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Mensagem por AdrPkm Dom 20 Nov 2011 - 4:21

Pokémon Infinity Brasil


Essa fanfic é passada na região do Brasil, porém haverá aparições de Pokémons de outra região.

Os fakemons (exceto os iniciais) usados na fanfic são de origem da Pokémon Mythology e uso porque fui PERMITIDO o uso deles.

Os iniciais são de minha autoria.;D

Capítulo 1 – EM DIREÇÃO À LIGA POKÉMON, O INÍCIO DA JORNADA.

Narrador de lutas no alto-falante do Estádio da Elite 4 de Sinnoh: E a decisão para campeão da elite 4 está prestes a ter um nome!

Vamos lá grande amigo, Draking! – exclamo enquanto estava desafiando a campeã da elite 4 de Sinnoh.

Vai Garchamp! – diz Cintia chamando o seu último Pokémon.

Narrador de lutas no alto-falante do Estádio da Elite 4 de Sinnoh: Draking usa o Dragon Tail e Garchamp recebe o ataque e sofre muitos danos, Garchamp usa Dragon Pulse e Draking leva um ataque muito forte, mas ele revida com o Draco Meteor também acertando o Garchamp de Cintia em cheio.

Depois de uma grande e intensa batalha, Garchamp usa Hiper Beam e Draking usa o Leaf Storm anulando a força dos dois ataques. Dados 1 minuto para acabar o tempo, Draking e Garchamp resolvem acabar a luta antes de se acabarem os minutos usando o Dragon Pulse com força total.

Narrador de lutas no alto-falante do Estádio da Elite 4 de Sinnoh: Que poder esses dois têm, o impacto foi tão grande que houve uma luz que cobre todo o estádio e o ganhador foi...

- Adriano, acorda senão você vai se atrasar! – grita a minha mãe.

Chega o dia em que eu tanto esperava, o dia de como todas as outras regiões, o dia de um novo treinador receber o seu parceiro Pokémon e começar a sua jornada mundo a fora.
POKÉMON INFINITY BRASIL Pokemonib


- Ai, que sonho! – eu digo abrindo os olhos – que horas são? – e vejo as horas no rádio-relógio do meu quarto – Nossa! Vou me atrasar! AAAAAHHHHH – e caio da cama!

O que posso dizer de mim? Meu nome é Adriano, tenho 17 anos e estou começando minha jornada um pouco tarde, pouco mesmo, porque no Brasil a idade de receber o seu Pokémon inicial e começar a sua jornada é aos 16 anos (entenderam seus japoneses?). Tenho 1,75m, nasci no Rio de Janeiro, mas moro na cidade de Itaboraí que fica a 2 horas e meia de viajem do Rio de Janeiro, isso de carro!

Assim, me levanto e me arrumo correndo para ir ao Laboratório Pokémon, desço as escadas rapidamente e sento à mesa para tomar café da manhã enquanto minha mãe arruma minha mochila. Termino de comer e ela diz:

- Meu filho, eu quero te dar isso... – ela me entrega um cordão com uma pequena pedra presa nela -... Foi de seu pai e ele sempre quis que você levasse isso na sua jornada!

- O que é isso mãe?

- É a Golden Heart! – diz colocando-o no meu pescoço – era valioso para seu pai, mas não sei pra que serve!

Recebo aquele cordão com a pedra dourada sem entender muito, mas recebo em honra ao nome do meu pai. Despeço-me da minha mãe e vou em direção ao Laboratório Pokémon.

Saindo de minha casa na pequena cidade de Itaboraí para o Laboratório Pokémon, que fica na mesma cidade, e vou pensando em qual Pokémon ele vai escolher. E a minha escolha é entre o Drakun do tipo GRAMA, o Fireon do tipo FOGO e o Iceursa do tipo ÁGUA.
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Quando eu chego à entrada do Laboratório Pokémon, me esbarro com outro treinador que também vai começar a sua jornada.

- Opa! Desculpe-me! – digo de bom coração.

-Tem desculpa não! – diz ele com raiva e entra sem pedir desculpas e sem dizer o seu nome.

Chegando lá dentro, encontro o ajudante do Professor que diz:

- Vejo que vocês são os treinadores iniciantes! – ele diz isso com um sorrisão de orelha a orelha. – Ele agora está em seu jardim que fica aos fundos com os iniciais!

O Professor Parkerson é o professor mais famoso no Brasil, ele foi aprendiz do Professor Carvalho e ainda é muito novo para esse cargo. Ele dizia que o sonho dele era conhecer Junipper, a professora da região de Unova.

Vou em direção ao tal jardim e quando chego à entrada do jardim, me impressiono com a variedade de cores e de espécies de flores e lá estavam eles, os iniciais e o professor, ele estava arrumando-os para uma boa impressão dos novos treinadores. Mas ainda estou indeciso em qual será o meu parceiro Pokémon e digo:

- Professor Parkerson!

- Humm? O que foi?

- É que ainda eu não escolhi qual vai ser o meu parceiro Pokémon, você pode me dar um tempo para eu me decidir?

- Sim claro! Afinal de contas, vocês chegaram muito cedo!(Nesse momento percebi que minha mãe não tem senso de horários! XD)

Saio daquele local e me sento em um canto afastado para pensar na escolha certa. Penso estrategicamente qual seria meu Pokémon ideal. O tempo passa levemente e quando eu já me decidi…

- Professor! – grito de longe e correndo alegre. – Já me decidi qual escolher!

- Humm… que ótimo! – ele fez um pequeno sorriso no rosto.

- Eu vou começar com…

- MAS JÁ É TARDE‼‼ - ele me interrompe com um grito!

- Ah? Mas por quê? – eu pergunto com uma cara de “o que houve???”.

- É porque você demorou tanto em sua escolha, que todos os iniciais já foram levados!

- O QUÊ???? - nossa, que mico! – E com qual Pokémon eu começo agora??? – digo isso cabisbaixo.

- Não fique assim… Tenho um Pokémon que talvez você goste dele!

Assim ele tira do bolso, uma PokéBola minimizada, mas ele a maximiza e tira um Pokémon curioso dela.

- Que Pokémon é esse???

- Segundo meus conhecimentos… - ele se vira de costas para mim e olha em um livrinho. -… esse é um Emolga! – ele até hoje acha que eu não vi ele com o livrinho.

- Nossa, mas eu acho que esse Pokémons não pertence a essa região!

- E não pertence! Vou te explicar a história… - editor, coloca o flashback ae‼! (se a imagem estiver fazendo ondinhas, foi porque o editor colocou o flashback! XD).

Professor Parkerson me explicando a história toda: Como a região de Unova fica no hemisfério norte do planeta, muitos Pokémons pássaros fazem o processo da migração em direção à região de Brasil no inverno. Em um dia de sol quente nas praias do Rio de Janeiro, vejo Pokémons pássaros fazendo sua migração como de costume, mas entre esses Pokémons vi um que se destacava, vi esse Emolga junto deles e digo:

- Como pode um Emolga estar junto de Pokémons fazendo migração??? Geralmente, Emolgas não fazem migrações!

E ao terminar de dizer isso, esse Emolga despenca, desmaiado, de uma altura absurda, nas areias daquela praia. Para salvar o pobre coitado, o trouxe no meu laboratório e o curei, fiz alguns exames e vi que ele estava bem. Mas, ao tentar soltá-lo de volta à natureza, algo terrível acontece, vejo que ele perdeu sua habilidade de voar ou planar devido à queda! (fim da história, pode parar com o flashback editor! XD)

- Caramba, que triste! – digo impressionado.

- Então, eu coloquei ele em uma PokéBola, mas deixo ele solto aqui no jardim!

- Pode deixar professor! Eu quero que esse Emolga seja meu parceiro Pokémon!

Emolga fica tão feliz com a minha decisão que pula para meus braços, mas cai no chão e chora ao ver o seu problema.

- Calma… você vai superar isso! – tento consolá-lo deixando-o nos meus braços.

- Aqui está as suas PokéBolas, sua Pokéteck, que lhe mostra o mapa da região e serve também como celular, e sua Pokédex, que contém os dados dos Pokémons!

- Obrigado, professor!

- E aqui está a PokéBola de Emolga!

- Certo Emolga, vamos começar a nossa jornada! – tento retornar ele para a PokéBola, mas ele se esconde na minha mochila que estava nas minhas costas. – O que houve Emolga?

- O que houve foi um caso raríssimo, esse Emolga não gosta de ficar em sua PokéBola!

- Então, você não quer ficar na PokéBola, humm? – Emolga diz que não balançando a cabeça - Por mim tudo bem! – e ele volta para meus ombros. – Vamos começar a nossa jornada!

Saindo do Laboratório Pokémon, com Emolga em meus ombros, parti em direção a cidade do primeiro ginásio através da rota 1 e, na mesma, nos deparamos com uma vista incrível do lago Pedra Bonita. Esse lago recebeu este nome porque fica próximo de Itaboraí, e o nome Itaboraí em tupi-guarani significa Pedra Bonita, mas não era só por isso, no meio do lago tem uma enorme pedra que, no verão, há um fenômeno natural raro e eventos Pokémons de verão.

Sentamos nas margens do lago para admirar a sua água cristalina e bem transparente e…

- E então Emolga, está gostando de ter começado uma jornada? – isso era só pra puxar assunto mesmo.

-Em- Emol! – ele acena com a cabeça que sim – Em- mol- ga! – ele abaixa a cabeça, meio tristonho.

- Está pensando em seu problema, né? Olha só, você vai aprender coisas nessa jornada que vai mudar sua vida! – ele olha pra mim com os olhos cheios de lágrimas – Agora, esquece o que te aconteceu, e viva o agora!… Entendeu? – ele começa a chorar. - Sei que não é fácil de fazer isso, mas sempre estaremos juntos para nos superar cada dia mais e mais.

E quando termino de falar, ouço uma voz repentina que diz:

- SOCORRO!

- Emolga, você ouviu alguma coisa? – ele acena com a cabeça que não e então…

- O que foi Emolga?

- Em- mol! - ele sentiu um cheiro estranho.

- Esse cheiro… é de fumaça!

A fumaça vinha de uma pequena floresta ali perto! Essa floresta liga a rota 1 com a cidade de Niterói. Fomos lá para ver o que estava acontecendo e vemos que o local estava em chamas. Logo em seguida, a Policial Jenny chega com sua moto turbinada.

- O que está acontecendo aqui? – explico a situação para ela… - E você viu quem poderia ter feito isso?

- Não senhora!

- Então, vamos aguardar a chegada da equipe de bombeiros!

Eu não poderia ficar vendo aquelas chamas acabar com o lar de muitos Pokémons. E, por impulso, adentrei a floresta para salvar os Pokémons de lá e Emolga me olhava abismado enquanto eu corria em direção ao fogo. Nessa hora, parecia que eu já conhecia a floresta muito bem, foi como se algo me puxasse para dentro, algo que eu não consigo explicar o que é.

- Emolga, fique aqui e ajude os Pokémons a se abrigarem! – digo enquanto corria.

Vários minutos e salvamentos depois, vejo uma árvore com 3 Robins assustados presos. Subo para salvá-los também e, de lá de cima, vejo uma PokéBall no chão, mas deixo isso pra lá e continuo a minha missão.

Os Robins são pokémons do tipo flying. Fêmeas da espécie apresentam cores mais claras, variando do marrom ao creme. Reconhecendo suas fraquezas, reúnem-se em grandes grupos com muitos indivíduos. Aparentemente dócil, evita conflitos ao voar para longe e, se necessário, usar um chamado para contatar os colegas do clã.
Spoiler:

Os bombeiros chegaram assim que eu terminei de tirar os Robins da floresta, eles estavam acompanhados da tropa Blesmor. Os Blesmors são a evolução dos Quagsires, são fortes e resistentes e cientistas dizem que eles são capazes de compreender a fala humana.
Spoiler:


Nessa operação, são usados apenas 3 Blesmors. Seus treinadores ordenam o Hydro Pump e, sem questionarem, obedecem aos comandos acabando assim com o fogo. E então, é liberado para os Pokémons voltarem para a floresta e aquele que tiveram ferimentos foram levados para o Centro Pokémon.

- Obrigado pela ajuda… alias, qual é o seu nome mesmo garoto? – pergunta a Policial Jenny.

- Meu nome é Adriano e esse aqui é meu parceiro Emolga.

- Nossa um Emolga por aqui! Ver um desses na região do Brasil é raridade!

- Ouviu isso Emolga, você é único aqui! – Emolga, depois de eu ter dito isso, se alegra.

E quando eu achei que as surpresas tinham acabados, eis que surge o líder do trio de Robins. Os Robins são Pokémon acostumados a andarem em grupos, e de algum modo, aquele não tirava os olhos de mim.

- Acho que ele quer te acompanhar Adriano! – diz Jenny.

Então, lá estava eu, rodeado pelos olhares dos bombeiros e da Policial Jenny, que já viram que iria haver uma batalha bem interessante. Emolga estava empolgado, ele não se aguentava, estava doido para começar a sua primeira batalha. Enquanto o Robin estava tranquilo e já tinha a fama de não ser pego pelos treinadores há muito tempo. Ele começa a batalha com um Quick Attack, e Emolga que ainda não se acostumou ao chão, levou os danos. Emolga ainda de pé usa o Tackle acertando o Robin, que usa o Pursuit levando meu Pokémon ao chão. De algum jeito, aquele Robin sabia que meu Emolga ainda era iniciante e resolveu pegar leve, mas quando a poeira abaixou, Emolga estava com o seu corpo estático, e com essa habilidade especial ele paralisa o Robin selvagem. Ele tira uma energia poderosa de seu corpo que era possível ver até eletricidade saindo de si. Ele aprendera um novo ataque, o ThunderBolt. O Robin que não tinha como se mover, parou e esperou pelo ataque que por sua vez, atingiu-o e o debilitou na hora.

Minha reação foi rapidamente jogar a PokéBall, e acertei-a na cabeça do pássaro e com a torcida de todos que estavam lá, aquela PokéBola tremia tentando segurar aquele Pokémon. Ela tremeu uma vez, eu estava nervoso; tremeu duas vezes, meu coração estava na garganta; e ao término da terceira tremida e depois o pequeno brilho, todos veio ao delírio, eu tinha pego o meu primeiro Pokémon selvagem. Todos ali me parabenizaram pela batalha e pelo Pokémon pego, e foram embora, enquanto eu seguia para a cidade de Niterói, a próxima do mapa.

-------------------------
OBG A NANDA QUE DEIXOU EU USAR OS FAKEMONS!!!!! \o/


Última edição por AdrPkm em Seg 5 Dez 2011 - 15:21, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Platinum Slytherin Dom 20 Nov 2011 - 12:58

Amei a sua originalidade *O*
Só acho que você tem que melhorar um pouco sua escrita, para torna-la mais atrativa. Faça como eu, leia fics bem escritas, ou até mesmo livros, e se inspire. Very Happy
QUERO um Iceursa. õ/
Ah, não restrinja sua fic ao RJ, sou da Bahia, gostaria de algumas cidades daqui aparecessem... E um ginásio na Bahia seria incrível. :O

________________
“O Dragão dos céus está selado no pilar celestial,
quem ousar despertá-lo do seu sono eterno,
sentirá sua fúria e a fúria dos Deuses.”
Trecho extraído das profecias das paredes do templo de Paciflodog Town.

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Mensagem por AdrPkm Dom 20 Nov 2011 - 19:38

Episódio 2 – NASCE UMA RIVALIDADE!

Atravesso a floresta até então destruída pelo fogo e chego à cidade de Niterói. Essa é a menor das grandes cidades da região e tem uma praia com vista para a cidade do Rio de Janeiro.

- Uhul, chegamos a Niterói! Vamos para o ginásio!

- Mas nessa cidade não tem ginásio! – diz um desconhecido.

- Ahhh! Eu tava tão animado para o meu primeiro desafio de ginásio!

-Humm, típico de uma criança!

- De criança!? Então vamos decidir isso em uma batalha!

- Fechado! E será de um contra um e só os iniciais!

E fomos para uma arena na praia…

- Espera ae! Eu conheço você! Você é o garoto que esbarrou em mim no Laboratório Pokémon! – afirmo.

- E você é aquele idiota que estava em dúvida em qual inicial escolher! – que exibido! –Meu nome é Shiro, e nem preciso saber o seu!

- Vamos batalhar! – dito com raiva – Conto com você Emolga! – ele pula do meu ombro na arena e se prepara pra batalha.

- Um Emolga? Onde está o seu inicial? – agora ele tem inveja de mim!

- Ele é o meu inicial!

- Como pode? Ele não é desta região!

- Foi o Profº Parkerson que me deu permissão para treiná-lo no lugar de um dos iniciais! Agora deixa de conversa e vamos batalhar!

Ele então tira um Fireon da PokéBola e, como da outra vez, escuto a mesma voz que diz:

- OS POKÉMONS DELE SÃO MUITO FORTES! CUIDADO!

- Ahn? De novo essa voz!

- O que houve? Você não queria batalhar? – ele se exibe de novo.

Emolga estava meio nervoso, por que essa é a primeira batalha dele contra um treinador, mas ao mesmo tempo confiante. Nesse momento, bate um vento vindo dentre os prédios que possibilitava que Emolga planasse, mas ele continuou no chão.

- Ei! Porque seu Emolga não planou ou algo do tipo?

- Por que ele sofreu um acidente uma vez e perdeu a habilidade de planar ou voar. – nesse momento Emolga abaixa a cabeça. - Mas juntos vamos superar esse obstáculo! Certo Emolga? – sons de concordância de Emolga.

- Psss… - pequena risada – que esquisito! Então, as honras são suas!

- Tá legal!

- Emolga, Tackle! – ordeno-lhe.

E assim começou a minha primeira luta contra Shiro. Seu Fireon se esquiva sem problemas e usa o Ember. Emolga que ainda não se acostumou com o chão recebe os danos, mas ele aguenta firme e usa o ThunderBolt, Fireon leva o ataque, vai ao chão e levanta rápido, usando um Flame Charge tirando Emolga da batalha.

- Que batalha fácil! – ele se exibe de novo.

- Emolga, você está bem? – corro e pego ele nos braços – Vamos para o Centro Pokémon!

- Você devia saber mais pra um garoto que ficou mais um ano no Colégio Pokémon‼ - zomba e sai.

. . . . . . . . .

- Seu Emolga vai ficar bem! – diz a Enfermeira Joy.

- Obrigado Senhorita Joy! Qual é a cidade mais próxima que tem um ginásio?

- É a do Rio de Janeiro! E lá tem uma belíssima praia!

- Então vamos para lá Emolga!

Saio do Centro Pokémon e parto para a próxima cidade, quando de repente um Pokémon vermelho rouba minha mochila. Corro atrás desse Pokémon com Emolga ao meu lado e quando chegamos a um lugar sem saída, encurralamos o Pokémon ladrão. Quando, aparece uma dupla de gêmeos que dizem:

- Esse Pokémon é nosso!

Não entendo muito bem a situação e pergunto:

- Quem são vocês.

- Nós somos Petter e Pietra, uma dupla de viajantes que querem batalhar com todos os tipos de treinadores Pokémon.

-Meu nome é Adriano e esse é o meu parceiro Emolga.

- Prazer! Você topa uma batalha 2x2? – cara, mau nos conhecemos e o garoto já quer partir pra batalha!

- Aceito! – fazer o quê, eu não sou de ferro!

Nessa batalha, uso meus únicos Pokémons enquanto Petter usará um Firet e Pietra um Vulks ambos do tipo fogo.

Firet, um Pokémon solitário, Firets habitam florestas com pouca luminosidade, o que permite ataques mais furtivos de sua natureza mustelídea. Tem dentinhos serrilhados e afiados, apesar de preferirem combates corpo a corpo. São determinados e até teimosos, mas com o passar do tempo, se mostram leais a quem conquista sua amizade.
Spoiler:

Vulks é a pré-evolução do Torkoal, tem uma formação vulcânica em miniatura em suas costas, porém não completamente desenvolvida. Por ser dócil, era comumente utilizado pelos antigos habitantes de Lavaridge (Hoenn) em muitos aspectos de sua vida rotineira.
Spoiler:

Quando estava prestes a começar a batalha, escuto uma voz que diz:

- ESSES POKÉMONS SÃO FORTES, CUIDADO!

- Calma ae! Não comecem ainda. – meus Pokémons não entendem o que houve.

- O que aconteceu Adriano? Você está bem? – pergunta Petter.

- Sim estou! Não aconteceu nada! Podemos começar! – respondo com as mãos na cabeça.

- Então concedemos o primeiro ataque para você!

- Vamos lá pessoal, usem Tackle!

Ambos os meus Pokémons usam o Tackle, mas Firet e Vulks esquivam dos ataques. Emolga e Robin continuam no mesmo ataque, e os gêmeos continuam nas evasivas e sem contra-ataques. Então percebo que os gêmeos apenas estão estudando os movimentos de Emolga e Robin, e eles atacam juntos com golpes elementares, Emolga usa o ThunderBolt e Robin usa o Wing Attack, os ataques saem tão fortes, que pega os Pokémons dos gêmeos em cheio e os deixam fora de combate.

- UAU! Essa foi a primeira vez que perdemos uma batalha de 2x2! – diz Pietra.

- Para onde você e seus Pokémons estão indo? – pergunta Petter.

- Eu estou indo para a cidade de Rio de Janeiro. E eu estou indo para desafiar o líder do ginásio de lá!

- Cidade de Rio de Janeiro!!! O.o – exclamam os irmãos juntos com espanto – Acabamos de lembrar que temos um compromisso marcado! Fomos!

E os dois correm sumindo no horizonte e eu e meus Pokémons não entendemos a reação dos dois.

- Esses irmãos são bem estranhos!

Depois da Batalha, vejo que já está escurecendo e paramos para acampar. Preparo algo para eu e meus Pokémons, enquanto isso, eu só pensava naquela voz que tinha ouvido quando ia batalhar com os gêmeos. Depois de termos comido, dormimos para no dia seguinte acordarmos cedo, para treinar para o primeiro ginásio.

Em meados da noite, tenho um pesadelo, vejo algo não muito nitidamente, mas consigo ver uma árvore sendo atingida por um raio e depois fica um clarão e não vejo mais nada, mas depois escuto a mesma voz que ouvi de dia, dizendo:

- ALGUÉM ME AJUDA!!!

Na manhã seguinte, acordo assustado e meus Pokémons ficam olhando preocupados comigo.

- Não foi nada! Foi só um pesadelo! Não se preocupem! – tento acalmá-los – Agora vamos tomar o café da manhã e depois vamos treinar! – meus Pokémons adoram quando eu digo que vamos treinar.

Depois de um treino árduo...

- Ok! Vocês foram ótimos! Vamos arrumar as coisas e vamos partir!
Arrumamos e partimos para a cidade do Rio de Janeiro, rumo ao primeiro Ginásio.

________________
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Mensagem por SuperPikachu Dom 20 Nov 2011 - 22:28

Realmente bem interessante a ideia da Região do Brasil,mas uma coisa que me falaram na minha fan fic,não poste mais de 1 capitulo por dia,poste 1 a cada 3-4 dias no minimo(mas eu fui mais hardcore nisso,mandei logo 4 capitulos no mesmo dia).

Ainda não tive tempo de ler o capitulo 2(provas),mas gostei do 1º,não imaginava Emolga de starter. Very Happy Ficou bem interessante,parabéns.
Pergunta agora : você vai atacar a Argentina?(brincadera,mas se quiser atacar,nao tenho objeçoes Very Happy )
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Mensagem por AdrPkm Seg 21 Nov 2011 - 23:01

Capítulo 3 – UMA PONTE ENTRE NOSSOS SONHOS.

Chegando a um determinado ponto do caminho, nos deparamos com uma enorme ponte, que não pode ser atravessada a pé, a famosa Ponte Rio – Niterói. E perto dessa ponte, mais um Centro Pokémon.

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Depois de entrar e entregar meus Pokémons para Enfermeira Joy (uma prima da outra Joy!)…
- Obrigado Enfermeira Joy!

- De nada! Eu que fico honrada em cuidar dos Pokémons de quem salvou a pequena floresta!

Aproveitando o momento, digo sobre a voz que ouvi pedindo socorro, e a Enfermeira Joy fala sobre uma lenda que aquela pequena floresta que eu salvei tem:

- Diz à lenda que um Pokémon do tipo Dragão vive lá, esse Pokémon já teve dono e que ele pode falar com as pessoas através de pensamentos e sonhos, mas essas pessoas não eram qualquer uma, era pessoas que aquele Pokémon sabia que era confiável. Numa terrível tempestade, seu treinador e ele estavam passando por aquela floresta e, de repente, cai um raio em uma árvore que cai em cima do treinador. Durante sua queda, a PokéBola daquele Pokémon cai de seu bolso se perdendo na floresta. Esse Dragão é tão poderoso que ele conseguiu sair da PokéBola e pode carregá-la para onde quiser.

- Ahh! Noite passada eu tive um pesadelo com isso que você falou! – naquele momento eu estava assustado com a lenda. - Obrigado Enfermeira Joy, pelas informações que você me esclareceu!

- De nada! Estou aqui para isso também!

- Sabe me dizer qual é o tipo do ginásio de Rio de Janeiro?

- Hummm... – ela pensa um pouco – não sei não!

Depois de sair do Centro Pokémon, vou para atravessar a ponte…

- Uau! Como essa ponte é grande! – nossa essa ponte é muito grande! - É ela que vai me levar para a minha primeira insígnia! – ainda não sei como vou atravessar essa ponte!

Quando vou começar a atravessar...

- Pare ae garoto! – diz um policial muito marrento.

- O que foi?

- Você não pode atravessar essa ponte a pé! Tem que está motorizado!

- Como vou chegar ao Rio de Janeiro, se eu não tenho nem triciclo de bebês? – meu humor já estava lá embaixo!

- Olhe aquela lojinha, lá eles alugam bicicletas!

- Que ótimo! – isso foi falado com sarcasmo! Eu bem que imaginava uma loja aqui na entrada só para tirar dinheiro do povo!

Quando entro naquela loja, sinto algo que não me parece bom, algo de estranho! Depois chega uma senhora de idade...

- Você quer alugar uma bicicleta? – nãããããoooo, eu entro numa loja de alugar bicicletas para comprar uma picanha!

- Sim, vou querer sim! – ainda desconfiado, eu alugo uma bike!

Depois de se acertar com a dona da loja de aluguel de bicicletas, parto para atravessá-la. E ao tentar entrar na ponte, escuto a voz misteriosa de novo que diz:

- CUIDADO!!!

Parei com a bicicleta na hora, e olho para trás e para os lados, mas nada de anormal!
- Você está bem? – pergunta o policial.

- Sim! – respondo com desconfiança! (sabe, desde o início, eu achei aquele guarda estranho também!)

Minutos depois de entrar naquela ponte, sou parado por mais dois guardas!

-Ahhh! Porque isso? Não me vem dizer que tem limite de velocidade para bicicletas agora? – eu já p*** da vida.

- Não, isso não! – responde o policial – só queremos os seus Pokémons!

- O que??? Isso jamais!!! Como dois policiais podem querer os Pokémons dos outros?

- Porque não somos policiais! – diz a policial.

- Tá legal, digam logo quem são vocês! – eu tava meio nervoso nessa hora!

- Somos MEMBROS DE ELITE DA EQUIPE ROCKET! – dizem os dois tirando os disfarces e em coral, que por sinal bem ritmado!

- Ahhhh! São vocês! – isso foi dito com espanto – Quem são vocês mesmo? – está bem! Eu sou novo nesse ramo de treinador! Me deem um desconto ae vai? Eu não tinha resposta pra tudo!

- Quem somos nós? – diz o homem decepcionado por eu não saber quem era a Equipe Rocket. – Eu sou Áttila, considerado o melhor conhecedor de armas da Equipe Rocket!

- E eu sou Hun! Sou considerada a melhor especialista em táticas da Equipe Rocket!

Áttila era um homem bem marômbado, com cabelos loiros, pele pouco clara, alto, não muito jovem, exibido e que tinha o ego maior que cinco Mamoswines um em cima do outro sobre duas patas! Agora Hun, tinha cabelos cinza, meio magra, meio jovem apesar de já ter cabelos cinza, agora imaginem vocês caros leitores, uma folha de papel bem branca, imaginaram? A pele de Hun era o dobro disso! Mas ela tinha uma coisa que Áttila não tinha, intelecto!
POKÉMON INFINITY BRASIL 82638174

- Hummm... Vocês tem algum lema? Sim, porque essa baboseira toda me dá náusea! – nossa, e eu estava com raiva por eles quererem meus Pokémons! XD

- Ahhhh moleque! Dá-me seus Pokémons ae logo, vai! – Áttila já muito impaciente!

- Eu bem que desconfiei! Aquele policial da entrada da ponte e aquela velhinha da loja também são da Equipe Rocket!

- Você é bem esperto! – diz a vela, digo, a Hun.

- Obrigado! Mas não me acho muito esperto não! – eu já falei que tava meio entediado dos dois?

- JÁ CHEGA PIRRALHO! VOCÊ VAI ENTREGAR OS POKÉS POR BEM OU NÃO? – Áttila já estava bem nervoso! Isso é bom! A Pressão Psicológica deu certo!

- Não! Eu ainda quero saber se vocês têm algum lema ou coisa do tipo! – eu queria os ver chorar de raiva por causa desse lema que eu tanto pedi!

- AHHH! Skarmory, arranca o couro desse garoto! – mas isso já é raiva demais!

- Steelix, vamos lá! - Hun por outro lado estava bem concentrada!

- Emolga é com você. Robin, saia para a festa! – comparação: olha o tamanho dos Pokémons deles para os meus!

- O quê? Um Emolga nessa região? – Áttila se espanta (todo mundo vai me fazer essa pergunta agora?).

Skarmory usa o Steel Wing e Steelix usa o Iron Tail!

- Aff! Emolga e Robin, esquivem! – meus pokés podem ser pequenos, mas eles compensam em velocidade!

Os ataques de Skarmory e Steelix não conseguem acertar os meus Pokémons. Emolga usa o ThunderBolt em Skarmory e Robin usa o Wing Attack em Steelix, meus golpes não geram muitos danos. (se eu soubesse que irai ser atacado por Pokémons do tipo metal, eu teria esperado mais um mês e começado com o do tipo fogo ou do tipo água! Brincadeira Emolga, vamos sair dessa juntos!).

Steel Wing de lá, Iron Tail daqui e meus Pokémons pareciam estar dançando balett!

- Esse moleque tá tirando onda com a nossa cara! – Áttila, só notou agora? Eu falei que ele não tinha intelecto!

Steelix vai pra cima de Robin usando um Rock Throw que o acerta. Daí então que eu pude notar os milagres do mundo Pokémon, o meu pequeno e veloz Robin estava rodeado por uma aura branca e forte, quando a luz bateu na pele de Hun, decidi me jogar no chão, nem com os olhos fechados ia dar pra aguentar aquela luz que dava pra ser vista de longe. Enfim, meu Robin estava passando pelo processo de evolução, agora ele se tornava uma águia bem mais forte e maior, sua velocidade triplicou e sua visão, apesar de ainda estar de dia, foi melhorada para hábitos noturnos. Suas garras, asas, e seu bico crescem tornando ele um legítimo predador dos céus, ele se tornou um Tomahawk.
Spoiler:

Tomahawk aprendeu agora o Night Slash, mas não será muito útil para mim nesse instante de aflito. Tomahawk usa o Quick Attack em Skarmory e Emolga usa o ThunderBolt nele também. Steelix é muito lento para impedir e Skarmory recebe os dois golpes e não aguenta mais. Steelix usa o Rock Throw em Emolga agora, Emolga sobe nas costas de Tomahawk e eles desviam das pedras lançadas por Steelix. Emolga pula de Tomahawk e usa o ThunderBolt dado força pelo Night Slash de Tomahawk (e eu disse que não seria útil!). Nisso um vortex é criado e nele se mistura faíscas e sombras que suspendem Steelix para o olho do vortex, que sofre um grande ataque deixando-o debilitado.

- Beleza! Vocês foram demais! – incentivo os meus Pokémons.

- Cara, perdemos pra um garotinho! Isso foi vergonhoso! – Átila que se achava o machão, acabou perdendo.

- Vamos voltar para a base da Equipe Rocket no Brasil. – Hun, sábia como sempre!

- Eu ainda não vi o lema de vocês! – isso foi pra irritar mesmo!

- Cala boca, moleque chato! – nessa hora, eles jogam uma bomba de fumaça e fogem.

- Vocês formam uma dupla e tanto! – eu digo para os meus Pokémons.

- Emon-Emon; Haw-Hawk – barulhos de Pokémons comemorando.

- Agora vamos para o Rio de Janeiro!

Depois de ter ganhado da Elite da Equipe Rocket, fui rumo em direção ao ginásio da cidade de Rio de Janeiro com uma dúvida na cabeça, quem será que é esse líder?

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Mensagem por Hyurem Qui 24 Nov 2011 - 19:13

sua fic é bem interessante mas vi alguns erros de digitação mas nada muito grave
você baseou o emolga no pikachu do ash (não Hyurem, foi no charizard)
outro erro: o hun é homem affraid XD a dublagem foi feita errada e ele ficou com voz de mulher
bom, continue assim issoai

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Mensagem por AdrPkm Sex 25 Nov 2011 - 1:32

kkkkk Eu já sabia q ele/ela/isso era homem!!!! E o nome certo é Hiun!!!(Fontes: POKEMON MYTHOLOGY!!!!\o/)
Peço desculpas por não postar ontem pq estava sem internet!!!!
Chega de papo!!!

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Capítulo 4 – ENCONTROS INESPERADOS.

Ao chegar à cidade do Rio de Janeiro, fico maravilhado com a vista daquela cidade grande. Rio de Janeiro é umas das maiores cidades da região de Brasil, seu clima é de calor até no inverno. O “Rio” como é chamado pelas pessoas da região ou do exterior, tem como principal ponto turístico o Cristo Redentor, um monumento enorme de Jesus Cristo de braços abertos para receber os viajantes e moradores.

Com muitas praias, essa cidade chama muita atenção de turistas e pessoas do Brasil todo. O Brasil é conhecido por ter as mais belas mulheres do mundo...

- Pera ae, você disse MULHERES BONITAS? – diz Brock que arruma suas malas e viaja de Pewtter em Kanto para a cidade do Rio.

- Não vejo a hora de batalhar no ginásio daqui! – digo com entusiasmado.

Vou primeiro ao Centro Pokémon para cuidar de meus pokémons. Depois de um tempo na sala de espera, pego meus pokémons recém-curados com a Enfermeira Joy e...

-Pode me dizer onde fica o ginásio dessa cidade?

- Claro que sim! Ele fica mais perto do céu! – que tipo de resposta é essa? Eu levanto uma sobrancelha e estranho aquela resposta.

Ao terminar da boca da Enfermeira Joy fechar, es que surge Brock para enchê-la de carinhosas palavras de amor, mas Croagunk usa a injeção venenosa em Brock o fazendo paralisar.

- Nossa que golpe! – digo ao ver o ataque de Croagunk em Brock – Quem é você afinal?

- Meu nome é Brock, sou da cidade de Pewtter em Kanto.

-Nossa! Que legal! Uma pessoa de outra região!

- Mas qual é o seu nome garoto?

- Meu nome é Adriano!

- Hummm, igualzinho ao Ash! – pensa Brock – mas então, já que você quer ser o melhor de todos que tal uma batalha?

- É sério? Vamos nessa!

Ao chegar a um campo de batalhas ali próximo, fico muito nervoso, pois vi um ataque de Croagunk. E de repente...

- CUIDADO, ELE TEM POKÉMONS FORTES!

- Aquela voz na minha cabeça de novo! – sussurro.

- E então, vamos batalhar? – diz Brock.

- Sim claro!

- Eu só vou te avisar de uma coisa, – breve pausa – eu era líder de ginásio de Pewtter!

- Jura? Que demais!

- Esse garoto tem o mesmo entusiasmo que Ash! – pensa Brock.

- Eu também acabei de voltar de Sinnoh, estou mais forte agora! Mas pegarei leve com você!

- E eu pedi isso?

- Vai Sudowoodo! – Brock coloca o seu Pokémon para batalhar.

- O que? Não vai usar o seu Croagunk para lutar?

- Não!

- Aff! Estou vendo que vou ter que improvisar! – respirou fundo – Vai Emolga! – Emolga pula dos meus ombros.

- O Pokémon dele é do tipo elétrico/voador, eu estou com a vantagem, teoricamente! – pensa Brock que deu uma boa olhada em Emolga. – Um Emolga no Brasil?

- Ele é o meu parceiro Pokémon! É uma longa história!

Começando a luta, Sudowoodo vem com o Double Cut e Emolga esquiva no momento certo. Sudowoodo vem agora com o Rock Throw, Emolga usa sua velocidade para desviar-se. Emolga usa o Tackle, mas Sudowoodo também era veloz e conseguia quase que prever todos os movimentos do meu Pokémon, conseguindo finalmente acertar Emolga com o Rock Throw. Emolga leva um ataque poderoso, e tinha muita força no tipo dele. Percebi que Emolga estava gostando daquela batalha e que ele sabia que eu também estava sentindo a mesma coisa, até os olhos de Emolga começaram a ter um brilho com a de uma certeza de vitória, foi então para cima de Sudowoodo que girou esquivando, depois usou o Rock Throw acertando Emolga, que o deixara incapacitado de lutar, dando a vitória para Brock.

-Parabéns pela batalha! – Brock fala me aplaudindo – Vejo que você tem muita habilidade!

- Que nada – respondo pegando Emolga que estava contente nos meus braços – agradeço ao Emolga!

- E agora pra onde vai Adriano?

- Ainda é cedo, vou procurar o ginásio dessa cidade. – olhei para todos os lados e digo – Mas a Enfermeira Joy disse que ele fica mais perto do céu!

Ao terminar de falar, olho para o ponto turístico da cidade do Rio e dou um sorriso meio de lado, confiante em que aquela seria a minha primeira insígnia. Vou em direção ao Cristo Redentor se achando o tal e Brock diz:

- Ei, você não vai curar seus pokémons primeiro não?

- É mesmo! – volto desengonçado, afinal ele tirou a minha marra! – tenho que correr senão não vai dar tempo de ir lá hoje! – porque era longe o Centro Pokémon para o Cristo Redentor.

Depois de ter ido ao Centro Pokémon, vou em direção ao Cristo Redentor confiante com o meu Emolga um pouco mais forte no ombro. Chegando lá, não encontro nenhuma placa informando onde seria o tal ginásio, então decido subir lá e ver se encontro algo. Ao chegar perto, ouço a mesma voz por telepatia que diz:

- ESTÁ PERTO! ANDA!

-Aquela voz de novo! – digo com dores de cabeça – será que é aquele Pokémon que a Joy do caminho pra cá falou?

E depois escuto outra voz, mas essa não era por telepatia.

- E então, és que chega o nosso desafiante! – diz uma voz conhecida no alto da escada rolante.

- O que? São vocês! – fico com aquela surpresa, quase caí para trás, me fazendo voltar lá pra baixo.

- Sim, foi legal ter te conhecido naquele dia!

- Petter e Pietra! Por que vocês falaram que eram apenas viajantes?

- Foi como você disse naquele dia, nós apenas estávamos estudando seus movimentos! – diz Pietra.

- Legal, vou lutar com vocês de novo!

- Eu acho que não! – diz Petter.

- E por qual motivo?

- Segundo as regras desse ginásio, as batalhas são sempre 2x2! – diz Pietra – você vai ter que trazer outra pessoa pra lutar ao seu lado.

- Eu vou lutar com ele! – diz Brock que aparece do nada.

- Quem é esse? – pergunta Petter.

- Meu nome é Brock, e eu era líder do ginásio da cidade de Pewtter!

- Então vamos a nossa batalha! – dizem os irmãos.

- Valeu Brock! – agradeço ao Brock.

- Mas agora nossos pokémons estão mais fortes do que antes! – exclamam os irmãos.

- Já que nós já lutamos, você acha que esse ginásio é de que tipo? – pergunta Pietra.

- Quando batalhamos, os pokémons que vocês usaram foram de tipo FOGO – respondo com dúvidas – então deve ser do tipo FOGO!

- Parabéns! Está certa a sua resposta! – diz os irmãos tirando seus pokémons da PokéBola.
Agora é Sudowoodo e Emolga contra Torkoal de Pietra, que é a evolução de Vulks, e Firoon de Petter, que é a evolução de Firet.

Firoon é raramente encontrado na natureza, é um predador em potencial. Seus atributos privilegiados o permitem ser bem sucedido em quase qualquer tipo de ambiente, e também o torna muito desejado pelos treinadores.

Spoiler:


Como o primeiro ataque é do desafiante, Emolga usa o Tackle e Sudowoodo com o Brick Break, Torkoal usa o Iron Defense para o Brick Break e acaba recebendo um forte ataque e Firoon esquiva do Tackle. Firoon usa o Mach Punch em Sudowoodo e Torkoal usa Flamethrower em Emolga e ele consegue desviar, mas Sudowoodo é acertado pelo ataque de Firoon e por ser fraco contra esse tipo de ataque, ele foi muito enfraquecido com esse ataque. Sudowoodo usa o Mimic e usa o Mach Punch em Torkoal que deixa a batalha cedo demais e Emolga usa o ThunderBolt em Firoon que é jogado no chão. Firoon que já está quase em seu limite, usa o Close Combat em Sudowoodo que também fica debilitado.

As únicas esperanças estavam em Emolga, e depois de uma grande e intensa batalha começa a anoitecer aos poucos. Os dois estavam bem acabados e quase sem forças. Emolga usa o ThunderBolt e Firoon usa o Flamethrower e os ataques se chocam e acontece uma grande explosão, os dois são jogados para os lados e tentam ficar de pé. Essa intensa batalha teve fim quando Firoon cai seguido de Emolga, dando vitória para mim e para Brock.

Eu comemoro a minha primeira de muitas vitórias e agradeço Brock por ajudar. Petter vê como é grande o meu entusiasmo e diz:

- Adriano… - grande pausa para respirar fundo -… obrigado por você ter me motivado para continuar nesse ginásio!

-Ah? Não entendi! – eu nunca soube de nada direito!

– Eu estava pensando em sair do ginásio para começar a minha jornada e você me mostrou que eu fui feito para esse ginásio.

- Nossa irmão! Eu não sabia que você queria largar o ginásio pra começar uma jornada! – diz Pietra

- E eu sei que você quer ele só pra você! Mas quando lutamos contra Adriano, senti como esse ginásio precisava de nós dois nele e não um só! – Petter responde para a irmã – É como antes de nós sermos os líderes e esse ginásio nunca será de um só! Primeiro foram nossos pais e agora nós. Isso tá no sangue da nossa família!

- Isso mesmo! É assim que se fala! – tento levantar a moral deles.

- E então Adriano, vai para onde agora? – Petter ainda meio emocionado me pergunta.

- Deixa eu ver no mapa… - tempo para eu procurar o ginásio mais próximo – …já sei! Vou para Belo Horizonte, lá tem um ginásio, mas é meio longe!

- Por que você não pára em Teresópolis? – Brock diz para me ajudar no caminho.

- Boa ideia Brock! Valew pela ajuda! Próxima parada, cidade de Teresópolis!

- É assim que se fala! – Petter também levanta minha auto-estima.

- Gente, o papo está bom, mas eu vou ter que ir! Já anoiteceu e eu vou pegar o próximo barco para Kanto!

- Poxa, legal te conhecer Brock!

- Eu te digo o mesmo Adriano! Até mais!

- Isso mesmo! Depois eu vou te desafiar lá em Kanto!

- Te espero lá então!

- Ah! Íamos nos esquecendo! – diz Petter – Aqui está a sua Beach Bagde! (Insígnia da Praia)
- Legal! Conquistamos a nossa primeira insígnia! A Insígnia da Praia! – comemoro gritando.
- Parabéns e espero que ganhe as outras! – diz Pietra.

Assim, ganho minha primeira insígnia e um amigo de outra região. O que será que acontecerá comigo ao longo da minha jornada? Bom, só lendo para saber!

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Mensagem por AdrPkm Dom 27 Nov 2011 - 1:47

Capítulo 5 – UM NOVO SENTIDO PARA AMIGO.

Agora com a minha primeira insígnia ganha, parto junto com meus pokémons para a cidade de Teresópolis que fica mais próximo da cidade Belo Horizonte. Mas acho que algo mudará a minha vida de alguma forma!

- Nossa essa cidade é longe! – resmungo.

- EM-EM-EM - Emolga que estava em meu ombro me dá uma bronca.

- É você que está andando, ou sou eu??? – Emolga abaixa a cabeça – Então não fale assim comigo! - e nós dois damos risadas!

- Thrummmm‼‼‼‼‼‼‼ - onomatopéia de trovoada.

- Acho melhor irmos nesse Centro Pokémon que mostra o mapa!

E de repente, cai uma tempestade deixando eu e Emolga molhados.

- Não vai dar para irmos ao Centro Pokémon! Vamos procurar uma caverna!

Nesse momento, um clareado se faz devido à um relâmpago forte.

-EEEEEEEEEEMMMMM – Emolga geme em dores.

-O que houve Emolga?

Seu corpo rapidamente fica estático e ele libera o ThunderBolt mais forte pela chuva pra todos os lados. Nesse momento eu fico assustado, sem saber o que fazer. E Emolga corre para um bosque, tentando me evitar.

- Emolga..... Volte!!!!!

E então fui a procura de Emolga no meio da tempestade. Essa tempestade era terrível! Ela atingia ventos de uns 80 Km/h era a maior que eu já tinha visto. Guiado pelos feixes de luz e pelos gritos dele, corria o mais rápido que podia para entender o que acontecia naquele momento com meu parceiro Pokémon. Emolga corria com bastante medo, medo de me acertar com os seus ataques.

- Emolga!!!! Espere!!! Pra onde você vai??? – grito com toda a força.

E o pior de tudo ainda estava pra acontecer, os feixes de luz não só me guiavam, mas também chamava a atenção de Pokémons selvagens da região.

As matas se mexem naquela área cada vez mais que adentramos o bosque. Sinto que estou sendo observado desde que entrei no bosque. E quando dei por mim estava rodeado de pequenos pokemons pássaro, pego minha PokeDex e vejo que esses pokemons são Chicucoos.

Chicucoos são muito comuns em fazendas do interior. Criados em fazendas, podem ser usados para produção de ovos e consumo de carne. Tendem a ser arredios na natureza, e não vão pensar duas vezes antes de atacar tudo o que se mexer em sua frente. Têm corpo reduzido e penugem branca.

Spoiler:

E, de repente, surge os líderes do bando, Basileon e Cocatrixeon

Basileon é a evolução macho de Chicucoo. Basileons abrem mão da praticidade de voar e tornam-se mais fortes com suas garras afiadas. São muito violentos, territoriais e teimosos. Reze para não encontrar eles na natureza, pois se tentar fugir, eles o perseguirão em sua velocidade máxima de 90 km/h. A cor das penas das asas é marrom escuro e branco em grande parte do peito.

Spoiler:

Cocatrixeon é a evolução fêmea de Chicucoo. Cocatrixeon, ao contrário dos machos da espécie, são dóceis e donas de uma paciência maternal, porém territoriais também. Não perderam a habilidade de voar, apesar de não sair muitos metros do chão. As penas das asas são marrons em tons claros e grande parte do peito também é branco, mas com uma grande mancha vermelha, ao contrário dos machos que têm duas pequenas manchas.

Spoiler:

- Tomahawk, eu escolho você! Use o Wing Attack!

Eu sabia que lutar contra muitos pokemons de uma vez só não ia dar certo, mas eu tinha que me arriscar.

Assim, Tomahawk usa o Wing Attack e logo é atingido pelo ataques Jump Kick do bando e é levado ao nocaute imediato por ser flying/dark.

Nesse momento eu achei que era o meu fim, mas eis que ouço uma voz que diz:
- Não se mexa!

Então, surge uma luz no alto de nossas cabeças, em seguida, essa luz explode e forma um Draco Meteor derrotando o bando e fazendo com que eles corram.

Olhei para todos os lados e não encontrei o Pokémon que me salvou. Continuei a correr atrás de Emolga, mas eu o perdi de vista, por pouco tempo. No alto de um penhasco vejo Emolga, tentando descarregar a energia absorvida.

- EMOLGA!!!! AGUENTE FIRME, JÁ ESTOU INDO!!!

Chegando ao alto do penhasco, Emolga libera todo o seu poder em direção ao céu. Sua força foi tão grande, que fez com que a tempestade parasse e as nuvens se dissipassem. Emolga virou-se para mim, sorriu, mas logo desmaia, caindo no penhasco. Imediatamente eu corri, não para pegá-lo em meus braços, pois não daria para pegar, mas pulei junto com ele. Abracei-o, certo que cairíamos de uma altura absurda. Em seguida, escuto a mesma voz...

- Fique tranqüilo, eu te salvei, Adriano!

E caio na costa de um Pokémon voador, mas não vejo qual Pokémon era, pois em seguida desmaiei com a pressão do ar.

E quando acordei.....

- Onde estou? O que aconteceu? ... – breve pausa – Cadê meu Emolga? Ele está bem?

- Seu Emolga está bem, ele está se recuperando. Você está no Centro Pokémon perto da cidade de Teresópolis. – disse a Enfermeira Joy que estava do meu lado.

- E como eu vim para aqui?

- Você e seu Emolga foram deixados na porta do Centro Pokémon por um Pokémon voador, mas que saiu rapidamente e não pude ver que Pokémon era.

- Ai minha cabeça! Eu não me lembro de todas as coisas que aconteceram! Eu preciso ver meu Emolga!

- Ele está no leito ao lado.

Chegando lá, vejo através do vidro meu Emolga com o corpo cheio de fios e eletrodos....

- Mas o que realmente aconteceu pra ficarem desse jeito??? – pergunta a Enfermeira Joy.
Então fomos pra sala de espera e expliquei o que aconteceu....

- Nossa! Isso foi terrível! – se espanta Joy.

- Agora que eu revi os fatos, eu percebi mais uma coisa.... – uma pausa – Entre a trovoada e o clarão de luz, eu vi uma luz azul vagando entre as nuvens! O que será que foi?

- Devem ter sido os relâmpagos! – tenta explicar a enfermeira.

Quando ela termina de falar, escuto pequenos passos. Viro-me e vejo Emolga de pé, ainda com cara de sono, corri, abracei-o....

- Emolga, você está bem!!!

- Emol???? – ele mal tinha se levantado, e já foi recebido desse jeito, tadinho!

- Não se preocupe, eu te explico tudo no caminho!

Então esse foi mais um dia estranho, mas que não me impediu de continuar meu sonho!

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Mensagem por SuperPikachu Seg 28 Nov 2011 - 11:49

Muito boa essa fanfic.Tem um ou outro erro de digitação,mas isso é normal.
Esse Pokémon dragão seria o Zekrom?

________________
Leiam minha FanFic. Nela eu revivo a Região de Kanto em um futuro distante com Pokémon de Unova e outras Regiões!

Kanto - A Região dos Mestres

______________________________

Brinque com meus Pokémon,eles e eu agradeçemos.^^

Spoiler:
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Mensagem por AdrPkm Seg 5 Dez 2011 - 15:17

GENTE SEMANA DE PROVAS!!! VAI DEMORAR MAIS UM POKO PRA POSTAR OS CAPS!!!!
O IMAGESHACK ESTÁ COM PROBLEMAS!!! ALGUMAS IMAGENS NÃO VOU PODER POSTAR!!!
SEGUE O CAP 6 !!!! \o/
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Capítulo 6 – O PRIMEIRO TORNEIO.

Depois de ter andado um bom tempo, chego finalmente à cidade de Teresópolis, e como de costume, já vou direto para o Centro Pokémon.

- Olá Enfermeira Joy, pode cuidar desses pokémons para mim?

- Claro! E você quer se escrever no torneio que haverá na cidade?

- Torneio? Que legal! Acho que vou me inscrever sim!

- Ali está o cartaz, e do lado são as regras. Confira direito para participar!

- Obrigado Enfermeira Joy.

Spoiler:

- Uaaaau! O trio lendário de Johto! – meus olhos brilharam nesse momento – Hummmm..... E quem são esses pokémons embaixo?

- É o trio lendário do Brasil! – diz uma voz detrás de mim.

Viro para ver quem é e quando vejo, minha reação foi de ficar paralisado, pois quem estava na minha frente naquele momento era o Campeão da Elite 4 do Brasil, Bryan.

- O - o - o que... – pausa pra ver se era real – O que o campeão da Elite 4 faz aqui???? – eu fiquei assustado naquela hora.

- Eu vim deixar meus pokémons no Centro Pokémon e vi esse cartaz na parede, daí eu pensei em ficar para ver! Prazer, meu nome é...

- Bryan!!! Eu sou seu grande fã! Gosto de assistir suas batalhas!

- Hahaha... Então, meu fã, qual é o seu nome, por que você ainda não me disse.

- Meu nome é Adriano... – nesse momento chega a Enfermeira Joy com nossos pokémons -... E aquele é o meu parceiro Pokémon, Emolga.

- Nossa, um Emolga nessa região? É difícil de ver! – diz ele sorrindo.

- É uma longa história!

- Então chega de papo, quer batalhar?

- Batalhar? – minha cara foi ao chão.

- Sim, já que você assiste as minhas batalhas, deve saber que pokémons eu tenho!

- Ok, vamos batalhar!

Chegamos a um campo de batalha perto do Centro Pokémon e ele pergunta...

- Quantos pokémons você tem, Adriano?

- Tenho apenas dois!

- Então, essa será uma batalha de duplas, pra te ajudar no treinamento.

- Tudo bem... – maximizo a pokébola de Tomahawk e olho pra Emolga – Emolga, você está pronto? – ele acena com a cabeça que sim – Tomahawk... venha para batalhar! – e tiro meu Pokémon da pokébola.

- Um Tomahawk!!! Então vou usar esse dois pokémons... – ele tira dois pokémons – Eaglethor e Tuskquake.

Eaglethor é o último estágio de evolução do Robin. Tem a visão de maior exatidão e alcance de todos os pokémons. Raramente visto pelos humanos, o folclore popular afirma trazer boas novas para quem o avistar voando pela noite. Voa numa velocidade incrível, e suas garras grandes e bicos afiados são temidos por muitos. É o mais respeitado de sua espécie.
Spoiler:
Tuskquake é o último estágio de evolução do Phanpy. Donos de uma memória incrível, são os pokémons mais respeitados e temidos. Apesar disso, são bastante sociáveis – mas não pensarão duas vezes em fazer o que for necessário para defender o bando e suas crias. O macho alfa dos rebanhos geralmente tem as presas mais poderosas. Estão na lista dos pokemons mais fortes do mundo, e apesar disso, são raros na natureza devido o seu cobiçado marfim.
Spoiler:

- O que há de errado com o seu Emolga? Porque ele não plana?

- Foi um acidente que ele sofreu antes de nos conhecermos! Como eu disse, é uma longa história.

- Ok, o primeiro ataque é seu!

- Emolga use Thunderbolt no Eaglethor e Tomahawk use Night Slash no Tuskquake.

E, assim foi feito, mas os pokemons de Bryan esquivaram sem ao menos o comando dele.

- Ótimos ataques, agora os meus! Tuskquake use Fissure e Eaglethor use Brave Bird em Tomahawk.

Eu nunca tive certa idéia da força dos membros da Elite 4, mas ali eu estava logo com o ganhador da Elite 4. Seus ataques eram bem mais fortes que os meus! Meu Tomahawk foi ao chão depois do ataque recebido de sua evolução, mas Emolga desvia do Fissure com muita facilidade, parecia que ele queria ver o potencial de Emolga.

- Hummm... – Bryan deu um sorriso discreto – Você ainda não notou algo de diferente em seu Emolga?

Fixo os olhos em meu Pokémon, para descobrir do que ele está falando, mas não vejo nenhuma diferença.

- Não achou? Se você pegar a lista dos ataques que Emolga aprende em sua PokeDex você verá algo diferente!

Então, puxo a PokeDex e busco as informações sobre Emolga, e ainda assim não entendo do que ele está falando. Caro leitor, se você quer descobrir o que é diferente no meu Emolga, procure um site que fale de todos os ataques que os Emolgas aprendem sem usar TM/HM, antes de ler o que vem a seguir.

- Está claro! Seu Emolga é diferente dos outros Emolgas, porque os Emolgas normais não aprendem o ThunderBolt!

(- Agora tudo faz sentido!) – pensamento – Então foi por isso que o ataque em Emolga foi fácil de esquivar, mas o que Tomahawk levou foi com força total! Você quer ver o quanto meu Emolga agüenta em uma batalha de 2 contra 1.

-Hummm, estou vendo que você entendeu a minha jogada! Ainda vai continuar batalhando?
- Claro! Eu ainda não perdi!... Emolga, ThunderBolt mais uma fez!

Emolga usa toda a sua força no ThunderBolt e Eaglethor usa o Dark Pulse, repelindo meu ataque. Tuskquake usa Stone Edge e Emolga corre em sua direção desviando das pedras arremessadas, quando ele começa a aumentar a velocidade e seu corpo brilhar, ele tinha aprendido o Quick Attack.

Sabendo que o Quick Attack não daria muitos danos a Tuskquake, minha reação foi...

- Emolga, pule na ultima pedra e pegue o máximo de impulso para atacar o Eaglethor!

- Mas o que esse garoto chegou tão rápido nessa solução? – se assusta Bryan.

Emolga entende o que eu quis dizer, e ao chegar a ultima pedra, pulou em direção ao Eaglethor, para desespero do mesmo. BANG! O ataque deu certo e Eaglethor ficou bem fraco, mas ainda não saiu da partida.

- Parabéns Adriano, você se superou agora! Seu ataque foi perfeito! Mas ainda não tirou meu Pokémon da jogada!... Eaglethor use Close Combat, e Tuskquake use Earthquake!

- Seus ataques combinados são suficientes para acabar com Emolga, se não fosse por um pequeno detalhe.

- Mas o que você vai fazer agora?

- Apenas olhe. Emolga, Quick Attack nas arvores para o contra ataque!

Emolga pula com o Quick Attack desviando do Earthquake e pulando nos troncos das arvores desvia do Close Combat de Eaglethor, e quando o Pokémon passa direto, Emolga volta em Eaglethor e se agarra em suas costas.

- Agora Emolga... ThunderBolt!

-EEEEEEEEEMOOOOOOOOOOOOOOOOOOL! – som de Emolga ao lançar seu ataque.

(- Mas como esse garoto conseguiu uma façanha dessas? Com certeza ele tem um grande futuro!) – pensamento de Bryan.

Ao sair da mata, Eaglethor cai debilitado e Emolga sai mais confiante.

- Bom ataque Emolga! – exclamo.

- PLAC PLAC PLAC – sons de palmas – Muito bem Adriano, mas uma vez me impressionou, mas eu quero ver como você se sai contra um Pokémon que tem vantagem ao seu.

(-Ele tem razão! Sendo Tuskquake tipo ground e Emolga eletric/flying o Pokémon dele tem vantagem contra o meu. E com um ataque como Stone Edge do tipo rock, tem dupla vantagem. E meus ataques não vão ser super efetivos nele. Preciso tomar cuidado agora!) – pensamento – Emolga, quero que dê o melhor de si agora! – recebo um sinal de positivo de Emolga – Certo, vamos pra cima com tudo!

(-Ele estudou meus movimentos e mesmo sabendo que não pode ganhar, ainda quer continuar!) – pensamento de Bryan – Tuskquake, Giga Impact!

- Emolga, espere até o ultimo segundo e desvie!

Tuskquake vem rapidamente com o seu Giga Impact, e Emolga pula no ultimo instante, girando em seu próprio eixo e, em sua rotação para a direita, pula por cima de Tuskquake. Enquanto sua cauda brilha e rapidamente endurece. Ele estava para aprender o Iron Tail.
- Você prestou atenção, Adriano?

- Sim, ele está quase aprendendo o Iron Tail.

- Isso mesmo, e esse ataque os Emolgas normais não aprendem, nem por TM/HM. Ainda há uma esperança de você me ganhar!

- Sim, eu sei... (mas Emolga está muito cansado, até com a ajuda do Iron Tail, ele não vai conseguir suportar muito. O que eu faço agora?) – pensamentos – Minha única escolha! Emolga vamos usar ataques combinados! Vá de encontro a Tuskquake usando Quick Attack e depois use ThunderBolt em si mesmo!

- O que ele vai fazer? Ele não sabe que Emolga vai levar danos também? Tuskquake use o Giga Impact!

- Era exatamente o que eu queria que você fizesse! Agora é torcer pra dar certo!

Emolga, usando Quick Attack, usa o ThunderBolt em si mesmo. Enquanto Tuskquake corre em direção a Emolga, mas o Giga Impact ainda não começou o efeito.

- Agora eu entendi. Ele usou o ThunderBolt nele mesmo para formar quase um Volt Tackle. E meu Tuskquake ainda não carregou o ataque devido ao ultimo Giga Impact que usou. Mas ainda não é o suficiente, Adriano, para me derrotar.

- Eu sei, é por isso que farei isso... Emolga, Iron Tail!

- Esse Iron Tail foi mais forte, por causa da velocidade que Emolga está correndo! Dessa vez eu perdi.

Emolga estava pronto para acertar Tuskquake em cheio. Alta velocidade e o corpo estático em perfeita sincronia. Mas para minha surpresa, o Iron Tail não é terminado, e no ultimo segundo, o Giga Impact de Tuskquake termina de carregar, acertando Emolga e o debilitando. Vitória de Bryan, para nossa surpresa.

- Annnn... Eu ganhei. Parabéns Adriano, você lutou bem.

- É... Eu estava perto de ganhar do Campeão da Elite 4, e ninguém estava aqui pra testemunhar isso.

- Errado, olhe para o lado!

Olho para o lado e vejo várias pessoas aplaudindo a nossa batalha, durante a batalha eu nem percebi que estávamos sendo assistidos o tempo todo. Não sei, acho que foi o calor da batalha que me fez ficar focado na luta e não ao meu redor. Nesse momento cai a ficha, e fico todo vermelho de vergonha, nunca tinha batalhado em frente ao publico. O pior que Bryan percebeu isso e disse:

- Acostume-se com isso, Adriano. Amanhã no torneio terá mais gente do que tem aqui. Te vejo amanhã!

- Certo!

E, mais uma batalha aconteceu nesse pequeno trecho da minha jornada. Emolga aprendeu o Quick Attack e está quase aprendendo o Iron Tail. Essa batalha me ajudou muito. Agora é treinar, para amanhã dar o melhor de mim.


Última edição por AdrPkm em Ter 6 Dez 2011 - 11:21, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Hyurem Ter 6 Dez 2011 - 9:23

Capítulo interessante. Porque será que o emolga aprende esses ataques estranhos? Mistérios do mundo pokémon.
Responda uma pergunta: O trio lendário do Brasil é o mesmo da Fakedéx da Nanda? duvida
Thauzin tchau

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Mensagem por AdrPkm Ter 6 Dez 2011 - 11:14

Eu estou usando a fakedex da Nanda!!! Ela me deu permissão!!!!
Vou colocar as fotos que eram pra estar no capitulo!!!

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