ríspido
prédio encontraram duas arenas, câmeras por todo lado e alguns apresentadores fora presença da família de Xadai e o professor Carvalho.
- Disponha-se em qualquer uma das arenas. – O perito argumentou.
Após uma escolha aleatória lá estava defronte ao seu rival, na qual, o apelidou de Ricky Martin.
- Luta número 16: Andrews versus Ricky! – Disse o juiz.
O apito foi o sinal do início de ambas as batalhas, quefreneticamente, foram no mesmo período de tempo.
- Eu começo isso! Spearow use Peck! – Gritou apontando para o Magnemite que acabara de sair da bola.
“O que eu faço? Essa coisa diz que ele sabe Thunder Shock. Vou tentar.”Apreensivo esperou até o último segundo quando ordenou aquele imã esférico atacar.
- Thunder Shock!
Ambos os pokémons foram atingidos. Mas a imunidade do Magnemite tornou-se uma arma principal para Andrews naquele choque entre as criaturas. Atirados por volta de uns cinco metros os treinadores já preparava o próximo golpe.
- Levanta-se Spearow! Use o Fury Attack!
Sem pode se locomover, o Magnemite foi atingido inúmeras vezes pelo Spearow. Um burburinho foi ouvido pelos presentes ali o que causou uma agitação por parte do Mathews.
- Droga! Magnemite utilize Metal Sound!
- Vamos rebater com o mesmo tipo de ataque! Growl!
Uma dispersão de sons diferentes foi acontecida. Um embate omitiu uma explosão no campo. Os pokémons estavam confusos e não atendiam ao chamado dos treinadores.
“Não posso perder! Preciso atacar logo senão vou perder isso! Só me resta utilizar isso.”- Perfeito! O Spearow é bem mais resistente que seu Magnemite e ele não está mais tão confuso quanto o seu Pokémon!
- Humpf. Tente usar o Thunder Shock!
Os momentos de tensão iam passando enquanto o Spearow se aproximava. Nervosismo para ambos os lados, já que aquele poderia ser o último golpe da partida. Os treinadores linchavam os dentes brancos e todos ali
estavam ansiosos pelo final.
- Magnemite! Thunder Shock no chão já! – Gritou como se fosse o último suspiro dele naquela batalha.
- Já é tarde! Fury Attack!
Os dois pokémons ainda cambaleavam, mas tentavam seguir as ordens de seus tutores. Enquanto o Spearow adquiria uma velocidade extrema para ser um ataque mortal, Magnemite esforçou-se e conseguiu utilizar o Thunder Shock naquela terra fofa. Parte daquele solo tornou-se um campo eletrificado.
- Você perdeu Andrews! Voe baixo e utilize sua força total Spearow!
Quase em tom choroso, Mathews comanda sua última cartada.
- Voe baixo também e use Tackle já!
Os pokémons rasgando a terra e levantado terra abaixo. Incrivelmente, toda aquela energia elétrica presa pela terra fofa seguia furiosamente o Magnemite como se fosse imã. A eletricidade estava perseguindo o Pokémon que veemente corria até se trombar pifiamente contra o Pokémon voador.
A fumaça só demonstrava o quão os dois treinadores estavam ansiosos. Após a fumaça se dispersar afora apenas uma cena chocante: se viu um voador caído e desmaiado e um Magnemite paralisado.
- Spearow fora de combate! Magnemite vence!
Andrews ficou estático naquele momento. Ele vencer uma batalha? Lorde Xadai principiou a aplaudi-lo e o Carvalho aproximou-se do campeão.
- Você será levado em um avião até Pallet ou Viridian junto com os outros vencedores.
Levarei seu Magnemite para o arranjado Centro Pokémon que fica aqui perto e quando estiver perto de partir o entregarei. Sabia que o filho de Jonh Russel ia ganhar!
Ricky observando a conversa se admirou ao ouvir o termo: filho de Jonh Russel.
- Não acredito! Você é Andrews, filho de Jonh Russel? – Cruzando o vento foi cumprimentá-lo. – Me desculpe.
- Não foi nada. Você precisa recuperar seu Spearow para a próxima batalha garoto.
E naquele clima risonho Andrews parecia não ser aquele sóbrio rapaz sozinho e sim alguém que sabe como agradar as pessoas por mais que sua timidez o vença.
Tipo eu achei o capítulo muito monotóno para um capítulo meu sacas? Mas tipo era para ser algo monotóno mesmo.
Resposta ao comentário: - Citação :
- Kameyo Venin
Tipo obrigado pelo comentário. Enquanto ao quesito da vírgulas eu tenho essa mania: quando ponho vírgulas coloco muitas e quando tento abaixar coloco poucas.
A formalidade só vai ser atríbuida ao Lorde Xadai e outras pessoas. Ele é um Lorde então precisa ser discreto.E o termo guri queria me refeir a menino, garoto.
Cialo