Início
School of Time
3 participantes
Pokémon Mythology :: Fan Area :: Fanfics :: Fanfics Pokémon
Página 1 de 1
School of Time
por AutoPoké Sex 17 Set 2010 - 17:35
Oi malta, AutoPoké comunica:
É só para dizer que a minha Fic vai ser lançada agora mesmo! Chama-se School of Time, e vou escrever o prólogo da Fic. Acompanhem a Fic e já sabem, comentem!
Prólogo:
A nossa história passa-se na região de Kanto. Dois irmãos estavam a jogar á bola no campo de futebol da Cinnabar Island com os seus pokémons. Um chamava-se Pedro e o outro Manuel. Manuel tinha 14 anos, era um ano mais velho que Pedro, mas a sua sabedoria e conhecimento era de um adulto, apesar de nunca ter saído da ilha. Preferia ler a fazer exercício físico, mas quando o praticava, ninguém o parava. Era um pouco gordo, mas divertido. Alto e simpático com toda a gente, Manuel vivia a sua vida calmamente, e deves em quando, alinhava numa brincadeira ou outra de seu irmão Pedro. Seu primeiro pokémon tinha sido um pequeno Aron, que encontrou ferido, quando tinha oito anos de idade. Cuidou dele com todo o cuidado possível, e decidiu ficar com o pequeno Aron, que passou a chamar-se Metálico.
Pedro era totalmente diferente de Manekas, apesar de serem irmãos. Não sabe muito sobre os pokémons, mas sabe o suficiente para se aventurar sozinho pela grande região de Kanto. Nunca parava quieto, e só queria brincar, mas sabia tomar decisões acertadas quando era preciso. Gostava de andar sempre a saltar de muro em muro e pedia sempre para o irmão o acompanhar. Era magro e baixinho, mas tinha uma vontade enorme de ajudar os outros, sempre que era possível. Ao contrário do irmão, Pedro tinha sido uma vez da ilha. Foi com sua mãe e de Manuel, quando tinha apenas 5 anos até Pallet Town, visitar o Prof. Oak, que ficou comovido, ao ver uma criança vir de tão longe só para o ver, e deu uma pokébola à mãe, e disse-lhe que desse a pokébola a Pedro apenas aos dez anos. Quando Pedro fez dez anos soltou o pokémon que o Prof. Oak lhe tinha oferecido, e descobriu que era um Charmander, curiosamente, o seu pokémon preferido. Deu-lhe o nome de Devorador, por ter comido o bolo de aniversário sozinho.
E assim viviam os nossos dois heróis. Numa ilha calma.
Um dia, os irmãos receberam um convite muito especial. Fiquem a saber o que dizia no capítulo número 1!
AutoPoké desliga.
É só para dizer que a minha Fic vai ser lançada agora mesmo! Chama-se School of Time, e vou escrever o prólogo da Fic. Acompanhem a Fic e já sabem, comentem!
Prólogo:
A nossa história passa-se na região de Kanto. Dois irmãos estavam a jogar á bola no campo de futebol da Cinnabar Island com os seus pokémons. Um chamava-se Pedro e o outro Manuel. Manuel tinha 14 anos, era um ano mais velho que Pedro, mas a sua sabedoria e conhecimento era de um adulto, apesar de nunca ter saído da ilha. Preferia ler a fazer exercício físico, mas quando o praticava, ninguém o parava. Era um pouco gordo, mas divertido. Alto e simpático com toda a gente, Manuel vivia a sua vida calmamente, e deves em quando, alinhava numa brincadeira ou outra de seu irmão Pedro. Seu primeiro pokémon tinha sido um pequeno Aron, que encontrou ferido, quando tinha oito anos de idade. Cuidou dele com todo o cuidado possível, e decidiu ficar com o pequeno Aron, que passou a chamar-se Metálico.
Pedro era totalmente diferente de Manekas, apesar de serem irmãos. Não sabe muito sobre os pokémons, mas sabe o suficiente para se aventurar sozinho pela grande região de Kanto. Nunca parava quieto, e só queria brincar, mas sabia tomar decisões acertadas quando era preciso. Gostava de andar sempre a saltar de muro em muro e pedia sempre para o irmão o acompanhar. Era magro e baixinho, mas tinha uma vontade enorme de ajudar os outros, sempre que era possível. Ao contrário do irmão, Pedro tinha sido uma vez da ilha. Foi com sua mãe e de Manuel, quando tinha apenas 5 anos até Pallet Town, visitar o Prof. Oak, que ficou comovido, ao ver uma criança vir de tão longe só para o ver, e deu uma pokébola à mãe, e disse-lhe que desse a pokébola a Pedro apenas aos dez anos. Quando Pedro fez dez anos soltou o pokémon que o Prof. Oak lhe tinha oferecido, e descobriu que era um Charmander, curiosamente, o seu pokémon preferido. Deu-lhe o nome de Devorador, por ter comido o bolo de aniversário sozinho.
E assim viviam os nossos dois heróis. Numa ilha calma.
Um dia, os irmãos receberam um convite muito especial. Fiquem a saber o que dizia no capítulo número 1!
AutoPoké desliga.
AutoPoké- Membro
-
Idade : 27
Alerta : 
Data de inscrição : 13/09/2010
Re: School of Time
por Manekas Seg 20 Set 2010 - 15:35
oi AutoPoké
o prólogo está bom, mas podia estar melhor. acho que as personagens estão bem caracterizadas, e estou anncioso para ver o que se segue. o convite deve ser algo mesmo fixe. se calhar para um cruzeiro! lol. fico á espera do 1º capítulo.
XAU!
o prólogo está bom, mas podia estar melhor. acho que as personagens estão bem caracterizadas, e estou anncioso para ver o que se segue. o convite deve ser algo mesmo fixe. se calhar para um cruzeiro! lol. fico á espera do 1º capítulo.
XAU!
________________
I'M BACK...
Unova's Adventure Uma história entre dois amigos e dois surpreendentes pokémons!
Leiam, sei que vão gostar, e comentem, eu sei que vou gostar!
VIRIATO E COLA YO! 
Manekas- Membro
- Idade : 27 Alerta :
Data de inscrição : 08/08/2010
Re: School of Time
por Kunhiko Yuyama - Kabeyama Seg 20 Set 2010 - 23:27
A nossa história passa-se na região de Kanto. Dois irmãos estavam a jogar á bola no campo de futebol da Cinnabar Island com os seus pokémons. Um chamava-se Pedro e o outro Manuel. Manuel tinha 14 anos, era um ano mais velho que Pedro, mas a sua sabedoria e conhecimento era de um adulto, apesar de nunca ter saído da ilha. Preferia ler a fazer exercício físico, mas quando o praticava, ninguém o parava. Era um pouco gordo, mas divertido. Alto e simpático com toda a gente, Manuel vivia a sua vida calmamente, e deves em quando, alinhava numa brincadeira ou outra de seu irmão Pedro. Seu primeiro pokémon tinha sido um pequeno Aron, que encontrou ferido, quando tinha oito anos de idade. Cuidou dele com todo o cuidado possível, e decidiu ficar com o pequeno Aron, que passou a chamar-se Metálico.
Pedro era totalmente diferente de Manekas, apesar de serem irmãos.
Não sei... xD O Manekas brotou do nada... Acho que você trocou o nome dos cara... Ficou estranho: Eram dois ou três irmãos?
Apesar disso, o prólogo me agradou bastante, por possuir pouquíssimos erros, tanto gramaticais como ortográficos. Parabéns! Acho que o último parágrafo ficou confuso, e, digamos assim, xD quebrou o ritmo do história... Fora isso alguns errinhos chatos de português, mas nada preocupante... Prefiro não quotar, dessa vez, sendo que algumas vezes repetiste palavras desnecessariamente desnecessárias.
Boa sorte! õ/
________________
AMIGOS SECRETOS SÃO AMIKOS... O-O E SECRETOS! ^^''' Valeu, Jlvl! A_A
HUAHUAHAUHAUHAUAHUAH'' ^^ Sou indestrutível! Ò1Ó Gracias, Marcinho! *-*
- Spoiler:
Kunhiko Yuyama - Kabeyama- Membro
- Idade : 28 Alerta :
Data de inscrição : 13/07/2010
Re: School of Time
por AutoPoké Qui 23 Set 2010 - 15:08
oi malta, AutoPoké comunica:
eu só me esqueci de colocar no prólogo, que o Charmender e o Aron não entram na pokébola, assim como outros pokémons, mas depois l^
em a Fic e percebem.
já tenho coments!!!
Manekas - Ainda bem que gostou. e não é para um cruzeiro, mas envolve uma viagem de barco, voce ja vai ler. os erros, todos os cometemos! lol. comente
Kabeyama - são apenas dois irmãos: Predro e Manuel. fico feliz por ter gostado da Fic, e tenho a certeza de que vai adorar o capitulo. eu não tinha ideias, e coloquei o convite um pouco á pressa. comente!
ok pessoal, aí vai o capítulo!!!!!!!!!!
comentem
001
Pedro e Manuel estavam a jogar futebol com os seus pokémons no jardim da sua casa. Ela era amarela, tinha um grande jardim, um lago onde um Gyarados da família descansava e uma garagem. Por dentro era bem grande, tinha uma cozinha, uma sala, um escritório, três quartos, um espaço para uma Medicham também da família e uma sala para comer. Estava cheia de quadros e fotografias nas paredes e várias plantas.
O pai de Pedro e Manuel lia um jornal, enquanto a mãe estava a preparar o almoço com a ajuda da sua Medicham, antes de os filhos iniciarem uma longa viagem.
- Estou um pouco nervosa. – disse a mãe.
- Porquê? – perguntou o pai.
- Porque eles já vão embora. Eu pensei que me iria despedir deles só daqui a muitos anos. Não estou preparada emocionalmente.
O pai foi ter com a mulher e disse:
- Não te preocupes. Eles vão para uma escola e não seguir viagem por aí. Eles ficam bem.
- Se tu o dizes.
A Medicham colocou o almoço em cima da mesa e a mãe foi chamar os filhos. A família toda sentou-se à volta da mesa, e os pokémons ficaram ao lado a comer comida para pokémons.
- Já têm tudo pronto rapazes? – perguntou o pai.
- Sim. – respondeu Manuel.
- Já fizeram as malas? – perguntou a mãe.
- Sim. – respondeu Pedro.
- Têm os bilhetes para o barco? – perguntaram os pais ao mesmo tempo.
- Sim. – responderam os irmãos ao mesmo tempo.
A família e os pokémons começaram-se a rir.
- Têm a certeza de que não vos falta nada? – perguntou a mãe.
- Sim. As malas estão no quarto, os bilhetes dentro das malas, e os convites para a escola José de Almeida Carvalho estão aqui. – disse Manuel tirando os convites do bolso.
- Está tudo prontinho! – disse Pedro.
Continuaram todos a comer. Ao fim do almoço, Manuel e Pedro foram buscar as malas ao quarto e depois desceram as escadas e foram para a garagem com os pokémons e entraram no carro com a mãe. A garagem abriu-se e o pai entrou no carro. Depois disse ao Gyarados que atacasse qualquer ladrão e o pokémon afirmou que sim com a cabeça e rugiu. O pai levou a família ao porto de Cinnabar Island e os dois irmãos entraram num barco muito grande e luxuoso com os seus pokémons. O barco era azul e preto, tinha centenas de compartimentos para os viajantes, e tinha o nome “Expresso do Oceano”. Uma pequena piscina para os pokémons e uma maior para as pessoas, uma cozinha e vários empregados. Quando o barco saiu do porto a mãe começou a chorar, e o pai abraçou-a.
Os dois irmãos estavam bastante contentes por saírem de casa. Entraram num quartos com duas camas, uma mesa com duas cadeiras e uma televisão. Os dois pokémons sentaram-se numa cama e começaram a brincar. Manuel tirou um livro da mala , sentou-se numa cadeira, e começou a ler. Pedro ligou a televisão e deitou-se na outra cama.
- Isto vai ser demais! – disse Pedro.
- Sim. Achas que a escola vai ser fixe? – perguntou Manuel.
- Claro que sim! Vai ser brutal! Não é Devorador?
O Charmander de Pedro disse que sim com a cabeça e Metálico, o Aron de Manuel, atirou-lhe com uma almofada. Riram-se todos, excepto Devorador, que rugiu para Metálico.
- Vamos até à piscina? – perguntou Pedro.
- Mas eu estou a ler. – disse Manuel
- Anda lá! Por favor.
- Ok! Vamos!
Vestiram os calções de banho e foram nadar para a piscina. Estava lá muita gente, e numa piscina mais pequena, pokémons brincavam na água. Pedro e Manuel saltaram para dentro de água, Metálico foi para a piscina reservada aos pokémons com uma bóia e Devorador sentou-se numa cadeira e aproveitou o sol.
Passado algum tempo anoiteceu, e foram todos para os quartos. Um empregado entrou e deixou dois tabuleiros, um com muita comida pokémon e outro com dois pratos, cada um com uma febra e batatas fritas.
- Desejam mais alguma coisa? – perguntou o empregado.
- Não, obrigado. – disse Manuel.
O empregado saiu e começaram a comer.
- Achas que os nossos colegas vão ser fixes? – perguntou Manuel.
- Sim. Mas ainda não sabemos se vamos estar na mesma turma. – disse Pedro.
- Eu pesquisei na internet e dizem que aquela é a melhor escola de todas. Dão um quarto para dois alunos, tem os melhores professores de sempre e tem um grande jardim cheio de pokémons. Eles só escolhem certos alunos, não é qualquer um que entra.
- Então nós devemos ser muito especiais. Mas porquê?
- Não sei. Mas quando chegarmos devem dizer-nos.
Os dois irmãos acabaram de comer e foram deitar-se. Quando acordaram, tomaram o pequeno-almoço, viram um pouco de TV e depois desembarcaram em Pallet Town, onde apanharam um táxi, que os levou até à escola, que ficava em Pewter City. A escola era azul, tinha um grande jardim por trás, uma arena só para batalhas, um ginásio com balneários, um grande espaço a céu aberto para os treinadores descansarem e um grande portão com uma cabine para o guarda. Por dentro tinha uma biblioteca, uma sala para os professores, um gabinete para o director, vários quartos e quatro salas de aula. Manuel mostrou os dois convites ao guarda e ele disse para se dirigirem ao jardim. Quando chegaram ao jardim, Pedro e Manuel viram muita gente.
- Tantos alunos! Pensei que tinhas dito que só escolhiam alguns. – disse Pedro.
- E disse. Este ano vamos ter muita companhia! – disse Manuel contente.
- Sim.
Os dois irmãos começaram a caminhar e sentaram-se em cima de um muro. Ao fim de algum tempo, um Pichu foi ter com eles.
- Que Pichu tão giro. De quem será? – perguntou Pedro.
- Tomada! Estás aqui! Procurei-te por todo o lado. – disse uma rapariga loira, com roupas cinzentas e calças pretas.
- Olá. Eu sou o Manuel.
- Eu sou a Luana. – respondeu a rapariga.
- Diz olá Pedro.
- Olá Pedro.
Riram-se todos. Depois Luana voltou para ao pé das suas amigas e Pedro foi atrás dela.
- Onde vais Pedro? – perguntou Manuel.
Mas o irmão já ia longe, e não o ouviu. Quando Pedro chamou Luana esta parou e sorriu.
- O que se passa? – perguntou a rapariga.
- Porque foste embora? – perguntou Pedro.
Querias que eu ficasse?
- Bem… sim.
Pedro corou, e Luana deu-lhe um beijo na cara. De repente, um Eevee deitou Pedro ao chão. Todos pararam de falar e olharam para Pedro, que se levantava furioso e chamava o seu Charmander. Depois um rapaz apareceu e disse:
- Muito bem Eevee. Vamos mostrar a este tipo o que acontece a quem se mete com a minha namorada!
- Eu não sou tua namorada Paulo! – gritou Luana.
- Quem é este? – perguntou Pedro.
- É o Paulo, o meu vizinho. Ele acha que eu gosto dele mas não gosto! – respondeu Luana.
- Não digas isso fofa. Eu trato dele e depois já ficamos sozinhos. – disse Paulo.
- PARVO! – gritou Luana e deu uma tampa em Paulo.
Paulo ficou furioso e agarrou Luana pelo braço, e começou a abaná-la.
- Pára já! – gritou Pedro.
Paulo deitou Luana ao chão e disse:
- Depois falamos. E quanto a ti, Eevee, bola negra! – ordenou Paulo.
- Brasa! – ordenou Pedro.
Eevee soltou uma bola negra da boca e Devorador lançou várias chamas da boca, os ataques colidiram, e ouviu-se uma voz:
- Parem já!
Os pokémons pararam de lutar e todos olharam para o homem que tinha dito aquilo. Era um homem que vestia roupas vermelhas e calças de ganga, ao seu lado estava um Snorlax, outro homem que vestia o mesmo, e duas mulheres com roupas rosas e calças de ganga. Estavam em cima de um palco.
- Eu sou Aires Melo, director da escola José de Almeida Carvalho, e assim não vamos longe. Os alunos que estavam a batalhar venham para aqui. – disse o director.
Pedro, Paulo e os pokémons subiram para cima do palco onde estava o director e as outras pessoas.
- Eu não quero que se volte a repetir! Se quiserem combater vão ter comigo e depois vão para a arena, não aqui no meio de toda a gente, e isto serve para todos ok? Agora vão lá.
Pedro foi com o Devorador para ao pé de Manuel e Luana e Paulo foi com Eevee ter com outro rapaz mais velho, que estava acompanhado por um Mankey, que lhe deu uma tampa e começou a refilar com Paulo.
- Continuando, espero que este ano todos se divirtam. Eu vou ser o vosso professor de combate, apesar de ser o director, e árbitro de todas as batalhas que ocorrem na arena, se for possível. O meu pokémon é este Snorlax que vocês podem ver. Eu já me apresentei, estes são os vossos professores. – disse o director, deixando espaço para os professores se apresentarem.
- Olá. Eu chamo-me Varela, sou professor de Cuidados a Ter com os Pokémons, e o meu pokémon é um Toxicroak. – disse o professor Varela, liberando o seu Toxicroak.
- OLÁ A TODOS!!! Eu chamo-me Sofia, sou professora de Mapas e Localidades, e o meu pokémon é uma Lapras! – disse a professora Sofia, liberando a sua Lapras.
- Olá alunos. O meu nome é Telma, sou professora de Sobrevivência, e o meu pokémon é um Skarmory. – disse a professora Telma liberando o seu Skarmory.
- Muito bem, agora vou dizer as listas das turmas. São apenas quatro, mas espero que todos se adaptem. Turma A – Manuel, Soraia, António, Francisca… Turma B – Luana, Pedro, Paulo, Raquel… Turma C – Diogo, Cláudia… Turma D -… Agora, vão para os quartos. Terão o número do vosso quarto na entrada do corredor. Divirtam-se! – disse o director.
Os professores voltaram os seus pokémons para a pokébola, e os alunos foram para os seus quartos. Manuel e Pedro foram falar com o director, e ele deixou-os ficarem no mesmo quarto. Os dois irmãos foram para o quarto 162. Abriram as malas e retiram a roupa e outros pertences, e arrumaram tudo. Pedro aproveitou e colou alguns posters na parede. Estavam prontos para começar um novo ano.
Obs. nas turmas, só coloquei os nomes das pessoas que interessavam para a fic.
No próximo capítulo, Pedro e Manuel começam as aulas, e descobrem a razão de serem escolhidos para frequentar aquela escola. Não percam o próximo episódio!
eu só me esqueci de colocar no prólogo, que o Charmender e o Aron não entram na pokébola, assim como outros pokémons, mas depois l^
em a Fic e percebem.
já tenho coments!!!
Manekas - Ainda bem que gostou. e não é para um cruzeiro, mas envolve uma viagem de barco, voce ja vai ler. os erros, todos os cometemos! lol. comente
Kabeyama - são apenas dois irmãos: Predro e Manuel. fico feliz por ter gostado da Fic, e tenho a certeza de que vai adorar o capitulo. eu não tinha ideias, e coloquei o convite um pouco á pressa. comente!
ok pessoal, aí vai o capítulo!!!!!!!!!!
comentem
001
Pedro e Manuel estavam a jogar futebol com os seus pokémons no jardim da sua casa. Ela era amarela, tinha um grande jardim, um lago onde um Gyarados da família descansava e uma garagem. Por dentro era bem grande, tinha uma cozinha, uma sala, um escritório, três quartos, um espaço para uma Medicham também da família e uma sala para comer. Estava cheia de quadros e fotografias nas paredes e várias plantas.
O pai de Pedro e Manuel lia um jornal, enquanto a mãe estava a preparar o almoço com a ajuda da sua Medicham, antes de os filhos iniciarem uma longa viagem.
- Estou um pouco nervosa. – disse a mãe.
- Porquê? – perguntou o pai.
- Porque eles já vão embora. Eu pensei que me iria despedir deles só daqui a muitos anos. Não estou preparada emocionalmente.
O pai foi ter com a mulher e disse:
- Não te preocupes. Eles vão para uma escola e não seguir viagem por aí. Eles ficam bem.
- Se tu o dizes.
A Medicham colocou o almoço em cima da mesa e a mãe foi chamar os filhos. A família toda sentou-se à volta da mesa, e os pokémons ficaram ao lado a comer comida para pokémons.
- Já têm tudo pronto rapazes? – perguntou o pai.
- Sim. – respondeu Manuel.
- Já fizeram as malas? – perguntou a mãe.
- Sim. – respondeu Pedro.
- Têm os bilhetes para o barco? – perguntaram os pais ao mesmo tempo.
- Sim. – responderam os irmãos ao mesmo tempo.
A família e os pokémons começaram-se a rir.
- Têm a certeza de que não vos falta nada? – perguntou a mãe.
- Sim. As malas estão no quarto, os bilhetes dentro das malas, e os convites para a escola José de Almeida Carvalho estão aqui. – disse Manuel tirando os convites do bolso.
- Está tudo prontinho! – disse Pedro.
Continuaram todos a comer. Ao fim do almoço, Manuel e Pedro foram buscar as malas ao quarto e depois desceram as escadas e foram para a garagem com os pokémons e entraram no carro com a mãe. A garagem abriu-se e o pai entrou no carro. Depois disse ao Gyarados que atacasse qualquer ladrão e o pokémon afirmou que sim com a cabeça e rugiu. O pai levou a família ao porto de Cinnabar Island e os dois irmãos entraram num barco muito grande e luxuoso com os seus pokémons. O barco era azul e preto, tinha centenas de compartimentos para os viajantes, e tinha o nome “Expresso do Oceano”. Uma pequena piscina para os pokémons e uma maior para as pessoas, uma cozinha e vários empregados. Quando o barco saiu do porto a mãe começou a chorar, e o pai abraçou-a.
Os dois irmãos estavam bastante contentes por saírem de casa. Entraram num quartos com duas camas, uma mesa com duas cadeiras e uma televisão. Os dois pokémons sentaram-se numa cama e começaram a brincar. Manuel tirou um livro da mala , sentou-se numa cadeira, e começou a ler. Pedro ligou a televisão e deitou-se na outra cama.
- Isto vai ser demais! – disse Pedro.
- Sim. Achas que a escola vai ser fixe? – perguntou Manuel.
- Claro que sim! Vai ser brutal! Não é Devorador?
O Charmander de Pedro disse que sim com a cabeça e Metálico, o Aron de Manuel, atirou-lhe com uma almofada. Riram-se todos, excepto Devorador, que rugiu para Metálico.
- Vamos até à piscina? – perguntou Pedro.
- Mas eu estou a ler. – disse Manuel
- Anda lá! Por favor.
- Ok! Vamos!
Vestiram os calções de banho e foram nadar para a piscina. Estava lá muita gente, e numa piscina mais pequena, pokémons brincavam na água. Pedro e Manuel saltaram para dentro de água, Metálico foi para a piscina reservada aos pokémons com uma bóia e Devorador sentou-se numa cadeira e aproveitou o sol.
Passado algum tempo anoiteceu, e foram todos para os quartos. Um empregado entrou e deixou dois tabuleiros, um com muita comida pokémon e outro com dois pratos, cada um com uma febra e batatas fritas.
- Desejam mais alguma coisa? – perguntou o empregado.
- Não, obrigado. – disse Manuel.
O empregado saiu e começaram a comer.
- Achas que os nossos colegas vão ser fixes? – perguntou Manuel.
- Sim. Mas ainda não sabemos se vamos estar na mesma turma. – disse Pedro.
- Eu pesquisei na internet e dizem que aquela é a melhor escola de todas. Dão um quarto para dois alunos, tem os melhores professores de sempre e tem um grande jardim cheio de pokémons. Eles só escolhem certos alunos, não é qualquer um que entra.
- Então nós devemos ser muito especiais. Mas porquê?
- Não sei. Mas quando chegarmos devem dizer-nos.
Os dois irmãos acabaram de comer e foram deitar-se. Quando acordaram, tomaram o pequeno-almoço, viram um pouco de TV e depois desembarcaram em Pallet Town, onde apanharam um táxi, que os levou até à escola, que ficava em Pewter City. A escola era azul, tinha um grande jardim por trás, uma arena só para batalhas, um ginásio com balneários, um grande espaço a céu aberto para os treinadores descansarem e um grande portão com uma cabine para o guarda. Por dentro tinha uma biblioteca, uma sala para os professores, um gabinete para o director, vários quartos e quatro salas de aula. Manuel mostrou os dois convites ao guarda e ele disse para se dirigirem ao jardim. Quando chegaram ao jardim, Pedro e Manuel viram muita gente.
- Tantos alunos! Pensei que tinhas dito que só escolhiam alguns. – disse Pedro.
- E disse. Este ano vamos ter muita companhia! – disse Manuel contente.
- Sim.
Os dois irmãos começaram a caminhar e sentaram-se em cima de um muro. Ao fim de algum tempo, um Pichu foi ter com eles.
- Que Pichu tão giro. De quem será? – perguntou Pedro.
- Tomada! Estás aqui! Procurei-te por todo o lado. – disse uma rapariga loira, com roupas cinzentas e calças pretas.
- Olá. Eu sou o Manuel.
- Eu sou a Luana. – respondeu a rapariga.
- Diz olá Pedro.
- Olá Pedro.
Riram-se todos. Depois Luana voltou para ao pé das suas amigas e Pedro foi atrás dela.
- Onde vais Pedro? – perguntou Manuel.
Mas o irmão já ia longe, e não o ouviu. Quando Pedro chamou Luana esta parou e sorriu.
- O que se passa? – perguntou a rapariga.
- Porque foste embora? – perguntou Pedro.
Querias que eu ficasse?
- Bem… sim.
Pedro corou, e Luana deu-lhe um beijo na cara. De repente, um Eevee deitou Pedro ao chão. Todos pararam de falar e olharam para Pedro, que se levantava furioso e chamava o seu Charmander. Depois um rapaz apareceu e disse:
- Muito bem Eevee. Vamos mostrar a este tipo o que acontece a quem se mete com a minha namorada!
- Eu não sou tua namorada Paulo! – gritou Luana.
- Quem é este? – perguntou Pedro.
- É o Paulo, o meu vizinho. Ele acha que eu gosto dele mas não gosto! – respondeu Luana.
- Não digas isso fofa. Eu trato dele e depois já ficamos sozinhos. – disse Paulo.
- PARVO! – gritou Luana e deu uma tampa em Paulo.
Paulo ficou furioso e agarrou Luana pelo braço, e começou a abaná-la.
- Pára já! – gritou Pedro.
Paulo deitou Luana ao chão e disse:
- Depois falamos. E quanto a ti, Eevee, bola negra! – ordenou Paulo.
- Brasa! – ordenou Pedro.
Eevee soltou uma bola negra da boca e Devorador lançou várias chamas da boca, os ataques colidiram, e ouviu-se uma voz:
- Parem já!
Os pokémons pararam de lutar e todos olharam para o homem que tinha dito aquilo. Era um homem que vestia roupas vermelhas e calças de ganga, ao seu lado estava um Snorlax, outro homem que vestia o mesmo, e duas mulheres com roupas rosas e calças de ganga. Estavam em cima de um palco.
- Eu sou Aires Melo, director da escola José de Almeida Carvalho, e assim não vamos longe. Os alunos que estavam a batalhar venham para aqui. – disse o director.
Pedro, Paulo e os pokémons subiram para cima do palco onde estava o director e as outras pessoas.
- Eu não quero que se volte a repetir! Se quiserem combater vão ter comigo e depois vão para a arena, não aqui no meio de toda a gente, e isto serve para todos ok? Agora vão lá.
Pedro foi com o Devorador para ao pé de Manuel e Luana e Paulo foi com Eevee ter com outro rapaz mais velho, que estava acompanhado por um Mankey, que lhe deu uma tampa e começou a refilar com Paulo.
- Continuando, espero que este ano todos se divirtam. Eu vou ser o vosso professor de combate, apesar de ser o director, e árbitro de todas as batalhas que ocorrem na arena, se for possível. O meu pokémon é este Snorlax que vocês podem ver. Eu já me apresentei, estes são os vossos professores. – disse o director, deixando espaço para os professores se apresentarem.
- Olá. Eu chamo-me Varela, sou professor de Cuidados a Ter com os Pokémons, e o meu pokémon é um Toxicroak. – disse o professor Varela, liberando o seu Toxicroak.
- OLÁ A TODOS!!! Eu chamo-me Sofia, sou professora de Mapas e Localidades, e o meu pokémon é uma Lapras! – disse a professora Sofia, liberando a sua Lapras.
- Olá alunos. O meu nome é Telma, sou professora de Sobrevivência, e o meu pokémon é um Skarmory. – disse a professora Telma liberando o seu Skarmory.
- Muito bem, agora vou dizer as listas das turmas. São apenas quatro, mas espero que todos se adaptem. Turma A – Manuel, Soraia, António, Francisca… Turma B – Luana, Pedro, Paulo, Raquel… Turma C – Diogo, Cláudia… Turma D -… Agora, vão para os quartos. Terão o número do vosso quarto na entrada do corredor. Divirtam-se! – disse o director.
Os professores voltaram os seus pokémons para a pokébola, e os alunos foram para os seus quartos. Manuel e Pedro foram falar com o director, e ele deixou-os ficarem no mesmo quarto. Os dois irmãos foram para o quarto 162. Abriram as malas e retiram a roupa e outros pertences, e arrumaram tudo. Pedro aproveitou e colou alguns posters na parede. Estavam prontos para começar um novo ano.
Obs. nas turmas, só coloquei os nomes das pessoas que interessavam para a fic.
No próximo capítulo, Pedro e Manuel começam as aulas, e descobrem a razão de serem escolhidos para frequentar aquela escola. Não percam o próximo episódio!
________________
Acompanhei a Fic: School of TimeÉ brutal!!!
AutoPoké disse e tá dito!
Comentem e sejam felizes!
AutoPoké- Membro
- Idade : 27 Alerta :
Data de inscrição : 13/09/2010
Re: School of Time
por Manekas Seg 27 Set 2010 - 13:50
oi AutoPoké
o capítulo está legal. gostem da narração, mas acho que poderia melhorar um pouco. Pedro faz amios muito depressa, e inimigos velozmente! !!!!!!!!!!!
Manuel, é calmo. e pronto.
só não percebi porque o director os chama, diz para não fazerem mais, e não os castiga. e ainda o deixa escolher o mesmo quarto que o irmão. mas voce lá sabe.
a fic está bacana! estou ansioso por mais um capítulo.
*aguardando*
está a demorar!
XAU!
o capítulo está legal. gostem da narração, mas acho que poderia melhorar um pouco. Pedro faz amios muito depressa, e inimigos velozmente!
!!!!!!!!!!!Manuel, é calmo. e pronto.
só não percebi porque o director os chama, diz para não fazerem mais, e não os castiga. e ainda o deixa escolher o mesmo quarto que o irmão. mas voce lá sabe.
a fic está bacana! estou ansioso por mais um capítulo.
*aguardando*
está a demorar!
XAU!
________________
I'M BACK... Unova's Adventure Uma história entre dois amigos e dois surpreendentes pokémons!
Leiam, sei que vão gostar, e comentem, eu sei que vou gostar!
VIRIATO E COLA YO!
Manekas- Membro
- Idade : 27 Alerta :
Data de inscrição : 08/08/2010
Re: School of Time
por AutoPoké Sex 1 Out 2010 - 15:39
oi malta, AutoPoké comunica:
desculpem a demora, mas eu também tenho a minha vida. aqui os coments:
Manekas: obrigado por comentar e obrigadão por gostar. os dois irmãos sao diferenes mas adoram-se. continue a comentar!
aqui vai o capítulo que tá um pouquinho grande, mas não fiqy«uem habituados!
002
Pedro acordava com música que soava baixinho para não o acordar. A música era muito calma, parecia pequenos starlys a cantar. Abriu os olhos e viu o seu irmão Manuel a ouvir a tal música de um rádio e a ler o seu livro preferido “ As Crónicas dos Aventureiros”, de onde tirava apontamentos para um livro seu. Ele trazia vestido uma t-shirt vermelha, calças de ganga, ténis pretos e um boné também preto. O seu Charmander a quem eles chamavam Devorador ainda estava a dormir, e o Aron do irmão , a quem eles chamavam Metálico estava em cima da mesa a ver o dono a escrever.
- Bom dia. – disse Pedro a espreguiçar-se.
- Bom dia mano! Preparado para o primeiro dia na escola? – perguntou Manuel, que sempre adorou a escola.
- Sim. Mais ou menos. Não. Estou com muito sono. Não tenho cabeça para isso.
Manuel começou a rir. Ele pensava que o irmão estava a brincar.
- Estás a rir de quê?
- De ti! Tens tanta piada! Não querer ter aulas, essa é boa!
E Manuel começou a rir. Pedro levantou-se, e foi tomar banho aos balneários dos rapazes, que ficava bem perto do seu quarto. Depois voltou ao quarto, vestiu uma t-shirt cinzenta, um casaco de cabedal preto, calças de ganga e ténis brancos. Pegou no gel e fez uma crista no cabelo. A seguir chamou Devorador, com jeitinho para não se assustar. Os dois irmãos saíram do quarto com os pokémon, e viram um rapaz vestido de azul, da cabeça aos pés, excepto a camisola, que era amarela. Ele estava acompanhado por um Machop, que parecia um pouco doente.
- Desculpem, vocês sabem onde é a enfermaria? O meu Machop está um pouco mal. – perguntou o rapaz.
- Não. Somos novos aqui. Mas agora temos de ir para o jardim, o director vai falar outra vez. Vem connosco, e depois perguntas-lhe. A propósito, o meu nome é Pedro, este aqui é o Devorador, o meu Charmander, este é o meu irmão Manuel, e este é o Metálico, o seu Aron. – disse Pedro.
Manuel e os pokémons cumprimentaram o rapaz.
- Olá, eu chamo-me Diogo, este é o Machop. – disse Diogo, enquanto o pokémon acenava, com dores.
Os dois irmãos foram com o seu novo amigo até ao jardim, e foram ter com o director, que disse ao professor Varela para ver o Machop, porque ele era professor de Cuidados a Ter com os Pokémons, e por isso sabia como tratar o Machop. O professor deu-lhe uma baga e uma poção, e o Machop ficou melhor.
- Agora que o Machop está melhor, vão para ao pé dos outros colegas. – disse o director.
Os três amigos foram para ao pé dos outros alunos. Pedro viu Tomada, o Pichu de Luana, e logo a seguir viu a treinadora, a correr atrás do pokémon. Pedro ajoelhou-se e apanhou o pequeno Pichu, depois entregou-o à dona, que sorriu, fazendo o rapaz sorrir. Depois, Paulo e o Eevee apareceram, mas um rapaz mais velho apareceu com um Mankey, e segurou Paulo, para ele não ir ter com Luana e Pedro, como da última vez. Manuel estava muito curioso para saber quem era aquele rapaz. Depois, o director começou a falar no microfone.
- Como sabem, nem todos entram na nossa escola, por isso é uma grande honra para todos vocês fazer parte desta escola. Nós temos um objectivo, que é encontrar informações sobre um pokémon muito raro, de outra região. Uma região chamada Isshu. Fica muito longe daqui. O nome do pokémon é Kyuremu. Pouca gente sabe informações sobre este pokémon, e a vossa missão é encontrá-lo, ou informações que nos possam dizer onde ele está. Para isso, terão aula sobre Cuidados a ter com os Pokémons, Mapas e Localidades, Sobrevivência e por último Combate. Não se esqueçam de que este assunto é confidencial, não podem dizer a ninguém, nem mesmo aos vossos pais. – disse o director.
Um aluno levantou o braço e perguntou:
- Porque o temos de encontrar?
- Para o proteger de uma equipa chamada Equipa Letal. Temos informações de que eles têm aqui a base, em Kanto. Quanto mais depressa o encontrámos, mais depressa o protegemos contra essa equipa. – disse o director Aires.
- E porque fomos nós os escolhidos? – perguntou outro aluno.
- Essa é uma boa pergunta. Vocês foram observados ao longo da vossa vida, assim como todos os outros habitantes de Kanto com menos de 15 anos. E porquê esta idade? Porque é agora que o vosso corpo consegue armazenar melhor a informação que vos vai ser oferecida. É agora que vocês devem aproveitar para se desenvolverem! É agora que vocês devem-se preparar para salvar um dos pokémons mais importantes. Agora cheguem aqui para eu dar três pokébolas a cada um, vão precisar de toda a ajuda possível. Vão para as aulas, e lembrem-se, não contem disto a ninguém! – disse o director Aires.
Os alunos guardaram as pokébolas e foram para as suas aulas. Manuel foi para a aula de Mapas e Localidades, Pedro para Cuidados a Ter com os Pokémons e Diogo para Combates.
Manuel estava sentado numa cadeira com uma mesa à frente, assim como todos os outros alunos. Ao seu lado estava uma menina da sua idade, era loura, vestia uma t-shirt rosa, calças de ganga e uns ténis rosas. Ela estava acompanhada por um Draniti, que se enrolava no pescoço.
- Olá. Eu sou a Soraia e este é o Drago, tudo bem? – perguntou Soraia.
- Olá, o meu nome é Manuel e este é o Metálico. Eu estou bem e tu? – perguntou Manuel um pouco tímido.
Os dois amigos sorriram um para o outro. Depois, o rapaz que estava com Paulo no jardim entrou na sala, e sentou-se na mesa do fundo. Ele vestia-se de preto, e só de preto. O seu Mankey acompanhava-o no ombro, e olhava para todos. Manuel queria falar com ele, mas a professora Sofia entrou na sala, e ele voltou-se a sentar.
- Olá a todos! Como já sabem, eu sou a Sofia, e eu quero que todos se apresentem, ok?
Todos os alunos se apresentaram. Manuel ficou a saber que o rapaz se chamava António. No entanto, ainda queria falar com ele. A professora puxou quatro mapas e uma grande folha em branco que estava na sua mala, pegou em fita-cola e colou os mapas e a folha na parede.
- Alunos, estes são os mapas das regiões mais importantes. Este mapa é Kanto, a nossa região. Este aqui é de Johto, a região mais próxima de Kanto. Este mapa é da região de Hoenn, a região com mais rotas marítimas. E por último, temos o mapa de Sinnoh, a região com mais lagos. Durante as minhas aulas vamos falar sobretudo destas quatro regiões, para vocês ficarem a conhecer melhor os sítios do Mundo Pokémon.
- E a folha em branco? – perguntou Soraia.
- Esta folha é para vocês desenharem o mapa de Ishu, ao longo das vossas pesquisas. Não se esqueçam de que Kyuremu é um pokémon de lá, no entanto, não temos qualquer tipo de informações dessa região.
- E qual é ao certo a importância desse pokémon? – perguntou um aluno.
- Também não temos essa informação. Mas se a Equipa Letal o quer apanhar, deve ser importante, e por isso não o podemos permitir! Continuando, hoje iremos falar sobre Fallabor Town, em Hoenn. Ela fica mesmo ao lado do Monte Chimney. É também palco de alguns concursos. É lá que vocês irão fazer a primeira missão de reconhecimento. Terão de estar bem atentos e preparados para tudo. Agora vou explicar o que vocês têm de fazer. Terão de se juntar em grupos de dois, e descobrir um velhinho chamado Artur. Ele irá dar-vos uma medalha a cada um dos membros do grupo que o encontrar primeiro. Terão de ter os vossos pokémons sempre prontos para combater.
Os alunos formaram grupos de dois, Manuel ficou com Soraia, e António ficou com uma rapariga bonita chamada Francisca. Francisca vestia-se de amarelo, com calças brancas e sapatos brancos. Ao seu lado estava um Mime Jr. muito contente.
- Agora quero que vocês se preparem, estudem bem a cidade, e tentem encontrar o local perfeito para alguém se esconder, e não quero brincadeira! Isto é um assunto muito sério. – disse a professora Sofia, enquanto distribuía umas folhas com o mapa de Fallabor Town.
Os alunos começaram a estudar os mapas com muita atenção até ao final da aula. Entretanto, Pedro tinha uma aula sobre os Cuidados a Ter com os Pokémons. A sala de aula da daquela disciplina não era diferente das outras. Uma cadeira e mesa para o professor e várias mesas e cadeiras para os alunos. Pedro sentou na quarta das seis filas de mesas e cadeiras. Devorador estava em cima da mesa e aproveitou para dormir uma cestinha, mas um choque trovão acordou-o num instante. Era Tomada, que estava na cabeça de Luana. A rapariga sentou-se na cadeira ao lado de Pedro e sorriram um para o outro. Paulo apareceu e assim que viu Luana, foi para a cadeira ao lado com o seu Eevee. Luana ficou zangada com a presença de Paulo, mas Pedro fez-lhe um carinho na cara e a rapariga sorriu. Paulo ia bater em Pedro, por fazer um carinho na sua “namorada”, mas o professor Varela entrou na sala, fazendo todos os alunos sentarem-se.
- Olá meninos. Eu sou o professor Varela, e durante estas aulas iremos falar nos vários cuidados que um treinador deve ter com o seu pokémon. Hoje iremos falar em curar o envenenamento. Durante as vossas missões de treino, os pokémons puderam ficar envenenados por combate ou por outra razão qualquer. Se vocês não souberem uma forma de curarem o vosso pokémon, correm sérios riscos de ele morrer. Então, temos que cuidar dele. A forma que muitos treinadores usam para os curar, sem ter que gastar muito dinheiro. Esses treinadores dão uma baga ao pokémon. E porque não se gasta dinheiro? Porque as bagas podem-se plantar, e encontrando uma, podemos ter todas as que quisermos. A baga que serve para curar os pokémons de envenenamento chama-se pecha berry. A outra forma de os curarmos dessa mesma doença é usando um antídoto.
O professor segurou com uma mão a baga e com a outra o antídoto.
- A outra forma é usando o centro pokémon. Mas pode não haver um por perto, por isso, estejam sempre prevenidos. Há apenas duas bagas que podem curar todas as doenças. Chamam-se lum berry e starf berry, e são muito raras. O que as distingue? O pokémon tem de estar com apenas ¼ de vida para a starf o curar. Mas falaremos delas noutra aula. Agora, quem se oferece para ser meu voluntário?
Todos levantaram o braço menos Paulo.
- Tu aí, menino com o Eevee. Vem para aqui. – disse o professor.
- Eu? – perguntou Paulo.
- Sim, tu. Mas estás a ver aqui mais algum rapaz com um Eevee?
- Não. Mas eu não me ofereci!
- Mas eu vi, por isso vens para aqui!
Paulo foi contrariado, e o professor riu-se com o resto dos alunos.
- Isto é abuso de poder! – reclamou Paulo.
- Poder! Aí está uma boa palavra! Alguns treinadores só se interessam pelo poder e não pela paixão. Tu és assim? – perguntou o professor Varela para desviar assunto.
- Eu quero que o meu Eevee seja forte, mas também gosto dele. Eu gostava que ele conseguisse derrotar qualquer um, mas acima de tudo, ele é meu amigo! - disse Paulo.
Todos ficaram de queixo caído ao ouvir Paulo dizer aquelas palavras. Todos, especial mente Pedro e Luana, pensavam que ele era insensível, que não se preocupava cm os pokémons, mas Paulo mostrou o contrário.
- Isto que o vosso colega é muito importante. Não á o poder que torna o pokémon mais forte, é a amizade que sentem por ele. A confiança que lhe dão. O amor que vocês lhe oferecem. Mas agora, vamos continuar a aula. Toxicroak vai! – disse o professor Varela e soltou o seu único pokémon.
Os alunos ficaram com um pouco de medo daquele pokémon, mas logo viram que ele era dócil.
- Este é o meu Toxicroak. É o pokémon que mais sabe sobre os efeitos que as doenças podem ter num pokémon. Ele já foi vítima de uma doença chamada Pokérus. A maioria não deve conhecer, mas é um pequeno vírus que se infiltra no nosso pokémon quando, por vezes, batalha-mos com outro pokémon, que já está infectado. Mas não é nada de grave! Ela melhora as habilidades do vosso pokémon, mas muitos cientistas, assim como eu, desconfiam de uma doença que melhora as habilidades dos pokémons é bom de mais para ser verdade. Mas isso não interessa para agora. Paulo coloca o teu Eevee em cima da mesa. O meu Toxicroak vai envenená-lo e eu quero que tu o cures, ok?
Paulo mandou o pokémon subir para a mesa e ele subiu. Depois, Toxicroak usou um ataque chamado tóxico, e o pequeno Eevee começou a brilhar roxo, e deitou-se na mesa com muitas dores. Paulo olhou para o pokémon, pegou numa pecha berry e deu ao pokémon. Depois o Eevee levantou-se e sorriu para o dono.
- Muito bem. Soubeste agir rápida e correctamente. Os meus parabéns! Agora podes voltar ao teu lugar.
Paulo voltou contente.
- Ok alunos, agora quero que todos venham até aqui com o vosso pokémon e façam o mesmo, mas usei também o antídoto, nunca se sabe se não temos uma baga à mão quando precisamos.
Os alunos foram um por um, e curaram os pokémons. Depois foram para o recreio e Pedro encontrou dois objectos ovais, um era vermelho com riscas brancas, e o outro era branco com pintinhas cinzentas. Foi de imediato ter com o irmão Manuel, que lhe disse que os objectos eram ovos. Decidiram que cada irmão iria ficar com um ovo e foram guardá-los no quarto. Mas quando lá chegaram com os ovos, viram que o quarto estava virado do avesso. Havia camas e cadeiras ao contrário, livros e posters rasgados, armários caídos e um bilhete a dizer “Isto é o que acontece a quem se mete com a pessoa errada.” Pedro só conseguia pensar em Paulo. Foram de imediato falar com o director, que mandou alguns funcionários da escola irem ajudar os dois irmãos a arrumar o quarto.
- Conhecem alguém que possa ter feito isto? – perguntou o director.
- Não. Eu acho que não. E tu Pedro? – perguntou Manuel ao irmão.
- Não, não desconfio de ninguém. – mentiu Pedro.
- Ok. Se descobrirem alguma coisa avisem. E onde arranjaram esses ovos? – perguntou o director.
- Eu encontrei-os há pouco no jardim. Podemos ficar com ele? – perguntou Pedro.
- Acho que não tem mal. Mas cuidem muito bem deles. – disse o director Aires.
- Não se preocupe. – disse Manuel.
No próximo episódio, Pedro vai andar atrás de Paulo para ver se foi ele ou não a destruir-lhes o quarto, mas uma coisa irá acontecer. Se querem saber o que é acompanhei a Fic e comentem!
desculpem a demora, mas eu também tenho a minha vida. aqui os coments:
Manekas: obrigado por comentar e obrigadão por gostar. os dois irmãos sao diferenes mas adoram-se. continue a comentar!
aqui vai o capítulo que tá um pouquinho grande, mas não fiqy«uem habituados!
002
Pedro acordava com música que soava baixinho para não o acordar. A música era muito calma, parecia pequenos starlys a cantar. Abriu os olhos e viu o seu irmão Manuel a ouvir a tal música de um rádio e a ler o seu livro preferido “ As Crónicas dos Aventureiros”, de onde tirava apontamentos para um livro seu. Ele trazia vestido uma t-shirt vermelha, calças de ganga, ténis pretos e um boné também preto. O seu Charmander a quem eles chamavam Devorador ainda estava a dormir, e o Aron do irmão , a quem eles chamavam Metálico estava em cima da mesa a ver o dono a escrever.
- Bom dia. – disse Pedro a espreguiçar-se.
- Bom dia mano! Preparado para o primeiro dia na escola? – perguntou Manuel, que sempre adorou a escola.
- Sim. Mais ou menos. Não. Estou com muito sono. Não tenho cabeça para isso.
Manuel começou a rir. Ele pensava que o irmão estava a brincar.
- Estás a rir de quê?
- De ti! Tens tanta piada! Não querer ter aulas, essa é boa!
E Manuel começou a rir. Pedro levantou-se, e foi tomar banho aos balneários dos rapazes, que ficava bem perto do seu quarto. Depois voltou ao quarto, vestiu uma t-shirt cinzenta, um casaco de cabedal preto, calças de ganga e ténis brancos. Pegou no gel e fez uma crista no cabelo. A seguir chamou Devorador, com jeitinho para não se assustar. Os dois irmãos saíram do quarto com os pokémon, e viram um rapaz vestido de azul, da cabeça aos pés, excepto a camisola, que era amarela. Ele estava acompanhado por um Machop, que parecia um pouco doente.
- Desculpem, vocês sabem onde é a enfermaria? O meu Machop está um pouco mal. – perguntou o rapaz.
- Não. Somos novos aqui. Mas agora temos de ir para o jardim, o director vai falar outra vez. Vem connosco, e depois perguntas-lhe. A propósito, o meu nome é Pedro, este aqui é o Devorador, o meu Charmander, este é o meu irmão Manuel, e este é o Metálico, o seu Aron. – disse Pedro.
Manuel e os pokémons cumprimentaram o rapaz.
- Olá, eu chamo-me Diogo, este é o Machop. – disse Diogo, enquanto o pokémon acenava, com dores.
Os dois irmãos foram com o seu novo amigo até ao jardim, e foram ter com o director, que disse ao professor Varela para ver o Machop, porque ele era professor de Cuidados a Ter com os Pokémons, e por isso sabia como tratar o Machop. O professor deu-lhe uma baga e uma poção, e o Machop ficou melhor.
- Agora que o Machop está melhor, vão para ao pé dos outros colegas. – disse o director.
Os três amigos foram para ao pé dos outros alunos. Pedro viu Tomada, o Pichu de Luana, e logo a seguir viu a treinadora, a correr atrás do pokémon. Pedro ajoelhou-se e apanhou o pequeno Pichu, depois entregou-o à dona, que sorriu, fazendo o rapaz sorrir. Depois, Paulo e o Eevee apareceram, mas um rapaz mais velho apareceu com um Mankey, e segurou Paulo, para ele não ir ter com Luana e Pedro, como da última vez. Manuel estava muito curioso para saber quem era aquele rapaz. Depois, o director começou a falar no microfone.
- Como sabem, nem todos entram na nossa escola, por isso é uma grande honra para todos vocês fazer parte desta escola. Nós temos um objectivo, que é encontrar informações sobre um pokémon muito raro, de outra região. Uma região chamada Isshu. Fica muito longe daqui. O nome do pokémon é Kyuremu. Pouca gente sabe informações sobre este pokémon, e a vossa missão é encontrá-lo, ou informações que nos possam dizer onde ele está. Para isso, terão aula sobre Cuidados a ter com os Pokémons, Mapas e Localidades, Sobrevivência e por último Combate. Não se esqueçam de que este assunto é confidencial, não podem dizer a ninguém, nem mesmo aos vossos pais. – disse o director.
Um aluno levantou o braço e perguntou:
- Porque o temos de encontrar?
- Para o proteger de uma equipa chamada Equipa Letal. Temos informações de que eles têm aqui a base, em Kanto. Quanto mais depressa o encontrámos, mais depressa o protegemos contra essa equipa. – disse o director Aires.
- E porque fomos nós os escolhidos? – perguntou outro aluno.
- Essa é uma boa pergunta. Vocês foram observados ao longo da vossa vida, assim como todos os outros habitantes de Kanto com menos de 15 anos. E porquê esta idade? Porque é agora que o vosso corpo consegue armazenar melhor a informação que vos vai ser oferecida. É agora que vocês devem aproveitar para se desenvolverem! É agora que vocês devem-se preparar para salvar um dos pokémons mais importantes. Agora cheguem aqui para eu dar três pokébolas a cada um, vão precisar de toda a ajuda possível. Vão para as aulas, e lembrem-se, não contem disto a ninguém! – disse o director Aires.
Os alunos guardaram as pokébolas e foram para as suas aulas. Manuel foi para a aula de Mapas e Localidades, Pedro para Cuidados a Ter com os Pokémons e Diogo para Combates.
Manuel estava sentado numa cadeira com uma mesa à frente, assim como todos os outros alunos. Ao seu lado estava uma menina da sua idade, era loura, vestia uma t-shirt rosa, calças de ganga e uns ténis rosas. Ela estava acompanhada por um Draniti, que se enrolava no pescoço.
- Olá. Eu sou a Soraia e este é o Drago, tudo bem? – perguntou Soraia.
- Olá, o meu nome é Manuel e este é o Metálico. Eu estou bem e tu? – perguntou Manuel um pouco tímido.
Os dois amigos sorriram um para o outro. Depois, o rapaz que estava com Paulo no jardim entrou na sala, e sentou-se na mesa do fundo. Ele vestia-se de preto, e só de preto. O seu Mankey acompanhava-o no ombro, e olhava para todos. Manuel queria falar com ele, mas a professora Sofia entrou na sala, e ele voltou-se a sentar.
- Olá a todos! Como já sabem, eu sou a Sofia, e eu quero que todos se apresentem, ok?
Todos os alunos se apresentaram. Manuel ficou a saber que o rapaz se chamava António. No entanto, ainda queria falar com ele. A professora puxou quatro mapas e uma grande folha em branco que estava na sua mala, pegou em fita-cola e colou os mapas e a folha na parede.
- Alunos, estes são os mapas das regiões mais importantes. Este mapa é Kanto, a nossa região. Este aqui é de Johto, a região mais próxima de Kanto. Este mapa é da região de Hoenn, a região com mais rotas marítimas. E por último, temos o mapa de Sinnoh, a região com mais lagos. Durante as minhas aulas vamos falar sobretudo destas quatro regiões, para vocês ficarem a conhecer melhor os sítios do Mundo Pokémon.
- E a folha em branco? – perguntou Soraia.
- Esta folha é para vocês desenharem o mapa de Ishu, ao longo das vossas pesquisas. Não se esqueçam de que Kyuremu é um pokémon de lá, no entanto, não temos qualquer tipo de informações dessa região.
- E qual é ao certo a importância desse pokémon? – perguntou um aluno.
- Também não temos essa informação. Mas se a Equipa Letal o quer apanhar, deve ser importante, e por isso não o podemos permitir! Continuando, hoje iremos falar sobre Fallabor Town, em Hoenn. Ela fica mesmo ao lado do Monte Chimney. É também palco de alguns concursos. É lá que vocês irão fazer a primeira missão de reconhecimento. Terão de estar bem atentos e preparados para tudo. Agora vou explicar o que vocês têm de fazer. Terão de se juntar em grupos de dois, e descobrir um velhinho chamado Artur. Ele irá dar-vos uma medalha a cada um dos membros do grupo que o encontrar primeiro. Terão de ter os vossos pokémons sempre prontos para combater.
Os alunos formaram grupos de dois, Manuel ficou com Soraia, e António ficou com uma rapariga bonita chamada Francisca. Francisca vestia-se de amarelo, com calças brancas e sapatos brancos. Ao seu lado estava um Mime Jr. muito contente.
- Agora quero que vocês se preparem, estudem bem a cidade, e tentem encontrar o local perfeito para alguém se esconder, e não quero brincadeira! Isto é um assunto muito sério. – disse a professora Sofia, enquanto distribuía umas folhas com o mapa de Fallabor Town.
Os alunos começaram a estudar os mapas com muita atenção até ao final da aula. Entretanto, Pedro tinha uma aula sobre os Cuidados a Ter com os Pokémons. A sala de aula da daquela disciplina não era diferente das outras. Uma cadeira e mesa para o professor e várias mesas e cadeiras para os alunos. Pedro sentou na quarta das seis filas de mesas e cadeiras. Devorador estava em cima da mesa e aproveitou para dormir uma cestinha, mas um choque trovão acordou-o num instante. Era Tomada, que estava na cabeça de Luana. A rapariga sentou-se na cadeira ao lado de Pedro e sorriram um para o outro. Paulo apareceu e assim que viu Luana, foi para a cadeira ao lado com o seu Eevee. Luana ficou zangada com a presença de Paulo, mas Pedro fez-lhe um carinho na cara e a rapariga sorriu. Paulo ia bater em Pedro, por fazer um carinho na sua “namorada”, mas o professor Varela entrou na sala, fazendo todos os alunos sentarem-se.
- Olá meninos. Eu sou o professor Varela, e durante estas aulas iremos falar nos vários cuidados que um treinador deve ter com o seu pokémon. Hoje iremos falar em curar o envenenamento. Durante as vossas missões de treino, os pokémons puderam ficar envenenados por combate ou por outra razão qualquer. Se vocês não souberem uma forma de curarem o vosso pokémon, correm sérios riscos de ele morrer. Então, temos que cuidar dele. A forma que muitos treinadores usam para os curar, sem ter que gastar muito dinheiro. Esses treinadores dão uma baga ao pokémon. E porque não se gasta dinheiro? Porque as bagas podem-se plantar, e encontrando uma, podemos ter todas as que quisermos. A baga que serve para curar os pokémons de envenenamento chama-se pecha berry. A outra forma de os curarmos dessa mesma doença é usando um antídoto.
O professor segurou com uma mão a baga e com a outra o antídoto.
- A outra forma é usando o centro pokémon. Mas pode não haver um por perto, por isso, estejam sempre prevenidos. Há apenas duas bagas que podem curar todas as doenças. Chamam-se lum berry e starf berry, e são muito raras. O que as distingue? O pokémon tem de estar com apenas ¼ de vida para a starf o curar. Mas falaremos delas noutra aula. Agora, quem se oferece para ser meu voluntário?
Todos levantaram o braço menos Paulo.
- Tu aí, menino com o Eevee. Vem para aqui. – disse o professor.
- Eu? – perguntou Paulo.
- Sim, tu. Mas estás a ver aqui mais algum rapaz com um Eevee?
- Não. Mas eu não me ofereci!
- Mas eu vi, por isso vens para aqui!
Paulo foi contrariado, e o professor riu-se com o resto dos alunos.
- Isto é abuso de poder! – reclamou Paulo.
- Poder! Aí está uma boa palavra! Alguns treinadores só se interessam pelo poder e não pela paixão. Tu és assim? – perguntou o professor Varela para desviar assunto.
- Eu quero que o meu Eevee seja forte, mas também gosto dele. Eu gostava que ele conseguisse derrotar qualquer um, mas acima de tudo, ele é meu amigo! - disse Paulo.
Todos ficaram de queixo caído ao ouvir Paulo dizer aquelas palavras. Todos, especial mente Pedro e Luana, pensavam que ele era insensível, que não se preocupava cm os pokémons, mas Paulo mostrou o contrário.
- Isto que o vosso colega é muito importante. Não á o poder que torna o pokémon mais forte, é a amizade que sentem por ele. A confiança que lhe dão. O amor que vocês lhe oferecem. Mas agora, vamos continuar a aula. Toxicroak vai! – disse o professor Varela e soltou o seu único pokémon.
Os alunos ficaram com um pouco de medo daquele pokémon, mas logo viram que ele era dócil.
- Este é o meu Toxicroak. É o pokémon que mais sabe sobre os efeitos que as doenças podem ter num pokémon. Ele já foi vítima de uma doença chamada Pokérus. A maioria não deve conhecer, mas é um pequeno vírus que se infiltra no nosso pokémon quando, por vezes, batalha-mos com outro pokémon, que já está infectado. Mas não é nada de grave! Ela melhora as habilidades do vosso pokémon, mas muitos cientistas, assim como eu, desconfiam de uma doença que melhora as habilidades dos pokémons é bom de mais para ser verdade. Mas isso não interessa para agora. Paulo coloca o teu Eevee em cima da mesa. O meu Toxicroak vai envenená-lo e eu quero que tu o cures, ok?
Paulo mandou o pokémon subir para a mesa e ele subiu. Depois, Toxicroak usou um ataque chamado tóxico, e o pequeno Eevee começou a brilhar roxo, e deitou-se na mesa com muitas dores. Paulo olhou para o pokémon, pegou numa pecha berry e deu ao pokémon. Depois o Eevee levantou-se e sorriu para o dono.
- Muito bem. Soubeste agir rápida e correctamente. Os meus parabéns! Agora podes voltar ao teu lugar.
Paulo voltou contente.
- Ok alunos, agora quero que todos venham até aqui com o vosso pokémon e façam o mesmo, mas usei também o antídoto, nunca se sabe se não temos uma baga à mão quando precisamos.
Os alunos foram um por um, e curaram os pokémons. Depois foram para o recreio e Pedro encontrou dois objectos ovais, um era vermelho com riscas brancas, e o outro era branco com pintinhas cinzentas. Foi de imediato ter com o irmão Manuel, que lhe disse que os objectos eram ovos. Decidiram que cada irmão iria ficar com um ovo e foram guardá-los no quarto. Mas quando lá chegaram com os ovos, viram que o quarto estava virado do avesso. Havia camas e cadeiras ao contrário, livros e posters rasgados, armários caídos e um bilhete a dizer “Isto é o que acontece a quem se mete com a pessoa errada.” Pedro só conseguia pensar em Paulo. Foram de imediato falar com o director, que mandou alguns funcionários da escola irem ajudar os dois irmãos a arrumar o quarto.
- Conhecem alguém que possa ter feito isto? – perguntou o director.
- Não. Eu acho que não. E tu Pedro? – perguntou Manuel ao irmão.
- Não, não desconfio de ninguém. – mentiu Pedro.
- Ok. Se descobrirem alguma coisa avisem. E onde arranjaram esses ovos? – perguntou o director.
- Eu encontrei-os há pouco no jardim. Podemos ficar com ele? – perguntou Pedro.
- Acho que não tem mal. Mas cuidem muito bem deles. – disse o director Aires.
- Não se preocupe. – disse Manuel.
No próximo episódio, Pedro vai andar atrás de Paulo para ver se foi ele ou não a destruir-lhes o quarto, mas uma coisa irá acontecer. Se querem saber o que é acompanhei a Fic e comentem!
________________
Acompanhei a Fic: School of TimeÉ brutal!!!
AutoPoké disse e tá dito!
Comentem e sejam felizes!
AutoPoké- Membro
- Idade : 27 Alerta :
Data de inscrição : 13/09/2010
Re: School of Time
por AutoPoké Sex 15 Out 2010 - 18:52
oi. ficou um pouco triste por não haver coments, mas pronto. sei que o cap demorou, mas já chegou! espero que gostem:
003
Pedro andava sempre a pensar em Luana, mas desta vez, ela só pensava em vingança. Estava decidido a pensar que tinha sido Paulo a destruir-lhe o quarto. Devorador estava a dormir ao seu lado, mas nem o rugido do seu Charmander a cair da cama o fazia parar de pensar. Devorador levantou-se e deitou-se outra vez, adormecendo. Manuel entrou no quarto com Metálico. O pequeno Aron sentou-se no sofá e atirou uma almofada a Devorador, que acordou e começou a perseguir Metálico pelo quarto. Manuel tentou apanhá-los e o irmão continuava a pensar. Manuel finalmente acalmou os pokémons e sentou-se numa cadeira a ler “As Crónicas dos Aventureiros”. Pedro levantou-se e olhou pela janela e viu Luana a brincar com o seu Pichu. O rapaz chamou o seu Charmander e foi ter com a amiga, que ficou muito feliz de o ver. Eles sentaram-se num banco ali perto e começaram a falar.
- O Paulo é mesmo um parvalhão. Nem sei como aguentas ser vizinha dele. Eu tenho a sorte de só o ver nas aulas. – disse Pedro.
- Tens razão, mas tem de ser. Eu não posso mudar de casa sem mais nem menos por causa dele. Iria achar-se especial, superior, entendes. E eu não quero dar-lhe essa satisfação. Tudo o que quero é concentrar-me nas aulas e poder salvar o Kyuremu. Não quero que o Paulo interfira nisso. – disse Luana determinada.
- Tens razão. E eu só quero uma coisa dele.
- O quê?
- Nada que tu irias perceber. É uma coisa de rapazes, percebes?
- Como queiras. O teu Charmander parece ser forte, que tal um combate?
Pedro preparava-se para aceitar, quando viu Paulo a andar para uns arbustos.
- Desculpa, mas agora não dá. Fica para a próxima. Anda Devorador.
Pedro foi até aos arbustos, deixando a rapariga um pouco confusa, mas não interessava para o momento. Paulo andava por um caminho que parecia não ter fim, parecia uma passagem que ninguém conhecia, parecia uma passagem secreta. Mas como é que Paulo sabia dela? Pedro continuou com o seu pokémon sem fazer barulho.
Entretanto, Manuel estava a ler e o seu Aron fazia-lhe companhia, lendo um livro mais pequeno e cheio de imagens. Manuel já estava a estranhar o facto de o irmão não voltar, e decidiu ir procura-lo. Atravessou todos os corredores da escola mas não encontrou nada, até que entrou numa sala escura e começou a avançar pela sala fora. Não se conseguia ver nada, e Manuel decidiu voltar, mas estava tão escuro e já tinha avançado tanto que não sabia o caminho de volta. Foi então que viu uma luz a avançar para ele. Era uma tocha segurada pelo director Aires. Manuel perguntou-lhe o que estava ele a fazer ali e ele respondeu-lhe:
-Eu estava a repor os arquivos na biblioteca, quando de repente faltou a luz. Mas o que estás tu aqui a fazer?
- Isto é a biblioteca? Então o meu irmão não deve estar aqui! Há, há, há! – riu-se Manuel.
- Estás à procura dele? Eu não vi ninguém aqui. Mas não deve estar longe, daqui a pouco dá o toque de entrada.
- Tem razão. Obrigado.
Manuel saiu da biblioteca com a ajuda do director e continuou à procura do irmão. Procurou e procurou, mas não conseguiu encontrá-lo, até que viu Luana sentada, a brincar com o seu Pichu.
- Olá Luana. Não viste o Pedro por aqui? – perguntou Manuel.
- Vi. Mas ele já foi embora há algum tempo. Acho que foi por ali. – disse Luana, indicando os arbustos.
- Obrigado.
Manuel foi juntamente com Metálico para os arbustos, mas não encontrou a tal passagem. Manuel ficou a pensar onde é que poderia estar o irmão e foi outra vez ter com Luana, dizendo que não estava lá nada, mas a rapariga não lhe pode dar mais informações.
Enquanto isso, Pedro e Devorador ainda seguiam Paulo. O trilho era muito grande e parecia não ter fim, mas, com algum esforço, conseguia-se ver uma caverna, guardada por dois homens vestidos de cinzento e preto. Paulo tirou uma espécie de medalha e os guardas deixaram o rapaz entrar. Pedro escondeu-se para não ser visto pelos guardas e perguntava-se o que haveria lá dentro, mas como é que ele iria passar? Foi então que teve uma ideia, pegou numa pedra e atirou para longe.
- O que foi aquilo? – perguntou um guarda.
- Não sei, mas é melhor eu ir lá ver. Fica aqui que eu já volto. – disse o outro guarda.
O outro guarda foi embora e Pedro ficou a pensar sobre a melhor maneira para entrar na gruta.
- Talvez eu desafie o guarda para um combate e se eu ganhar entro! Mas isso não ia resultar. Mesmo que eu ganhasse ele não deixaria que eu passa-se e ia logo chamar mais guardas. Se ele fecha-se os olhos por um bocado. Mas eu consigo fazer isso. Devorador, usa tela de fumo no guarda!
O Charmander lançou muito fumo pela boca e o guarda tapou os olhos e começou a tossir. Enquanto isso, Pedro pegou no seu Charmander e entrou na caverna. O guarda ficou muito zangado e começou a procurar quem tinha lançado o fumo, quando o primeiro guarda chega.
- Não encontrei na…
O segundo guarda mandou um soco no primeiro.
- Mas o que é que eu te fiz? Estás malu…
o primeiro guarda levou outro soco e começaram os dois a lutar. Pedro avançou e viu mais três guardas fazendo a ronda e ele escondeu-se atrás de rochas com o Devorador.
- Isto está a ser mais difícil do que eu pensava. Mas afinal que homens são estes? – perguntou Pedro baixinho.
Pedro olhou para trás e viu que os guardas da entrada ainda estavam a lutar. O seu Charmander começou a dormir, e Pedro sentou-o nas suas pernas. Os guardas passaram para outra porta, e ele viu Paulo ao fundo de um corredor. Com cuidado levantou-se e a Devorador e entrou no corredor.
Na escola, Manuel perguntava a todas as pessoas que via pelo irmão, mas sem obter qualquer resposta afirmativa. Mais uma vez foi para os arbustos que Luana lhe tinha indicado, mas mais uma vez não encontrou nada. Então, decidiu ir para o quarto, na esperança de o irmão estar lá, no entanto, ele não estava lá. Manuel ficou seriamente preocupado e decidiu voltar à biblioteca e dizer ao director o que se passava. No entanto quando lá chegou não o encontrou, em vez disso encontrou uma bola flutuante roxa. Manuel ficou assustado mas colocou o seu Aron no ombro e continuou. A bola deu conta da presença e começou a andar rapidamente. Manuel perdeu todo o medo e encheu esse espaço com coragem, começou a correr atrás dela até a alcançar, algo que era difícil quando livros voavam contra ele, mas não desistia. A bola parecia ter uma fonte ilimitada de energia e continuava a correr cada vez mais depressa e Manuel acompanhava-o com Metálico. Para ajudar o dono, Metálico dava cabeçadas nos livros para nenhum acertar neles. Manuel não parava e a bola entrou numa espécie de sala secreta, cheia de livros velhos e sujos. Manuel entrou exausto, pegou no seu Aron e começou a andar devagar e a andar devagar. As paredes pareciam estar cheias de símbolos estranhos. Manuel olhou para os estranhos símbolos muito contente e disse:
- Isto é linguagem Unow! Eu li sobre ela, mas nunca pensei que existisse! Mas como é que nunca ninguém encontrou este sítio?
Nesse instante, a bola entra na sala e revela ser um Gastly. Manuel ao princípio ficou assustado, mas rapidamente percebeu que era um pokémon simpático, e até tímido. Manuel aproximou-se com muito cuidado e muito devagar, sem movimentos bruscos e estendeu a mão para o pokémon, que sorriu para ele. Manuel perguntava-se porque estaria aquele pokémon ali a fazer, quando o director Aires apareceu. Manuel estranhou a presença dele naquele sítio e, sem pensar duas vezes, perguntou:
- O que está aqui a fazer?
- Eu? Nada! Estava só de passagem, mas o que estás tu aqui a fazer?
- Eu estava a seguir este Gastly…
O Gastly tinha desaparecido, mas depois apareceu atrás do director.
- Vejo que conheces o Gastly
- Ele é seu?
- Não, mas já cá estava quando a escola foi construída. Eu apenas lhe dou comida e cuido dele, mas o pequenino precisa de mais cuidados. Tive uma ideia, e se tu o capturasses?
- Eu??? Mas eu não sei se sou capaz!
- Tem calma. O teu Aron parece estar em perfeitas condições, para um rapaz da tua idade é muito bom ter um pokémon assim tão saudável!
- Mas mesmo assim eu não sei. Uma coisa é ter um pokémon que criei com ajuda do meu pai, que é o campeão da Liga Índigo, outra coisa é ter um pokémon e ter todas as responsabilidades. Não estou preparado.
- Mas eu ajudo-te, além disso, este Gastly precisa de um treinador, e segundo o ministério de educação, nenhum professor pode ter mais de um pokémon, e eu já tenho o meu Snorlax. No entanto, tu podes apanhar todos os pokémons que quiseres. Podes ter um ou cem! Por favor, aceita o meu pedido.
Enquanto Manuel pensava profundamente no pedido do director, Pedro continuava a seguir Paulo pelo longo corredor, até chegarem a uma sala muito grande e cheia de vários televisores e computadores com ecrã táctil e muito modernos. Pedro ficou fascinado, mas decidiu esconder-se atrás de uma pequena secretária vazia. Paulo estava ajoelhado com o seu Eevee a imitá-lo e um enorme Dusknoir ao lado deu cadeira giratória. Da cadeira ouviu-se uma voz sinistra de um rapaz com a idade de Pedro vestido com uma capa preta com capuz:
- Paulo, já estava à tua espera. Graças à nossa engenharia conseguimos colocar-te na escola, e espero que cumpras com o objectivo, senão…
- Não se preocupe mestre. Eu certifico-me de que tudo corre conforme o deseja.
- Sim, eu sei que sim. mas não sei se deveria arriscar tanto contigo. No entanto, sei o que fazer no caso de tu me desobedeceres, e tu também sabes o que te acontece, certo?
- Sim mestre.
Um homem entrou na sala, e por azar, foi para a secretária onde Pedro estava escondido. Pedro assustou-se e vários homens cercaram-no, um deles era um dos guardas da entrada, que tinha o olho negro. Pedro pegou no Devorador e ficou quieto para ninguém magoar o pokémon. Os guardas apanharam o rapaz e colocaram-no em frente ao Dusknoir, que pegou no pokémon e o colocou numa jaula. Pedro tentava levantar-se para ajudar o seu Charmander, mas sempre que se tentava, um guarda dava-lhe um choque com um bastão. O chefe da equipa virou a cadeira, levantou-se e olhou para Paulo.
- Conheces este rapaz? – perguntou ele.
- Sim. É da escola. Deve-me ter seguido até aqui. Perdoai-me. – suplicava Paulo.
- Desta vez passa, mas que não se volte a repetir. E quem és tu rapaz?
- Eu sou Pedro, e só quero o meu Charmander, mesmo que tenha de lutar por ele.
- És muito corajoso, a enfrentar assim a Equipa Letal. Ouvi dizer que a vossa escolinha quer arruinar-me os planos, mas eu tenho um espião, por isso nunca me irão apanhar.
- O Paulo é o teu espião? Mas ele não vale nada!
- O quê? Eu sou bem forte! Derroto-te quando quiseres onde quiseres! – disse Paulo indignado.
- Calma. Claro que ele não é o meu espião. É apenas um mero peão no meu jogo contra a tua escolinha. O meu verdadeiro espião é outra pessoa, que tu não precisas de conhecer. Mas essa ideia do combate agrada-me. Fazemos assim, se tu ganhares, eu deixo-te ires, mas claro que não dizes nada a ninguém, porque não tens provas, e porque o nosso espião vai estar atento a ti, e a qualquer momento, o teu Charmander pode ser raptado, algo que nós não queremos não é? No entanto, se perderes, não só o teu Charmander mas também eu irão ficar aqui até morrer de cansaço, porque eu acho que esta caverna precisava de uma limpeza. Então? O que me dizes?
- Podes querer! E eu vou derrotar-vos!
No próximo episódio, Pedro irá lutar com Paulo para poder sair dali e contar tudo ao irmão Manuel, que terá de escolher entre ter um pokémon ou não. Fiquem a saber todo o que vai acontecer no próximo capítulo.
003
Pedro andava sempre a pensar em Luana, mas desta vez, ela só pensava em vingança. Estava decidido a pensar que tinha sido Paulo a destruir-lhe o quarto. Devorador estava a dormir ao seu lado, mas nem o rugido do seu Charmander a cair da cama o fazia parar de pensar. Devorador levantou-se e deitou-se outra vez, adormecendo. Manuel entrou no quarto com Metálico. O pequeno Aron sentou-se no sofá e atirou uma almofada a Devorador, que acordou e começou a perseguir Metálico pelo quarto. Manuel tentou apanhá-los e o irmão continuava a pensar. Manuel finalmente acalmou os pokémons e sentou-se numa cadeira a ler “As Crónicas dos Aventureiros”. Pedro levantou-se e olhou pela janela e viu Luana a brincar com o seu Pichu. O rapaz chamou o seu Charmander e foi ter com a amiga, que ficou muito feliz de o ver. Eles sentaram-se num banco ali perto e começaram a falar.
- O Paulo é mesmo um parvalhão. Nem sei como aguentas ser vizinha dele. Eu tenho a sorte de só o ver nas aulas. – disse Pedro.
- Tens razão, mas tem de ser. Eu não posso mudar de casa sem mais nem menos por causa dele. Iria achar-se especial, superior, entendes. E eu não quero dar-lhe essa satisfação. Tudo o que quero é concentrar-me nas aulas e poder salvar o Kyuremu. Não quero que o Paulo interfira nisso. – disse Luana determinada.
- Tens razão. E eu só quero uma coisa dele.
- O quê?
- Nada que tu irias perceber. É uma coisa de rapazes, percebes?
- Como queiras. O teu Charmander parece ser forte, que tal um combate?
Pedro preparava-se para aceitar, quando viu Paulo a andar para uns arbustos.
- Desculpa, mas agora não dá. Fica para a próxima. Anda Devorador.
Pedro foi até aos arbustos, deixando a rapariga um pouco confusa, mas não interessava para o momento. Paulo andava por um caminho que parecia não ter fim, parecia uma passagem que ninguém conhecia, parecia uma passagem secreta. Mas como é que Paulo sabia dela? Pedro continuou com o seu pokémon sem fazer barulho.
Entretanto, Manuel estava a ler e o seu Aron fazia-lhe companhia, lendo um livro mais pequeno e cheio de imagens. Manuel já estava a estranhar o facto de o irmão não voltar, e decidiu ir procura-lo. Atravessou todos os corredores da escola mas não encontrou nada, até que entrou numa sala escura e começou a avançar pela sala fora. Não se conseguia ver nada, e Manuel decidiu voltar, mas estava tão escuro e já tinha avançado tanto que não sabia o caminho de volta. Foi então que viu uma luz a avançar para ele. Era uma tocha segurada pelo director Aires. Manuel perguntou-lhe o que estava ele a fazer ali e ele respondeu-lhe:
-Eu estava a repor os arquivos na biblioteca, quando de repente faltou a luz. Mas o que estás tu aqui a fazer?
- Isto é a biblioteca? Então o meu irmão não deve estar aqui! Há, há, há! – riu-se Manuel.
- Estás à procura dele? Eu não vi ninguém aqui. Mas não deve estar longe, daqui a pouco dá o toque de entrada.
- Tem razão. Obrigado.
Manuel saiu da biblioteca com a ajuda do director e continuou à procura do irmão. Procurou e procurou, mas não conseguiu encontrá-lo, até que viu Luana sentada, a brincar com o seu Pichu.
- Olá Luana. Não viste o Pedro por aqui? – perguntou Manuel.
- Vi. Mas ele já foi embora há algum tempo. Acho que foi por ali. – disse Luana, indicando os arbustos.
- Obrigado.
Manuel foi juntamente com Metálico para os arbustos, mas não encontrou a tal passagem. Manuel ficou a pensar onde é que poderia estar o irmão e foi outra vez ter com Luana, dizendo que não estava lá nada, mas a rapariga não lhe pode dar mais informações.
Enquanto isso, Pedro e Devorador ainda seguiam Paulo. O trilho era muito grande e parecia não ter fim, mas, com algum esforço, conseguia-se ver uma caverna, guardada por dois homens vestidos de cinzento e preto. Paulo tirou uma espécie de medalha e os guardas deixaram o rapaz entrar. Pedro escondeu-se para não ser visto pelos guardas e perguntava-se o que haveria lá dentro, mas como é que ele iria passar? Foi então que teve uma ideia, pegou numa pedra e atirou para longe.
- O que foi aquilo? – perguntou um guarda.
- Não sei, mas é melhor eu ir lá ver. Fica aqui que eu já volto. – disse o outro guarda.
O outro guarda foi embora e Pedro ficou a pensar sobre a melhor maneira para entrar na gruta.
- Talvez eu desafie o guarda para um combate e se eu ganhar entro! Mas isso não ia resultar. Mesmo que eu ganhasse ele não deixaria que eu passa-se e ia logo chamar mais guardas. Se ele fecha-se os olhos por um bocado. Mas eu consigo fazer isso. Devorador, usa tela de fumo no guarda!
O Charmander lançou muito fumo pela boca e o guarda tapou os olhos e começou a tossir. Enquanto isso, Pedro pegou no seu Charmander e entrou na caverna. O guarda ficou muito zangado e começou a procurar quem tinha lançado o fumo, quando o primeiro guarda chega.
- Não encontrei na…
O segundo guarda mandou um soco no primeiro.
- Mas o que é que eu te fiz? Estás malu…
o primeiro guarda levou outro soco e começaram os dois a lutar. Pedro avançou e viu mais três guardas fazendo a ronda e ele escondeu-se atrás de rochas com o Devorador.
- Isto está a ser mais difícil do que eu pensava. Mas afinal que homens são estes? – perguntou Pedro baixinho.
Pedro olhou para trás e viu que os guardas da entrada ainda estavam a lutar. O seu Charmander começou a dormir, e Pedro sentou-o nas suas pernas. Os guardas passaram para outra porta, e ele viu Paulo ao fundo de um corredor. Com cuidado levantou-se e a Devorador e entrou no corredor.
Na escola, Manuel perguntava a todas as pessoas que via pelo irmão, mas sem obter qualquer resposta afirmativa. Mais uma vez foi para os arbustos que Luana lhe tinha indicado, mas mais uma vez não encontrou nada. Então, decidiu ir para o quarto, na esperança de o irmão estar lá, no entanto, ele não estava lá. Manuel ficou seriamente preocupado e decidiu voltar à biblioteca e dizer ao director o que se passava. No entanto quando lá chegou não o encontrou, em vez disso encontrou uma bola flutuante roxa. Manuel ficou assustado mas colocou o seu Aron no ombro e continuou. A bola deu conta da presença e começou a andar rapidamente. Manuel perdeu todo o medo e encheu esse espaço com coragem, começou a correr atrás dela até a alcançar, algo que era difícil quando livros voavam contra ele, mas não desistia. A bola parecia ter uma fonte ilimitada de energia e continuava a correr cada vez mais depressa e Manuel acompanhava-o com Metálico. Para ajudar o dono, Metálico dava cabeçadas nos livros para nenhum acertar neles. Manuel não parava e a bola entrou numa espécie de sala secreta, cheia de livros velhos e sujos. Manuel entrou exausto, pegou no seu Aron e começou a andar devagar e a andar devagar. As paredes pareciam estar cheias de símbolos estranhos. Manuel olhou para os estranhos símbolos muito contente e disse:
- Isto é linguagem Unow! Eu li sobre ela, mas nunca pensei que existisse! Mas como é que nunca ninguém encontrou este sítio?
Nesse instante, a bola entra na sala e revela ser um Gastly. Manuel ao princípio ficou assustado, mas rapidamente percebeu que era um pokémon simpático, e até tímido. Manuel aproximou-se com muito cuidado e muito devagar, sem movimentos bruscos e estendeu a mão para o pokémon, que sorriu para ele. Manuel perguntava-se porque estaria aquele pokémon ali a fazer, quando o director Aires apareceu. Manuel estranhou a presença dele naquele sítio e, sem pensar duas vezes, perguntou:
- O que está aqui a fazer?
- Eu? Nada! Estava só de passagem, mas o que estás tu aqui a fazer?
- Eu estava a seguir este Gastly…
O Gastly tinha desaparecido, mas depois apareceu atrás do director.
- Vejo que conheces o Gastly
- Ele é seu?
- Não, mas já cá estava quando a escola foi construída. Eu apenas lhe dou comida e cuido dele, mas o pequenino precisa de mais cuidados. Tive uma ideia, e se tu o capturasses?
- Eu??? Mas eu não sei se sou capaz!
- Tem calma. O teu Aron parece estar em perfeitas condições, para um rapaz da tua idade é muito bom ter um pokémon assim tão saudável!
- Mas mesmo assim eu não sei. Uma coisa é ter um pokémon que criei com ajuda do meu pai, que é o campeão da Liga Índigo, outra coisa é ter um pokémon e ter todas as responsabilidades. Não estou preparado.
- Mas eu ajudo-te, além disso, este Gastly precisa de um treinador, e segundo o ministério de educação, nenhum professor pode ter mais de um pokémon, e eu já tenho o meu Snorlax. No entanto, tu podes apanhar todos os pokémons que quiseres. Podes ter um ou cem! Por favor, aceita o meu pedido.
Enquanto Manuel pensava profundamente no pedido do director, Pedro continuava a seguir Paulo pelo longo corredor, até chegarem a uma sala muito grande e cheia de vários televisores e computadores com ecrã táctil e muito modernos. Pedro ficou fascinado, mas decidiu esconder-se atrás de uma pequena secretária vazia. Paulo estava ajoelhado com o seu Eevee a imitá-lo e um enorme Dusknoir ao lado deu cadeira giratória. Da cadeira ouviu-se uma voz sinistra de um rapaz com a idade de Pedro vestido com uma capa preta com capuz:
- Paulo, já estava à tua espera. Graças à nossa engenharia conseguimos colocar-te na escola, e espero que cumpras com o objectivo, senão…
- Não se preocupe mestre. Eu certifico-me de que tudo corre conforme o deseja.
- Sim, eu sei que sim. mas não sei se deveria arriscar tanto contigo. No entanto, sei o que fazer no caso de tu me desobedeceres, e tu também sabes o que te acontece, certo?
- Sim mestre.
Um homem entrou na sala, e por azar, foi para a secretária onde Pedro estava escondido. Pedro assustou-se e vários homens cercaram-no, um deles era um dos guardas da entrada, que tinha o olho negro. Pedro pegou no Devorador e ficou quieto para ninguém magoar o pokémon. Os guardas apanharam o rapaz e colocaram-no em frente ao Dusknoir, que pegou no pokémon e o colocou numa jaula. Pedro tentava levantar-se para ajudar o seu Charmander, mas sempre que se tentava, um guarda dava-lhe um choque com um bastão. O chefe da equipa virou a cadeira, levantou-se e olhou para Paulo.
- Conheces este rapaz? – perguntou ele.
- Sim. É da escola. Deve-me ter seguido até aqui. Perdoai-me. – suplicava Paulo.
- Desta vez passa, mas que não se volte a repetir. E quem és tu rapaz?
- Eu sou Pedro, e só quero o meu Charmander, mesmo que tenha de lutar por ele.
- És muito corajoso, a enfrentar assim a Equipa Letal. Ouvi dizer que a vossa escolinha quer arruinar-me os planos, mas eu tenho um espião, por isso nunca me irão apanhar.
- O Paulo é o teu espião? Mas ele não vale nada!
- O quê? Eu sou bem forte! Derroto-te quando quiseres onde quiseres! – disse Paulo indignado.
- Calma. Claro que ele não é o meu espião. É apenas um mero peão no meu jogo contra a tua escolinha. O meu verdadeiro espião é outra pessoa, que tu não precisas de conhecer. Mas essa ideia do combate agrada-me. Fazemos assim, se tu ganhares, eu deixo-te ires, mas claro que não dizes nada a ninguém, porque não tens provas, e porque o nosso espião vai estar atento a ti, e a qualquer momento, o teu Charmander pode ser raptado, algo que nós não queremos não é? No entanto, se perderes, não só o teu Charmander mas também eu irão ficar aqui até morrer de cansaço, porque eu acho que esta caverna precisava de uma limpeza. Então? O que me dizes?
- Podes querer! E eu vou derrotar-vos!
No próximo episódio, Pedro irá lutar com Paulo para poder sair dali e contar tudo ao irmão Manuel, que terá de escolher entre ter um pokémon ou não. Fiquem a saber todo o que vai acontecer no próximo capítulo.
________________
Acompanhei a Fic: School of TimeÉ brutal!!!
AutoPoké disse e tá dito!
Comentem e sejam felizes!
AutoPoké- Membro
- Idade : 27 Alerta :
Data de inscrição : 13/09/2010
Tópicos semelhantesPokémon Mythology :: Fan Area :: Fanfics :: Fanfics Pokémon
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos|
|
|