Mafia Histories - RPG

Todos: Olhem caras, vocês não definem a fala dos NPCs. Nem nenhuma ação. Só eu :V Mas ok, deixo passar.

C4:

- Ma... Ma. Bom homem, bom velho. Ele mora bem ali - falou ele, apontando. - Logo após, volta a sua casa, e começa a fazer algo pessoal. Amante vai até a casa apontada. Ele tenta abrir a porta, porém está trancada. E a garota dele está vindo, e corre quando ver alguém abrir.

- Ei! O que está fazendo?!

Jet:

- Aqui está, senhor - disse o velho, entregando o expresso - e seus bolinhos e talheres. - O velho entrega calmamente, e antes de voltar pro balcão ele perguntou:

- Mais alguma coisa, senhor?

Fojogo:

O guarda reage rápido a sua arma apontada, e sem você ver, coloca a mão no alarme. 6 seguranças vão imediatamente para lá, e pulam em você. Você está neutralizado, impossível de se mover. Eles lhe levam pro carro de polícia e te levam especialmente pra prisão, onde ficará por um bom tempo...

~missão falhou~

(Relaxe. Você está na prisão, mas não significa que alguém não possa te tirar. Só espere.)

- Ei, o que você está fazendo?!

Surpreso, me viro rapidamente, colocando instintivamente a mão em minha pistola, que estava dentro do casaco. Aquela garota não estaria mais viva, se minha intenção fosse mesmo a de matá-la. Tirei a mão do casaco com a mesma velocidade que a coloquei, e comecei a tentar distrair a moça, que tinha uma aparência jovem, mas com um corpo de uma mulher crescida.

-Ah, acredito que você seja a filha de Ma, Shinjira. Prazer em conhecê-la. Disseram que ele tinha uma linda filha, mas como foram pobres em sua descrição! Espero que perdoe minha surpresa, mas não esperava isso. De qualquer maneira, meu nome é Giorgio Vollaro, e sou um vendedor e apreciador de vinhos, e fiquei sabendo que seu pai também os aprecia. Por isso, vim trazer alguns vinhos de boa safra para que eu e ele possamos discutir sobre eles e, eventualmente, criarmos laços de negócio.

Tenho que dizer que esse movimento foi inesperado, até por mim. Já tinha planejado toda a minha história para não ser pego, mas ela não era tão infalível se as perguntas fossem atiradas na direção certa. Só me resta esperar que a linda garota acredite em minha história.

~Desconsiderado

C4:

- Meu pai... meu pai nunca pediu vinhos... Mas tudo bem, pode entrar. Quem sou eu para questionar? - Ela abriu a porta tranquilamente. Ma estava sentado em sua cadeira, quieto. Parecia morto, mas só estava dormindo. - Pai, temos uma visita. Um tal de Giorgio Vollaro.
- Oh, Giorgio... Quem? Bem, não me interessa... Trouxe algo de bom? - disse ele, sorrindo.

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MS:

- Oh, ótimo. Os pertences estão no décimo andar. 1004. - ele abre a porta e deixa você entrar. Você entra e vê como o prédio é bonito. Você vai sem interrupções para o último andar e um dos guardas pergunta:

- Quem é você... e o que você quer?!

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[OFF post: Jet. Seu objetivo é falar com o dono da cafeteria, para pedir informações sobre o Gourmet e matar ele. E depois ir matar o Gourmet <_< Post desconsiderado]

- Oh, Giorgio... Quem? Bem, não me interessa... Trouxe algo de bom? - disse ele, sorrindo.

- Giorgio Villaro, senhor. E sim, trouxe uma seleção interessante de vinhos que, espero, vão lhe agradar. Mas antes de lhe oferecer um vinho de minha seleção, queria saber que tipo de vinho o senhor toma. Ouvi dizer que gosta de um em especial. Qual seria? E onde o senhor guarda as taças?

Enquanto dizia isso, me virei para a sacola e retirei dois pequenos frascos. Um, cheio de veneno e outro com só um pouco no fundo. Meu plano era colocar esse frasco nos pertences da filha de Ma, para que a polícia incriminasse ela, e não eu. Obviamente, o frasco incriminatório estava dentro de uma bolsa plástica, para prevenir qualquer digitais minhas.

Começo de Klash:

Eu estava lá, sentado no banco, e ouço um grande barulho por lá. Eu vou lá ver, e me deparo com uma explosão e um homem chorando aos meus pes e implorando que eu parasse de explodir coisas.
- É melhor eu sair daqui...
Enquanto eu saio sorrateiramente, dando a volta no posto de gasolina (o local das explosões), e pegando um cilindro de um tanque, um bando de gangsters sai com um carro, largando gasolina por tudo e parando á uns metros dali, acendendo um isqueiro. Eu, obviamente, peguei um carro intacto e fui até eles:
- Ei, chefe, poderia vir aqui? sou um dos novatos, e quero saber sobre uma coisa...
Falei eu, enquanto preparava o cilindro nas mãos.
-x...-x

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