Jogo dos Pesadelos
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Re: Jogo dos Pesadelos
Pokémon Deep Web
NOTA DO AUTOR: Essa história é para se passar no mundo Pokémon, ok? E não tem nenhuma ligação com a realidade, podem acontecer coisas muito doidas! Outa coisa! Em minha opinião as imagens em spoiler que eu coloquei aqui não são assustadoras, mas quem tem medo ou problemas cardíacos não olhe!
CAPÍTULO UM: A DEEP WEB
Roberto e Marina são irmãos gêmeos, e ambos adoram Creepypastas e Mindfucks, mas um dia que eles estavam muitos entediados
Marina: Ai, meu Arceus, estes últimos dias estão tão chatos!
Roberto: É… esse mundo está podre!
Marina: Nem creepypastas decentes postam mais!
Roberto: Eu sei, já criei uns 30 tópicos naquele maldito fórum… postem creepypastas… experiências assustadoras que vocês tiveram em jogos… qual foi seu maior pesadelo… mas ninguém responde algo realmente assustador!
Marina: Tédio…
Roberto: Bem… eu recebi uma imagem realmente assustadora por e-mail, quer ver?
Marina *empolgada*: SIM! SIM!
*Roberto envia a imagem para a Marina*
Marina: O que é isso! Sem comentários…
- Clique aqui para ver a imagem que Marina recebeu:
Marina: Estou cansada destas coisas!
Roberto: Bem... tenho uma idéia que pode ser interessante...
Marina *curiosa*: QUAL? QUAL?
Roberto: Você já ouviu falar da Deep Web?~
Marina: Não... O que é isso?
Roberto: Deep web, também chamada de web profunda, dark web ou invisible web, é nada mais é do que aquilo que não aparece na internet convencional, ou seja, na surface web, que é tudo aquilo que é visto em buscadores, como o google. Este site, por exemplo, está no google, logo, está na surface web. Dá uma olhada na imagem.
- Clique aqui para ver a imagem que Marina recebeu:
Roberto: Bem... a grande questão é, o que se esconde na deep web? O que é tão confidencial que não pode vir a domínio público? Claro, provavelmente há muita coisa inocente, tal como sites de amigos, comunidades específicas, sites de ARGs, que simplesmente não querem ser incomodados.
Mas e o lado negro?
Marina só conseguia prestar atenção, e esperou que o irmão continuasse...
Roberto: Dizem as más línguas que há toneladas de filmes de assassinatos feitos pelo o assassino (filmados por diversão). Há também sites de religiões mais undergrounds (satânicas), que envolvem quebrar a lei. Exemplo, canibalismo, sacrifício de seres humanos, etc… Venda de drogas, mercado de órgãos, tráfico de seres humanos, e por aí vai. Particularmente, eu não quis seguir na busca de tais sites, pois acho que a toca do coelho vai muito mais fundo do que imaginamos… O que achou?
Marina: YO! MEGA INTERESSANTE!
Roberto: Eu andei pensando... e que tal entrarmos na Deep Web?
Marina *pensativa*: Não sei... parece meio perigoso...
Roberto: É claro que devemos ter cuidado ao buscar esse tipo de coisa. Pode nos custar o sono, ou mais que isso…
Marina: Então melhor não...
Roberto: Ah, qualé? Tá com medinho agora? Se não tiver perigo, cadê a diversão?
Marina: ISSO É UM DESAFIO? EU TOPO!!!!!!!
Roberto: Então está combinado! Vamos entrar na Deep Web!
Marina: Só tenho uma pergunta, como vamos entrar na Deep Web?
Roberto: Eu andei lendo uns tutoriais na Internet e eu acho que sei como...
Depois de pesquisarem bastante, Roberto e Marina se preparam para entrar na Deep Web.
Uma das maneiras de entrar na Deep Web seria instalando vários programas de computadores e com um... Pokémon! Isso mesmo, com o Pokémon certo pode se entrar DENTRO da Deep Web, definitivamente dentro. Seu corpo é transformado em arquivos digitais e você vai parar dentro da Deep Web, o que traz uma visão muito mais realística (e assustadora) das coisas.
Roberto: Entrar dentro da Deep Web é uma das coisas mais complicadas que eu já vi! Esses programas são muito complicados!
Marina: Mas você vai conseguir, né?
Roberto: Sim... mas o problema está na conexão de entrada e saída...
Marina: Como assim?
Roberto: Digamos que se eu fizer alguma coisa errada nesses inúmeros códigos... vamos entrar pelo cano, definitivamente!
Marina: Então é melhor tomar cuidado...
Roberto: Não vamos desistir agora, né?
Marina: Claro que não! Depois de termos ido tão longe...
Roberto *furioso*: Já estou ficando cansado dessas mensagens de erro! *volta a falar com a Marina* Já conseguiu os Pokémons?
Marina: Sim, um Rotom e um Porygon.
Roberto: Legal, esses são alguns dos Pokémons que o tutorial fala que precisamos.
Depois de um mês, tudo fica pronto. Marina e Roberto se preparam para entrar de noite, enquanto os pais esteja dormindo, sem o menor conhecimento deles...
Marina: Como é esse mundo realístico da Deep Web?
Roberto: Seria parecido com o nosso...
Marina faz uma cara que continua sem entender.
Roberto *explicando melhor*: Imagine um filme de terror, nós não podemos mudar o que acontece ou interagir com ele, mas com tudo que fizemos seremos capaz de "entrar" dentro do filme de terror para assim termos as experiências que ocorrem lá dentro.
Marina: YO! DEMAIS!
Roberto: Preparada?
Marina: SIM!
Roberto e Marina soltam seus Pokémons das PokéBalls. Para adentrarem a Deep Web, os dois seguram os seus respectivos Pokémon e mandam eles darem um ataque. Com um lampejo de luz intensa, os dois são empurrados dentro do que parece um vácuo.
- Imagem demonstrativa:
- Spoiler:
Marina dá um pulo de susto.
NOTAS FINAIS: E aí, o que acharam? Morreram de rir com minha história de terror? rsrsrsrsrsrsrs
Última edição por Firewest_ em Sex 10 Fev 2012 - 21:42, editado 3 vez(es)
Re: Jogo dos Pesadelos
Firewest_ escreveu:NOTA DO AUTOR: Essa história é para se passar no mundo Pokémon, ok? E não tem nenhuma ligação com a realidade, podem acontecer coisas muito doidas!
Outa coisa! Em minha opinião as imagens em spoiler que eu coloquei aqui não são assustadoras, mas quem tem medo ou problemas cardíacos não olhe!
Roberto e Marina são irmãos gêmeos, e ambos adoram Creepypastas e Mindfucks, mas um dia que eles estavam muitos entediadosencontram um Death Note com instruções para matar pessoaseles tem uma ótima idéia durante uma conversa de MSN.
Marina: Ai, meu Arceus, estes últimos dias estão tão chatos!
Roberto: É… esse mundo está podre!
Marina: Nem creepypastas decentes postam mais!
Roberto: Eu sei, já criei uns 30 tópicos naquele maldito fórum… postem creepypastas… experiências assustadoras que vocês tiveram em jogos… qual foi seu maior pesadelo… mas ninguém responde algo realmente assustador!
Marina: Tédio…
Roberto: Bem… eu recebi uma imagem realmente assustadora por e-mail, quer ver?
Marina *empolgada*: SIM! SIM!
*Roberto envia a imagem para a Marina*
Marina: O que é isso! Sem comentários…
- Clique aqui para ver a imagem que Marina recebeu:
Marina: Estou cansada destas coisas!
Roberto: Bem... tenho uma idéia que pode ser interessante...
Marina *curiosa*: QUAL? QUAL?
Roberto: Você já ouviu falar da Deep Web?~
Marina: Não... O que é isso?
Roberto: Deep web, também chamada de web profunda, dark web ou invisible web, é nada mais é do que aquilo que não aparece na internet convencional, ou seja, na surface web, que é tudo aquilo que é visto em buscadores, como o google. Este site, por exemplo, está no google, logo, está na surface web. Dá uma olhada na imagem.Marina: Ok, mas o que tem de assustador nisso?
- Clique aqui para ver a imagem que Marina recebeu:
Roberto: Bem... a grande questão é, o que se esconde na deep web? O que é tão confidencial que não pode vir a domínio público? Claro, provavelmente há muita coisa inocente, tal como sites de amigos, comunidades específicas, sites de ARGs, que simplesmente não querem ser incomodados.
Mas e o lado negro?
Marina só conseguia prestar atenção, e esperou que o irmão continuasse...
Roberto: Dizem as más línguas que há toneladas de filmes de assassinatos feitos pelo o assassino (filmados por diversão). Há também sites de religiões mais undergrounds (satânicas), que envolvem quebrar a lei. Exemplo, canibalismo, sacrifício de seres humanos, etc… Venda de drogas, mercado de órgãos, tráfico de seres humanos, e por aí vai. Particularmente, eu não quis seguir na busca de tais sites, pois acho que a toca do coelho vai muito mais fundo do que imaginamos… O que achou?
Marina: YO! MEGA INTERESSANTE!
Roberto: Eu andei pensando... e que tal entrarmos na Deep Web?
Marina *pensativa*: Não sei... parece meio perigoso...
Roberto: É claro que devemos ter cuidado ao buscar esse tipo de coisa. Pode nos custar o sono, ou mais que isso…
Marina: Então melhor não...
Roberto: Ah, qualé? Tá com medinho agora? Se não tiver perigo, cadê a diversão?
Marina: ISSO É UM DESAFIO? EU TOPO!!!!!!!
Roberto: Então está combinado! Vamos entrar na Deep Web!
Marina: Só tenho uma pergunta, como vamos entrar na Deep Web?
Roberto: Eu andei lendo uns tutoriais na Internet e eu acho que sei como...
Depois de pesquisarem bastante, Roberto e Marina se preparam para entrar na Deep Web.Uma das maneiras de entrar na Deep Web seria instalando vários programas de computadores e com um... Pokémon! Isso mesmo, com o Pokémon certo pode se entrar DENTRO da Deep Web, definitivamente dentro. Seu corpo é transformado em arquivos digitais e você vai parar dentro da Deep Web, o que traz uma visão muito mais realística (e assustadora) das coisas.
- Essa é a imagem dos irmãos:
Roberto: Entrar dentro da Deep Web é uma das coisas mais complicadas que eu já vi! Esses programas são muito complicados!
Marina: Mas você vai conseguir, né?
Roberto: Sim... mas o problema está na conexão de entrada e saída...
Marina: Como assim?
Roberto: Digamos que se eu fizer alguma coisa errada nesses inúmeros códigos... vamos entrar pelo cano, definitivamente!
Marina: Então é melhor tomar cuidado...
Roberto: Não vamos desistir agora, né?
Marina: Claro que não! Depois de termos ido tão longe...
Roberto *furioso*: Já estou ficando cansado dessas mensagens de erro! *volta a falar com a Marina* Já conseguiu os Pokémons?
Marina: Sim, um Rotom e um Porygon.
Roberto: Legal, esses são alguns dos Pokémons que o tutorial fala que precisamos.
Depois de um mês, tudo fica pronto. Marina e Roberto se preparam para entrar de noite, enquanto os pais esteja dormindo, sem o menor conhecimento deles...
Marina: Como é esse mundo realístico da Deep Web?
Roberto: Seria parecido com o nosso...
Marina faz uma cara que continua sem entender.
Roberto *explicando melhor*: Imagine um filme de terror, nós não podemos mudar o que acontece ou interagir com ele, mas com tudo que fizemos seremos capaz de "entrar" dentro do filme de terror para assim termos as experiências que ocorrem lá dentro.
Marina: YO! DEMAIS!
Roberto: Preparada?
Marina: SIM!
Roberto e Marina soltam seus Pokémons das PokéBalls. Para adentrarem a Deep Web, os dois seguram os seus respectivos Pokémon e mandam eles darem um ataque. Com um lampejo de luz intensa, os dois são empurrados dentro do que parece um vácuo.Eles aterrisam no que parece ser uma sala escura enorme com inúras portas. No meio da sala estava um corpo caído, eles se aproximam cautelosamente para olhar.
- Imagem demonstrativa:
- Spoiler:
Marina dá um pulo de susto.
NOTAS FINAIS: E aí, o que acharam? Morreram de rir com minha história de terror? Eu não achei tão assustadora, mas quem quiser eu continuo postando. Comentem o que acharam!
Favor postar creepy e nao comedias '-'
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Re: Jogo dos Pesadelos
Não foi terror, mas fiocu legal.
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Re: Jogo dos Pesadelos
Roberto323 escreveu:Tem uma do transformice http://www.fanaticosweb.net/t216-creepy-pasta-transformice
e @Not Leia as outras são muito interessantes ^^ Ben Foi Morto Afogado O.o
lol esta do transformice é bem... eu adorava transformice, até agora. Medin de jogar Transformice, se o Haunteduser(nome de Haunter e Induser, ele induziu Haunter =P) estiver lá e saber que li sua histórias? Po lol Transformice e morrer de mordida de rato? Um demônio me pegou no competitivo do pokémon online uma vez e disse que meu amigo do jardim de infância iria morrer ele até sabia o nome(Matheus). Perguntei pq ele disse isso e ele disse que odeia Matheus. Só ontem que raciocinei(depois de ver as creppypastas sua Roberto323). Bom vou ler o dois e o três da estatua do capeta. Flw
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Re: Jogo dos Pesadelos
Ei gente, eu perguntei no cleverbot se era o Ben e ele respondeu que eu tinha razão O_O estou fodd...
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Re: Jogo dos Pesadelos
@Not escreveu:Ei gente, eu perguntei no cleverbot se era o Ben e ele respondeu que eu tinha razão O_O estou fodd...
você sabe q cometeu double post né? e nao nao era ele é so uma criança ai qualquer porque e um site de bate papo q vc só fala com uma pessoa o cara só esta te sacaneando relaxa
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Re: Jogo dos Pesadelos
Pokémon Deep Web
NOTAS DO AUTOR: Pessoal, a cada novo comentário da minha história vou respondê-los em spoiler, está bem? Em geral gostei dos comentários. Adoro essa comunicação com os leitores! ^^
- Comentários:
- Roberto323: Obrigado por comentar! Comente sempre, pois só assim vou melhorar ainda mais!
Dark_Azelf: Obrigado pelo elogio! Não se preocupe, vou continuar a história! '-'
REPETECO DO ÚLTIMO CAPÍTULO: Roberto e Marina, entediados com a vida, resolvem entrar dentro da Deep Web, ou seja, a Internet Obscura. Com a ajuda de seus Pokémons e com alguns recursos de programas, eles conseguem adentrar a Deep Web. Tudo isso, é claro, escondido dos seus pais. Eles aterrisam em uma sala escura com inúmeras, sendo que a única coisa que eles encontram é um corpo caído...
- último capítulo:
CAPÍTULO DOIS: A ESCOLA ABANDONADA
Marina: Meu Arceus, o que aconteceu com o rosto deste homem!
Roberto: Está deformado... *investiga um pouco mais* inseriram orelhas no rosto dele!
Marina: Vamos embora!
Roberto: Qualé? Acabamos de entrar! Não se preocupe, nada de ruim vai nos acontecer...
Eles ouvem um enorme estrondo vindo de algum lugar... Como estava tudo escuro não puderam descobrir o que era.
Roberto: Não podemos ficar parados aqui, se não ficamos que nem ele...
Marina: Mas vamos fugir para onde?
Roberto: Vamos tentar algumas destas portas.
Marina: E são seguras?
Ocorre mais um estrondo.
Roberto: Não temos escolha, vamos!
Os dois irmãos gêmeos correm para a primeira porta. Quando eles abrem, se deparam com algo que se parece o corredor de uma escola, mas com tudo vazio.
Marina: Parece uma escola abandonada!
Roberto: Isso nem é assustador!
Marina: Shhhh! Fala baixo! Não sabemos se realmente tem alguém aqui ou não.
Roberto: Vamos investigar.
Eles começaram a caminhar pelo corredor, que estranhamente parecia ter a imagem embaçada.
Marina: Olha essa sala.
Roberto *voltando e olhando pela porta a sala*: Para mim parece normal.
Marina: Pensei ter visto alguma coisa...
Derepente a sala vazia e aparentemente normal ocorre um lampejo e mostra sinais de algo.
- imagem da sala:
Marina: Agora eu vi nitidamente!
Roberto: Sim, desta vez eu também vi! Eram pessoas, mas pareciam fantasmas. Desapareceram tão rápido quanto o lampejo!
Eles ouvem um batida de porta, e quando se viram percebem um homem com um machado parado na direção de onde eles vieram.
- homem com o machado:
Os dois não pensam duas vezes e adentram a sala supostamente assombrada com fantasmas.
Marina: Será que ele nos viu?
Roberto: Não sei, mas precisamos nos esconder!
Marina: Você não estranhou aquele círculo em frente a ele?
Roberto: Isso eu também não entendi, mas não quero ficar para saber!
Marina: Vamos nos esconder aonde?
Roberto: Dentro do armário!
Eles abrem o armário e se escondem dentro.
Marina: Será que aqui é seguro?
Roberto tampa a boca de Marina. Os dois observam o que acontece fora da sala por uma frestinha do armário. O homem com o machado apenas olha pela porta dentro da sala, mas não chega a entrar, e prossegue andando pelo corredor.
Roberto tira a mão da boca de Marina.
Marina: Ufa! Acho que agora estamos bem! YO!
Roberto: Contamos com a sorte desta vez. Ele poderia ter investigado mais e nos encontrado. Acho que não somos o prato principal.
Marina: Nossa! Que maneira horrível de contar as coisas!
Roberto: Acho que já é seguro sairmos.
Marina: Sim, também acho. Espera, o que é isso...?
Quando a Marina olha para o lado fica paralizada por um tempo e então grita.
- quem estava dentro do armário também:
PRÓXIMO CAPÍTULO: Mais coisas sobre a Deep Web serão reveladas, e um novo personagem adentrará a história...
NOTAS DO AUTOR: Espero ter melhorado, e que vocês tenham gostado! Continuam comentando! Bons pesadelos...
Re: Jogo dos Pesadelos
Uou, suspense...
Agora tá começando a dar medo...
Agora tá começando a dar medo...
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Re: Jogo dos Pesadelos
Interessante... e caramba cruz credo q coisa é aquela nova acompanhante prefiro os sprites do brendam(Roberto) e da menina do FR/LF(Marina)
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Roberto323- Membro
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Re: Jogo dos Pesadelos
Gostei bastante da creepy do Transgformice.
Haunteduser = Haunted User = Usuario assombrado = nome tosco
A maoria das Creepys são fakes e essa deve ser completamente, porque, pra morrer com mordida de rato...
Essa creepy do Firewest é legal, mas deve melhorar mais com o suspense. Quero ver a proxima parte.
Haunteduser = Haunted User = Usuario assombrado = nome tosco
A maoria das Creepys são fakes e essa deve ser completamente, porque, pra morrer com mordida de rato...
Essa creepy do Firewest é legal, mas deve melhorar mais com o suspense. Quero ver a proxima parte.
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Re: Jogo dos Pesadelos
Firewest_ porque não cria logo uma Fanfic?
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Re: Jogo dos Pesadelos
Mto Boa a Sua história Firewest, Continue ela pq ta mtooooooooo boooooooooom!!!!!!!!!!!!!
Re: Jogo dos Pesadelos
é verdade tem umas q parecem reais e tem outras q sao totalmente fakes tipo a do Poke Chanel,Audino wants to play,A Fita almadiçoada de Zelda Majoras mask e etc...
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Re: Jogo dos Pesadelos
existe otra Creepy em andamento aqui seu link
http://www.pokemonmythology.org/t28537-a-verdade-sobre-animal-crossing-creepypasta-dividida-em-uns-14-15-capitulos
http://www.pokemonmythology.org/t28537-a-verdade-sobre-animal-crossing-creepypasta-dividida-em-uns-14-15-capitulos
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Re: Jogo dos Pesadelos
Novas creepys q achei
Mario Kart Wii
Hum.. fraca
O mundo de Gumbal O Vyrus
Lendo ainda ...
Mario Kart Wii
- Spoiler:
- O ano era 2009. Meu irmão tinha acabado de ganhar um Nintendo Wii de aniversário. Era um Wii preto, que era a cor que tanto queríamos. Ele também havia ganhado um jogo chamado Mario Kart Wii, um jogo que eu havia jogado muito no SNES quando era mais jovem (exceto pelo ‘Wii’ no final). Jogamos por horas naquele dia, até que meu irmão pegou no sono. Mamãe disse que eu poderia ficar acordado só até meia-noite. Ela desligou o videogame, e levou meu irmão pro andar de cima.
Eu não pude resistir... Liguei o Wii mais uma vez, e voltei a jogar Mario Kart. Só que havia algo muito estranho... Quando cheguei ao menu principal, as cores da tela estavam todas invertidas, e mais vermelhas do que de costume. Uma versão mais lenta da musica tema de Mario Kart Wii estava tocando ao fundo, um pouco mais baixa do que o normal. Fiquei surpreso, mas achei que era apenas um bug que só acontecia de vez em quando. Apertei Start, e a tela piscou rapidamente antes de ficar completamente escura. Esperei por um minuto até que ela finalmente apareceu, e então, selecionei meu perfil e comecei a jogar a 50cc Mushroom Cup.
Quando o jogo começou, eu era o único personagem na corrida. O céu estava escuro e chovia muito. Fiquei me perguntando o que estava acontecendo ali, porque nunca havia acontecido nada parecido antes. Depois veio o famoso "3... 2... 1... GO!". Disparei o motor e comecei a corrida, porem o personagem não estava indo rápido. Eu havia selecionado Mario, e o veículo que eu escolhi era o Wild Wing. Rajadas de trovão retumbavam do céu ao longe, e eu cruzava uma estrada totalmente cheia de lama. Quando cheguei em torno da primeiro curva, o horror começou.
Havia uma pilha de karts recém quebrados cheios de fumaça, com roupas rasgadas e partes de corpos mutilados dentro. Então, de repente, Mario ficou maluco. Ele começou a chorar alto e ter espasmos contínuos, enquanto passava por todo o entulho de karts. Eu pude ver a cabeça decepada de Luigi e o braço estragado de Boswer, do outro lado da estrada. Que merda estava acontecendo?! Por que este jogo estava funcionando perfeitamente quando meu irmão estava comigo?! Então passei por um cartaz que dizia "Turn Back Now!" escrito em sangue. Eu fui ousado e passei por esta linha, mas assim que o fiz, acabei desencadeando o inferno...
Mario começou a correr tão rápido, mas tão rápido que ele virou apenas um borrão. A tela piscava rapidamente enquanto gritos violentos podiam ser ouvidos em segundo plano. Eu ouvi sussurros quando passei ao lado de um outro kart quebrado que parecia ser o kart principal do Mario. Então, alguém na TV gritou com uma voz satânica "MARIO!". Em seguida, Mario grita e um barulho muito alto de rodas derrapando na estrada pode ser ouvida, e em seguida, um horrível som de esmagamento, acompanhado por um forte estalo e um ultimo grito do Mario. A tela ficou vermelha e depois ficou preta.
Eu estava à beira de um ataque cardíaco... Estava tão assustado que mal conseguia me mexer! Em seguida, a tela voltou a aparecer. Ela mostrava Mario com uma expressão muito deprimida dentro de seu kart no topo de uma colina. De repente, ele acelerava o motor e saia em disparada do penhasco, seguido de gritos horripilantes de dor e depressão. Depois disso, pude ouvir somente um barulho de acidente, seguido de horríveis gemidos de dor.
Eu estava morrendo de medo. Na tela, uma mensagem lentamente apareceu, dizendo apenas: "Suicídio". Não agüentando mais aquilo, eu gritei e tentei desligar o Wii, mas a tela só mostrava o kart do Mario estraçalhado e piscava a palavra "Suicídio" repetidamente. Depois de uns 20 segundos tentando desligar o videogame, barulhos horríveis e demoníacos vieram da TV, assim como as imagens brutais de personagens dos jogos do Mario mortos. Eu, sem mais o que fazer, peguei o Wii e joguei-o da janela sala... Não consegui dormir a noite inteira.
No dia seguinte, minha mãe gritou comigo por ter quebrado o Wii, e meu irmão estava em prantos. Tentei contar a história pra minha mãe, mas ela não acreditou em mim. Então eu disse ao meu irmão, que estava chorando e soluçando até não poder mais, mas ele não também não acreditou em mim. Eu estava completamente em choque. Nunca toquei em um Nintendo Wii depois daquele dia... Eu nem sequer queria ver um novamente. Agora toda vez que vejo o jogo em alguma loja, sempre penso em coisas horríveis, principalmente em suicídio...
Hum.. fraca
O mundo de Gumbal O Vyrus
- Spoiler:
- Já vou logo avisando: quem veio à essa página esperando ver episódios perdidos que envolva "cenas assustadoras" com "hiper-realísticas tomadas do cadáver de um garoto", um episódio perdido que nem mesmo o criador do programa sabe que existe... esse não é o texto que procura. Antes, porém, de escrever o episódio, seria interessante vocês saberem um pouco da história deste episódio. Bem, acho que vocês já devem conhecer o destenho chamado de "O Incrível Mundo de Gumball" (The Amazing World of Gumball, no original), um destenho bem recente do Cartoon Network. Sendo do Cartoon Network, você não espera um destenho com temas muito adultos, como são South Park, Family Guy, e os Simpsons. Bem, esse é o novo Gumball. Acontece que antes de o programa ficar assim, o criador do destenho (Ben Bocquelet) imaginava roteiros bem próximos ao dos destenhos citados acima. Antes de lançarem o piloto, Bocquelet e a equipe reunida por ele para produzir os primeiros episódios, já haviam escrito diversos Storyboards. São esses os tais "episódios perdidos". Nada mais do que exemplares de um "Incrível Mundo de Gumball" que, por razões que desconheço, nunca chegaram à TV, dando espaço à uma versão mais familiar do desenho. Mas o que tenho a ver com isso? Um amigo meu (o qual chamarei de Paul) integrava essa equipe de edição. Na verdade, o nome dele era Paulo, mas na hora de pronunciar esse termo, todos da equipe, por não estarem acostumados ao Português, o chamavam de Paul, que ele acabou adotando como "nome artístico". Como éramos amigos bem próximos, ele me confiou exemplares dos storyboards que ele e a equipe produzira. Ele me disse que era só o que tinham sido feitos sobre os episódios, agora se um vídeo de verdade chegou a ser produzido isso eu não sei. Ele disse que não, mas ele não é conhecido como o "Paul, O Honesto". De qualquer forma, tudo que eu tenho são os storyboards, mas eu garanti a ele que não botaria nenhuma foto deles na internet. Mas como não garanti nada sobre transcrever suas histórias...
O Episódio
O episódio começa com os Wattersons (a família principal do programa) andando de carro por uma floresta à noite. Não havia qualquer sinal de civilização por perto ,exceto, a estrada em que eles estavam dirigindo. Não havia nenhum carro à mais passando pela estrada. Eis que descobrimos o porquê de eles estarem ali: Richard, o coelho rosado e gigante, havia seguido as indicações de um mapa astral achando que fosse o mapa da estrada (há o uso de humor nos episódios). Antes que perguntem, sim, Richard é tão idiota quanto Homer Simpson. Os Wattersons, oficialmente perdidos na floresta, não sabem o que fazer, até Nicole (a mãe)sugerir procurar uma cidade onde possam passar a noite, que todos concordam ser o melhor a se fazer. Todos exceto Darwin (o peixe), que sugeriu trocar de pai . Seria outro momento de humor normal, mas aí você já vê a diferença: no desenho da TV, Darwin é um bom rapaz, ele nunca, por mais anta que fosse, diria algo do tipo.
Continuando a "viagem", os Wattersons logo avistam sinal de civilização ao longe, uma pequena cidade, destas cidades do interior americanas, apenas casas, nenhuma estrutura que tivesse mais de dois andares. Caminhando um pouco pela cidade, minúscula por sinal, eles encontram uma pousada para passar a noite, ou as noites, já que aquele povoado parecia estar à quilômetros de qualquer outra cidade. Ao entrarem na pousada, eles se deparam com a recepcionista, uma senhora idosa. Mas o que mais me chamou a atenção: ela era uma humana! Em todos os episódios de "O Incrível Mundo de Gumball", a gente se depara com bananas falantes, gatos falantes, frutas falantes, tem até um amendoim com pernas falante, pra você ter uma ideia. Mas a coisa mais próxima de um ser humano era uma personagem que era um queixo virado de ponta cabeça, filmado em Live Action. Nicole, logo após conseguir um quarto para toda a família, conta a história que a família passou, e pergunta se ela pode ajudar. A velhinha disse que seria difícil arranjar ajuda, não é costume eles receberem visitantes por ali. Gumball, o personagem central, pergunta então por que ela havia aberto uma pousada, se nunca recebia turistas por lá. Antes que ela pudesse responder, Richard interrompe, dizendo que havia visto alguém na janela da pousada, que fica bem ao lado da porta de entrada. A velhinha diz que não era ninguém, e mostra à família o quarto deles, que era apenas uma única cama de casal, sendo que há cinco pessoas, e Richard sozinho já ocupava meia cama. A atendente disse que era o único quarto que eles poderiam alugar, pois era o único quarto da pensão. Sem alternativas, eles decidem ficar por alí. Nesse momento, Anais (a coelhinha pequena) espirra. A atendente se aproxima dela,balbuciando e falando feito um macaco (do mesmo jeito quando alguém vai falar com um bebê filho recém-nascido), perguntando se "alguém não estaria gripado". Gumball diz que não é uma gripe, e sim uma doença cujo nome não consigo me lembrar agora. Aparentemente, essa doença não tinha nada de mais, mas ao ouvir qual era o problema com Anais, a idosa parece ter ficado bastante assustada. Forçando um sorriso de que estava tudo bem, ela pergunta se eles não querem comer alguma coisa, depois de horas na estrada. Todos vão ao restaurante, exceto Anais que estava muito cansada, e prefere ficar por lá. Na saída do quarto, a atendente pisa em cima de um tecido e pergunta o que é. Darwin fala que é o pijama da Anais, causando certo estranhamento na velha, visto que segundo ela, "até um preservativo tinha mais tecido que aquilo".
Com Anais dormindo, e eventualmente espirrando no quarto, o restante da família desce até o saguão. Na verdade, o "restaurante" ficava no mesmo lugar do balcão de atendimentos e da porta principal. E era BEM pequeno, diga-se de passagem, mas na verdade, toda a pousada era minúscula. Logo a velha chega com o prato do dia, a qual ela batizou de "Sopa Surpresa". A cara não era das melhores, e houve certa relutância de todos em comer a sopa, e ver que surpresa ela trazia. Até que Richard finalmente toma uma colherada,e aprova a sopa. Logo, todos acabam tomando e gostando do sabor. Até que, de repente todos caem de sono. Enquanto isso, no quarto, Anais continua dormindo, quando ouve um barulho estranho. Ao se levantar, bem ali no meio do quarto, bem mal-iluminado pela única janela dele, ela vê uma figura um tanto quanto difícil de se descrever. Era como se fosse uma pessoa normal, coberta por um manto preto, mas com bizarros olhos brancos. Obviamente amedrontada demais para sequer pensar em gritar, ela só gritou quando sentiu a mão da coisa tocar em sua perna. O grito dela ecoou por toda a pousada, onde, no saguão, os Wattersons são acordados. Logo eles correm em direção ao quarto. A sombra, ao ouvir o barulho dos Wattersons subindo apressadamente pela escada de madeira, salta pela janela, provavelmente o mesmo lugar por onde ela entrou. Ao entrarem no quarto, Anais conta o que tinha acontecido. Nicole acha que ela deve ter tido um pesadelo, causado pela doença dela. Anais manda que olhem pela janela, mas tudo que se vê é uma rua vazia. Nenhum sinal de um homem vestindo um manto preto. De qualquer forma, todos acham que ela precisa de um médico urgentemente. Eles procuram pela atendente, mas ela não foi achada em nenhum ponto da pousada. Eles decidem sair e procurar por conta própria pelo hospital. A essa hora, o desenho já parece ter perdido a nuance cômica, se concentrando mais no lado sério da história. Eles procuram por toda a cidade, o que é um tanto fácil, visto que ela é minúscula.
Gumball e Darwin acabam achando o tal "hospital", a maior estrutura da cidade, mas ainda assim também era minúsculo. Eles resolvem entrar, mas eles se deparam com uma cena estranha. Apesar de todas as luzes estarem acesas, não há ninguém no saguão principal. Nenhum médico, nenhum paciente, nenhum recepcionista. De repente, um doutor aparece no saguão. Gumball rapidamente pergunta o que houve com o hospital, e o médico fala que ele costuma ficar assim de vez em quando, visto que a cidade quase não tem moradores. Mesmo que isso não tenha sido uma resposta que tirou todas as dúvidas dele, ele leva Anais para lá de qualquer jeito, afinal, mesmo sendo um hospital muito estranho, é o único hospital na cidade. O médico observa Anais (a família toda já está lá), e diz que ela precisará ser internada por um dia. "Para evitar qualquer uma das inúmeras complicações que essa doença pode trazer", diz ele. Ele também garante aos Wattersons que ela ficará bem, pois eles tem todos os equipamentos que precisam pra tratar da doença. Eles queriam passar a noite lá, ao lado de Anais, mas o doutor fala que infelizmente o hospital não tem instalação suficiente para suportar "tanta gente". Basicamente, na sala onde Anais ficaria internada, só há espaço para o paciente e o doutor. Mesmo todos concordando em, nesse caso, passar a noite no saguão, o médico diz que outras pessoas poderiam vir ao hospital, e seria antiético mantê-los ali. Com muito desconforto, os Wattersons voltam para a pousada.Não havia muito mais o que fazer, pois Anais teria que ser tratada de alguma maneira. E já que era o único hospital da única cidade em provavelmente um raio de quilômetros de extensão, era o máximo que podia ser feito. De volta à pousada, a atendente continua desaparecida. Agora que Anais já está no hospital, eles têm mais tempo para procurar com mais atenção onde ela foi parar. Saguão; nada. Quarto; nada. Sótão; nada.
De repente Nicole à encontra no banheiro. Ela havia sido assassinada. Se por um lado, não era uma dessas cenas de "assassinatos graficamente brutais" típicos de episódios perdidos, mas também não era uma cena à ser mostrada em um programa assistido por crianças. Não havia "tripas escorrendo pelo chão, o um olho foi arrancado e arremessado contra a parede". Mas havia muito sangue. Muito mesmo. Foi o suficiente para assustar os Wattersons. Aterrorizados, eles voltam para o hospital, para pegar Anais. Aquela cidade era um perigo para eles. Ao chegar no hospital, mesma cena de antes: luzes acesas, ar-condicionado ligado, sala vazia. Sem-nem se preocupar em chamar o doutor, eles correm dentro do corredor que era apontado como sendo "triagem". Finalmente eles chegam até a única sala de internação. A sala estava em condições precárias. Quer dizer, não havia rombos nas paredes, nem baratas andando pelo chão, como uma boa sala de hospital público do Brasil. Mas também, não haviaa quase nenhum aparelho. Só haviaa aquele pedestal de metal aonde se prende o soro fisiológico ou sangue. Mas em uma coisa o médico acertou: só haviaa espaço para um paciente e um doutor naquela sala. Extremamente nervosos, os Wattersons começam a procurar freneticamente por todo o hospital. Richard ouve um barulho estranho vindo de trás de uma porta que não tinha nenhuma placa de identificação. Ao entrarem por ela, os quatro descem uma escada até onde parece ser o porão do hospital. Lá eles encontram a cena. O doutor jazia morto à facadas no chão, em uma morte bem parecida à da velhinha. Também havia outro homem (eu esqueci de mencionar, o doutor também era humano, só tem humano nessa cidade). A princípio não se conhecia ele, mas uma certa vestimenta que ele segurava na mão acusava que ele é quem tinha tentado raptar Anais. Mas o principal estava no centro do porão. Deitada sobre uma espécie de maca, e presa à amarras, estava Anais vestindo um desses aventais finos comuns nos hospitais. Sua boca estava amordaçada por um lenço, e ao redor dela se encontravam umas 3 pessoas, todas trajando os macacões utilizados por infectologistas com máscaras de gás, botas e luvas vedadas. Um deles, provavelmente o líder, apontava uma arma à cabeça da pobrezinha. Eles estavam prontos à matar Anais, mas foram impedidos pelo susto que a entrada dos Wattersons causou neles. Nicole, horrorizada pergunta que diabos eles faziam.
O líder conta que eles iriam matar Anais. Porque ela apresentava uma doença contagiosa, à qual ninguém na cidade era imune. Na verdade é biologia básica: ao longo do tempo, as pessoas vão se adaptando à doenças, e passam tais características à próxima geração. O mundo civilizado estava composto por pessoas que receberam essa característica de reconhecimento dessa doença específica e, embora ainda apresentassem sintomas, ela agiria muito mais branda. Só que falávamos do mundo civilizado, mundo com o qual aquela cidade evita contato à tempos. Portanto aquela doença era letal para seus habitantes. E com Anais carregando o vírus por aquela cidade, todas as pessoas estavam em risco. A melhor maneira seria matar qualquer um que mantivesse contato com Anais, sem-nenhuma proteção. Era o caso da velhinha, do doutor que na verdade, até sabia do plano de sequestrar Anais, mas aceitou "morrer por sua cidade" e do sequestrador. Os carrascos estavam vestindo o macacão especial, portanto eles estavam limpos. Claro, não só Anais deveria morrer, como todos os Wattersons. Nicole lembra à eles que estão sendo muito radicais e certamente irracionais. O líder mostra um álbum contendo fotos de todos os habitantes da cidade, crianças estão entre-eles. A doença de Anais poderia matar todos eles. Segundo o líder, a vida de uma pessoa não vale a vida de tantas outras. Na verdade, faz sentido: valia a pena salvar uma pessoa arriscando a vida de tantas outras? Com a morte de Anais, é garantido a segurança de toda uma cidade. Mas os Wattersons ainda assim queriam salvá-la (não foi necessariamente uma decisão egoísta, você deixaria morrer sua filha de 4 anos, para salvar pessoas que nem conhece, portanto sem poder saber se são ou não honestas- e merecedoras de tal atitude?)
Mas a sorte estava do lado deles. Um deles descobre que havia um buraco em seu macacão. Sua segurança foi violada, agora ele era um possível infectado. Em meio a essa confusão, Nicole aproveita e imobiliza um dos médicos, Richard cai em cima do outro, Gumball e Darwin libertam Anais, e o outro médico simplesmente correu pra fora do porão. Os wattersons fazem o mesmo. Eles vão até o carro deles, que ainda tinha combustível, nem pegam as coisas dentro da pousada, e dão no pé. Eventualmente eles chegam à uma cidade (de verdade dessa vez). Animados pelo inferno finalmente ter acabado, e Anais estar de volta com eles, eles se abraçam. Temos uma família unida, de novo. Anais, porém, não deixa de se sentir mal por quase ter tirado a vida de uma cidade inteira. No entanto, Gumball lembra ela de que todas as pessoas com quem ela entrou em contato morreram. Exceto o médico covarde, mas Darwin garante que ele iria se matar, sabendo que estava infectado. Ele faria a mesma coisa que o doutor que atendeu eles no hospital- ele se mataria em nome de sua cidade. Anais mais uma vez abraça sua família, e assim o episódio acaba. Os créditos passariam agora. Mas havia uma anotação de uma cena que apareceria ao término dos créditos. Nesta cena, vemos a cidade. Muitas macas são vistas nas ruas, todas carregam pacientes agonizando. A cãmera vai rodando pelo cenário, e além das macas, vemos também corpos sendo queimados, pessoas lamentando a
morte de seus entes queridos... a cidade toda foi contaminada.
Lendo ainda ...
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