[Análise] Ace Attorney: Apollo Justice

Ok... aqui vou eu com mais uma análise de um dos melhores jogos para o NDS. Talvez nem ganhe algum comentário, mas pelo menos vou ficar satisfeito em saber que eu fiz.

Wikipédia escreveu:Apollo Justice: Ace Attorney, lançado no Japão com o nome de Gyakuten Saiban 4 (逆転裁判4? lit. "Turnabout Trial 4"), é um jogo eletrônico de aventura desenvolvido pela Capcom para o Nintendo DS. É o quarto jogo da série Ace Attorney e foi lançado no Japão no dia 12 de Abril de 2007; na América do Norte no dia 19 de fevereiro de 2008; na Europa em 9 de Maio de 2008; e na Austrália em 22 de Maio de 2008. O jogo é precidido por Phoenix Wright: Ace Attorney Trials and Tribulations, Phoenix Wright: Ace Attorney Justice for All, e Phoenix Wright: Ace Attorney e sucedido por Ace Attorney Investigations: Miles Edgeworth. Apollo Justice é o primeiro jogo na série que não têm Phoenix Wright como protagonista principal, embora não seja a primeira vez que outro advogado de defesa seja um personagem jogável. O jogo ocorre sete anos após Phoenix Wright: Ace Attorney Trials and Tribulations.[5] Phoenix Wright perdeu sua licença de advogado, e Apollo Justice, um novo e recém-formado advogado, torna-se seu aprendiz.[6] Apollo Justice foi extremamente bem-sucedido, vendendo cerca de 250,000 cópias durante a primeira semana de vendas e 515,417 pelo fim de 2007. Conseguiu uma nota geral das análises de 78/100 e 79% dos sites Metacritic e Game Rankings respectivamente.

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Enredo
Diferente dos outros jogos da série, desta vez você não é Phoenix Wright. Você encarna no papel de um jovem de 22 anos chamado Apollo Justice. Órfão de pai e mãe, se formou em advocacia e a única herança que teve foi um bracelete de madeira que sempre usa. Trabalha na empresa de Kristoph Gavin, um "advogado lendário", mas logo após o primeiro caso do jogo, passa a trabalhar na Agência de Talentos dos Wright. Por quê? Jogue para saber ou desça até o sumário do primeiro capítulo.


Jogabilidade
Modo Investigativo
Durante a fase de investigação de cada caso, o jogador explora o mundo do jogo usando a caneta ou o D-pad para selecionar uma dentre quatro ações:

• "Examinar" o local em busca de pessoas ou evidências.
  
• "Conversar" com as pessoas (geralmente uma) no local.
  
• "Apresentar" os objetos, para receber as diferentes reações das pessoas.
  
• "Mudar" de lugar. Auto-explicativo.

A conversa do jogador com personagens não-importantes (como o Meirinho; aka.Bailiff) é possível. Selecionando Move pode se mover ao redor do mundo do jogo, selecionando os locais que pretendem viajar. Informações obtidas durante o Modo de Investigação pode ser usado durante a fase de julgamento do jogo e os itens pegos podem ser usados ​​como prova. O jogador, no entanto, não pode progredir sem completar determinadas ações. Ema Skye, uma querida detetive, já famosa nos outros jogos da franquia, muitas vezes oferece ao jogador a oportunidade de usar outros recursos do DS, como o microfone para soprar o pó de impressões digitais.

Modo Tribunal
A parte experimental do jogo é semelhante ao dos jogos anteriores Ace Attorney e consiste em ouvir e interrogar (cross-examination) os depoimentos das testemunhas. Ao jogador são dadas duas opções:

• "Pressionar" a testemunha, para ela dizer mais sobre a fala.
  
• "Apresentar" as evidências, contradizendo o que as testemunhas falam.

O jogador pode ainda selecionar sua escolha ou gritar no microfone. Apertando em "Press" (meio irônico, não?), a testemunha explica o depoimento anterior e pode desbloquear novos segmentos do testemunho, enquanto "Present" é usado para apresentar informações, quer sob a forma de provas ou de perfis, que contradizem o testemunho da testemunha.
O jogo também inclui um "Modo de Re-criação do Crime", que são mostrados os modelos de provas ou a cena do crime em uma versão 3-D e permitem que o jogador explore a recreação para procurar pistas. Além disso, o jogo recria o crime, muitas vezes em sequências de cena, permitindo que o jogador observe a ação para encontrar contradições.



Dificuldade
É imprescindível ter um domínio básico do inglês. Por exemplo, "This evidence here show us nothing!" deve ser uma tradução fichinha, enquanto não há uma versão em PT-BR. Também é recomendado o uso da caneta do DS, já que alguns detalhes da touch screen devem ser analizados com uma grande precisão.
Mas também não atiraremos pedras. Uma das melhores partes é o botão de Fast-Forward. Se você segurar B, todos os diálogos que você já viu antes serão rapidamente pulados, evitando assim uma repetição de fatos!


Gráficos e Sons
Os gráficos são em 2D, e são em estilo anime, já que este é um jogo de origem japonesa. São desenhos bem feitos, cores bem selecionadas, que mostram bem as emoções dos personagens.
Por exemplo, vamos comparar as seguintes paletas. Percebe-se que a mais harmônica é a primeira. E por que diabos a minha querida Ammy apareceu na última paleta?

Mais um fato importante, os sons foram aproveitados ao máximo. Servem desde excelentes trilhas sonoras, como dicas do jogo (percebe-se que a música pára quando se é apresentada a evidência correta), até mesmo como evidências de crimes! Um exemplo é a canção The Guitar's Serenade, que é o foco principal do Capítulo 3.



Habilidades Especiais
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Ao contrário dos jogos anteriores, onde usávamos o Matagama, agora também temos o Bracelete que Apollo herdou da sua mãe.
Ele nos permite executar uma ação chamada "Perceber", que consiste em focar na testemunha e encontrarmos algum reflexo, um "tique nervoso" do subconsciente, quando a pessoa mente. Por exemplo, aquele músculo da mão do Kristopher se contrái, e aparece algo parecido a um demônio, exatamente quando ele fala a seguinte parte do testemunho:


Mas fique tranquilo, o sistema de Psyche-Locks também aparece novamente (spoiler).


Personalidade
É possível ver nos personagens um exímio exemplo de criatividade. Todos são diferentes entre si, não existem dois personagens iguais um ao outro. Temos a extrovertida e inocente Trucy e suas calcinhas mágicas, o guitarrista Klavier que chama as pessoas de hërr e fräulein, a tímida Vera que fala com a ajuda de desenhos... e por aí vai.


Comentários
O jogo é incrível. Nota 11 numa escala de 10. Eu gostei muito do sistema de "evidências e testemunhas", sem falar é claro na história do jogo. Outro detalhe é a sensação de superioridade que você tem ao ver todas aquelas pequenas provinhas se juntarem e explicarem uma história inteira.


Capítulo 01 - Turnabout Trump

Você começa o jogo. Está nervoso, pois é seu primeiro caso oficial. Não há uma fase de investigação, todas as provas e testemunhas serão apresentadas ao longo do capítulo. Prepare seus dedos, serão muitas falas a partir de agora.
Então você conhece seu cliente. Roupas simples, touca, button... ele te deseja sorte, de uma maneira bem sábia.

Logo após vocês entram no salão do julgamento. Nele há o juíz de todos os santos jogos. E o nosso querido Sr. Payne como Promotor do caso. Logo após te é explicado sobre o caso: Dois homens foram jogar poker em uma sala subterrânea no Borscht Bow Club, um restaurante russo. Um dos concorrentes perdeu o jogo e, aparentemente, matou o outro com uma garrafa. O réu, em seguida, telefonou para alguém para falar sobre crime que havia ocorrido e pediu que a polícia chegaria logo. Ou seja, você estava protegendo o suposto assassino.

Mas para complicar tudo, adivinha quem é ele? Ninguém mais, ninguém menos do que o próprio Phoenix Wright, sete anos no futuro, desempregado, trabalhando como o Inderrotável Jogador de Poker do Borscht Bow Club. E agora seu destino está em suas mãos.

Conclusão do Capítulo 01 (Alerta de Spoiler):

Imagens Alerta de Spoiler

Prints dos Outros Capítulos:

Todos os Personagens:

É um bom jogo, mas eu sempre fui um grande fã dos Objections originais. Tirando isso, eu gostei bastante do sistema do bracelete, e como foi explicado futuramente como ele funcionava.

Recomendo não só esse jogo, mas todos os outros da série Ace Attorney.

E bom review, claro. Faça um resumo sobre os personagens, só pra dar uma varrida por cima.

Muito boa a review Microo, achei o jogo bem interessante, porém não curti muito o gráfico apesar de ser de Nintendo Ds, vou baixar baixar o jogo e jogar no meu console.Mas parabéns pra review tá muito boa mesmo.

De fato um bom review desse grande jogo.

Só uma coisinha aqui :

Mais um fato importante, os sons foram aproveitados ao máximo. Servem desde excelentes trilhas sonoras, como dicas do jogo (percebe-se que a música pára quando se é apresentada a evidência correta), até mesmo como evidências de crimes! Um exemplo é a canção The Guitar's Serenade, que é o foco principal do Capítulo 2.

"The Guitar Serenade" é do Case 3, fora isso, tudo muito bom.

Adorei as formas de uso da Touchscreen e microfone no jogo, uma vez que eram apenas utilizadas em um caso separado no primeiro jogo.

Bem, adorei esse review, meus parabéns Micro.

C4
Sim, vou fazer um resumo dos personagens também.

Pietro
Jogue primeiro, os gráficos são muito bons

Mich
LOL consertei. Fiquei tão ocupado fazendo as outras partes que confundi nisso -q

vou baixar esse jogo para ver se é bom

olha cara pela sua bela analise vc me parece um cara qualificado para esse tipo de coisa deveria virar redator aki no forum(não redator mais sabe aquele cara q comenta e faz analises dos jogos)basta os moderadores se resolverem to brincando vou parar com isso se não vai da fluud e voltando,parece ser bom so não baixo o jogo pq atualizei meu ndsi para 1.4.3 e agora meu r4 não pega mais :4everalone: e como fikei mt mimadinho em jogar no meu nds não jogo mais em emulador e talvez eu ganhe um psp 3000 mt melhor q um ndsi comcordão :awesome: