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Mensagem por Darknerus Qua 28 Jan 2015 - 22:36

Sinopse:
Khara é uma Arqueira em um mundo cruel. Antes de receber o título oficial seu mestre foi apunhalado pelas costas por um homem,que ela achou e que ele também,uma pessoa de muita confiança,agora ela busca encontrar este homem e o levar ao mesmo destino que seu mestre.

Capítulo 1.
Em uma estalagem na beira de uma estrada rumo a Yearlstone,uma cidade mineradora muito conhecida naquele mundo,a estalagem também era muito conhecida,seu nome era Heart Wild e tinha três andares para muitos hospedes,no primeiro era o bar com maravilhosas bebidas,no balcão apenas um homem estava com um velho pano em mãos e limpando o balcão,nas mesas estavam garçonetes que retiravam os pratos e os imensos copos de bebidas e as levavam ao balcão,fazendo com que o homem pegasse depressa e colocasse para lavar,também naquele mesmo andar estava a cozinha onde um homem gordo agora preparava um porco selvagem para o almoço,aquele pelo menos era um dos pratos naquele dia,o resto dos andares eram os quartos,cinco em cada andar,cada quarto com seu respectivo tamanho.

Em um desses quartos do segundo andar estava a jovem com quem começamos nossa história,a luz do sol passava pelas frestas das janelas cobertas e tocavam seus olhos,ela murmurou xingamentos e se virou e cobriu seu rosto,tentando dormir mas fracassando,algo não estava certo,ela se lembrou vagamente da noite passada e sabia que tinha ido para o quarto com um acompanhante..um ou dois...talvez três...máximo quatro...ela se sentou na cama e varreu seus olhos por seus aposentos em busca de alguma pista que pudesse indicar onde seu acompanhante estava,escutou a maçaneta da porta se mexer e nesse momento retirou de baixo de seu travesseiro uma faca de atirar,ela esperaria o momento certo para um golpe fatal na cabeça de seja lá quem estivesse entrando.

–Olha o que eu trouxe,princesa.- Era homem.

Nossa jovem varreu os olhos analisando o corpo deste,seu acompanhante tinha cicatrizes recentes no peitoral e algumas eram bem recentes,seu peito não tinha sinais de pelos,ele era musculoso e se movia desajeitado,ela abaixou os olhos e pode ver suas roupas no chão,por um momento sentiu seu rosto esquentar,não acreditou que sua noite havia sido tão agitada assim,ela continuou a olhar para o homem,seus cabelos eram negros dos lados e acinzentados em cima e até que ela gostou,a cor de seus olhos eram azuis e ele tinha um doce sorriso,pelo nariz torto ela pensou que o mesmo fosse um guerreiro já que viviam sempre em combates.O homem olhou melhor para sua acompanhante e só então percebeu que estava segurando uma faca de atirar.

–Olha só...a gatinha selvagem quer continuar a brincar...gostaria ter descansado a noite.- O homem manifestou um indecente sorriso.

“Qual o nome dele mesmo?Whalgar...William...Wanfred...” tentou buscar em sua mente o nome dele,o mais depressa possível,enquanto buscava em sua mente ela então notou a bandeja com frutas que ele tinha posto na cama,não apenas frutas,mas pão com mel e um grande copo de café,o favorito de qualquer arqueiro,apanhou o pão e em poucas mordidas terminou com ele e depois passou para o copo de café,ela bebeu tudo depressa e sentia a bebida quente escorrer pela sua garganta,adorava aquela sensação satisfatória,assim que terminou de se alimentar ela sentiu um toque em suas coxas descobertas,olhou para seu acompanhante e viu o mais indecente dos sorrisos,por um momento o atirar sua faca em sua cabeça foi enorme.

–Wallace...- Ela começou.

–É Bob.- Ele a corrigiu ainda sorrindo.

–Bob...que seja...- Deu de ombros. –Eu não me lembro de praticamente nada da noite passada,desculpe se ouve algum mal entendido,quando eu bebo costumo me arrepender no dia seguinte.

–Compreendo...- Bob começava a entristecer seu olhar.

–E no momento eu não busco relacionamento.- Ela continuou. –Mas você é um dos homens mais bonitos com quem já fiquei...

–Oh...- Um sorriso se estampou na cara de Bob.

Eles continuaram a conversar,ela ia se arrumando colocando seus trajes normais de sempre,uma longa bota escura,um vestido de couro rasgado com a imagem do Corpo dos Arqueiros atrás e finalmente uma blusa de couro escura,a blusa era colada a seu corpo e as mangas eram longas indo até seus dedos,seus seios eram cobertos pela mesma coisa porém era da cor prateada e tinha um reforço extra,para que projéteis não atingissem seu peito,ela retirou do chão o seu Arco Recurvo,olhou para uma alça que estava escondendo seu resto em baixo da cama,ela a puxou e consigo veio tudo que lhe faltava,suas flechas guardadas na mochila de couro,e ela sentiu uma onda de alivio ao contar e perceber que estavam todas presentes,moveu seus olhos pelo quarto e percebeu que do outro lado seu acompanhante estava terminando de se vestir.

–Sabe...- Bob começou. -...antes de retornar eu pedi ao dono da estalagem mais um dia...podíamos aproveitar.

Ela suspirou com o que ele tinha falado,não gostaria de fazer o que ele estava pensando,ela gerou um falso sorriso e negou com um balanço de sua cabeça,andou até a porta e estava prestes a tocar na maçaneta quando a viu se mexer mais uma vez.”O pessoal da estalagem sabem que este quarto esta ocupado,não iriam entrar para arrumar sabendo que ainda estamos dentro” pensou isso e lentamente se mexeu e ficou atrás da porta,apanhou sua faca de caça e olhou para seu acompanhante e fez sinal para ele apontando para a janela,ele andou até a mesma e ficou de costas fingindo apreciar a vista,a porta se abriu e um homem entrou no apartamento,a porta tinha se movido de forma a esconder o corpo da mulher,ela olhou para o desconhecido correr ao encontro do seu acompanhante,ela respirou fundo e com um ágil movimento trocou sua faca pela de atirar e a lançou,atingindo o inimigo pelas costas no meio de seu corpo,ele grunhiu de dor e tombou mas não foi diretamente ao chão,quando estava para se virar para olhar o responsável em seus olhos ele foi impedido,tudo aconteceu depressa mas agora em sua garganta tinha uma faca de lâmina longa,uma corda enrolava suas mãos impedindo ele de pegar a faca que estava no bolso de trás de sua calça,ele sabia disso porque a faca fora jogada para baixo da cama,seu cabelo foi puxado para trás e com isso seu rosto foi erguido e ele pode ver o rosto de sua inimiga,a mesma não tinha nenhuma expressão de piedade.

–Seu nome.- Ela perguntou.

–Alexander,vim para matar seu namorado,Fracoxis me mandou,40 moedas de ouro.- O homem disse assustado.

–Obrigado por colaborar,Alex,sendo que só perguntei seu nome.- Ela sorriu satisfeita. –Me poupou muito tempo.-

–Seu nome...arqueira?- Ele perguntou.

–Khara...- Ela o respondeu. –E sou a ultima coisa que vai ver.-

Ao dizer isso ela fez o movimento,cortou a garganta de Alexander e sangue jorrou do corte,ele tentou dizer alguma coisa mas não conseguiu e finalmente veio a falecer,a arqueira colocou o corpo na cama e o enrolou com os lençóis,a janela de seu quarto dava para uma floresta e ela sorriu satisfeita,abriu a janela e jogou o corpo,iria servir como comida para algum animal maldito,um urso ou uma alcateia,olhou depois para seu acompanhante que estava agora na porta,eles se juntaram,e como todos na estalagem acharam que eram um casal Bob se aproveitou,deixou sua acompanhante mais próxima de seu corpo e a abraçou pela cintura enquanto andavam,estavam assim até o momento que saíram da estalagem,ela segurou o braço dele e o apertou e ele o puxou de volta.

–Tome cuidado,guerreiro.- Ela falou num fraco sorriso.

–Terei.- Bob sorriu.

Ele estava indo para um outro caminho diferente ao dela,sabia que ela iria para Yearlstone procurar alguém,ele a escutou o chamando e se virou e nesse momento sentiu que tinha ganho na loteria,ela o tinha dado um rápido beijo,assim que tinha se afastado ela colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha,estava corada e agora acenava para ele,a mesma andava a passos largos na direção do celeiro,onde ele sabia que ela pegaria um cavalo e partiria.

Se não puder histórias deste tipo eu posso apagar..

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Mensagem por Bakujirou Qui 5 Fev 2015 - 5:19

.hm

Avaliando aqui diretamente sobre a classificacao e o tema. Mesmo sutil, mesmo com algumas cenas fortes, acho que esta tudo bem, do jeito em que foi narrado. Nao vi algo muito pesado /forte/ impactante pra isso.

Bem. A narrativa está boa, algumas das passagens foram curtas ou rapidas, mas claro, dava pra entender isso no comeco, porque a personagem estava embriagada, entao, achei meio desnecessário ser redundante em falar algo óbvio assim.
A passagem de descrição fisica de personagens é boa, nada muito massivo e dá pra acompanhar muito bem. A única coisa que reparo e vejo que ainda precisa melhorar é sinais de pontuacao. Por um acaso, cada ponto ou virgula, deve ser seguido por um espaco. Assim, deixa o texto coeso. Deixar um espaco antes de pontos ou virgulas .Dá uma ordem um pouco baguncada ,pro texto. Enfim. Gostei da fiction. Buenas suertes ai champs.

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Mensagem por Darknerus Qui 5 Fev 2015 - 19:15

A Arqueira depois de algumas horas tinha chego em Yearlstone, chegou assim que escutou o sino de uma igreja dando algumas badaladas,era tarde por isso deveria ir procurar por uma estalagem,o que ela não sabia se lá deveria existir uma, mas até um celeiro era bem vindo para ela.

–Alto!- Dois homens falavam com ela.

Ela mexeu nas rédeas do cavalo e ele parou, sabia que deveria se apresentar aos guardas mas era tarde, poderia muito bem dar umas moedas de ouro a eles, suspirou quando percebeu o sinal que eles faziam, estavam ordenando que ela descesse de seu animal, ela fez isso sem problema algum.

–Apresen...- Um deles começou.

–Xiu.- Ela o interrompeu.

Retirou de sua bolsa uma maça bem vermelha e a entregou ao animal, como uma recompensa pela viagem, pelo visto o cavalo estava faminto porque comeu depressa e depois resfolegou, como se estivesse pedindo por mais uma.

–Não,1 por dia é o suficiente.- Khara comentou ao animal.

O animal pareceu decepcionado mas era certo o que a aruqiera disse, muitos arqueiros davam mais maças a seus animais, e isso fazia com que eles ficassem gordos e lentos, isso foi o que seu mestre lhe ensinou, ela voltou seus olhos ao guarda que ia lhe dizer algo, o analisou depressa, era alguns centímetros mais baixo que ela, era calvo mas o pouco que tinha parecia ser branco, seus olhos eram azuis e ele tinha uma barba semelhante de bode.

–Agora pode dizer.- Khara sorriu.

–O que vem fazer em nossa cidade?- O guarda perguntou.

–Passagem.- Ela respondeu. –Mas como anoiteceu pretendo passar a noite, existe alguma estalagem por aqui?-

–Sim...- O guarda a respondeu. – A Eagle Eye ainda esta aberta. Fica virando a direita esta rua, ela tem o símbolo de uma águia.

–Agradeço.- Khara sorriu.

Era lógico que ela mentia, não estava de passagem por aquela cidade, e dormiu durante toda a viagem no seu cavalo, ela iria usar aquela noite para procurar por qualquer pista de um homem próximo do assassino de seu mestre, ela montou novamente em seu cavalo e seguiu até o fim da rua e virou para a direita, assim que virou vislumbrou a estalagem e notou a agitação por lá, ela primeiro deixou seu cavalo no celeiro atrás da estalagem e depois entrou, desviou de uma briga de bêbados e empurrou um para perto de uma mulher, só escutou o som de um tapa e algo pesado caindo. Ela foi até o balcão e lá encontrou o dono limpando copos, seu corpo era gordo e ele tinha sujeira em seu corpo e em suas roupas, como o guarda ele era também calvo mas tinha menos cabelo, ela fingiu tossir e recebeu a atenção dele.

–Eu quero alugar um quarto por esta noite.- Ela disse.

–14 moedas de prata.- Ele disse na seriedade.

“Que roubo” pensou mas era necessário, retirou de sua bolsa um saco de couro e dele puxou as moedas necessárias, colocou tudo nas mãos do homem e recebeu a chave de um quarto.

–Segundo quarto da esquerda subindo a escada, o banheiro fica aqui em baixo.- Ele falou ainda sério.

–Certo.- Ela sorriu

Ela subiu a escada e virou a esquerda e viu numeração em cada porta, olhou para a chave e lá estava “2” e andou até a porta com o mesmo número, a abriu e entrou no quarto e fechou a porta, segurou sua faca de caça e andou pelo aposento procurando por qualquer coisa, não gostaria de receber uma surpresa noturna dizendo “eu vou te matar”, dez minutos mais tarde ela guardou sua faca e se preparou para procurar pelo homem, vestiu trajes escuros e cobriu seu rosto com o capuz e abriu a janela, sentiu a confortável brisa e saiu do quarto, antes de se afastar olhou por alguns minutos tendo certeza que tudo estava em seu lugar, se retornasse com uma coisa fora do lugar saberia que alguém tinha estado lá dentro.

–Tá na hora.- Disse para si.

Ela correu pelo telhado da estalagem e pulou para o telhado de uma casa, fontes pessoais lhe disseram que esta pessoa vivia se embebedando a noite em um riacho próximo, ela tinha o mapa da cidade e nele estava o riacho que não ficava longe.

Durou uns quinze minutos mas chegou, ela se esgueirou até uma moita e ficou lá, observando o homem de longos cabelos negros, se embebedando como se não tivesse amanhã, outras pessoas estavam com ele, ela não conseguia vê-los porque estavam sendo cobertos por duas largas árvores. “Se eu achar o ponto certo tenho a chance de atirar em todos...e eles não me acharem” pensou sobre isso mas era perigoso, não sabia se eles estavam equipados com armas ou se eram simples civis, iria esperar mais um tempo até que descobrisse se eram ou não.

[15 minutos depois]

–Tom você tinha que ver o que eu fiz com a senhora Junne.-

–Escutei por ai...cordas amarradas nela e em cavalos...menos da próxima vez Carlos.-

“Não são inocentes” concluiu depressa, apanhou seu arco e o montou depressa, retirou de sua aljava três flechas e já preparou uma, respirava com calma e esperava que um dos dois se movesse saindo de trás das árvores, ela tinha paciência o suficiente para esperar horas para isso, porém não foi preciso esperar, um deles bocejou cansado e disse Adeus, assim que todos se despediram dele o mesmo andou alguns passos, necessários para Khara disparar e acerta-lo onde quisesse, ela fez o disparo e a flecha foi na direção de seu alvo, os dois homens se assustaram quando o corpo do amigo caiu no riacho com uma flecha presa em sua cabeça.

–Carlos!- Os dois disseram surpresos.

–Hasta La Vista, Carlos.- Khara sorriu.

Ela viu outra brecha, não era a pessoa que ela desejava, era em Tom pelo tom de sua voz, preparou a flecha e a disparou e novamente seu alvo veio a cair, agora com uma flecha fincada em sua garganta e agora boiando morto no riacho, seu alvo agora demonstrava pânico.

–Revele-se Arqueiro!- Ele ordenou.

Nada recebeu como resposta a sua ordem. Khara se levantou e pegou sua faca de atirar, a segurou pela lâmina e a atirou, a mesma foi até seu alvo mas ele tinha andado assim que ela foi jogada, ela atingiu seu braço direito e a lâmina se fincou lá, ele grunhiu pela dor que sentia, ele moveu seus olhos pelo local e encontrou algo negro em uma moita, era o arqueiro que tinha matado seus dois companheiros, e por um brilho que via naquela direção algo lhe dizia que uma flecha estava a caminho.

–Você pode viver se me dizer onde esta Kalisto.- Khara falou.

–Voz de mulher...- Ele notou. –Não existem muitas arqueiras...-

–Onde esta Kalisto.- Khara novamente falou.

–Seu nome é Khoja...Khiara...- Ele buscou em sua mente.

–Sou Khara.- Ela respondeu. –Onde esta Kalisto.-

Ela fez o disparo e a flecha foi até seu alvo, porém não foi um disparo mortal, ela o atingiu na coxa e o escutou grunhir de dor.

–Eu não vou errar da próxima.- Khara falou. –Me responda,onde esta Kalisto.-

–Em Kwan Jun.- Ele dizia entre grunhidos.

“Droga” Khara pensou e retirou de sua aljava outra flecha, mirou e a disparou, a flecha atingiu o homem em seu peito, atravessando seu coração, ela se aproximou e apanhou sua faca no braço direito dele, pegou suas flechas e as mergulhou no riacho limpando o sangue, suas moedas de ouro seriam gastas com uma viagem para o País mais mercenário que já ouviu falar, aquele lugar era banhado de histórias de terrorismo a outros, poucos arqueiros pensavam em viajar pra lá, ela coçou seus olhos pensando na possibilidade da viajem.”Marinheiros vão me pedir 90 moedas de ouro pra fazer essa viagem...e ainda tenho que pedir permissão ao rei me liberar...como eu odeio burocracia” ela pensava sobre isso enquanto retornava para a estalagem.

A manhã chegou. Khara estava sentada em sua cama limpando seu armamento, sabia que em breve a cidade iria ter a movimentação que ela não gostaria, em breve alguém encontraria 3 corpos e muito possivelmente que outro alguém seria o culpado, não demorou para que escutasse um grito feminino distante, pelo visto alguma mulher encontrou suas vitimas noturnas, ela sorriu sabendo que guardas iriam em breve aparecer no riacho procurando por pistas da morte.

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