Clube do Filme da Pokémon Mythology 4.0

Guillerjo escreveu:Calma, amigo, o prazo é até amanhã, eu, por exemplo, só vou ter tempo de assistir nesse feriado, mesmo já tendo assistido antes

-Toshi☺ escreveu:
A mulher não tem um papel muito fundamental nesse filme, a não ser ficar cada vez mais confusa com o filho e o marido...

Mag escreveu:Ainda não assisti ao documentário então não vou dizer muita coisa agora. O filme em si é muito bacana, fiquei até com medinho ontem de madrugada, mas sinceramente... acho que algumas partes ficaram meio nonsense demais. No final, viram quando a mulher dele tá andando pelo hotel com a faca na mão e vê, dentro de um quanto, um homem beijando uma pessoa que vestia fantasia? Cara, pqp, wth, wtf, qual foi o sentido daquilo? Eram espíritos de pessoas que morreram lá, ok; mas porque o cara tava usando uma fantasia tão tosca? Nossa.

Aí passo para o livro. Com certeza esse tipo de cena são bem explicadas na narrativa do King. Deu vontade de ler.

-Toshi☺ escreveu:me identifico mais é como o garotinho mas beleza

Guillerjo escreveu:

-Toshi☺ escreveu:me identifico mais é como o garotinho mas beleza

O que eu disse não é uma regra absoluta, mas só pra esclarecer que ela é sim útil.

Mag escreveu:Poxa, muito legal a discussão de vocês, me animei, belezaaa?

Gui, eu traduzi aquele artigo todo sobre o cara na fantasia de urso no google tradutor. Neste filme em especial, eu não cheguei a imaginar que o pai estuprava o filho exatamente porque o que aconteceu com eles lá no hotel já havia acontecido com outros. Então, eu pensei que era apenas a relação com os espíritos ali, a solidão em si, o cara sucumbindo em si mesmo, a relação com o poder sensorial do filho, etc.

O que mais me intrigou no artigo foi a proposta de que aquela mulher nua do quarto 237, que se transformou numa mulher em decomposição enquanto beijava o pai, era na verdade uma reprodução mental/espiritual/seja o que for do próprio filho dele por ser estuprado pelo pai. É realmente muito interessante pensar assim... Mas se levarmos por esse lado, então o que exatamente amedrontava aquele personagem negro que também era iluminado, que avisou com contundência para o menino não entrar no quarto? Se o que aconteceu ali é puramente ligado a própria situação entre o menino e o pai, então não tinha nada de extraordinário a temer lá.

Mas o filme é realmente muito bom. As interpretações, como você disse, estão maravilhosas. Quando eu penso em destacar a mulher como a melhor, pois houve umas cenas dela super tensas mesmo, eu lembro do cara, as expressões que ele faz, e não tem como descartá-lo também.

Depois de ler aquele artigo, eu fiquei com ainda mais vontade de ler o livro. Num dos textos que li, diz que o King narra cenas intrigantes que ocorreram no hotel no passado, e aquela do cara fantasiado é interessantíssima. Viram que diz respeito a uma relação entre dois caras, mas um era bi e aproveitada da paixão do outro por ele... é tipo de coisa que não fica tão evidente no filme. /:

Mag escreveu:Poxa, muito legal a discussão de vocês, me animei, belezaaa?

Gui, eu traduzi aquele artigo todo sobre o cara na fantasia de urso no google tradutor. Neste filme em especial, eu não cheguei a imaginar que o pai estuprava o filho exatamente porque o que aconteceu com eles lá no hotel já havia acontecido com outros. Então, eu pensei que era apenas a relação com os espíritos ali, a solidão em si, o cara sucumbindo em si mesmo, a relação com o poder sensorial do filho, etc.

O que mais me intrigou no artigo foi a proposta de que aquela mulher nua do quarto 237, que se transformou numa mulher em decomposição enquanto beijava o pai, era na verdade uma reprodução mental/espiritual/seja o que for do próprio filho dele por ser estuprado pelo pai. É realmente muito interessante pensar assim... Mas se levarmos por esse lado, então o que exatamente amedrontava aquele personagem negro que também era iluminado, que avisou com contundência para o menino não entrar no quarto? Se o que aconteceu ali é puramente ligado a própria situação entre o menino e o pai, então não tinha nada de extraordinário a temer lá.

Mas o filme é realmente muito bom. As interpretações, como você disse, estão maravilhosas. Quando eu penso em destacar a mulher como a melhor, pois houve umas cenas dela super tensas mesmo, eu lembro do cara, as expressões que ele faz, e não tem como descartá-lo também.

Depois de ler aquele artigo, eu fiquei com ainda mais vontade de ler o livro. Num dos textos que li, diz que o King narra cenas intrigantes que ocorreram no hotel no passado, e aquela do cara fantasiado é interessantíssima. Viram que diz respeito a uma relação entre dois caras, mas um era bi e aproveitada da paixão do outro por ele... é tipo de coisa que não fica tão evidente no filme. /:

Guillerjo escreveu:Sobre a atuação: conversando com colegas da faculdade sobre eu descobri que o Kubrick foi muito rígido na direção a atriz ficou doente várias vezes por causa disso, a cena da porta foi filmada mais de 100 vezes;

Mag escreveu:

Guillerjo escreveu:Sobre a atuação: conversando com colegas da faculdade sobre eu descobri que o Kubrick foi muito rígido na direção a atriz ficou doente várias vezes por causa disso, a cena da porta foi filmada mais de 100 vezes;

[palavra censurada], cara, isso é sério? Isso sem contar os ensaios antes de filmar? Nossa, esse Kubrick é do caramba. E ele é elogiado por ter feito a melhor versão de Lolita, não é?
Coitada, senti dó daquela atriz de verdade agora. pqp Não é pra pouco que ela já estava com cara de desespero mesmo.