Re: FASCOTHOTS - FOREST ARENA SURVIVAL CONTEST ON THE HOUSE OF THE SATAN

por Leo Sáb 2 Mar 2013 - 11:48

bom cap

gostei

eu odeio tudo e todos

por JulietdoTsu Sáb 2 Mar 2013 - 12:07

bom cap cara

Hypno best fam

por cocotinha_white124 Ter 5 Mar 2013 - 20:57

Obrigado aos três por comentarem, e, sim, eu sou um dos 666 escritores da fic.

Mikh caminhava tranquilamente, as pernas cansadas cobertas por uma calça jeans. A camisa do renato russo o lembrava que queria ouvir legião e sair daquela carnificina desgraçada, mas achou interessante ficar ali mais um pouco. Não gostava de sua arma, que era uma réplica de plástico da espada do Kirito daquele anime modinha Sword Art Online. Na verdade, nem se importava. Tinha seus chifres laranja de troll e era ele contra o mundo. Se bem que, achar Ana e seus outros amigos não seria nada mal, talvez para acabar o jogo mais rapidamente e ir jogar um pouco de L4d2.

Sua alta experiência em videogames certamente lhe daria alguma vantagem sobre os outros competidores. Empunhava a espada de brinquedo confiante, mesmo que entediado. Mas ouviu um barulho estranho, como de alguém correndo na floresta Mikh apenas sorriu e se preparou para atacar sua presa, saiu em disparada e derrubou o garoto, que estranhamente usava um pedaço de blusa amarela cobrindo um dos olhos.

- Vulc! – ele disse espantado – O que faz por aqui?

- Fugindo – O garoto se levantou e empurrou Mikhael – Sem tempo para conversa ou amizades.

- Qualé, não se lembra de mim?

Vulcano parou. Segurou sua fita azul por alguns instantes e voltou a olhar o garoto.

- Você não se lembra. Éramos amigos, e ai você se afastou. Fez outras amizades e nem falava mais comigo. Não tenho tempo pra isso agora.

Mikhaelsan pegou sua espada e foi direto para cima do garoto. Não estava com raiva, ou estava? Ah *sigh* sua mente estava complicada. O que não daria para parar com aquela palhaçada e ir ver Doctor who?

Vulc, porém bloqueou a estocada com um pinto de borracha e deu um chute na barriga do nerd e voltou a correr. Mikh pegou um de seus chifres e atirou contra seu adversário, que caiu de cara na lama.

- A culpa é minha se você não sabe fazer amigos, silly bitch? – O garoto ergueu sua espada de plástico, pronto para o golpe final contra o outro que estava caído. Só não contava que Vulc agarrasse seu braço e o derrubasse.

- Mikh, eu estou nessa merda muito mais tempo que você. Eu te ajudei no início a se sair bem e ai você me esqueceu.

Vulc deu chutes forte na barriga de Mikhael até deixa-lo fraco e puxou a espada de brinquedo da mão dele. Agora o caolho tinha duas armas. Olhou para o nerd derrotado, e sabia que não iria conseguir mata-lo. Não de forma direta. Agarrou o braço do garoto e o puxou até um precipício que tinha ali perto e então o jogou. Não sabia se estava vivo, mas se estivesse, certamente teria muita sorte.

------

Typlo estava contente com sua espada de madeira, idêntica a que tinha quando jogava minecraft. Era divertido. Matar ficava mais alegre. Decidiu sair por ai para encontrar um idiota qualquer para matar. Afinal, carnificina é sempre bom. Segurava firme seu bonequinho do Zero de GC e partiu em sua aventura.

Mas foi enterrompido por uma cabeçada da cabrita de Thelack, aninha. O garoto cuspiu sangue e encarou o animal.

- Acha que pode ferir deus? Acha que pode me matar, seu animal inútil! - ele gritava, incansável- Eu vou comer suas tripas!

Typlo, que estava completamente irado, consumido pela raiva, corre pra cima do animal com um sonórico "IIÁÁÁÁÁÁÁ", mas acaba levando outra cabeçada na barriga, e caiu. Ana ficou lhe dando coices ferozes no rosto, a ponto do garoto ficar irreconhecível. Quando o quadrúpede viu que seu serviço estava feito, voltou a andar calmamente, até encontrar seu dono afeminado. A cabrita o levou para onde o "Deus" havia morrido, mostrando a espada de madeira, finalmente uma arma útil para seu dono. Lack acariciou o pelo curto e branco de Aninha e lhe afagou a cabeça. era com certeza o melhor animal de estimação que já teve na vida.

- Vamos Aninha, não podemos ficar parados por muito tempo e temos que encontrar comida - disse montando no animal - vamos!!

Desculpa a postagem rápida, galera. Peço que comentem aí para ajudar a fic, não custa dar uma forcinha, né. Foi o Vulc que fez esse cap, ele mandou dizer que ta uma bosta, mas ele teve que sair correndo fazer algo>:

por knew Ter 5 Mar 2013 - 21:03

só eu achei que o vulc levou o cap um tanto pro lado pessoal ? quando ele encontrou o mikh e pá

btw, bom cap, nao foi la tao engraçado, mas é bom ter sempre um complemento

por Solo Typlo Qui 7 Mar 2013 - 15:44

af, q isso
parei de ler só pq morri
de forma feia

bolado

Não, daora a fic. Se eu não esquecer dela eu continuo lendo.

por DaftDriv3r Sáb 9 Mar 2013 - 22:46

eu quero aparecer nessa joça

exijo minha entrada

bjs e vou ler agora, parece ser bacanal

namoral, melhor fic ever <3

mijei de rir em várias partes

por Umbreon_NICE Dom 10 Mar 2013 - 6:33

boa fique

o champz nordestino merecia voltar

quem sabe

boa fic

por Vulc Dom 24 Mar 2013 - 22:25

Resposta aos comentários:

Aviso ao leitor - Caso não tenham percebido, aumentamos as idades de muito membros, garotos de 14 pularam pra 16, de 12 pra 15, e coisas assim, já que grande parte do humor-negro desta fic é voltada a sexualidade.

Do mesmo autor das premiadas obras Uma história de amor melhor que Crepúsculo e O Demente, o Batman, a Anti-Cristo e o Cavaleiro de Jesus, FASCOTHOTS tem a honra de vos apresentar:

Lágrimas de um passado distante.

Uma espécie de bunda com pequenas asinhas de pássaro sobrevoava o céu diurno, enquanto a luz matutina banhava as árvores do campo rural, porém, as nádegas femininas aladas eram vorazmente perseguidas por uma espécie de dildo-foguete. O vibrador dava pequenas estocadas com sua ponta na nádega esquerda do exótico ser, cada vez mais perto de alvejar seu alvo, enquanto o cenário recebia o som de "Amor de Chocolate". Por fim, o brinquedo erótico atingiu o meio das nádegas voadoras...
- Danny?
- Hã? Oquê? Passaram a vara na bunda? - perguntava Daniel desesperado, ao se acordar e ver Bragato à seu lado.
Demorou alguns segundos para Walter notar que o que ocorrera era apenas um sonho, por fim se levantou. O rapaz ainda estava se acalmando com sua fantasia, fora tão desesperador, por um minuto pensou que aquelas belas nádegas femininas não veriam o amanhã. "Que repugnante", pensou Daniel exasperado. Bragato olhou o amigo assustado, depois de ver que seu companheiro estava melhor, lembrou-o.
- Anyway, Dan, seu dia de fazer o almoço. Vou dar uma andada, depois volto. - Disse o jovem apreciador de Marina and the Diamonds, passando entre os densos arbustos.
Walter sentou-se no chão, e colocando o salmão que haviam pescado no dia anterior encima de um tronco, pô-se a corta-lo, para poder preparar sushi e sashimi. Preparou o arroz. Após meia hora estava pronto, tudo servido vagabundamente encima de um tronco podre.
- BRAGS! ESTÁ PRONTO! - berrou o japonês.
Bragato apareceu em meio ao mato, ajeitando as calças e arrumando o cinto, vinha cantarolando "Porn is good to soul". Daniel se sentou no chão, já se servindo dos sushis, antes que Bernard pudesse se juntar a ele, o funk "Ela é top" ecoou pela clareira, e do mato irrompeu um moreno, magrelo, com alguns músculos pequenos aparecendo em seus braços, uma calça jeans meio caída, deixando aparente uma cueca branca, ele não utilizava camisa, um rádio estava preso no bolso da calça, e sua face era composta por um juliet. Era Tsu Knot. Sullivan achou que o rosto do adolescente lembrava um pouco o Will Smith, só que versão favela.
- Senti cheiro de goza. Achei que encontraria uma novinha gostosa tendo relações consigo mesma pra aliviar o estresse do jogo. - comentou Tsu olhando deveras chateado para os dois marmanjos e, notando que não deveria ter garotas ali.
Ao ouvir isto, Daniel lançou um olhar suspeito a Bragato, porém, o garoto nem percebeu e partiu a perguntar ao jogador recém encontrado.
- Tsu, topa fazer equipe?
- Nem vou. - respondeu o funkeiro distraído.
- Ah, cara, vacilo. Bora fazer equipe. - falou Daniel, entrando na conversa.
- Talvez. - respondeu Tsu, tentando decidir se após sair do jogo acessava o Red Tube ou X-Videos.
- Ótimo, você não vai se arrepender, somos ótimos jogadores! - comentou Brags animado.
- Eu também! - disse Knot sorrindo, enquanto ajeitava seu juliet.

---♦---

Zura andava pela floresta, tentando achar os dois malditos que lhe escaparam e ainda por cima, lhe deixaram com os olhos inchados. Achou um vasto campo, restos mortais de um jogador irreconhecível estavam espalhados pela paisagem campina, e no centro da planície de grama verde clara estava um saco de pipocas, ou como Paulo tinha o excêntrico hábito de chama-las, pipicos. Sua boca se encheu de saliva e ele tirou dos bolsos uma embalagem de tempero Sazon e outra de leite condensado.
- Cara, sou muito fã de pipico com leite condensado! - disse o adolescente excitado pela fome, enquanto derramava o doce numa das pipocas.
O alimento brilhou e o garoto largou-o, por fim explodiu, mas Paulo teve mais sorte que Micro, fora apenas mandado para longe, e ao se levantar deparou com a mão esquerda destroçada pela explosão, onde antes havia um punho agora restava apenas um toquinho preto.
- Não! Minha mão, que merda de jogo! - gritou Zura chutando o que deveria ser o pé do corpo destroçado que estava espalhado pela campina. - Vou matar todos, agora tenho estas pipocas-granadas e...- o rapaz notou que perto da saca também estava outro objeto, sua velha arma, o pão agora estava tostado. - Meu pão! Há, agora sou invencível, tenho duas armas!
o garoto agarrando a saca e o pão entrou nas árvores, se masturbou e depois partiu pra carnificina.

---♦---

Pikachuzinha morria de fome, estava triste ainda pela morte de Klash, ele foi um ótimo ficante, a certo tempo lhe deu o ombro quando a garota estava tão triste, já que havia terminado com Niroga e Thelack. Niroga pelo fato de ele só querer jogar Megaman e ter fantasias com o TornadoMan, e, Thelack, que a aborrecera, já que ele e sua turminha do barulho lhe acusara tão bruscamente de ser double do Gui Negai, e outros motivos, claro, já que ela achava muito homo-afetivo ele desenhar enquanto segurava uma rosa e recitava poesias. Mas Klash não, este era perfeito, sempre aumentava sua auto-estima quando estava pra baixo, trocava diversos beijos com a garota e, outras coisas que se pode fazer pelo MSN. Ah, ela achava tão mágico o dia que se conheceram pela internet, a um ano, quando ela tinha ainda 14.

MSN escreveu:Klash Uchiha diz:
iai
gatinha
(H)
Pikachuzinha diz:
Oi-desu
==3
Klash Uchiha diz:
conheçe meu knal de videos?
é bem famosu
:O
Pikachuzinha diz:
Não
Você fala de videos que nem os do Felipe Neto?-desu
==3
Klash Uchiha diz:
n n
tipo os do monark
amo ele
s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2
Pikachuzinha diz:
Nunca ouvi fala
kkkkkkkkkkkkk
Klash Uchiha diz:
tá fazendu algo
?????????
Pikachuzinha diz:
Não-desu
==3
Klash Uchiha dz:
bora toca
uma junto
entonse
??
Pikachuzinha diz:
Tocar uma?
^o)
Klash Uchiha diz:
c ta lgda
neh
se masturba
=/
a
gente fala umas putaria
como se tivesse transando
enquanto bati
Pikachuzinha diz:
Tá bom-desu
==3
vou começar
ai
ai
klash-kn
maks fundp-desu
Klash uchiha diz:
içu
içu
sua pytsa
virs pra k
pra min
chupq
teuis peit´os
Pikachuzinha diz:
deu-desu
deu
gozei ja
==3
Klash Uchiha diz:
continia
aunda
n fio
aq
...

Como ela disse, tão mágico. Mas Klash se foi, alguém o matou, ela queria vingança, precisava se alimentar também, senão morreria. Foi só este pensamento lhe ocorrer que ela avistou algo semelhante a uma onça espreitando no mato, ela podia ver o pêlo malhado, seria a oportunidade de arranjar comida, carne. Pikachuzinha preparou sua Beyblade, e, a lançou contra a fera, quando a arma alvejou o animal ouviu-se um grito de dor, assustando a garota. Correu em direção ao mamífero, porem se surpreendeu, não era uma onça, mas sim um indígena, Bakujirou. A Beyblade atingiu seu pescoço, que sangrava descontroladamente. A menina terminou o serviço encerrando a vida do bravo homem que em 4 dias de jogo matara 76 jogadores.
Não teria coragem de comer um homem, seria repugnante, ela precisava de um parceiro novo, mas quem? Uma luz iluminou sua cabeça, como não pensou nele antes, Rômulo. Ela tinha orgasmos só de lembrar do garoto, Rômulo era um menino lindo, mas muito lindo mesmo, corpo malhado, óculos lhe dando um ar inteligente, um verdadeiro tesão de moleque. Partiu então a procura do velho namorado.

-----x------

"Uma obra perfeita e definitiva, um humor-negro direto e sarcástico, um reflexo perfeito e cínico da sociedade atual, utilizando sabiamente as palavras de forma polida e afiada. Certamente não veremos em muitos anos algo semelhante" - New York Times.

Patrocínio:
First Place - Cada computador, uma máquina perfeita.

Só lembrando: Se você leu, deixe um comentário maroto, ok?
Não temos uma programação sobre quando vai sair o capítulo novo, então não fiquem de mimimi. Vai sair, um dia.

por Jp. Dom 24 Mar 2013 - 22:49

Eu ri do arantes
e do klash
e de todo o resto -n
Tava lendo a fic e não tinha comentado, é, ela é muito boa, espero que terminem e.e'

por knew Seg 25 Mar 2013 - 14:16

caras
exagerou
tipo, foi engraçado, mas a pikachu ainda é meio nova, e nao deve manjar de humor negro

mas dexa
gostei do cap, representando a falta de bronha

por JulietdoTsu Seg 25 Mar 2013 - 15:26

Me senti ofendido por parte da pikachuzinha

exijo a exclusão dessa parte, a FFA é uma área séria, tratem-na com tal.

Curti o cap, espero o proximo.

por cocotinha_white124 Dom 31 Mar 2013 - 4:35

Comentários:

Cap toscão que fiz correndo porque a droga do meu navegador fechou quando tava na metade=) ficou uma merda no final.
=
Briga de bar e Crença Assassina
=

Umb, o corajoso piauiense, montava um imponente cavalo negro, a pernas fortes do animal avantajado cavalgavam velozmente pelos campos verdes do final do verão, a luz vespertina inundava as colinas da bela e traiçoeira ilha. O rapaz achava deveras estranha a história do alazão em que montava. Durante sua busca por água ele se deparou numa caverna, e lá dentro estava o equino, o mais cômico de tudo é que o animal estava usando uma camisinha. O porquê, Umb nunca saberá.
Ele desejava furiosamente vencer o jogo, para reencontrar sua amada lolita, a menina de 14 com cara de 10. Ah, o cheiro dos cabelos dela era maravilhoso, cheirava a terra do nordeste, sua terra natal, a terra natal dela, pensou Umb apaixonado. O jovem lembrou-se da última vez que a viu, antes de ser convocado para o FASCOTHOTS. Ela o levará a seu quarto, rezava à Jesus que o nordestino continuasse vivo, ela o amava.
- Umb-senpai! Volte vivo! - disse a menina entre lágrimas.
- Ó, menina de 14 com cara de 10! Eu ganharei, trarei o prêmio de 4 milhões e, farei o Nordeste ter água, a seca nunca mais será um mal neste povo! - falou o rapaz, encorajando a si mesmo, ele e todos sabiam que nunca voltaria.
A mão esquerda do piauiense envolveu a cintura da garota, enquanto a esquerda, agarrava os cabelos, as garota agarrou as costas do adolescente. Suas bocas tão próximas, ele sentia o hálito quente dela, cada vez mais próximos, seus lábios quase se tocando. Porém, ocorreu um blackout, o quarto estava numa escuridão total.
- Relaxa, deixa eu tenta achar a porta e... - começou Umb.
- Ai! Umb-kun, você me penetrou! - guinchou a garota.
- Ah, malz. - desculpou-se o garoto, voltando a procurar a porta...
Uma história de amor tão bela quanto a de uma novela mexicana, Umb sentiu os olhos lacrimejarem ao se lembrar dos últimos momentos com ela.

---x---

Thelack andava irritado pelo mato, tinha raiva do que acontecera horas atrás, aquela [palavra censurada] pensou ele. No dia anterior ele encontrara seu amigo Rich e, Aninha, tentara matar o amigo do britânico. Lack que claramente preferia seu amigo à aquela cabrita idiota, a chutou de um penhasco, conversou com seu amigo, e partiu sozinho novamente.
O garoto então, chegou ao final da floresta e deparou-se com um incrível vilarejo, andou um pouco, admirando as casa de madeira pintadas, provavelmente encontraria comida. Porém, algumas casas estavam pichadas com frases como "Diga sim ao flood!", não era bom sinal, então o garoto adentrou pelo vilarejo e, se espantou ao ver que dois participantes gladiavam-se furiosamente. Vulcano dava perigosas estocadas na coxa de Andergiehl com seu dildo, enquanto o mesmo acertava violentamente Vulc com seu sabre-de-luz de brinquedo, enquanto, claro, ouvia Restart em seu iPod. Thelack partiu para a batalha também, empunhando na mão direita a espada que roubara de Typlo, assim, foi em direção a Ander, em um golpe circular, mas o adolescente rebelde pichador de muros foi mais rápido, chutando o tórax de Vulcano e derrubando o Lack com uma bela estocada no peito, e por fim, posicionando o sabre-de-luz no pescoço do garoto caído.
- Aquele que por as mãos sobre mim é um usurpador, um tira...
- OUSADIA E ALEGRIA!! - gritou uma voz em um sotaque nordestino, interrompendo a linda frase de Andergiehl.
Umb então irrompeu do mato, montado em seu cavalo, na mão seu guarda-chuva. Tanto o alazão negro quanto Lack se reconheceram, o coração do rapaz ainda doía pela traição, enquanto, havia um belo hematoma no flanco do animal, graças ao chute do rapaz. O piauiense e seu mascote atropelaram Ander, que voou na direção de uma casa, batendo com força na parede e se esfolando no chão. Thelack agarrou-se à cabeça do animal, afim de não ser pisoteado como Andergiehl, seus pés batiam inutilmente no chão de terra batido, enquanto o cavalo corria enfurecido contra um boteco. Por fim, o equino se chocou contra a residência, as costas de Lack estralaram-se na parede de madeira, que foi brutalmente estraçalhada, fazendo o corpo mole do jovem voar para dentro do bar, junto com os destroços. Assim, Umb e seu cavalo deram meia volta para enfrentar os outros.

---x---

Zonzo Lack olhou para seu corpo, estava com seus braços, pernas, e flanco totalmente esfolado, suas roupas estavam destroçadas, pedaços das cadeiras a perfuraram, era sorte ele não estar aleijado. Levantou, se sentindo todo duro. Buscou no balcão do boteco abandonado um copo de Whisky, então pegou um bule e encheu o copo de chá de fumegante.
- Que dia monótono. - comentou o jovem para si mesmo, olhando o buraco na parede, enquanto bebericava seu chá.
Então se despiu, e pegou algumas roupas velhas da dispensa do bar, uma camisa preta e uma calça jeans surrada, continuou somente com seus All Star vermelhos. O barulho da batalha no lado de fora era ensurdecedor, ouvia gritos, sons de uma guerra perdida. Terminou seu chá e partiu em direção a janela, quebrou a vidro dela e pulou para fora, tropeçou, se levantou e foi em direção à luta.
O cavalo estava encima de um telhado, depilado e morto, como isto ocorrera, Lack não sabia responder. Ele via os três dando estocadas uns nos outros, até que surgiu outro garoto, era Jonatha Viroth, ele estava fazendo cosplay de Cirilo e montava um cavalinho de pau, todos viraram na direção do menino que chegara no local.
- Oi, eu sou Jonatha. - disse o rapaz com um sorriso bobalhão.
Ander, Vulc, Lack, Umb partiram em direção à Jonatha, o cavalinho de pau voou aos ares, enquanto espada, sabre, dildo e guarda-chuva esquartejavam Vigoroth.
- Hein? Vocês topam brincar de pique-esconde? - perguntou o fã de Carrossel enquanto levava uma dildada na bochecha.
O garoto enfim morreu, porém, continuaram a bater nele, até que um som de tiroteio cortou o ar, todos viraram preocupados para a direção do som, e lá estava, Kurosaki Ichigo Nemo, vindo direto do Morro do Alemão, suas calças caídas, sem camisa, mostrando a tatuagem da Adele em seu braço, os cabelos curtos, um óculos-escuro, um rolo de maconha na boca, e por fim, uma metralhadora em seus braços.
- CORRE NEGADA! BANDO DE AZEDO!
E com o apertar do gatilho da metralhadora, diversos limõezinhos voaram a direção dos participantes, que foram obrigados a tomarem direções diferentes para se proteger.

---x---

Hypno procurava alimentos para ele e seu irmão, até que dentre as árvores um ser inacreditável surgiu, era Jesus.
- Eae galera! Quem tem Jesus no coração? - perguntou o homem barbudo de túnica branca.
- Eu! - gritou Hypno emocionado, correndo para abraçar o messias.
Porém, o homem agarrou o rapaz e o lançou na direção de um pequeno precipício, o garoto estatelou-se na queda de 5 metros, enquanto Jesus olhava risonho para ele do topo das pedras, puxando sua face e revelando ser Sally.
- Vacilão! - berrou a garota enquanto ria do cristão, e então, se afastou do local.
Hypno sentia dor por todo seu corpo, ele não aguentaria, sentia-se solento, era seu fim. E num picar de olhos ele se viu em um vasto salão, o chão era feito de ouro puro, as paredes de mármore branco com um estranho símbolo entalhado. Ele se levantou, havia morrido, então, será que estava no céu? Ele conseguia ver um trono distante, no fim do salão. Andando lentamente, cada vez mais próximo do trono do senhor...
O jovem então chegou, no trono estava sentado um homem com uma barba negra, um capuz branco, com diversos explosivos presos a seu tórax, e, ele afiava delicadamente uma pequena lâmina que saia da manga do manto alvino.
- Quem é você? - perguntou Hypno de forma rude.
O homem de manto deu um mortal para frente, caindo na frente do menino.
- Sou Deus.
- Como? Deus deveria ser um cara de barba branca, numa túnica branca e panz. - explicou Hypno para o farsante.
- Catolicismo? -perguntou o homem indignado.
- Sim! Faça-me rir, claro que a religião certa é a católica. - disse o religioso.
O encapuzado fez um sinal negativo com a cabeça, tentando forçar um sorriso, seria misericórdia?
- Erro feio, o certo mesmo... - começou o homem, apontando sorridente para os símbolos entalhados nas paredes. - ...É a Crença Assassina!
- Oquê?
- Tá ligado, né? Assassin's Creed?
- Hã?
- Bem, com todas essas religiões no seu mundinho tosco, você achava que seria logo o catolicismo? Porquê? - questionou Deus. - Mas na realidade, a centenas de anos houve uma sociedade de assassinos? Bem, pra o Hall Dos Fudidos não ficar só com os velhotes eu decidi também permitir a entrada de assassinos e pessoas respeitáve...
- Hall Dos Fudidos? - perguntou Hypno, não conseguindo acreditar no que ouvia.
- É, sabe, lugar onde as pessoas que acreditavam na Crença Assassina e os outros caras legais vão quando morrem. Vem cá, eu te mostro.
Deus guiou Hypno pra fora do Salão, em direção à uma grande vale, nele, milhares de pessoas com mantos iguais ao de Deus pulavam nas árvores, nos prédios, verdadeiros acrobatas.
- Ó! Aquele lá é o Altair! - Deus apontou pra um homem que andava perto de um rio. - Lá! Osama Bin Laden! Adoro ele.
- Então quer dizer que Jesus não existe? - perguntou Hypno apavorado
- Existir sim, mas era um merdinha que acreditava no mesmo que você! - Sorriu Deus amigavelmente. - Vou no puteiro dos assassinos. Me acompanha?
Hypno correu em direção ao Salão de volta, precisava voltar, então seu corpo se iluminou e novamente em um piscar de olhos estava no solo úmido, ele sobreviveu, não morrera, mas sentia uma vazio por dentro, agora que soubera da verdade. Precisava que ele e Rubynho cortassem seus dedos anulares imediatamente, senão queimariam no inferno dos assassinos.

Leu a fic? Comenta aí, não custa, pode ser só um comment curto se curtiu, não curtiu, odiou, quer que nós morramos, etc. Mas se leu, comenta aí, não custa nada.

por knew Dom 31 Mar 2013 - 15:47

HEUHEHUEHUEHUEHEHUEHUEH
Algumas partes ficaram com uma narrativa corrida, mas o humor prevaleceu.

osaminha mlk assassino

por Vulc Seg 1 Abr 2013 - 13:47

Cara, que capítulo lindo. Só achei que faltou uma zoada no jhonatha por xavecar a mina com vigoroths, mas isso a gente encaixa depois.

Sabia, a crença assassina é a certa. Só.

por Jp. Seg 1 Abr 2013 - 16:03

Sally best spy 2013 -q
Curti o cap, postem o próximo logo E_E

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