Pokémon: The Rangers Adventures.

Prológo:


Em meio a neve, em uma Ilha distante, estava um garoto, sentando em um banco, ele trajava vestes simples, Jeans, uma camiseta azul, e um casaco preto, feito de lã. Ele tinha olhos azuis, talvez como o mar, cabelos louros, tão brilhantes quanto o ouro. Ao seu lado, sentava-se um Pókémon, ele tinha aspectos de cão, mas era diferente. Sua cor era rosa. Ele tinha um pequena pérola na cabeça. Ao lado do banco, estava um Chalé. Era totalmente feito de madeira. Seu telhado, estava completamente cheio de neve. O garoto, juntamente com seu Pokémon, levantou-se do banco, e caminhou até o simples Chalé. Ele entrou. Lá dentro, parecia ainda mais simples. Podia-se ver somente um sofá, uma televisão e uma mesa, com quatro cadeiras. Mas, se olha-se para esquerda, veria uma cozinha, composta por uma geladeira, um fogão, uma pia, e alguns armários. A figura humana ao não ser o garoto, era uma mulher, ela trajava um suéter de lã e uma jeans. Tinha cabelos pretos, um tanto curtos, até a marca do ombro. Seus olhos eram azuis, assim como o garoto. Vendo-o ela aproximou-se, e disse:


- Meu caro filho, Tom. - Disse ela, estendo os braços para lhe dar um abraço.

- Mamãe, estão precisando de minha ajuda em Almia. Você sabe como são as coisas por lá... - Disse Tom, dizendo adeus a sua mãe.

- Tudo bem, filho. Mas não se esqueça de ligar! E cuide bem do Espeon! - Disse ela, estendo a mão, que continha um Pokegear.



Ele se foi, seu Pokémon, também. O Porto não era muito distante, apenas alguns metros dali. Já podia-se ouvir o som do navio qaundo Tom chegou. Tirou do bolso um papel, um passaporte. Entregou-lhe a um homem, que recolhia os mesmos. Tom embarcou. Virou-se para trás, e viu. Sua mãe, acenando para ele. Ele retribuiu o gesto. Acenou e mandou-lhe um beijo.

E ai Lucas. Eu gostei. Achei a descrição nessa aqui um pouco melhor do que na outra.

Eu dei nota 9 porque tinha alguns errinhos como:

- Meu caro filho, Tom. - Disse ela, estendo os braços para LHES dar um abraço.

O certo nesse lhes seria lhe.

ela trajava um suéter de lá e uma jeans. Ela tinha cabelos...

Tente deixar assim:

...ela trajava um suéter de lá e uma jeans. Tinha cabelos...

Flws Lucas e boa sorte.

Capítulo 1 - Almia.


Tom virou-se e viu: um belo Leafeon brincava com seu Espeon. Mas de quem seria esse Leafeon. Ele suspeitou. Correu até chegar a uma porta, que dava para uma escada. Subiu-a. O andar superior era frio e escuro, um tanto úmido, cheio de teias de Spinaraks e Ariados. Ele acendeu a luz. Ouviu sons estranhos, pareciam ser de Pokémons, ele virou-se para trás. Lá estava ele, um garoto, de olhos verdes e cabelos louros. Trajava um colete, na qual estava estampado: Top Ranger 1. Ao seu lado esquerdo, estava Leafeon, e no seu lado direito, Espeon. Tom o conhecia. Era Lucas. O Top Ranger Número 1, o melhor, o mais conhecido. Salvara o mundo diversa vezes. Tom parecia fascinado, nunca imaginara que encontraria com ele, muito menos estar frente a frente. Lucas deu passo a frente, estendeu a mão, repousando-a no ombro de Tom. E disse:


- Meu jovem Tom, vejo que você tem um Espeon... - Disse ele, acariciando o Pokémon. - Estamos tendo problemas graves em Almia, por isso vim-lhe oferecer um transporte mais rápido. - Falou Lucas, com uma Pokébola na mão.


Todos desceram as escadas. Lá fora, Lucas libertou um Pokémon, tinha aspectos de pássaro, era marrom com alguns detalhes em branco, era um Staraptor. O Pokémon estava animado, voava em círculos alegremente. Lucas assobiou. O Pokémon rapidamente obedeceu, pousou no chão. Todos subiram, inclusive Espeon e Leafeon. O Pokémon nem pareceu sentir o peso. Voou tranquilamente. Ele voou baixo, tão baixo que podia tocar a água. Seakings pulavam para fora d' água, Starmies deslizavam girando. O mais surpreendente foi, quando um enorme Gyarados saltou para fora d' água, quando submergiu, causou um enorme impacto, água para todo lado, Staraptor ficou encharcada e, ainda por cima enfurecida. Quando já estava próximo, Tom avistou Sinnoh, era grande, mesmo ainda estando longe, era fascinante, ele nunca havia ido para Sinnoh, somente para Fiore. Staraptor pousou. Todos desceram, após isso, Lucas recolheu-a. Estava nevando, haviamos desembarcado em Chicole Village. A Base principal ficava em Vientown, pelo mapa, estava próxima. Tom disse:


- O que vamos fazer primeiro? Ir para a ba.... - Disse Tom.

- Vamos para Boyeland. - Interrompeu Lucas. - Alguma coisa está fazendo o Vulcão entrar em erupção, desconfiamos de que uma das Bases da Team Di Sun esteja instalada lá.

- Tudo bem, temos que ir para Pueltown. - Disse Tom, olhando o mapa. - Para isso, temos passar por Vientown e pela Vien Forest, vai demorar um pouco... - Disse ele, coçando a cabeça.

- Não tem problema, conheço um atalho. - Disse Lucas, com uma expressão presunçosa no rosto.

- Que atalho? - Disse Tom, em uma expressão de dúvida.

- Você já vai ver... - Disse Lucas, tirando alguma coisa do bolso.


Preview do Capítulo 2 - Pueltown.

Olá Lucas.
Não tinha reparado que vc era o autor, sorry.
Gostei bastante da fic, temos poucas de ranger no site.
Vou dar 9 na enquete, pois achei uns errinhos, e acho que nada é perfeito.
Aguardo o próximo
Fui....

Realmente tem uma boa historia, o que me incomoda é o tamanho, pois tem um tamanho realmente pequeno, o primeiro episódio está quase do mesmo tamanho do prólogo, eu aconselho você tentar fazer no mínimo 3 páginas do word com tamanho de fonte 12, analizei aqui e sua fanfic possui apenas uma página e 2 linhas.

Também achei um erro bobo, você coloca a vírgula e depois o "e" quero só te avisar que a vírgula é quando se continua uma númeração(bolo, torta, doce...) e o "e" é quando se finaliza (bolo, torta, doce e maça) assim os dois nunca podem vir juntos.

Sua fanfic tem uma boa base, te desejo um bom desempenho para suas ideias.

Olá Bom dia!!!

Olha cara eu gostei da sua Fic,a história está boa,vc escreve bem,sem erros ortagráficos e de concordância!Só concordo com o Juan,está muito curto os episódios,tente aumentá-los que ficará bem melhor!Vou acompanhar a sua Fic!!

Boa sorte!

Aguardo o próximo Capítulo ;D

Tchau.

Capítulo 2 – Pueltown.


Lucas retirou do bolso, um pequeno objeto, parecido com um controle. Ele direcionou-o para uma árvore, e aconteceu algo surpreendente, um caminho abriu-se entre as árvores, foi tudo tão rápido que parecia magia. Lucas correu em direção ao caminho, enquanto Tom permaneceu imóvel, em uma atitude absurda, Lucas jogou um balde de água fria em Tom, que saiu do transe. Raivoso, ele disse:


- O que, exatamente, você fez! - Gritou Tom, bufando que nem um touro. – E... Donde você tirou esse balde?

- Não lhe interessa! E desde quando você fala donde? – Berrou Lucas, irritado.


Aquilo já havia se tornado uma discussão, ou melhor, uma briga de touros, pois eles bufavam sem parar. Quando já partir para a agressão, uma figura humana apareceu, era uma garota, trajava um belo vestido laranja, tinha cabelos castanhos e olhos verdes, era realmente muito bonita. Ela caminhou até os dois e suspendeu-os, puxando-os pela camisa, ela largou-os, e fez um gesto de: “ trabalho cumprido”. Percebendo que eles se machucaram na queda, ela colocou-os sobre seu colo. Meio tonto, Lucas disse:


- Mamãe... Eu não quero ir para escola... – Disse Lucas, debatendo-se.

- Eu não sou sua mãe! – Disse a garota, dando um tapa na cara de Lucas.


Após o tapa, Lucas acordou, meio desorientado, saiu correndo em direção da floresta, gritando:


- Batatas Fritas Mutantes! - Gritou Lucas, parecendo um louco.

- “Esse é louco...” – Pensou a garota, preocupada. – Enquanto a... Você!? – Disse ela, olhando para um Pachirisu, todo belo e folgado, comendo Berries sem parar.


A garota espantou o Pachirisu, o pequeno Pokémon saiu correndo com cara de quem está pensando: “ Essas pessoas não são mais como antigamente...”. Um barulho estranho soava pelo ar, ela estranhou. O som era realmente esquisito. Não era grave nem agudo, o que poderia ser? Essa pergunta soava sobre sua mente sem parar. Ela correu em direção ao som. Passou por diversas árvores, tropeçou várias vezes. O estranho caminho foi dar em um pátio, ou melhor, em uma cidade, era grande, cheia Pokémons. Era calma, ao não ser pelo fato de uma figura humana, aparentemente desmiolada, pulava que nem uma galinha gritando:


- Sorvete de Menta! – Dizia o garoto. Espantando vários vendedores de sorvetes e pessoas, ele chegou até a atacar um bebê, roubando seu pirulito.

- Eba! Achei-te! Vaporeon, Hydro Pump! – Disse a garota, que, com um rápido gesto, libertou um Pokémon, com aspectos de cão, todo azul, com uma cauda igual á de uma sereia. O Pokémon lançou uma fortíssima rajada de água no garoto.


O garoto saiu do transe, poucas pessoas ainda continuavam nas ruas, a maioria correu para suas casas, a causa disso, Tom, que assustara a cidade inteira. A garota correu em sua direção, quando estava bem próxima disse:


- O que... Exatamente... Você... Fez? – Disse a garota, berrando tão alto, que as poucas pessoas que estavam nas ruas, saíram correndo para suas casas.

- Calma Beth! – Disse Tom. – Foi apenas um descontrole, aliás, qual o seu nome?

- Desculpe-me. Estava irritada, meu nome é Wanderléia. – Disse a garota, agora bem mais calma.

- Wanderléia? Isso lá é nome? – Disse Tom, espantado.

- Eu estava brincando abestado! Meu nome é Anne. – Disse a garota, rindo sem parar. – Vamos. Agora temos que achar o seu amigo desmiolado.


Anne arrastou Tom até a Vien Forest. Lá, tinha uma lagoa, diversas espécies de Pokémons nadavam livremente, enquanto ele se divertia com um Azurill, Anne escondeu-se atrás da moita e troucou de roupa, colocou um biquíni muito bonito, verde florescente, ela saiu correndo em direção a lagoa e mergulhou. Após emergir, repousou seu rosto sobre o colo de Tom, ele, primeiramente, achou estranho, mas acostumou... Ela disse:


- Sabe... Até que você é bem legal... – Disse ela, calmamente.


Quando iam se beijar, uma figura humana, seguida por diversos Pokémons, veio em direção a lagoa, para escapar, mergulhou, mesmo com roupa, ficou uns 20 segundos embaixo d’ água, os Pokémon foram embora, passaram-se mais 10 segundos e nada, Anne mergulhou e nada. Ele sumira. Os dois estranharam, para onde ele foi, Tom virou-se para trás e avistou um garoto, de cabelos louros e olhos verdes, trajava vestes de Ranger, um colete e uma calça, tinha uma frase estampada em seu colete, estava escrito: “ Top Ranger Número 1 ”. Ao seu lado, estava um pequeno Pokémon, com aspectos de raposa, de cor amarela, era um Abra. Eles já o conheciam. Era Lucas. Boquiaberto, Tom disse:


- Mas... Como... – Gaguejou Tom, espantado.

- Telleport. Para isso que servem os Abras. – Disse Lucas, acariciando o Pokémon. – Vamos. Ainda temos que ir para Boyland, vamos para Pueltown.

- Nós acabamos de sair de lá! – Disse Anne, correndo para a moita.


Após Anne se trocar, eles partiram rumo a Pueltown, que não estava muito longe.


Preview do Capítulo 3 – Pueltown – Parte 2.

Olá Boa Noite!!

Cara estou adorando a Fic,está excelente!!A história está muito engraçada e interessante.O tamanho do capítulo está ótimo!Nao percebi erros ortográficos.A narraçao está boa e as descriçoes também!Parabéns sua fic está ótima!No começo estava um pouco confusa,mais depois ao longo do capítulo tudo se esclareceu e entendi!!XD

Aguardo o próximo capítulo ;D

Tchau.

Amei essa fic, cheia de emoção, comédia e aventura é uma das melhores também pois se trata de ranger mas por favor coloque mais ação nos episódios e aumente o tamanho deles

Olá Lucas
Anne/Wanderleia, acho que ela emite o nome.
Sorvte de menta/!!!
Aguardo o proximo
Continue assim
Fui...

Capítulo 3 – Pueltown – Parte 2.

O curto caminho para Pueltown estava sendo percorrido às pressas pelos três. As campinas estavam verdejantes, as belas árvores, habitadas por diversos Pokémon, estavam belíssimas, cheias de frutos. A pequena lagoa estava ficando para trás. Anne avistou um pátio, o mesmo pátio em que estivera antes, mas na verdade, esse pátio era Pueltown. Uma bonita cidade. É muito conhecida pelo seu Porto. Na frente dos três, estava uma grande ponte de pedra, que ligava uma parte da cidade a outra. Eles caminharam em direção ao porto, Wingulls e Pellipers voavam tranquilamente, um deles até chegou a pousar no ombro de Tom. De repente, Lucas correu velozmente, enquanto Tom e Anne ficaram ali, parados, sem entender nada. Os dois, como se nada estivesse acontecido, continuaram a caminhar. Ao chegar ao porto, os dois avistaram Lucas. Ele estava imóvel, simplesmente imóvel, olhando para uma pequena construção, feita de madeira, com apenas duas janelas. Eles entraram. Lá dentro, estava um homem, ele trajava vestes de marinheiro, era o Capitão Boyland. Lucas o cumprimentou, após um forte e longo aperto de mão, ele disse:


- Capitão! Como é bom ver o Senhor! – Disse Lucas, abraçando-o – Precisamos urgentemente de uma viagem para Boyland, as coisas estão feias por lá...

- Fiquei sabendo... Eu posso fazer isso, por isso me chamo Capitão Boyland! – Disse ele, fazendo pose.

- Tá se achando o Super-Homem... – Disse Tom, em um tom baixo, para ninguém ouvir.


Os quatro subiram uma escada, que foi dar em uma curta passarela. Estacionada, estava um bonito barco, todo branco. O Capitão e Lucas subiram primeiro, os dois sentaram na cabine, enquanto Tom e Anne sentaram nos bancos de trás. O som de Wingulls e Pellipers soava no ar. O por do sol estava lindo. Tudo muito romântico... Meio que sem graça, Anne disse:


- Sabe... Até que você é legal... – Disse ela, corada.


Quando iam se beijar, uma figura humana saiu correndo da cabine, ela estava de sunga sendo acompanhada por um Leafeon. Como uma bala de canhão, ele mergulhou no mar, água para todo lado. Era Lucas. A mesma cena se repetira. Tom puxou Lucas pela camisa e disse:


- O que você pensa que está fazendo! – Disse Tom, irritado.

- Nadando oras! – Disse Lucas, estendendo as mãos.

- Nadando!? Você quase nos atropelou! – Disse Tom. Quando ia o socar, percebeu que estava errado. Sua voz estava grave, por um momento esquecera que Lucas era seu e amigo e, as discussões só geram violência. – Desculpa amigo. Esqueci que a violência não nos leva a nada...

- Também peço desculpas... – Disse Lucas. Por um longo tempo, ele e Tom abraçaram-se, era um gesto de amizade, mas também, de perdão.


Após o gesto amistoso, Tom e Anne foram trocar de roupa na cabine. Enquanto Lucas ficou no mesmo lugar. Pensando e refletindo. Após um longo espaço de tempo, em que pensara em seus atos, certos e errados, após isso, saiu do mar e foi descansar na cabine.


O Capitão Boyland dirigia calmamente seu barco, escutando o som do mar, o som dos Pokémons. Até que começou ouvir um som diferente, não era parecido com nenhum que ouvira antes, ofegante com uma possível hipótese, correu em direção a Tom e outros. Mas já era tarde demais, como um raio, o navio partiu-se ao meio. Todos caíram na água.



Jogado em uma praia, estava o Capitão Boyeland. Ele estava ferido, arrastava-se pela areia com dificuldade. Sua pele queimara por conta do sol, isso agravara os ferimentos, que estavam profundos. Ele esgueirou-se até uma pequena vila, ela estava em chamas, ninguém estava mais lá, certamente deviam estar mortas. Uma figura humana caminhava indiferente a carnificina. Era um homem, trajava uma roupa preta, com um “7“ estampado na camiseta. Estava com um facão. Caminhou friamente até o Capitão, que se arrastava com medo para trás. Sem tomar conhecimento de nada, pegou o facão e sorriu friamente. Logo decepou o Capitão. Sua cabeça ficou jogada no chão, o homem nem ao menos recolhera. Mas uma morte acontecera.



Em outra praia, Lucas e os outros acordaram, estavam meio tontos, mas conseguiram se levantar. Caminharam entre a areia até chegar a um pequeno vilarejo. Ele tinha poucas casas, elas eram pequenas e arredondadas. As poucas pessoas ali presentes eram mulheres. Varriam o chão como se era única coisa que podiam fazer. Elas trajavam todas as mesmas vestes, roupas simples de dona casa. Tom caminhou em direção a uma mulher, que estava com expressão de tristeza em seu rosto, ela chorava.



Preview do Capítulo 4 – Mortes.

Olá Boa Tarde!!

Bom capítilo eu gostei,achei só ele um pouco curto.Vc narrou os fatos muito bem,porém achei que teve pouca descriçao e poucos detalhes,oque empobrece a Fic!Procure melhorar nisso ;D Mais a história está muito interessante!Estou ancioso para o próximo capítulo =) Percebi alguns erros que estão no quote abaixo:

-Lucas- escreveu:

Quando iam se beijar, uma figura humana saiu correndo da cabine, ela estava de sunga sendo acompanhada por um Leafeon.

Após o gesto amistoso, Tom e Anne foram trocar-se de roupa na cabine.

O Capitão Boyland dirigia-se calmamente para seu barco, escutando o som do mar, o som dos Pokémons.


Ele esgueirou-se até uma pequena vila, ela estava em chamas...

Logo decepou o Capitão.

Boa Sorte!!

Aguardo o próximo capítulo ;D

Tchau.

Capítulo 4 - Mortes.

Ao ver o rosto da mulher, do qual escorriam lágrimas chorosas, me comovi, todas aquelas mulheres, certamente eram escravas, maltratadas diariamente. Mesmo de longe, pude perceber que, em seus braços, haviam hematomas e ferimentos, resultado de frequentes agressões. Não pude mais aguentar, corri em direção à mulher e abracei-a. Ela cedeu, largou sua vassoura no chão e me deu um longo abraço.

~X~

Em uma pequena sala, porém cheia de objetos luxuosos e caros. Dois homens, altos e fortes fisicamente, conversavam entre si. Os dois eram carecas e trajavam apenas uma blusa – sem mangas – e uma calça, ambas de cor preta. Um deles estava sentado em uma espécie de “escrivaninha”, feita madeira, ele sorria friamente, alisando uma faca. O objeto cortante reluzia com o sol, que não estava muito forte naquele dia. O outro, que estava encostado na parede, de braços cruzados, estava fumando. Enquanto o homem que estava na escrivaninha alisava sua faca, o outro jogou seu cigarro no cinzeiro ao seu lado, ele fez uma cara de bravo e desencostou da parede, agora estava ereto. Este fechou seus punhos e socou a escrivaninha, o estrondo ecoou pela sala.

~X~

Agora já alojado na simples casa da chorosa e caridosa mulher, juntamente com meus amigos, eu estava sentado em uma mesa, pensando sobre meu futuro. Se um dia concluiria aquela missão, para isso teria que chegar a Boyland, sem barco e sem nada, apenas contando com a ajuda de meus fiéis amigos, Lucas e Anne. Nem mesmo ele, o Top Ranger Número 1, com toda sua experiência, sabia o que fazer. A mulher estava em nossa frente, lavando e secando pratos sem parar. Seus dedos estavam enrugados, ela suava. Chegou até a secar seu suor com o pano que usava para secar os pratos. Por minha parte, essa atitude não foi bem higiênica.

À tarde, saí para pensar novamente. Lá fora estava frio, mas como estava de casaco, por pouco não percebi. Sentei em uma pedra, ela era cinza e bem dura. Logo percebi que ela estava molhada. Levantei-me para ver o quê era e me surpreendi. Não havia nada de anormal com aquela pedra. “Deveria ter visto coisas...” pensei. Virei para trás e vi uma garota ruiva, de pele clara, com olhos castanhos. Ela trajava uma saia roxa, com uma jaqueta preta. A garota estava flutuando, é, flutuando mesmo, ela segurava uma xícara de café, mas ela mal piscava os olhos, como poderia tomar café? Estava pasmo, olhando para a ruiva, mas quando menos esperava, ela sorriu maleficamente e, de seus pequenos e delicados dedos, para minha surpresa, saiu um raio azul, ela faiscava sem parar. Eu esperava morrer, que não era muito otimismo, já que sou um pessimista de carteirinha. Ele estava se aproximando, fechei os olhos. Mas para minha surpresa, sem meu comando, meus olhos começaram a brilhar, e meu corpo, a flutuar, o raio foi ricocheteado – quando se encostou a meu peito – para a garota, que sumiu instantaneamente, não estava sentindo meu corpo naquele momento, foi tudo tão rápido... Só me recordo disso...

Acordei em uma cama, mas parecida com uma maca improvisada, ao meu lado, estava uma espécie de “balcãozinho”. Ela continha uma embalagem de remédio, do qual não me recordo o nome, e um Livro – com capa de couro e revestido com ouro -. Estava meio tonto, tentei me levantar, mas estava fraco, mal conseguia me mexer. Com um pouco de esforço, consegui tirar meu cobertor, que era feito de lã. Eu estava bem, não havia nenhum ferimento aparente em meu corpo, apenas estava fraco. Olhei pela janela, que estava em minha frente, pelo jeito, era noite. O céu estava escuro, cheio de pontinhos amarelos e azuis, estrelas, o luar estava lindo, afinal, era lua cheia... Meu coração estava batendo forte, talvez estivesse disparado, o motivo? Bem, isso eu não sei, mas tenho minhas dúvidas... Recostei minha cabeça sobre o travesseiro, tentando dormir. Em poucos minutos, me via em um jardim, mas ele não era normal – não que seja anormal -, as campinas cintilavam, a brisa estava maravilhosa, o sol estava intenso, tudo estava perfeito, caminhei, até chegar a um casarão. Ele era marrom, feito de madeira, tinha uma sacada muito boa, continha uma rede, uma mesa e uma cadeira de balanço. Nessa cadeira, para minha surpresa, estava ela, aquela garota ruiva que encontrara antes, ela, como sempre, sorria maleficamente, de repente, seus olhos brilharam, e debaixo de meu corpo, começou a se formar um buraco negro, ele parecia me engolir, cada parte de meu corpo começou a se desintegrar, em poucos segundos, já não sentia mais meu corpo, a única coisa em que conseguia pensar, era, que aquela garota, realmente, queria me matar.

Acordei na mesma cama de antes, no mesmo lugar, talvez, aquilo tinha sido um sonho, mas aquela garota, já começava a me preocupar. Anne entrou no quarto, ela trajava uma saia rosa e uma blusa vermelha, ela estava carregando uma xícara de café. Ela deixou a xícara no balcão e acariciou minha cabeça, deixando meus cabelos bagunçados. Ela sorriu e disse:


- Dormiu bem? – Disse a garota.

- Não, tive um sonho esquisito – Respondi. Contei a ela sobre o sonho, ela pareceu espantada, levou as mãos a boca, trêmula.

- Essa mulher... Ela significa a morte, Tom... Uma vez que ela aparece, não para de aparecer, até matar a vítima... – Balbuciou Anne.

- Essa mulher, ela, é um Pokémon? – Indaguei.

- Não sabemos... – Respondeu – Mas queria saber...


Contei a ela, o que acontecera antes, quando sentei na pedra, ela ficou feliz, parecia saber o que fazer. Mesmo sabendo que estava fraco, ela me arrastou até a pedra, ela estava no mesmo lugar. Anne me largou, eu caí no chão, ela olhou para mim furiosa, eu não estava entendendo nada. Qual o motivo dessa reação? Seu olhar me fuzilava, ela bufava, seu rosto estava vermelho, mas vermelho de raiva.


Preview do Capítulo 5 - Visão.


Nota do Autor: Como podem perceber, estou narrando diferente apartir de agora, é como se o Tom estivesse narrando.

Olá Lucas. Desculpe por não comentar naqueles uma hora que eu te falei, é que o trabalho de escola que eu te disse demorou mais do que eu imaginava. Sua fic está muito boa, vamos a ela:

Coisas de que gostei:

1 - Você descreve e narra tudo muito bem, meus parabéns.
2 - Essa idéia de Rangers, é muito original, existem poucas fics aqui no fórum tão originais quanto a sua.
3 - Você deixou um ar de mistério, isso é muito bom, pois prende o leitor a história, e o faz querer mais capítulos.
4 - Você não tem muito erros, só alguns poucos e bobos que vou citar abaixo:

Críticas.

1 - Capítulo meio pequeno e história meio rápida.
2 - Essas duas frases abaixo contaram com alguns erros:

Vou deixar repetições de vermelho e letras que faltaram de amarelo.

Spoiler:

Sem contar que você escrevou ela se referindo aos homens, ao invés de ele. Outra frase que eu percebi repetição foi nessa:

Spoiler:

Bom era isso, procure melhorar no que eu te falei, e continue assim!

Olá Boa Tarde!!

Desculpa nao ter comentado antes [2]

Bom eu gostei do episódio, vc narrau muito bem, só achei que a descriçao deixou um pouco a desejar.A história é bem original e interessante.Achei o capítulo um pouco pequeno, tente fazer maior da próxima vez ;D Corriga os erros de português apontados pelo Arcanine.

Aguardo o próximo capítulo ;D

Tchau.