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Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh  Pikalove
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 Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh

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ohmygod!
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MensagemAssunto: Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh    Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh  Icon_minitimeSex 14 Jan 2011 - 1:07

Prólogo

Parece que o tempo passa mais veloz que as pessoas. Quem diria que aquele menino que perguntava "O que é um pokelmom" estaria saindo cansado daquela escola de treinamento básico para treinadores? Passaria ele, no teste? Aquele era o sonho do garoto. Não depender dos outros, ser só ele e o velho livre arbítrio. Queria sair por aí conhecendo o mundo e os continentes que lhes apresentava... Enfim, ele vivia da mãe e do pai. E queria que isso acabasse. Queria desperdiçar anos de sua vida em aventuras, em experiências. Não fazia nem dois anos que ele teve um primeiro contato com um pokemom, sabendo do que se tratava. Agora ele vai para sua casa, ansioso por uma resposta. E ele humildemente teme que ela possa ser negativa. A grande cidade de Oreburgh foi sua casa por toda sua vida. Ele era apegado à aquilo tudo. E agora tomava um outro rumo de vida. Veja bem, ele sempre fora criado com dois irmãos numa família razoável. Ele não tinha noção do luxo e da elite, mas desconhecia a dor da pobreza e do sofrimento. Será que vai passar por isso em Sinnoh? Bom, somente se Peter passar neste teste.


Última edição por ohmygod! em Ter 18 Jan 2011 - 17:44, editado 1 vez(es)
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Gus
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MensagemAssunto: Re: Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh    Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh  Icon_minitimeSex 14 Jan 2011 - 16:08

Olá, vou falar do seu prólogo.

Hum... Achei bem pequeno .-. a historia parece ser interessante. Descreva mais, sua narração e ate boa. Mas só reclamo de uma coisa em sua fic, repetição de palavras, leia novamenete e perceba quantos vezes você repetiu ´´ ele ´´ troque pelo o menino, garoto e etc, ficou cansativa a leitura de tanto ´´ ele´´

É isso mesmo aguardo o primeiro capítulo.

________________

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MensagemAssunto: Re: Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh    Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh  Icon_minitimeSex 14 Jan 2011 - 17:51

Olá! Para o prólogo está bem legal. Faltou um pouco de descrição, mas sei pode resolver isso. Você também esqueceu de algumas virgulas e colocou em onde não precisava. Mas o texto está bem legal e não vi nenhum erro ortografico. Vamos ver como sairá o 1º capitulo. Boa sorte^^
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ohmygod!
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MensagemAssunto: Re: Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh    Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh  Icon_minitimeSáb 15 Jan 2011 - 1:14

Monfernogus: Realmente amigo, eu resolvi fazer essa fic sem olhar as outras, e não percebi o quando o prólogo tinha de ser grande. Obrigado pelos elogios!

Lady kirlia: Obrigado pelos elogios! Realmente, eu tenho esse problema com fics mesmo! Com outras, as pessoas reclamavam do mesmo caso, mas obrgado por mostrar o caminho certo!


Capítulo 1- O primeiro Pokemom de Peter

Já eram nove horas da noite quando o garoto chegou em casa. Ele pegou sua própria chave e abriu o portão rústico, que se estendia para todos os lados em sua abertura. Depois de trancar-lo, caminhou passivamente pelo seu jardim, onde era possível ver orvalho em alguns cantos, sinal de um recente chuvisco. Subindo os degraus para a porta, pegou a chave novamente e abriu-a. A casa estava num completo breu, o adolescente ligou a lanterna do celular e subiu as escadas. Assim que abriu a porta de seu quarto, acendeu a luz e pegou o livro “Pokemons: sua ciência e história” e começou a ler-lo para conferir algumas respostas. Não tardou a descobrir que errara muitas questões. Desanimado, guardou o livro de capa preta na estante de seu quarto, tirou os tênis, ligou o ar-condicionado, deitou na cama e parou para pensar no grande teste que fizera. O teste que confirmava se ele ia ou não tirar a tão sonhada licença pokemom de Sinnoh. Como recompensa, aqueles que passam entre os cinco primeiros ganham um pokedéx , uma licença de treinador pokemom e um pokemom forte. Aqueles que não estão nesse top, ganham a licença e um pokemom fraco. Foras as pokebolas, que são cinco para cada um que passar.
Normalmente, o sono lhe bateu, e ele foi apagar as luzes, por mais que fosse estranho para Peter dormir tão cedo. Assim que foi deitar-se, alguém abriu a porta. Era uma silhueta familiar, só podia se tratar de sua...
-Mãe? – Perguntou o garoto.
- Sim meu filho, porque a surpresa?
- É porque a casa inteira ta escura, e eu achava que tava todo mundo dormindo...
- É porque seu irmão teve pesadelos de novo e...
- Mas mãe?! Esse menino tem que adquirir maturidade! Sete anos e ainda assim!
- Nem todos são iguais a você, Peter. Enfim, vamos a o que mais importa: como foi teste?
- Foi mais ou menos, tava conferindo as respostas aqui e me desanimei...
- Meu filho, você estudou direito?
- Sim, perfeitamente.
- Prestou atenção às aulas, pelo menos as finais?
- Sim, mãe. – Na realidade, ele prestou atenção em todas as aulas.
- E porque toda essa insegurança? – O menino odiava quando a mãe simplificava seus problemas. Era como se ela fizesse ele se achar uma fraco, ou seja: criar mais um problema.
- De toda forma, vá dormir, amanhã seu pai vai lá na EIPTP para saber o resultado, ok? Você vai ser um ótimo treinador. - Dito isso, retirou-se, apagando as luzes.
O menino não tardou a dormir. Nove horas da manhã é a hora em que ele acorda. Levanta sonolento, e se lembra do teste. Não se foram quinze minutos e lá estava ele: calça jeans, tênis, camisa simples e um chapéu de pescador. Este escondia seus cabelos castanhos desgrenhados. A camisa branca combinava com o chapéu preto, trazendo um visual que os treinadores pokemons não tinham. Mas aquele era o jeito dele e ponto final. Dirigindo-se para tomar café, lá estava: um ovo de galinha (não se come nada de pokemons, e sim de animais simples) e um pouco de leite. Isso não era nem de longe idéia de sua mãe, ovo? De certa forma, os seres humanos só desenvolvem músculos até os treze anos mesmo, por isso precisam de pokemons para batalhar. Comeu apressado e, ao levantar, lembrou-se que seu pai que ia pegar o resultado. Sentou de frente para o portão e ficou contemplando a rua. Era um marco da sua infância. Certa vez, tentaram sequestrar a ele, mas um pokemom tipo pedra salvou-o. Peter nem sequer se lembra que pokemom era, mas isto não importa.
O céu estava nublado, fazia até frio, mas o calor da ansiedade no menino era tão grande que ele não se importava. De repente, seu telefone toca.
- Alô?
- Filho, acabei de receber seu resultado!
- E aí? - Nervos à flor da pele.
- Você não ficou entre os cinco primeiros... - Uma breve pausa. A ansiedade entra quebrando.
- E?
- E, mesmo assim, você passou! - Ele não acreditou, ele realmente passou! Agora era um treinador pokemom!
- Certo pai! Tô indo aí na bicicleta! - O garoto pegou a bicicleta numa velocidade inacreditável, tal como pedalou. Chegando ao EIPTP ( Escola Intensiva Para Treinamento Pokemom), estacionou a bicicleta em qualquer lugar e correu para o saguão lotado de gente. Estava uma festa. Pessoas corriam de um lado pro outro: umas chorando, outras gritando. Ele só precisava achar um homem negro gigante no meio daquela multidão, e acharia seu pai. Viu ele lá longe, conversando com duas senhoras. Foi correndo, e foi abraçado pelo pai, que deu seus parabéns. Depois recebeu os parbéns das duas senhoras. O pai o levou para uma espécie de recepção, e falou que ele ia buscar o resultado. Foram para uma sala restrita, onde o diretor da escola recebeu-os com exalto. Depois ele recebeu a tão sonhada licença de treinador pokemom. Com o nome dele, o nome da escola, a cidade, e muitas outras coisas interessantes. Ele não recebeu nenhum pokedéx, mas recebeu um pequena chave, que seria para abrir o quarto onde estava o seu pokemom. Chegando lá, abriu a porta, e então saberia onde estava. Porta aberta. Lá estava uma pequena mochila, que o pai fez questão de pegar para ele, enquanto ele procurava pelo pokemom. E então ele avistou.
O pokemom o olhara com desconfiança. Era um que Peter nunca teve vontade de ter, mais sempre simpatizou. Era um pokemom, de certa forma, fraco. Mas o garoto não foi bem no teste, então está tendo o que merece. O pokemom era, nada mais nada menos,que um humilde Eevee.





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pietrosaggioro
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MensagemAssunto: Re: Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh    Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh  Icon_minitimeSáb 15 Jan 2011 - 19:31

Boa Noite!!

Por favor aumente o capítulo para 3 páginas no Word, caso contrário terei que fechar sua fic.Agora falando sobre o capítulo.A sua narração até que é boa, mas nesse capítulo foi pouca.Você pecou muito na descrição, detalhe mais os fatos, explique os acontecimentos.Coloque menos falas, a fic está quase apenas com falas, narre e descreva mais.O capítulo ficou bem desorganizado, tudo grudado, dê alguns "enters" de vez em quando.Bom é isso, a fic tem muito a melhorar, mas eu sei que você consegue.

Boa Sorte!!

Até o próximo capítulo.
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MensagemAssunto: Re: Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh    Peter Slayer, e o mundo de Sinnoh  Icon_minitimeTer 18 Jan 2011 - 12:36

Pietrosaggioro:
Muito obrigado pelas críticas Pietro! Acredito que, graças a você, este será um capítulo revolucionário na fic!

Nota: Na minha Fic, todos os ataques estão traduzidos:
Quick Atack: Ataque rápido
Tackle: Guincho
Tail Whip: Chicotada
Poison Gas: Gás Venenso
Growl: Rugido
Wing Atack: Ataque Aéreo

Capítulo 2 – A caminhada começa agora!

O Eevee era um pokemom diferente dos outros. Ele era o único de uma série que transmutava em contato com qualquer radiação. Uma série pré-histórica. Ele nunca havia visto um desses em Sinnoh. Agora tinha que aceitar-lo. Ajoelhando-se, fez sinal para ele vir a seu colo, e depois de muito desconfiar, foi e se acomodou lá.

- Vai dar algum nome pra ele? – A pergunta via do pai.
- Acho que não. Prefiro Eevee mesmo. – Ele acariciava o pokemom nas orelhas, começando a conquistar sua confiança.
- Qual é o sexo?
- Vou examinar. – Depois de averiguar, descobriu ser uma fêmea.
- É fêmea! Será que vai dar outros Eevees? – O menino não demonstrou nenhum “brilho nos olhos” ao fazer essa pergunta.
- Não sei. Vamos, filho, vamos contar pra sua mãe.
- Cadê a mochila com os acessórios de treinador? – Perguntou o garoto.
- Está aqui – O pai deu a mochila.
- O que tem aí dentro, filho?
- Ta cheia de acessórios: Cinco Pokebolas, um guia de treinador, um cinto, algumas poções e... Um Pokedéx!
- Hehehe. Bora filho, deixa de tirar onda. – O pai não acreditou.
- Então confira o senhor mesmo. – O pai pegou a bela mochila rubro-negra e, ainda sorrindo, começou a averiguar o que tinha lá dentro. Ficou boquiaberto.
- Filho, isto é um Pokedéx! Vamos entregar ao diretor, deve ter havi...
- Olha! Tem uma mensagem atrás do Pokedéx! Deixe eu ler aí, pai! – Liberando as mãos do pequeno Eevee, ele leu a mensagem escrita à pincel:

Ao meu aluno predileto, por eu saber que, mesmo sendo dos melhores, sempre foi gente boa e não vive estressado de estudar. Você merece, Peter.

Ass: Antônio Francisco de Pereira.



O menino estava perplexo. Como assim? Essa mensagem não deixou claro porque ter ganhado o presente do diretor do colégio. Porque é gente boa e não se mata de estudar uma pessoa tem que ganhar um Pokedéx? Estranho, senhor diretor. Parece que foi uma criança quem escreveu isso! Bem, não importa as explicações, aquilo não era verdade, e Peter sabia disso. Saindo do quartinho, eles (incluindo a Eevee nos braços do pai) seguiram pelo corredor azul-claro até chagar à recepção. A moça do balcão que recebeu a chave disse que o diretor havia saído previamente. O local já estava se esvaziando. O grande saguão decorado por várias esculturas trazia boas recordações ao novo treinador pokemom. De longe Peter conseguiu ver um de seus melhores amigos, Tiago Coelho.

- Tiago! Ei cara! – O menino virou a cara procurando quem o chamava.
- Fala Peter! – Depois de se cumprimentarem, Peter prestou atenção nas roupas de Tiago: uma camisa preta, calção abaixo dos joelhos, tênis e o que lhe chamou atenção: Um Pokedéx no bolso do menino.
- Cara você passou no teste? – Foi o próprio Peter que fez a pergunta que um queria fazer para o outro.
- Passei parceiro, fui o segundo! - Disse mostrando o Pokedéx.
- Parabéns pô! E quem foi o primeiro?
- Leda Belasartes, hehe. – Era a ex-namorada de Peter.
- Eu também passei cara. – Disse Peter mudando de assunto.
Depois de ter se despedido do amigo, guardou a Eevee na Pokebola e ele seu pai pegaram as respectivas bicicletas. Todas pretas com dourado. Seguindo pelas ruas, viram vários cartazes de “Boa sorte novos aventureiros” e “O destino começa agora, treinadores”, todas iguais e distribuídas pelo governo. Chegando em casa, ele nem fez menção de contar, somente abraçou a mãe bem forte e deixou que o pai contasse. Aquela mulher branca de cabelos lisos castanhos e olhos de mesma cor nem parecia sua mãe, e mais sua irmã. Eles se pareciam muito. Foi decidido que haveria uma festa no outro dia, e uma semana depois ele partiria. Quando todos foram dormir, Peter pegou sua Pokebola e foi pro quintal da casa. Apertou o pequeno botão dela, e o pokemom marrom saiu.

- Tá legal Eevee, nós só temos uma semana para partir e quero que você me mostre a força de seus ataques. – Dito isso, apontou para uma árvore próxima e ordenou:
- Use Guincho! – O pokemom avançou na árvore usando da força corporal para danificar-la. Conseguiu afundar um pouco a arvore.
- Você já sabe usar a mordia? – Sarcasticamente, o pokemom mostrou os dentes que ainda cresciam, sinal de que ele não conseguia.
- Bom, então use Guincho até essa árvore mostrar a seiva!

Só foram mais dois ataques e a árvore estava com buraco superficial em si. O pokemom, mesmo tendo golpeado duas vezes com força uma árvore, ainda mostrava sinais de vitalidade para fazer aquilo cair. E no fundo, Peter estava desapontado. Que pokemom fraco essa Eevee! Ele não iria conseguir capturar nem uma Caterpie com aquela coisa. Talvez ele ganhasse a vida num concurso de beleza... Não! Ele ia ser treinador pokemom! De repente, sues pensamentos foram interrompidos por:

- Use Ataque Rápido! – O grito era do pai dele, ordenando sue pequeno Starvy a dar esse golpe, obrigando a Eevee a desviar do ataque muito rapidamente, diga-se de passagem. O menino não teve tempo de ficar surpreso. Já deu suas ordens:
- Eevee, use Guincho! – O pokemom atacou o Starvy com voracidade, que caiu no chão um tanto atordoado.
- Use o Ataque Rápido! – Ordenou o pai do menino ao pokemom, que obedeceu, mas não obteve sucesso.
- Agora outro Guincho! – Starvy escapou “fedendo”
- Use ataque aéreo, Starvy! – Desta vez o pokemom levantou um pequeno vôo e acertou em cheio a pequena Eevee, que caiu de cara no chão.
- Tente reagir, Eevee! – O pokemom se levantou um pouco atordoado, mas ficou em posição de novo.
- Tente usar a chicotada! – Desta vez Eevee se deslocou rapidamente para o Starvy, e deu uma chicotada em sua cara que não fez dano, mas o fez perder a guarda.
- Agora o Guincho! – O Starvy saiu rolando, mas ainda estava de pé.
- Starvy, use Ataque Aéreo! – Ordenou o pai do menino, já declarando vitória.
- Use o rugido, Eevee! – O pokemom soltou um rugido intimidador e o Starvy hesitou no ataque. Foi o tempo suficiente para a Eevee se deslocar para o lado e fazer o pokemom cair de cara no chão.
- O QUÊ? – Exclamou o pai. Só podia ter acontecido um engano.
- Agora finalize com um Guincho com toda sua força! – O guincho foi tão forte que algumas penas voaram. E junto com elas o pokemom tipo voador. Starvy caiu no chão sem conseguir levantar nenhuma pena. Eevee estava tão cansada que nem saiu do lugar. Peter correu pelo gramado rasteiro e abraçou o pequeno pokemom que havia ganhado a primeira batalha. Deu a ele uma das cinco poções que viam na mochila e o pokemom rapidamente se regenerou. Depois perguntou aonde o pokemom preferia ficar, e este quis ficar na Pokebola.
- Parabéns filho, sua Eevee ta muito forte. – Disse o pai em elogio. O filho agradeceu e subiu para o quarto. Peter passou uma hora mexendo naquele Pokedéx preto. Nele, somente o Eevee estava registrado. O apetrecho era fantástico. Dizia o habitat, os costumes, onde aparecia em Sinnoh e em que hora do dia, o tamanho, tinha os principais barulhos emitidos, o peso, os ataques, e muitas outras coisas.

Peter estava tão alegre que quase não dormiu, só de ficar pensando como seria sua partida. No outro dia tudo havia sido decidido: ele viajaria pela rota 206. De lá, ele faria o que mais lhe interessasse. Os dias foram passando, e finalmente a Eevee aprendeu a morder com toda sua força. Faltavam apenas dois dias para a viajem e em pleno fim de tarde lá estavam o treinador pokemom e sua Eevee:

- Use o Guincho! – O pokemom atacou aquela estaca de madeira cravada no chão com toda força, mas não a fez cair.
- Então use a Mordida! – O pokemom mordeu a estaca fortemente, o que a fez perder um pedaço. Esse pedaço era da mordida para cima.
- Agora o Guincho novamente! – E a estaca cedeu.
Depois daquele dia cansativo, Peter foi comprar uma vara de pescar desmontável para levar na viajem, aliás, existem três lagos e muitas praias em Sinnoh. Depois de ter comprado uma das melhores varas, chega em sua casa e encontra visitas:
- Peter cara! E aí! – Falou Roger, um grande amigo dele, que estava com um Turtwig atrás dos pés. Depois de se cumprimentarem, ele viu mais duas visitas: Tiago e Antônio, um grande amigo seu. Após ter cumprimentado todos, ficou sabendo que Tiago ganhou um Geodude, e Antônio, que passou raspando, ganhou um Bidoof.

Como? Peter não passou raspando e ganhou uma Eevee? Enquanto seu amigo ganhou um Bidoof! Algo cheirava muita mal para Peter naquela história. Quando todos foram embora, Peter começou a vasculhar sua mochila e percebeu uma caixa-insígnia. Para quem não sabe, caixas-insígnia são caixas distribuídas em Sinnoh pelo governo, que só podem ser abertas se você obtiver uma insígnia específica, dependendo do local. Ele ia precisar da insígnia da floresta para abrir aquela caixa. E ela se consegue na...
- Cidade de Eterna! – Disse o pai de Peter, tão surpreso quanto o filho.
- Mas é pra lá mesmo que eu vou! A rota 206 acaba lá! – Parecia tudo planejado. E realmente havia algo dentro da caixa. Era algo bem pesado. Estranho aquilo tudo. Peter ganhou um Pokedéx sem merecer, ganhou uma Eevee mais do que merecendo, e ganhou uma misteriosa caixa-insígnia, que ninguém mais havia ganhado. Bem, isso ainda não importava. Ele agora tinha que arrumar a mochila com roupas, Pokebolas, alimentos, utilidades, e o que for melhor.
Horas se passaram e lá estava ele: calça jeans, tênis, camisa branca e um boné para trás. Sentados no sofá da sala, juntos a ele, estavam mais familiares: João Fabrício (pai do menino) Maria Slayer ( Mãe do menino) Kleber e Joana (avós paternos) Dário( avô materno, a avó já havia falecido) e alguns tios e tias. Depois de ter se despedido de todos naquela manhã, pegou uma banana, deu uma mordida, pegou a mochila e foi embora de sua casa, ruma à rota 206. Ruma à cidade de Eterna. Ele demorou um pouco para sair da cidade. Mas lá estava ele: rota 206. Enquanto ele caminhava, ele observa as belas paisagens ao redor: o Monte Coronet à direita, as belas paisagens à esquerda, e uma estrada à seguir. No caminho, chegou a ver Pokefrutas (conhecidas em outros locais por Berries) e pegar algumas. A mochila estava cheia de coisas e estava pesada. Duas trouxas, espaço para itens (onde se localizava a caixa-insígnia) espaço para itens principais (o mapa do continente estava lá), espaço para Pokefrutas (que por sinal, estava cheia) e espaço medicinal, que estava cheio de poções, super poções, medicamento para paralisação e etc. O tempo foi passando até que Peter finalmente entrou nos campos e gramados. Mas ainda não havia entrado nas matas altas. E foi andando que achou um Stunky. Era aquela a hora.

- Eevee, saia da Pokebola! –O pokemom saiu curioso e, assim que viu o Stunky roxo com listas brancas, se preparou para atacar. O mesmo repetiu o movimento.
- Use o Guincho! – O pokemom avançou com tudo, e o Stunky, habilidosamente, desviou, logo após usando gás tóxico. A nuvem de gás que saiu da criaturinha por pouco não entra nos pulmões de Eevee, que saiu correndo.
- Muito bem Eevee, agora use a Chicotada! – E a Eevee deu uma chicotada que não provocava danos, mas fez o pokemom perder a guarda.
- Agora use a Mordida! – E o pokemom marrom mordeu o Stunky bem nos peitos, era visível sangue nos dentes do Eevee. Furioso, o Stunky usou um golpe chamado Socos de Fúria, e conseguiu acertar Eevee, três vezes seguidas, deixando um corte profundo nela.
- Eevee, finalize com um Guincho! – E o pokemom atacou o Stunky com toda força. Mas o pokemom tipo venenoso não desmaiou. Essa era a chance. Peter pegou uma Pokebola em seu cinto e atirou no Stunky, antes que ele usasse outro Gás Tóxico. Ele foi puxado para dentro e, depois da Pokebola chacoalhar quatro vezes, o botão em seu centro afundou e ela deu um pequeno pulinho, sinal de que o pokemom foi capturado. Peter foi correndo abraçar sua Eevee. Depois passou um remédio no corte na testa do pokemom, e deu uma Pokefruta para ele, que ficou bem agradecido. Depois sinalizou se o Eevee queria ficar na Pokebola ou fora, e o pokemom quis ficar fora, no ombro de seu dono. Depois tirou o Stunky, que saiu um pouco temperamental. Deu uma poção a ele, que tomou e ficou agradecido. Perguntou se ele estava bem e ele falou que estava, mas quis ficar na Pokebola.

Já eram duas horas da tarde quando Peter abriu sua marmita para comer. Ofereceu Pokefrutas e carne, mas somente o Stunky quis. Não se foram quinze minutos e o Stunky já amava o dono. Sentava no colo dele, enquanto Eevee ficava no ombro.Todos encostados em uma árvore. Logo se percebeu que o Stunky era muito brincalhão, ficava batendo a cauda na cara do dono, dando cambalhotas no ar, etc. Eevee era mais sério, mais carinhoso...Enfim, lá estavam eles: Peter, Eevee e Stunky. Prontos para o que der e vier.





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