In the Valley of Latios
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In the Valley of Latios
o/ Yo pessoal, estou postando minah fic para vocês se divertirem. Sério, nem sei se é para se divetir --'
Prológo -
Rumou a rota quieta onde as árvores transmitiam um odor doce e sossegado para a Rota Um. Um pirralho partindo o vento foi-se em direção para uma árvore velha que de seu tronco amarronzado, só lhe restavam pedaços. Espiou-a, mas com um olhar insensato olhou para os lados. Lá estava! O moleque não
aparentava ter mais de oito anos e com um desejo ardente, que chamuscou seu peito retirou uma bola vermelha com branca.
- Vamos mostrar a esse gato maldito! Ataque ele Cyndaquil! – Gritava fulminante deixando um espectador que o acompanhará a murmúrios e risos.
- Você vai ver Raptor! Cyndaquil utilize o Tackle! – Urrou em direção ao gato que pronunciava seu nome, na qual, aparentava ser um tom de deboche.
Sem ter a sorte exigida, o gato no último segundo esquivou-se e com sua pata e garras afiadas empurrou o rato de fogo que drasticamente trombou-se com um toco de madeira que delimitava aquela área de batalha.
- Só estou vendo uma aberração de batalha...
- Fica quieto Raptor! Cyndaquil, aproxime-se desse maldito o quanto antes!
Cambaleando pelos lados e desorientado pela pancada naquele mísero toco que voejou pelos ares, o pokémon aos poucos foi atingido pelas garras do Meowth que furiosamente o agrediu quatro vezes e resultou em um pokémon desmaiado, fora da batalha.
- Droga Cyndaquil! Eu vou usar o Pidgey... – Retornando o pokémon para aquele estranho objeto esférico. A bola titubeava na mão do treinador e no centro piscava num tom vermelho escuro que
deixou seu dono apreensivo, franzindo a testa.
- O que está acontecendo Raptor?
- Seu pokémon diferente do que geralmente acontece, desmaiou e como ele é um filhote isso pode provocar morte. Isso é que a poke bola está avisando. Volte para o laboratório já! – Precatou o garoto que apanhou outro objeto igual ao do moleque que ouvia atentamente.
- Mas Raptor...
- Vá logo! Eu cuido desse Meowth
Acenando um sim na cabeça o garoto cortava novamente o vento e saltara a cerca de madeira com o olhar atencioso do garoto até ser engolido pelo vão de flores e árvores.
- Ok Meowth! Vamos Nats! – Berrou arremessando a bola e saindo de lá uma silhueta de um pássaro de pequeno porte.
O Meowth percebeu que encontrara alguém a sua altura para detê-lo e pôs em posição de batalha com suas unhas aguçadas perceptíveis.
- Vá Nats use Peck!
O Natu corria veemente em direção ao Meowth que prendeu suas patas na terra fofa e num segundo gritava em um som seco e abafado lançando o inimigo para os tocos de madeira que limitavam a arena e como visto anteriormente o deixando confuso.
“ Humpf! Esse ataque sempre me pôs em confusões e derrotas! Se ele usar o Fury Swipes é o fim! “
Foi-se lá o gato com suas garras amoladas se preparando para o golpe final que acabaria com aquele inferno de treinadores o seguindo. O Natu ziguezagueava e dedilhou sua asa. O Meowth corria furiosamente aumentando o poder de ataque e no que parecia o fim, Raptor usou sua última cartada.
- Use suas últimas forças Nats! Teleport seguido por Night Shade!
Trêmulo e pálido, o garoto achara que havia perdido. Suas esperanças não fora desperdiçadas haviam sido mutiladas, esfoladas. Ao derramar uma lágrima avistou no alto um perfil conhecido e suas expectativas acenderam como uma fogueira que recebera uma labareda de chamas quando percebeu que aquela silhueta era familiar e afirmou ao ver: Nats.
- Isso aí Nats! Use o Night Shade!
Atacando com um golpe certeiro que atirou aquele maldito para o lado direito da arena. O Meowth se via num estado crítico. Sem forças para brigar por uma vitória ardente urrava de dor, enquanto Raptor se preparava para seu últmo lance.
- Vá poke bola! Capture esse infeliz!
Após fisgar um pokémon que impedia muitos treinadores de continuarem, o garoto retornou a Viridian sua cidade natal. Conhecida por seu bosque, na qual, já ouvira muitas histórias de espíritos e que lendários pokémons apareciam por lá pelas madrugadas serenas Viridian ficou populosa de treinadores pokémons.
Chegando naquele prédio enorme que em letreiros luminosos ressaltava “Academia de Treinadores”. Raptor
adentrou no que parecia apartamentos, mas realmente era uma Academia. Ao entrar, ainda vazia e sem vida com alguns remanescentes no local, entre eles a diretora da Academia: Hillary. Tornou a olhar os assentos estofados que mais parecia uma sala de recreação que uma escola em si.
- Hillary veja! Capturei aquele Meowth que atormentava os treinadores! – Gesticulou com a diretora que
observava duas poke bolas com pokémons dentro delas.
- Nossa Raptor! Você evoluiu muito de lá pra cá. Acho que está na hora de conhecer o professor Carvalho,
perito em pokémons.
O jovem olhou para a diretora que preparava uma papelada, provavelmente a sua.
- Quando vamos?
- Amanhã bem cedo.
Ele acenara e despediu-se da diretora e de alguns cientistas e professores que ali estavam e foi para o orfanato, lugar onde vivera a maior parte da vida junto com alguns amigos que conhecera durante o tempo ali habitado. Virou-se uma última vez antes de sair e avistou o relógio: cravado em 18:00 horas. Deu um sorriso e saiu
perambulando pela cidade.
Perto do orfanato avistou aquele mesmo moleque, ou melhor, Ronald gracejando com o Cyndaquil já em perfeito estado.
- Raptor meu Cyndaquil está bem. Aposto que não conseguiu vencer do Meowth não foi? – Ironizava ainda preso nas altas gargalhadas com o seu parceiro.
- Pra falar a verdade, eu o capturei sim.
- Mentira! Então mostre ele!
- Para quê vou mostrar algo para alguém de seu nível.
Ronald roçou os lábios e cerrou os punhos e argumentou:
- Então batalhe comigo e meu Cyndaquil!
Sem nenhuma palavra pôs em campo seu Natu que ainda estonteado com o acontecido entrara em jogo.
- Seu Natu tem fraqueza com meu Cyndaquil! Vá e use Ember! – Gaguejou, mas ordenou ao pokémon.
“O pior é que ele tem razão. Golpes do tipo Flying não vão fazer nenhum efeito no Cyndaquil. E se eu
usar o Night Shade o Natu vai desmaiar. Isso está complicado...”
- Voe e use Tackle!
O acanhado pássaro esvoaçou pelas estrelas que pintavam o céu em um amarelo brilhante. Após isso contra o vento foi despencando dos céus em uma soberba velocidade que transbordava força e rapidez.
- Espere o momento certo Cyndaquil.
Os segundos pareciam minutos e ambos os pokémons se viam em um golpe derradeiro ou
suficientemente para definir o vencedor daquilo.
- Ele está perto, use Ember em sua direção!
O pokémon voador vindo cérceo com a terra continuou seu caminho até a próxima ordem, enquanto o Ember se aproximava até atingir.
- Isso Cyndaquil agora utilize o Tackle e acabe com esse Natu!
- Teleport e Night Shade agora! – Gritou Raptor.
Do alto a armadilha e o último suspiro do Cyndaquil naquela batalha estava posto em jogo. Sem regalias, se foi o Nats com seu golpe extremo e fatal para o fim de uma batalha acabando com o Cyndaquil que havia perdido as forças.
- Droga! Perdi de novo.
- É perdendo que se aprende. Sabe perder faz nós aprendermos mais do que ganhando.
Ronaldo sorriu e retornou seu pokémon, o mesmo que Raptor fizera. Os dois voltaram ao orfanato para saborear algum lanche ou lavar seus lábios secos já que amanhã talvez fosse o último dia deles dois juntos.
"Minha vida é uma jornada" - pensou Raptor
Até d enoite atualizarei o primeiro post com biografia dos personagens o/
Prológo -
Minha vida
Ou
Uma jornada
Minha vida é uma jornada
Ou
Uma jornada
Minha vida é uma jornada
Rumou a rota quieta onde as árvores transmitiam um odor doce e sossegado para a Rota Um. Um pirralho partindo o vento foi-se em direção para uma árvore velha que de seu tronco amarronzado, só lhe restavam pedaços. Espiou-a, mas com um olhar insensato olhou para os lados. Lá estava! O moleque não
aparentava ter mais de oito anos e com um desejo ardente, que chamuscou seu peito retirou uma bola vermelha com branca.
- Vamos mostrar a esse gato maldito! Ataque ele Cyndaquil! – Gritava fulminante deixando um espectador que o acompanhará a murmúrios e risos.
- Você vai ver Raptor! Cyndaquil utilize o Tackle! – Urrou em direção ao gato que pronunciava seu nome, na qual, aparentava ser um tom de deboche.
Sem ter a sorte exigida, o gato no último segundo esquivou-se e com sua pata e garras afiadas empurrou o rato de fogo que drasticamente trombou-se com um toco de madeira que delimitava aquela área de batalha.
- Só estou vendo uma aberração de batalha...
- Fica quieto Raptor! Cyndaquil, aproxime-se desse maldito o quanto antes!
Cambaleando pelos lados e desorientado pela pancada naquele mísero toco que voejou pelos ares, o pokémon aos poucos foi atingido pelas garras do Meowth que furiosamente o agrediu quatro vezes e resultou em um pokémon desmaiado, fora da batalha.
- Droga Cyndaquil! Eu vou usar o Pidgey... – Retornando o pokémon para aquele estranho objeto esférico. A bola titubeava na mão do treinador e no centro piscava num tom vermelho escuro que
deixou seu dono apreensivo, franzindo a testa.
- O que está acontecendo Raptor?
- Seu pokémon diferente do que geralmente acontece, desmaiou e como ele é um filhote isso pode provocar morte. Isso é que a poke bola está avisando. Volte para o laboratório já! – Precatou o garoto que apanhou outro objeto igual ao do moleque que ouvia atentamente.
- Mas Raptor...
- Vá logo! Eu cuido desse Meowth
Acenando um sim na cabeça o garoto cortava novamente o vento e saltara a cerca de madeira com o olhar atencioso do garoto até ser engolido pelo vão de flores e árvores.
- Ok Meowth! Vamos Nats! – Berrou arremessando a bola e saindo de lá uma silhueta de um pássaro de pequeno porte.
O Meowth percebeu que encontrara alguém a sua altura para detê-lo e pôs em posição de batalha com suas unhas aguçadas perceptíveis.
- Vá Nats use Peck!
O Natu corria veemente em direção ao Meowth que prendeu suas patas na terra fofa e num segundo gritava em um som seco e abafado lançando o inimigo para os tocos de madeira que limitavam a arena e como visto anteriormente o deixando confuso.
“ Humpf! Esse ataque sempre me pôs em confusões e derrotas! Se ele usar o Fury Swipes é o fim! “
Foi-se lá o gato com suas garras amoladas se preparando para o golpe final que acabaria com aquele inferno de treinadores o seguindo. O Natu ziguezagueava e dedilhou sua asa. O Meowth corria furiosamente aumentando o poder de ataque e no que parecia o fim, Raptor usou sua última cartada.
- Use suas últimas forças Nats! Teleport seguido por Night Shade!
Trêmulo e pálido, o garoto achara que havia perdido. Suas esperanças não fora desperdiçadas haviam sido mutiladas, esfoladas. Ao derramar uma lágrima avistou no alto um perfil conhecido e suas expectativas acenderam como uma fogueira que recebera uma labareda de chamas quando percebeu que aquela silhueta era familiar e afirmou ao ver: Nats.
- Isso aí Nats! Use o Night Shade!
Atacando com um golpe certeiro que atirou aquele maldito para o lado direito da arena. O Meowth se via num estado crítico. Sem forças para brigar por uma vitória ardente urrava de dor, enquanto Raptor se preparava para seu últmo lance.
- Vá poke bola! Capture esse infeliz!
Após fisgar um pokémon que impedia muitos treinadores de continuarem, o garoto retornou a Viridian sua cidade natal. Conhecida por seu bosque, na qual, já ouvira muitas histórias de espíritos e que lendários pokémons apareciam por lá pelas madrugadas serenas Viridian ficou populosa de treinadores pokémons.
Chegando naquele prédio enorme que em letreiros luminosos ressaltava “Academia de Treinadores”. Raptor
adentrou no que parecia apartamentos, mas realmente era uma Academia. Ao entrar, ainda vazia e sem vida com alguns remanescentes no local, entre eles a diretora da Academia: Hillary. Tornou a olhar os assentos estofados que mais parecia uma sala de recreação que uma escola em si.
- Hillary veja! Capturei aquele Meowth que atormentava os treinadores! – Gesticulou com a diretora que
observava duas poke bolas com pokémons dentro delas.
- Nossa Raptor! Você evoluiu muito de lá pra cá. Acho que está na hora de conhecer o professor Carvalho,
perito em pokémons.
O jovem olhou para a diretora que preparava uma papelada, provavelmente a sua.
- Quando vamos?
- Amanhã bem cedo.
Ele acenara e despediu-se da diretora e de alguns cientistas e professores que ali estavam e foi para o orfanato, lugar onde vivera a maior parte da vida junto com alguns amigos que conhecera durante o tempo ali habitado. Virou-se uma última vez antes de sair e avistou o relógio: cravado em 18:00 horas. Deu um sorriso e saiu
perambulando pela cidade.
Perto do orfanato avistou aquele mesmo moleque, ou melhor, Ronald gracejando com o Cyndaquil já em perfeito estado.
- Raptor meu Cyndaquil está bem. Aposto que não conseguiu vencer do Meowth não foi? – Ironizava ainda preso nas altas gargalhadas com o seu parceiro.
- Pra falar a verdade, eu o capturei sim.
- Mentira! Então mostre ele!
- Para quê vou mostrar algo para alguém de seu nível.
Ronald roçou os lábios e cerrou os punhos e argumentou:
- Então batalhe comigo e meu Cyndaquil!
Sem nenhuma palavra pôs em campo seu Natu que ainda estonteado com o acontecido entrara em jogo.
- Seu Natu tem fraqueza com meu Cyndaquil! Vá e use Ember! – Gaguejou, mas ordenou ao pokémon.
“O pior é que ele tem razão. Golpes do tipo Flying não vão fazer nenhum efeito no Cyndaquil. E se eu
usar o Night Shade o Natu vai desmaiar. Isso está complicado...”
- Voe e use Tackle!
O acanhado pássaro esvoaçou pelas estrelas que pintavam o céu em um amarelo brilhante. Após isso contra o vento foi despencando dos céus em uma soberba velocidade que transbordava força e rapidez.
- Espere o momento certo Cyndaquil.
Os segundos pareciam minutos e ambos os pokémons se viam em um golpe derradeiro ou
suficientemente para definir o vencedor daquilo.
- Ele está perto, use Ember em sua direção!
O pokémon voador vindo cérceo com a terra continuou seu caminho até a próxima ordem, enquanto o Ember se aproximava até atingir.
- Isso Cyndaquil agora utilize o Tackle e acabe com esse Natu!
- Teleport e Night Shade agora! – Gritou Raptor.
Do alto a armadilha e o último suspiro do Cyndaquil naquela batalha estava posto em jogo. Sem regalias, se foi o Nats com seu golpe extremo e fatal para o fim de uma batalha acabando com o Cyndaquil que havia perdido as forças.
- Droga! Perdi de novo.
- É perdendo que se aprende. Sabe perder faz nós aprendermos mais do que ganhando.
Ronaldo sorriu e retornou seu pokémon, o mesmo que Raptor fizera. Os dois voltaram ao orfanato para saborear algum lanche ou lavar seus lábios secos já que amanhã talvez fosse o último dia deles dois juntos.
"Minha vida é uma jornada" - pensou Raptor
Até d enoite atualizarei o primeiro post com biografia dos personagens o/
Warchief- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 20/05/2010
Re: In the Valley of Latios
Sério essa fic está relativamente boa, tem um enredo meio careta, mas pode passá-lo adiante. Considero que continue com tal fic e melhore um pouco algumas coisas, sei lá, uma descrição poderia ser boa.
Esperando novos capítulos.
Esperando novos capítulos.
Sheen- Membro
- Idade : 32
Alerta :
Data de inscrição : 10/05/2010
Re: In the Valley of Latios
Arty_Ice escreveu:Adorei a Fic, ela tem um tom coloquial que eu amo!(só uma coisa, me corriga se eu estiver errado, o Night shade é um ataque do tipo Ghost, e o Meowth é um poké tipo normal, e ataque tipo Ghost não afetam pokés tipo normal, né?)
Sou um seguidorda sua fanfic
Na verdade é ao contrário,pokémons normais que não afetam tipo Ghost.
ON: Legal sua Fanfic. Só tem um enredo meio estranho...
gupta3- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 14/05/2010
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