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Tópicos com a tag 003 em Pokémon Mythology Pikalove

Data/hora atual: Qui 28 Mar 2024 - 20:10

1 Resultado encontrado para 003

Satoshi Chronic - The Journey of a Master

SATOSHI CHRONIC - THE JOURNEY OF A MASTER



Autora: Ookamisama
Gênero: Aventura, ação, amizade, angust, drama, mistério;
Avisos: Linguagem imprópria, violência mediana;
Sinopse: As escolhas em nossa vida mudam nosso destino. Aos oito anos, o jovem Satoshi (Ash) depara-se com um Charmander Shiny gravemente ferido. Após ajudar o pequeno Pokémon, este se torna seu parceiro e juntos eles almejam o topo mais alto. Em uma jornada repleta de perigos e mistérios, Satoshi e Charmander se esforçam para crescerem fortes e unidos. Grandes aventuras, grandes rivais... um destino a ser cumprido.
Avisos: Pokémon não me pertence. Nessa fanfic estarei fazendo uso do meu direito como ficwriter, alterando personalidades e acontecimentos da história original. Nessa fanfic, estarei reescrevendo a história original, da forma como eu sempre imaginei e desejei que ela fosse.


Dicionário Básico:


Personagens:


Rivais:
Sumário:


#001 ~ Pokémon Ferido




Satoshi não conseguia desmanchar o sorriso de seu rosto, enquanto observava as nuvens deitado em uma das colinas que rodeavam a pequena cidade de Pallet. Ao seu lado, descansando sobre a grama verde, encontrava-se um Ponyta.

Aquele estava sendo um dia incrível.

Pela primeira vez, o professor Okido havia deixado que ele saísse para brincar com um dos Pokémons que residia no laboratório. Não havia sido fácil convencer o pesquisador sobre isso, mas depois de insistir muito, Okido havia lhe deixado levar um Ponyta bebê, cujo ovo havia chocado há alguns dias. Durante toda a manhã, Satoshi havia brincado com o Pokémon de fogo nas colinas. Eles haviam apostado corrida, brincado de esconde-esconde, e Ponyta até mesmo havia deixado que ele o montasse. Agora, após horas de diversão, os dois deitaram sob a sombra de uma árvore, aproveitando o calor aconchegante do sol e a brisa suave.

Movendo-se para ficar de lado, Satoshi observou com os olhos brilhando com múltiplas emoções, enquanto o pequeno Ponyta dormia.

Ele amava Pokémons.

Para ele, aquelas criaturas eram maravilhosas… eram mágicas. Nunca poderia haver nada mais maravilhoso do que isso. Talvez fosse porque ele era apenas uma criança, e ainda não conhecia muito sobre o mundo, mas esses eram seus pensamentos e sentimentos.

A cada dia, Satoshi sonhava ansiosamente pelo dia em que completaria 10 anos. Nesse dia, lhe seria dada a permissão de possuir uma licença Pokémon e o direito de viajar pelo mundo. Se fechasse os olhos, por um único segundo, ele era capaz de ver-se em grandes batalhas, percorrendo o mundo em grandes aventuras, desafiando os mais fortes treinadores e batalhas épicas e… finalmente… tornando-se o mais forte de todos… tornando-se um Pokémon Master.

O som de algo se mexendo em meio aos arbustos fez com que Satoshi se sentasse rapidamente. Ponyta abriu os olhos, se colocando pé em frente ao menino em uma postura defensiva, seus olhos castanhos avermelhados brilhando intensamente.

Satoshi levantou-se, olhando para o arbusto que se movia com receio.

Ele sabia que, em sua maioria, os Pokémons não atacavam sem um motivo. Porém, ele também sabia que havia Pokémons mais territoriais… que não hesitariam em atacar, caso sentissem que seu território estava sendo invadido. Ponyta ainda era um Pokémon bebê… prof. Okido havia lhe dito que ele precisaria de muito tempo e treinamento, até que pudesse entrar em uma batalha real.

Satoshi temia que o Pokémon que aparecesse, acabasse por ferir Ponyta, porque ele sabia que - não importasse o que surgisse – o cavalo de fogo enfrentaria para tentar lhe proteger, já que eram amigos.

Os medos e anseios do menor foram interrompidos quando surgiu um Pokémon pequeno, com não mais do que cinquenta centímetros, semelhante a um lagarto com pele dourada, olhos azuis esverdeados e uma cauda onde brilhava uma fraca chama. Satoshi o reconheceu quase que imediatamente, era um Charmander. Prof. Okido tinha um no laboratório, pois ele era um dos iniciais em Kanto. Contudo, aquele Charmander era completamente diferente do que havia no laboratório, pois o que havia visto lá tinha a pele laranja avermelhada.

Satoshi estava quase pulando animadamente. Ele sabia que não deveria ser comum para um Pokémon ter uma cor diferente do padrão. Contudo, toda a sua animação desapareceu, quando o Charmander caiu sobre a grama ofegante. Só nesse momento, é que ele percebeu que o pequeno Pokémon dourado estava coberto com vários ferimentos e havia uma coleira de ferro apertando seu pescoço.

— Ei! Você está bem?! — Gritou preocupado, correndo em direção ao Pokémon caído.

Charmander se agitou, rosnando de forma agressiva, tentando acuá-lo. Em reação, Ponyta bateu o casco contra a grama, relinchando em aviso para que o Charmander não atacasse.

Satoshi recuou um passo, engolindo nervosamente.

— Calma… está tudo bem… eu só quero te ajudar. — Falou, tentando manter sua voz o mais tranquila possível, estendo a mão em sinal para que Ponyta não atacasse.

Charmander o encarou em silêncio por alguns segundos. Seus olhos verdes-mar refletiam seu medo.

Verde-mar encarou avelã.

Os segundos pareceram uma eternidade, até que Charmander finalmente lhe deu um aceno positivo, permitindo-o que ele se aproximasse.

Sorrindo, Satoshi se ajoelhou ao lado do pequeno Pokémon, observando-o com atenção seus ferimentos e a coleira de ferro. Tentou abrir a coleira usando as mãos, mas parecia que estava soldada.

— Maldição… eu não consigo tirar isso… — rosnou, fazendo força em uma tentativa inútil de abrir a coleira.

Ponyta se aproximou, cutucando Satoshi com o focinho, batendo o casco no chão para lhe chamar a atenção.

Satoshi piscou, olhando para o Ponyta confuso, por um segundo.

— Você está dizendo que pode quebrar a coleira, Ponyta? — Perguntou, recebendo um relinchar em resposta. — Certo, mas tome cuidado para não machucá-lo.

Ele se afastou, dando espaço para que Ponyta, que ergueu a pata golpeando a lateral da corrente, com cuidado para não acertar o Pokémon ferido. Com três golpes precisos, a coleira quebrou, permitindo que Satoshi a retirasse aliviado. Contudo, ele sabia que não era o suficiente. Aquele Charmander estava muito ferido e ele não tinha nada que pudesse usar para curá-lo. Satoshi sabia que o prof. Okido poderia curar aquele Pokémon rapidamente, mas ele não sabia se seria capaz de convencer o pequeno a deixar que o levasse.

— Charmander, eu não posso te curar, mas eu conheço alguém que pode. Você me deixa te levar até ele?

Charmander olhou inseguro para aquele humano. Ele estava com medo… mas aquele humano era tão novo e estava tentando lhe ajudar… soltando um grunhido fraco, ele concordou.

Satoshi sorriu, pegando Charmander no colo com cuidado.

Ponyta deitou-se no chão, fazendo sinal para que o menor a montasse, o que ele agradeceu infinitamente. Ajeitando-se sobre o lombo do Pokémon cavalo de fogo, colocando Charmander contra seu peito segurando-o com o braço direito, enquanto passava o esquerdo em volta do pescoço de Ponyta.

— Vamos Ponyta!

Mais do que prontamente, Ponyta se ergueu e começou a correr em direção à cidade. Apesar de ainda não ser muito veloz, o pequeno equino não demorou muito para adentrar as ruas da cidade, mesmo com o peso extra em suas costas.

Assim que chegaram em frente ao laboratório, Satoshi saltou de cima do Pokémon e correu pelas escadas, em direção à porta quase que a socando desesperado, para que alguém o atendesse. Nem mesmo dois minutos depois, e a porta foi aberta, revelando um assustado professor Yukinari Okido.

— Satoshi-kun? O que houve? — Perguntou preocupado, olhando para o menino a sua frente.

— Professor! O senhor tem que ajudá-lo! — Exclamou, mostrando o Charmander ferido.

A expressão preocupada de Okido se tornou séria.

— Entre. — Mandou, dando espaço para que o menor entrasse, sendo seguido pelo Ponyta.

Okido deixou Satoshi esperando sentado no sofá na sala junto com Ponyta, enquanto levava Charmander para dentro da sala de tratamento.

Satoshi estava nervoso, observando o relógio se mover lentamente, com Ponyta deitado no chão ao lado do sofá.

E se Charmander não resistisse?

Não! Charmander tinha que ficar bem! Satoshi não sabia como reagiria se algo acontecesse com o pequeno Pokémon.

Quem poderia ter machucado um Pokémon daquele jeito?

Era verdade que ele não conhecia muito sobre o mundo, mas ele não conseguia entender. Pokémons eram criaturas tão incríveis e bonitas… como alguém poderia machucá-los daquela forma?

Seus olhos arderam, enquanto uma súbita vontade de chorar preencheu seu peito. Ele fungou, esfregando os olhos com força, tentando fazer com que as lágrimas fossem embora.

Não é justo… Pokémons são incríveis… por que alguém os machucaria…?” pensou, perdendo a luta contra as lágrimas.

— Não precisa chorar, Satoshi-kun. Charmander vai ficar bem. — Afirmou Okido, colocando a mão sobre a cabeça do menino, afagando os fios rebeldes.

Surpreso, Satoshi ergueu os olhos cor-de-avelã, vendo a expressão aliviada do homem mais velho.

— Ele vai ficar bem mesmo? — Murmurou, afastando as lágrimas, revelando o rosto vermelho e um tanto inchado.

Okido sorriu e assentiu, sentando-se ao lado do menino.

— Ele estava bem machucado, mas consegui estabilizá-lo e agora ele está dormindo. — Afirmou, vendo o menor suspirar aliviado. — Satoshi, você sabe como Charmander ficou tão machucado?

— Não… eu estava descansando com o Ponyta, quando ele apareceu… ele já estava muito machucado e tinha uma coleira de ferro no pescoço.

— Hunters. — Concluiu Okido, sentindo uma onda de raiva queimar em seu peito, onda a qual ele precisou controlar para não assustar o menino mais novo.

— Hunters? O que são Hunters, professor?

— Hunters, Satoshi-kun, são pessoas cruéis que caçam Pokémons raros, para vendê-los no mercado negro. Não é incomum para algumas pessoas capturar e depois vender um Pokémon, contudo o que diferencia os Hunters, são seus métodos. Eles ferem os Pokémons ao ponto de deixá-los aleijados permanentemente ou, pior, matá-los. — Explicou cuidadosamente, tentando fazer sua explicação o mais simples possível, para que alguém da idade de Satoshi compreendesse.

Okido sabia que, normalmente, os adultos evitavam falar de assuntos como morte e crimes em frente a crianças da idade de Satoshi. Provavelmente, porque eles queriam prolongar a inocência que elas possuíam. Porém, Okido sabia que o menino almejava ser um Pokémon Master. Se o menino realmente queria isso, ele teria de compreender que o mundo não era um lugar tão maravilhoso quanto imaginava. Havia trevas… havia pessoas cruéis, que não se importavam em matar, se isso significava que eles teriam lucro.

Os olhos de Satoshi se arregalaram. De repente, ele sentiu seu peito doer e seu corpo tremer ao som daquelas palavras.

— P… por quê…? Por que eles fazem isso?! Pokémons são criaturas incríveis! Eles são nossos amigos! Eles são…

Satoshi não conseguiu completar sua frase, antes que pudesse se conter, as lágrimas voltaram a transbordar por seu rosto, fazendo com que sucumbisse ao choro.

Okido sorriu tristemente, afagando os cabelos negros do menino.

— Infelizmente, Satoshi-kun, existem pessoas más lá fora. Pessoas que só pensam em poder e dinheiro. Para essas pessoas, Pokémons são apenas um meio para um fim.

— Não é justo… — fungou, tentando limpar as lágrimas que escorriam por seu rosto.

— Sim, não é justo.

Um suave ‘charr’ atraiu a atenção do menor, que ergueu os olhos avelã em direção à porta da sala de tratamento, vendo o pequeno Charmander dourado olhando para os lados, como se estivesse procurando por algo.

Assim que os olhos verde-mar do Pokémon se fixaram nos olhos de Satoshi, o pequeno Pokémon de fogo soltou um grunhido alegre e saiu correndo na direção do menino, saltando para seu colo e o abraçando. Pego de surpresa pela atitude do Pokémon, o moreno piscou confuso, antes de passar os braços ao redor do corpo pequeno de Charmander. Lentamente, um pequeno sorriso se desenhou nos lábios do menino, enquanto ele acariciava o Pokémon em seus braços.

Okido sorriu ao ver a interação entre os dois.

Satoshi podia ter aprendido que o mundo não era tão suave, mas seu coração ainda era puro e, pessoalmente, ele duvidava que um dia deixasse de ser.

— Você está se sentindo melhor, Charmander?

O Pokémon ronronou em concordância, aconchegando-se mais nos braços de Satoshi.

— Nee, professor, por que o Charmander tem a cor diferente do que aquele que o senhor tem? — Perguntou curioso, piscando para o mais velho.

— Porque esse Charmander é um Pokémon Shiny.

— Pokémon Shiny?

— Sim, basicamente são Pokémons que nascem com uma coloração diferente da natural. São muito raros e muito mais fortes do que um Pokémon de coloração comum. Provavelmente, era por isso que os Hunters o queriam. Esse rapazinho teve muita sorte em conseguir fugir e depois ser encontrado por você.
Satoshi assentiu, entendendo o que o mais velho dizia, apesar de que ele ainda não gostava da ideia da existência de Hunters. Olhando para aquele pequeno Charmander em seus braços, Satoshi sentiu um forte instinto protetor.

— Charmander parece gostar muito de você. — Comentou Okido, sorrindo para o menino.

Charmander ronronou em resposta, erguendo a cabeça e lambendo a bochecha esquerda do menino, fazendo com que este risse.

— Eu também gosto dele.

— Se é assim, porque você não o torna o seu primeiro Pokémon? — Sugeriu Okido, sorrindo de forma marota.

Satoshi arregalou os olhos ao escutar aquilo, olhando para o Pokémon em seus braços, quase como se não acreditasse no que o mais velho havia lhe sugerido. Charmander o olhou nos olhos, quase como se estivesse esperando que o moreno dissesse algo.

— M… mas… eu só tenho oito anos… preciso esperar mais dois anos antes de me tornar um treinador… — murmurou, sentindo um misto de nervosismo e alegria.

— Não exatamente. As regras afirmam que você só pode receber uma licença e viajar após os dez anos, não há regras que lhe proíbam de manter um Pokémon consigo antes de completar os dez anos, desde que você seja monitorado por alguém mais experiente. Se você prometer cuidar e treinar o Charmander adequadamente, eu não vejo nenhum problema em você mantê-lo.

Satoshi sentiu seu estômago se contorcer, quase como se houvessem borboletas dentro dele.

— C… Charmander… você quer seu meu Pokémon? — Perguntou ansioso.

Charmander soltou um alto e empolgado ‘charr’ e começou a lamber o rosto de Satoshi, fazendo o menor rir contente.

— Acredito que isso seja um ‘sim’. — Comentou Okido rindo, tirando uma pokébola vazia de seu bolso, armando-a e estendendo-a para o menino. — Aqui, use-a para pegá-lo.

Satoshi concordou, pegando a pokébola e pressionando-a levemente contra a cabeça do Pokémon, fazendo com que a pokébola se abrisse e puxasse o Charmander para dentro, para depois de fechar e se selar.

Os olhos avelã observaram a pokébola com um brilho quase fascinado.

Ele tinha um Pokémon!

Um Pokémon que era seu, apenas seu!

De repente, a cena de Charmander ferido preencheu seus pensamentos, fazendo com que sua onda de felicidade diminuísse significativamente.

Seu Charmander era um Pokémon Shiny… isso significava que haveria muitas pessoas que iriam querer machucá-lo ou roubá-lo. Satoshi não podia permitir que isso acontecesse. Ele precisava se tornar forte… ele precisava tornar Charmander forte… para que aquilo jamais acontecesse.

— Professor, eu quero lhe pedir uma coisa. — Falou, sua voz se tornando incrivelmente séria e um tanto tensa, surpreendendo o homem mais velho.

— Peça.

— O senhor pode me ensinar? — Perguntou, um brilho determinado surgindo em seus olhos. — Eu quero aprender tudo sobre os Pokémons. Quero me tornar um bom treinador… alguém capaz de fazer o Charmander forte e protegê-lo de pessoas que podem querer examiná-lo.

Aquilo surpreendeu um pouco Okido.

Ele sabia que ser responsável por um Pokémon, gradualmente, faria Satoshi amadurecer. Todos os garotos eram iguais, afinal. Sempre eufóricos e ansiosos demais, acreditando que seriam invencíveis no momento em que tivessem um Pokémon. Com o passar do tempo, todos amadureciam e compreendiam as responsabilidades e dificuldade de se tornarem um Pokémon Trainer. Contudo, ele nunca pensou que Satoshi compreenderia tão rapidamente. Se ele fosse realista, Okido estava esperando que o menino ficasse hiper, começando a falar coisas bobas sobre estar a um passo de se tornar um mestre Pokémon.

Okido sorriu.

Ao que parecia, tornar-se responsável por um Pokémon tão jovem, havia feito muito bem para Satoshi.

— Seria um prazer ensiná-lo, Satoshi-kun.
~::{Continua...}::~

Notas finais da autora:
por Ookamisama
em Qua 20 Jan 2016 - 21:06
 
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Tópico: Satoshi Chronic - The Journey of a Master
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