[Remake] Pokémon - Três Destinos

Oi gente.
Desculpa a demora pra postar um capítulo, meu PC tava com problema.
Enfim, esse capítulo não vai ter a Julie porque ela já está adiantada na história, portanto ficou um episódio pequeno...
Enfim, fãs da Julie...ela está sem namorado, aproveitem (-Q)...vão ter de esperar o próximo episódio.

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- Ei!

O rapaz se vira, como se já conhecesse a voz, de algum lugar, uma voz feminina. Encontrou uma garota já conhecida. A viu saindo do laboratório naquele mesmo dia.

- Falou comigo? – Respondeu friamente.

- Sim. Eu conheço você. É o rapaz da árvore. – Respondeu ela, também se lembrando de onde conhecia o rapaz.

- O que você quer?

- Uma batalha contra seu Growlithe. 1x1.

- Como quiser. Growlithe, pode ir – ordenava Caio, com ar de superioridade.

- Squirtle, vá! Use Tackle!

- Evasiva e Ember. - Growlithe escapa por ser mais rápido e atinge Squirtle, sem muitos danos.

- Ah eu te odeio! – esbravejava a menina.

- Não foi isso que eu ouvi você falar escondida...- Respondia Caio, sempre frio.

- É O QUE? Argh, Squirtle, Water Gun. – Growlithe cai ferido.

- Levante-se, vamos acabar com isso. Bite!!!

- Acabe antes Squirtle, Water Gun.

Os dois pokémons estavam prestes a se chocar...Caio olha para o lado, surgem 3 Electrodes. Furiosos! Alguém havia ordenado que eles tirassem os dois do caminho, tinha certeza, pois o que aconteceria era algo óbvio. O rapaz só pode gritar:

- Cuidado!!

A explosão aconteceu. Viu apenas a garota caindo. Logo sua vista foi sumindo, também havia desmaiado.



Após um tempo conseguiu se levantar. Ainda não estava totalmente são. Sua cabeça doía. A sua frente seu Growlithe, já acordado, apontando para outra pessoa, desacordada. Era a garota. Estava junta a seu Squirtle, também desacordado.

- Essa não!

Realmente estava preocupado, correu até ela. Primeiro procurou em sua bolsa, qualquer coisa que pudesse ajudar. Encontrou algumas roupas, comida para pokémon, dinheiro, sua pokedéx, umas pokébolas e por fim uma pedra...Uma pequena pedra amarela com o desenho de um Alakazam, era algum tipo de colar. Parecia muito com seu colar de Arcanine...

- Pô, não tem nada aqui que ajude. E agora.

Decidiu levar a garota e seu pokémon até o Centro Pokémon de Viridian. Ela estava inconsciente, junto com seu Squirtle. Pediu ao Growlithe que ajudasse a carregar sua mochila e seu Squirtle. Achou melhor não recolhê-lo na pokébola, a garota poderia se espantar ao não ver seu pokémon quando acordasse. Foi carregando-a até a cidade...



- Enfermeira Joe! Enfermeira!

A enfermeira olha para a porta do centro, onde entra correndo um rapaz carregando uma moça e seu Growlithe carregando um Squirtle.

- Ai meu Deus! O que houve?

- Uma explosão na rota 1. Preciso de um quarto para a garota e seu Squirtle. Rápido!

- Sim, temos um quarto vazio.

Caio deixou a moça descansando no Centro Pokémon, não tinha mais o que fazer. Queria ficar por ali, mas decidiu melhor não. Saiu pela porta, em direção a cidade...



- Puxa, estou cansado de andar... – Dizia o garoto, ainda sem destino, sem rumo.

Até que de trás de uma árvore, um ruído. Parecia uma máquina. Fazia o chão tremer um pouco. Decidiu olhar para ver o que acontecia. Viu primeiramente dois homens. Um usava terno. O outro, um provável subordinado, apenas uma roupa preta e um chapéu. Depois, uma engenhosa arma, conectada ao chão de terra, parecia sugar alguma coisa do solo, e ao mesmo tempo tinha em sua outra ponta um pequeno disparador. Estava mirado no céu, como se esperasse algo para atacar. Uma luz começou a surgir, mas antes de tudo o garoto já estava lá no meio fazendo algo para matar a curiosidade.

- Ei, quem são vocês? O que estão fazendo?

- Chefe! Veja! – Dizia o homem de roupa preta, referindo-se ao outro senhor. – A polícia deve ter enviado ele.

- Aparentemente estava sozinho – respondia o rapaz de terno – Vão!

O homem lança 3 pokébolas. E delas saem 3 pokébolas maiores! Mas invertidas... e com olhos...eram Electrodes!

- Ai meu Deus! Bulbassaur! – dirigia-se a seu pokémon pela primeira vez naquela situação – Corre!! – saiu em disparada junto com seus pokémons.

Os Electrodes começaram a seguir o garoto, parecia que os Pokémons sabiam quem ele era, não se desviavam do rumo, sempre incansavelmente atrás de Gustavo. Ele começou a correr, passara por uma batalha, conhecia os rostos, mas não tinha tempo. Escondeu-se atrás de uma árvore. Olhou para trás e não via mais “as pokébolas”, talvez elas teriam parado no meio do caminho...

- Ufa. Nos livramos dele Bulba...

Não teve tempo de terminar de falar. Ouviu apenas uma grande explosão. O barulho atordoou seus ouvidos, o que fez Gustavo cair no chão. Recolheu rapidamente seu Pokémon. Ainda não conseguia se levantar.

Minutos depois conseguira levantar. Ainda meio atordoado continuou andando procurando a saída da rota 1, até que trombou com um treinador.

- Ei, eu conheço você – dizia arrogantemente o treinador – você era aquele cara que tava junto com o moleque do Growlithe!

- Sim, e quem é você?

- Eu sou Red, e te desafio para um batalha.

- Mais um otário. Vamos Bulbassaur!

- Repense suas palvaras – mais arrogante ainda - Saia Dragonite! Hyper Beam!

- Incrível, um Dragonite! Enfim, Bulbassaur, evasiva e Razor Leaf.

Bulbassaur não consegue escapar. Consegue soltar 2 folhas, e cai duro no chão. Dragonite desvia as folhas com seu braço, e elas atingem a cara de Gustavo.

- Ai...Ora seu...

- Rá. Fácil! Otário...

- Bulbassaur, você está bem – dizia triste Gustavo – Vamos para Viridian, no centro Pokémon e...peraí, eu não sei como sair daqui! Ei alguém!!

- Sim? – respondeu um treinador qualquer que passava por ali, não merece destaque...

- Pra onde fica Viridian?

- Ah, é por ali – apontou para uma entrada na mata, era fácil ver ao fundo uma cidade.

- Puxa. Nem notei aquilo ali.

- É, você não deve ter notado que está em frente a uma placa dizendo “Viridian, siga reto”.

- Nem notei também...

- E não notou que está pisando encima do meu pé!!!

- Oh, desculpe-me. Bom, vou indo, até!

- Urgh...Até.

O garoto saiu andando...em direção a cidade. Chegou a Viridian, correu ao Centro Pokémon.

- Enfermeira Joe, pode curar meu pokémon? – pedia o garoto.

- Não.

- Isso é piada né?

- Sim.

- Há! Há! Há! Ora, vamos, cure-o, é pra isso que eu lhe pago.

- Você não me paga!

- Como não? Quero reclamar com o gerente!

- C-ca-calme se-se-nhor. Eu estava brincando. Não precisa ficar assim. Pronto, já curei seu Bulbassaur.

- Mas eu nem o entreguei...

- Ah, essa pokébola é a minha, “sorry”.

Enfim, o garoto entrega a pokébola, pega-a de volta, e discussões depois sai do centro Pokémon...

Muito bom gostei da história, e das interferencias do narrador(que nao interferem nada na história)nos fazendo, rir principal mente nesse último capítulo a piadinha da joy, é isso mesmo JOY e não JOE como voçe escreve ^^.
Sobre o comentário do Heart não acho que o gustavo seja muito esperto pois eles apenas correu,Caio é sim mais esperto que ele pois não podendo fazer nada pelo menos avisou a garota, mesmo assim gustavo apanhou no final ^~.