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So Happy I Could Die - Elesa

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Mensagem por GovHooker Ter 10 maio 2011 - 11:06

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Já que não deu muito certo minha ideia de tentar ser um Desginer nesse fórum, isso por causa que eu faço assinaturas muito grandes! Mas eu tenho boas noticias a todos, umas nem tanto... Vou tentar fazer essa OneShot, mas que virou uma fic mesmo... Agora não se preocupem com a conculsão da fanfic, estou com tempo de sobra!

Elesa:

Flora:

Carter:

Lenora:

Haws:

Fennel:

Heide e Carol:

Edna:

Denis:
---


Olá pessoas... Para quem não me conhece, sou Elesa Patiskin... E do que muitos pensam, eu na verdade nasci em Castelia, naquela época, os torneios da liga não haviam começado, mas o ginásio de Castelia existia para quem quisesse treinar os seus pokémons lá...
Bom, naquela época era seguro andar pelas ruas sem se preocupar com a Equipe Plasma, ela ainda não existia, mas os sete sábios sim, eles comandavam Unova de um jeito gentil. Ainda não eram os sete de hoje em dia, somente os mais idosos mesmo, Ghetsis era um moço já. Dormir com as portas abertas não era tão grande coisa, apenas por que o prédio onde eu vivia era fechado.
Assim que eu nasci, meus pais, que moravam em Anville Town, se mudaram para Castelia, pois Anville estava em constantes obras, o que atrapalharia nossos dias... Morávamos num prédio na Mode Street, que para entrar, tinha que abrir uma pequena porta do lado do Casteliacone.
Meu pai, no primeiro dia aqui, deixou minha mãe cuidando de mim, recém-nascida, e foi a procura de emprego. Assim que saiu pela porta, pensou em conversar com o dono do Casteliacone, ele então sentou-se num dos bancos (naquele tempo, a Casteliacone vendia comidas quentes, como macarrão, sopas e tudo mais, mas também vendia os famosos sorvetes). Ele então puxou conversa com o moço:
- Bom dia senhor!
- O que vai querer? - perguntou o homem
- Quero um macarrão e um alguns sushis, por favor...
- Quer o molho shoio?
- Sim senhor!
- Espere algum tempo...
- Ok, você sabe onde eu encontro alguma pessoa precisando de um funcionário?
- Eu estou precisando de um funcionário, vou vender essa barraca, não está me dando dinheiro nenhum!
- Como assim? Este é o lugar de culinária mais famosa de toda Unova, depois do Restaurante de Stration e o Bar de Nacrane...
- É que os impostos são caríssimos em Unova, quase não dá para me sustentar... Vou ir para Johto, lá dá dinheiro...
- Por que, só por que a Liga Pokémon vai começar lá ano que vem?
- É moço, ligas trazem treinadores, trazem treinadores com fome...
- Então, vai vender a barraquinha por quanto?
- 1800 ienes, o suficiente para pagar os primeiros meses do aluguel em algum apartamento e ir para lá no Cruzador Amarelo!
- É só isso? Então, podemos parcelar?
- Podemos, por apenas 450 ienes por 4 mês... E de entrada vou querer 100 ienes...
- Que mole! Vou conversar com minha esposa sobre isso.
- Fiquei sabendo que você teve uma filha, verdade?
- Sim, a pequena Elesa é uma gracinha!
- Só mais uma coisa, qual é o seu nome?
- Pode me chamar de Carter Patiskin, e minha esposa é Flora Patiskin...
- Obrigado, espero que ela aceite...

Meu pai subiu para o apartamento num alvoroço danado. Eu dormia naquela hora... Minha mãe estava cansada de tanto duro que deu tentando me fazer dormir.
Ele entrou no apartamento, quatro cômodos, um era a sala, onde eu dormia durante a manhã, o outro era a cozinha, e um outro o banheiro, e também outro o quarto do casal, onde eu dormia durante e noite. Ele chamou minha mãe para o quarto e fechou a porta. Ela surpresa perguntou:
- Amor, por que me trouxe para cá?
- Bom, tenho uma surpresa para você! - ele responde - Eu vou comprar a Casteliacone!
- Casteliacone, a barraquinha lá em baixo?
- Ela mesmo!
- Ai que sensacional! E o que onde você vai encontrar uma cozinheira para você, por que você não sabe cozinhar, e nem eu vou trabalhar mais! - respondeu ela em tom irônico
- Vou vender só sorvetes mesmo! Só que de um jeito diferente!
- Qual?
- Eu vou deixar as pessoas confeitarem seus próprios sorvetes! Eu tenho um colega em Driftveil, ele consegue me mandar alguns pacotões com sorvete com desconto!
- E quanto ele vai cobrar, 4 parcelas de 450 ienes, de entrada 100 ienes.
- Espera aí, são 1900 ienes? Então está baratíssimo! Mas de onde você vai tirar esse dinheiro?
- Da poupança!
- E quando você precisar? Você não vai ter!
- Eu reponho o dinheiro na hora!
- Ok, mas se der errado, não diga que eu não avisei... Eu tenho de ir até o Centro Pokémon, fique de olho na Elesa.
- Mas você não avisou...
Minha mãe saiu na mesma hora do quarto. Ela saiu e desceu as escadas, em direção ao Centro Pokémon. Naquele dia o tempo era nublado, parecia chover. Minha mãe desceu a rua, não havia muitas pessoas lá, estava semi-deserta... A Casteliacone estava vazia, duas pessoas. Assim que ela chegou na Pier Street, notou que o mar estava meio agitado, ela entrou no Centro Pokémon. Pessoas atentas a televisão, passando a meteorologia, pregando que ia chover muito durante a madrugada. Ela então foi até o PC e entrou na sua conta, retirou dois Pokémons, sua Vullaby e o Rufflet do meu pai. Chegou até a Enfermeira Joy e pediu para ela restaurar seus pokémons...
Ela voltou para casa, entregou o Rufflet ao meu pai, e mandou a Vullaby para fora. Ela então foi para a cozinha, com a Vullaby atrás dela. Meu pai ficou me olhando...

A noite caiu, começou uma pequena garoa, minha família estava assistindo TV, até dormirem...
Depois a chuva caiu mais forte, eu dormi calminha... O dia na outra manhã deveria ser mais animado...




Última edição por The T_Virus em Dom 22 maio 2011 - 22:46, editado 10 vez(es)
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Mensagem por DarkZoroark Ter 10 maio 2011 - 13:02

Olá Viciado em Resident Evil Very Happy
Bom, sua fanfic é muito boa, apesar de que o capítulo foi significativamente pequeno. Está parte ficou um pouco confusa:
- E quanto ele vai cobrar, 4 parcelas de 450 ienes, de entrada 100 ienes.
Em primeiro lugar, há vírgulas onde deveriam haver pontos e em segundo como que a Flora sabia do preço se ela não estava lá na hora? Em minha opinião, deveria ter sido assim:
- E quanto ele vai cobrar? - Perguntou curiosa a mulher.
- 4 parcelas de 450 ienes e mais 100 ienes de entrada. - Falou o marido.
Descreva um pouco mais como os personagens estavam se sentido durante as falas. Isso faz toda a diferença.
Bom, é isso. Aguardo o próximo cap.


Última edição por DarkZoroark em Ter 10 maio 2011 - 22:04, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Ragna Ter 10 maio 2011 - 21:40

Virus. '-'

Devo dizer que gostei da sua fic, ficou legal essa imagem no começo, ela deixou o Main Post mais bonito de certa forma, o que é muito bom. Você pecou um pouquinho na descrição, poderia ter dado mais detalhes dos lugares e dos personagens, a narração ficou de certa forma boa, me agradou o seu jeito de escrever.

Borda na fic? Não vejo problemas, só peço para que deixe maior, eu sei que é um prólogo, mas procure deixar umas 4-5 páginas no Word em Arial 12, ou, no seu caso, umas 6-7 páginas devido à quantidade de falas que a fic tem. Faltaram alguns Enters aí, dá para melhorar bastante, mas eu gostei desse começo, tem alguns erros que o DarkZoroark comentou, tente corrigi-los o mais breve possível.

Aguardadando o próximo capítulo.

See ya... ~~


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Mensagem por Gehrman Ter 10 maio 2011 - 21:57

Hey, boa noite.

Tenho que dizer que gostei de sua Fanfic, bem criativa, centralizar Elesa, a líder do quarto ginásio. Esta Fic tem futuro.

Bom, tem que melhorar um pouco a narração, mas até que está boa, e detalhar os locais e os personagens, tipo, quando os persongens aparecem, descreva-os com o que estão usando, e como se sentem naquele momento.

A foto no início do Main Post foi bem legal, dá um ar especial para os leitores.

Bem, adicione-me em sua lista de leitores, porque irei acompanhar sua Fic. See ya!

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Mensagem por GovHooker Sáb 14 maio 2011 - 4:27




Outra manhã, eu fui a primeira a acordar, como de costume de todo o bebê. Da janela do quarto de casal, onde eu dormia naquele mometo, um feixe de luz iluminava todo o quarto. Minha mãe levantou logo que percebeu que eu ia começar um daqueles choros de manhã cedinho. Ela me pegou no colo, pegou a minha mamadeira que ficara do lado da luminária no criado do seu lado da cama. Por isso a mamadeira estava quentinha, as horas que ficara ligada de madrugada enquanto minha mãe me trocara.

Minha mãe foi até a cozinha, lá, me colocou na cadeira de bebês. Ela então pegou frutas na geladeira, pegou uma tigela, uma faca e um garfo no armário. Colocou isso tudo pela mesa e começou a fazer minha papinha. Enquanto fazia, retirou a sua Vullaby da Pokébola. Vullaby ficava brincando comigo, fazendo acrobacias, pulando de um lado para o outro, eu ria com uma graça danada, pulava da cadeira para tentar abraçar ela. Minha mãe rachava os bicos daquilo.

Meu pai acordou. Meteu a mão no criado que quase deixou a luminária cair. Ele foi até a cozinha, retirou o seu Rufflet da Pokébola, que se uniu a Vullaby para me animar. Eles faziam muita graça para mim, eu danava a rir.

Minha mãe terminou de fazer a papinha e a levou para o Microondas. Enquanto esquentava a minha papinha, minha mãe foi até o banheiro e escovou os dentes. Assim que terminou voltou a cozinha, tempo exato de apitar o microondas, meu pai, depois, foi ao banheiro tomar um banho.

Minha mãe retirou a papinha do microondas, mandou os dois pokémons em cima da mesa para baixo. Limpou as penas deles na mesa. Então começou a me dar a papinha. Meu pai terminou o seu banho, se trocou e foi até a cozinha. Lá ele começou a conversar com minha mãe:

- Amor, hoje vou ir no banco.
- Ok. Eu também vou sair daqui a pouco, conhecer a vizinhança melhor com a Elesa. – respondeu minha mãe
- Legal, vê se passa no mercado e compre algumas coisas aqui para casa, já que nos nus mudamos ontem, precisamos fazer compras.
- Mas com que dinheiro?
- Tem uma nota de 500 ienes em cima da geladeira, dá para você comprar uma porção de coisas.
- Obrigado meu amor, boa sorte! – responde minha mãe levantando-se e dando um beijo na testa de meu pai.

Ele saiu, nos ficamos sozinhos. Rufflet e Vullaby foram até a janela do quarto e ficaram empoleirados lá, observando o dia passar. Logo que terminei minha papinha. Minha mãe pegou me no colo e foi até o quarto, trocou-me de roupa e colocou me na cama. Depois se trocou e me pegou no colo de novo. Foi até a sala e pegou o meu carrinho que estava no canto, dobrado. Ela o desdobrou e o me colocou no carrinho.

Descer com o carrinho pelas escadas não era fácil, minha mãe empurrava o carinho com leveza, e os saltos que eu dava eram eletrizantes! Eu ria muito engraçado, segundo minha mãe! Assim que ela terminou de descer as escadas, ela abriu a porta do apartamento, e fomos. Castelia estava de um jeito diferente do que é hoje... tudo parecia menos movimentado... os prédios nem eram tão altos como hoje em dia! Algumas obras, poucas. O chão estava coberto por folhas laranjadas devido ao outono, e molhado, devido a chuva de ontem a noite.

Assim que dobramos a rua para a Central Street, minha mãe logo corre para o Central Park, lugar lindo, árvores amareladas. Alguns Deerlings passeavam pelo parque, como era de costume, pois não longe dali havia uma estufa, onde era estudado a flora da região.

Minccino era um Pokémon Nativo da cidade grande, acostumado assim como Pidove, que voavam pelos céus da cidade. Tive então meu primeiro contato com Pokémons Selvagens, e eles eram bem receptivos. Minha mãe se sentou num banco, e ficou olhando a vegetação. Logo que estava iludida pela vegetação, nem percebeu, mas um Emolga pulou em meu colo. Foi ai que me apaixonei por esse pokémon! Queria um dia reencontrar aquele que vi no parque... Ele foi embora assim que minha mãe acordou...

Minha mãe partiu então. Logo fomos pelo parque a dentro, passamos por ele inteiro e voltamos a rua que o cercava. O parque parecia grande, mas não era tanto! Ela então foi pela última rua da cidade, entrou no Mercadinho e fez as compras.

Saindo do mercado, cheia de sacolas, ela continua a rota. Nota-se pelo céu, que o tempo bom estava se fechando. Ela então apressa-se, com medo de chuva.

Assim que chegamos em casa, a compra é colocada em cima da mesa da cozinha e minha mãe me tira do carrinho e me coloca no berço com alguns brinquedos.

Ela então manda os dois pokémons, que permaneceram na janela, para a Pokébola, e fecha a janela. Ela vai até a cozinha e guarda as compras.

Depois de fazer isso tudo, minha mãe, cansadíssima, se deita na cama. Eu também não aguentei por muito tempo, dormi também.

Algumas horas depois, começou a chover meio fraquinho, e depois de alguns instantes a chuva parou, isso acordou minha mãe. Ela olhou pela janela e viu que a rua lavada era sinal de que poderia começar uma nevasca.

Ela foi até a sala e assistindo um filme que passava na televisão, não esperava que o filme fosse interrompido... Naquele mesmo instante, o plantão:
- Aqui quem fala é a Nicole, a Parasol Lady de todos os momentos de Unova. Segundo o Instituto do Tempo de Hoenn, graças a nossa amiga Annabel, Parasol Lady de Hoenn, disse que haverá uma nevasca, que poderá cobrir toda a parte Oeste e Central de Unova, com exceção a região do deserto, boa parte dela não será coberta. A região Leste de Unova ficará impune disso tudo. Algumas escolas iram fechar, e também Centros Pokémons, alguns, mas o de Castelia funcionará normalmente.

- Oh não! Nevascas! – reclamava minha mãe

Meu pai chegou assim que o anuncio terminara de ser dado. Ele se sentou no sofá e perguntou:
- Então meu amor? Viu a previsão do tempo?
- Vi! Nevascas! – respondeu a minha mãe
- Sério? Preciso te contar uma coisa. Sabe o meu amigo que me arranjaria os sorvetes? Ele me deu um descontão!
- De quanto meu bem?
- De 50%!
- Então está bem! Você começa que dia?
- Amanhã...
- Mas no inverno?
- A gente vai vender sopas no inverno!
- E quem vai fazer?
- A panela do moço que me vendeu o carrinho!
- Como você vai fazer?
- Bom, ele deixou uma receita!
- Veremos se sua receita é boa... Agora vamos assistir o filme!

...

Algumas horas mais tarde...
Eu dormia enquanto meu pai e minha mãe, abraçadinhos no sofá assistiam televisão. Eles quase haviam se esquecido da graça de namorarem juntos... Ele então deu um beijo nela e disse:

- Tudo irá dar certo Flora, só depende que você ache que irá dar certo...
- Carter, você tem me ajudado tanto, desde nossa época de casados...
- Espero que nossa filha seja igualzinha a mãe...
- Como?
- Linda, gentil, graciosa e uma moça desejável...
- Fala como se eu fosse desse jeito...

Eles se beijaram mais uma vez, só que dessa vez fora mais mágico. Depois desse momento romântico, minha mãe se levanta e diz:
- Vou buscar pipoca... Quer?
- Se quero!

Ela então vai até a cozinha, pega uma vasilha e, assim que vai pegar mais pipoca na panela, nota uma mancha branca do lado do fogão. Ela então, se esqueira entre a geladeira e o botijão para ver o que é, não conseguindo concluir sua procura, ela enfia a mão na parte de trás do botijão e tira de lá, um ovo...

Ela então chama meu pai até a cozinha... E conversa com ele:
- Isso é um ovo?
- É, e pelas cores, é um ovo de... de... Mandibuzz!
- Mandibuzz? De onde veio isso?
- Da Vullaby, não? Ela é filhote de um Mandibuzz, esqueceu?
- É verdade, Mandibuzz e Vullabys tem o mesmo padrão de cores... Será?
- Será o que?
- Que o Vullaby tem se entendido melhor com o Rufflet?
- Não! Não pode ser...

Depois de tanto tempo observando o ovo. Meu pai toma uma decisão:
- Vou levar ele para o laboratório ali no Centro Pokémon, sempre tem alguém lá!
- Boa ideia, e não demore...

Meu pai então sai de casa e vai até o laboratório. Enquanto isso, minha mãe pegava mais pipoca e ia se esquentar no sofá...

Depois de algumas horas, meu pai havia voltado... O ovo estava envolto numa cúpula, onde era mantido quente. Minha mãe se levantou do sofá e perguntou:
- E o que eles disseram?
- Disseram que esse ovo é mesmo de um Vullaby, o ovo precisa ficar em cuidado extremo, não pode perder o calor, se não ele morre.
- Vamos deixar ele aonde?
- Que tal do lado do fogão, ele vai se esquentar mais... Essa cúpula também não pode ser retirada dele, ela o esquenta...

Minha mãe colocou a cúpula do lado do fogão, deu um beijo na testa do meu pai e disse:
- Boa noite, estou indo dormir... O dia foi cansativo, não é verdade?
- É! Nunca vi dia mais cansativo do que esse!

Minha mãe então foi até o banheiro, retirou sua roupa e colocou uma camisola rosa, escovou os dentes e foi deitar. Meu pai fez o mesmo, colocou um pijama azul xadrez, escovou os dentes e foi dormir.

Eles conversaram um pouco ainda antes de dormir:
- Elesa deve estar dormindo como um anjo...
- É verdade...
- Boa noite meu amor!
- Boa noite, Florinha!

Ela apagou a luminária e foram todos dormir...




Nos próximos capitulos, vou contar as últimas lembranças de Elesa dos contos de sua mãe sobre sua vida como um nenénzinho... Depois ela via contar sua infância...
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So Happy I Could Die - Elesa Empty Re: So Happy I Could Die - Elesa

Mensagem por Gehrman Sáb 14 maio 2011 - 8:29

Hey, bom dia.

A sua Fic melhorou muito desde a última vez. Ainda tem uns erros, como este:

- Legal, vê se passa no mercado e compre algumas coisas aqui para casa, já que nos nus mudamos ontem, precisamos fazer compras.

Devia ser:

- Legal, vê se passa no mercado e compre algumas coisas aqui para casa, já que nos mudamos ontem, precisamos fazer compras.

Viu? Bem, ainda precisa melhorar na descrição. E pelo visto, a narração e o diálogo melhoraram, mas podem ficar melhores.

A história está bem legal, gostei muito quando Elesa olha para Emolga, esta parte me deixou admirado.

Vullaby e Rufflet criaram um ovo de Mandibuzz, o que eu praticamente não esperava.

Então é isso. Sua Fanfic está formidável, ela está com uma boa história, descrição mais ou menos, narração e diálogo bons, e história envolvente. Espero novos capítulos, see ya!




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So Happy I Could Die - Elesa Empty Re: So Happy I Could Die - Elesa

Mensagem por GovHooker Sáb 21 maio 2011 - 4:40




Mais um dia cansativo... Minha mãe acordou e foi fazer o café, eu ainda dormia... Meu pai acordou logo em seguida. Bom, isso, pelo que me lembro, meu pai foi até a loja e preparou uma sopa deliciosa. As pessoas se interessaram pela sopa. O frio, que aumentara tanto, fez com que as pessoas procurar se esquentar mais ainda, sem preocupar em queimar a língua.

Isso foi tudo que minha mãe me contou... E é só isso que me lembro... Agora eu vou contar para vocês, algo que me aconteceu quando eu estava fazendo dois anos, os acontecimentos anteriores foram quando eu tinha 1 anos e meio...

Era uma tarde muito bonita de sábado, era primavera, as flores de Castelia eram bonitas nesta estação... Era o dia do meu aniversário... O ovo do Vullaby ainda não havia chocado, ela ficava bicando a cúpula durante horas, queria o seu neném!

Minha mãe estava preparando uma festança para mim, chamara os amigos da família, os parentes que viviam em Nacrane e Anville. O nosso apartamento estava decorado com balões rosas e brancos. Meu pai estava na cozinha, ele havia pegado o gosto da culinária, decorando o bolo. Nesses meses decorrentes, meu pai fez muitas coisas, um curso de culinária, e a expansão da Casteliacone, que ocupava quase toda extensão do prédio. Ele pagaria a ultima parcela no final deste mês.

Mamãe estava na sala, arrumando algumas coisas, eu estava na cadeira do bebê... Arrisquei então, pela primeira vez, o nome de alguns pokémons:
- Vuabi, rafete, pikapu, emolga!
- Ouviu isso Flora? – perguntou meu pai – Ouviu ela chamar o Vullaby e o Rufflet, além do Pikachu e do Emolga!
- Ouvi! Ela está começando a falar algumas coisas que podem ser entendidas!
- Minha Elesinha está crescendo!

Então, já era quase meio-dia, e chegou o primeiro convidado, a vizinha, senhor Olive e senhor Loki, e seu filho Burgh, tinha a mesma idade que eu. Éramos amigos. Olive e Loki trouxeram para mim uma pokébola de pelúcia.

Minha mãe e Olive se sentaram na cama. Elas conversavam:
- Então Olive! Como vai?
- Vou bem! Burgh tem me dado tanto trabalho?
- O que ele está fazendo? Parece um garotinho tão bonzinho.
- Ele tem uma paixão enorme por pokémons insetos. Fui no parque com ele, e ele começou a seguir um Venipede. Eu tive que correr atrás dele. Ele entrou para dentro da toca do Venipede e quase que a Scolipede come ele!
- Gente! A Elesa tem paixão por pokémons elétricos, ele adora ver o Pikachu e o Emolga na TV!
- Nossa, eles podem virar especialistas! Imagina, o Burgh, o mestre dos Pokémons Insetos, e a Elesa, a senhora dos Pokémons Elétricos!
- É verdade!

Os outro convidados chegaram, trouxeram presentes, muitos presentes, eu ganhei um monte de coisas, brinquedos, roupas e outras coisas divertidas! O bolo de chocolate estava uma delicia, eu tive que comer pouco. Depois de todo os doces e bolos digeridos, as crianças começaram a estourar os balões e fazer uma barulhada danada. Os menores riam! Os adultos conversavam seus assuntos nada divertidos. Os homens sobre o Futebol e as mulheres sobre a Novela! Naquele tempo passava a novela chamada “Doce que eu te quero Doce”, tinha a ver com uma mulher que era sequestrada e cresceu no mundo do crime, mas era tão bela que não pode negar que o lado da justiça era melhor.

E quase na hora de ir embora, um acontecimento interessante. Minha mãe, meu pai, Olive, Loki, e alguns outros amigos estavam na sala conversando, eu e Burgh dormíamos na cama de casal, eu de um canto ele de outro. De repente, um grito da cozinha, similar ao grito de um Vullaby. Minha mãe corre até a cozinha. Ela, surpresa com o que acontece, olha para o chão e vê o Rufflet e o Vullaby com outro pequeno Vullaby no meio. Ela chama meu pai para ver. A cúpula tinha se rompido, na hora em que o ovo ia eclodir. Meu pai então pega o Vullaby que nasceu no colo, logo o Vullaby da mamãe ataca os pés do meu pai, ele então devolve o filhote para ela.

Minha mãe resolve dar uma bala para os dois, um Bala Rara, que ela sabia a receita. Na mesma hora que ela dá, Vullaby engoli a bala sem sentir o sabor, e um brilho estranho o cerca, ele então, brilhosamente, evolui para um Mandibuzz. E na mesma hora, Rufflet evolui, também, para um Braviary! Minha mãe exclama:
- Nossa família agora está completa. Mas não vamos deixar os dois aqui presos! Vamos soltar eles?
- Ok, se você acha que o Vullaby precisa de ser educado na natureza. Vamos soltar eles.
Meu pai então pegou o Braviary no braço e, pela janela, o mandou para o alto, e disse:
- Adeus Rufflet, ou melhor, Braviary, nunca vou me esquecer do nosso primeiro encontro e do nossos dias juntos.

Minha mãe foi depois, com o Mandibuzz no braço, mandou ela para o alto, depois disse:
- Você me ajudou muito, agora eu vou te ajudar, vá!

A pequena Vullaby estava ainda na casa, ela mandou ele pro alto também, e seguiu os seus pais, que sumiram nos céus de Castelia.

Depois de mais conversa, os convidados foram embora, Olive pegou Burgh na cama e o levou no colo. Minha mãe e meu pai, foram dormir.

Bom, eles me contaram isso sobre o meu aniversario, e logo depois de um tempo, eu já estava mais grandinha, precisava de um quarto, então nos mudamos para o apartamento de baixo, descíamos bem menos escadas. Eu já tinha 4 anos, era energética e tagarela. O apartamento de baixo era maior, tinha 6 cômodos! 1 era o banheiro e outro a cozinha, um era a sala, que ganhara um belo sofá extenso. O quarto do casal, e o meu quarto, todo rosa e cheio de brinquedos, mas eu preferia a cor Amarela, sempre fui chegada no loiro! E o outro cômodo ficava uma varanda, que dava para o mar.

E naquele mesmo dia, eu ia entrar para a escolinha, que ficava longíssimo dali! Teríamos que sair de Castelia e ir até a Pinwheel Forest, passar por ela até chegar em Nacrene e ainda andar mais um pouco até a escolinha. Para não andar bastante, minha mãe resolveu complementar a renda de casa, trabalhando em Nacrane, no Museu de História Natural de Unova.

Minha mãe havia me vestido todinha para a Escola, de um jeito que eu gostei, ela gostou e meu pai gostou. Então fomos. Ela foi em direção a Main Street e depois virou e subiu ela, até a entrada da Sky Arrow Bridge. A gente atravessou a Sky Arrow atentos, pois alguns dias atrás, uma menina havia caído da valeta para a avenida, e por sorte não morreu!

Depois de atravessar a ponte, fomos pela floresta. Lá era um lugar misterioso, não podavam as arvores a anos, faziam quase um arco, os galhos das árvores. Minha mãe passou correndo. Por sorte, ao chegarmos em Nacrene, minha mãe viu uma das professoras da escolinha se preparando para levar a turma. Ela então conversou com a professora, que combinou de esperar minha mãe ali, para me levar até a escola, junto as outras crianças!

Minha mãe se despediu de mim e correu para o Museu, onde trabalharia agora. Ao entrar lá, encontrou três das suas amigas de trabalho, Heidi, Carol e Edna. Heidi e Carol eram recepcionistas, e Edna era a cientista do Centro de Restauração e Ressuscitarão de Fosseis. Elas estavam em fila, perto do balcão, Edna puxou minha mãe para o lado dela e disse:
- Fique aqui, você deve ser a novata, eu sou Edna. Ai vem a Lenora.
- Lenora? – questionou minha mãe.
Nesse momento, entrou Lenora e Hawes entraram na recepção. Então Lenora perguntou:
- Então, cadê a Novata Hawes?
- Ela está aqui amor, que-quero dizer, se-senhora!
- Então você deve ser Flora? – perguntou Lenora a minha mãe
- Sou sim, senhora Lenora, como posso te chamar? – respondeu minha mãe
- Me chame de Dr. Lenora. Então, você será a assistente de Fennel, que está lá em cima na Biblioteca. Se precisar de alguma coisa, fale com Hawes, ele te encaminhara até a mim. Agora vamos meu amor!

Lenora e Hawes então foram para o segundo andar. Minha mãe, fascinada com algumas das peças do museu, foi observando e subindo até o segundo andar. Ela então, andando de costas e observando as coisas do primeiro andar pela porta, tromba com Fennel. Ela então diz:
- Me desculpe! Você deve ser...
- ... Fennel, sim sou eu! E você quem é?
- Sou a sua assistente. E aí, o que vamos fazer?
- Vamos fazer alguns testes...
- Aonde?
- No Dreamyard. Vou descobrir se lá há atividades radioativas depois da explosão. Isso poderá fazer mal para alguns Pokémons que vivem por lá, como o Munna!
- Então vamos!

Enquanto elas iam, eu na escola, descobria um mundo novo sobre Pokémons. Minha professora, tia Dawn, explicou tudo sobre os Pokémons, a gente se divertia bastante aprendendo. Eu adorava as aulas. Eles prometeram dar para todos os alunos um Pokémon no final do ano, não sei se isso chegou a acontecer.

Assim que minha mãe chegou em Dreamyard, com Fennel, elas foram até a grama mais alta que entre as ruínas. Minha mãe estava meio assustada, não gostava daquele lugar. Fennel arrancou uma grama e colocou dentro de uma cúpula, girou então um timer e viu os dados sobre a grama. Ela disse:
- 0.0, nada de radioatividade. Vamos embora.
- Demorou!

Fennel então tropeçou em alguma coisa. Era um Munna, que levitou do chão. Fennel se levantou e disse:
- Ai que Pokémon lindo! Eu quero ele para mim! Vamos lá Ralts!
Ralts saiu, dormindo, mas se levantou na hora.
- Use o Dream Eater Ralts!
Ralts colocou as mãos na cabeça e puxou uma força de Munna. Munna na mesma hora soltou uma fumaça rosa da cabeça, era um Dream Mist, ele confundiu o Ralts que errou o ataque. Minha mãe ficou observando.
- Use agora Psychic!
Ralts colocou as mãos na cabeça e lançou uma onda psíquica até o Munna, que se fere criticamente. Na verdade, o Munna que Ralts acertou era mais um dos truques de Munna. Ralts ficou confundido, pois Munna estava invisível!

Fennel então decidiu usar outro Pokémon, o Exploud.
- Saia Exploud, e use Hyper Voice.
Exploud aspirou o máximo de ar possível, logo ele deu um grito ensurdecedor, que rompeu a frequencia da invisibilidade de Munna. Fennel então pegou na sua bolsa uma Pokébola, e não era uma Pokébola qualquer, era um Bola Mestre! Ela tacou, e pegou o Munna.

Minha mãe, duvidosa, perguntou:
- Como conseguiu tão rápido?
- Bom, Giovanni, o líder dos Rocket, desenvolveu essa Pokébola, ela pega qualquer Pokémon! Mas acontece que ela foi banida do mundo Pokémon, algumas foram deixadas pelas estradas, mas elas tem o poder de alastrar o Pokérus.
- O vírus?
- É, esse mesmo, agora vamos embora.

E aquele dia passou, Fennel agora estava com um Munna, que mais tarde foi seu melhor amigo. Minha mãe me pegou na escola, eu fiquei tagarelando com ela sobre tudo o que aconteceu.

Assim que voltávamos, meu pai estava no balcão da Casteliacone, servindo alguns sorvestes para os que estavam lá ainda. Minha mãe e eu ficamos lá na Casteliacone, eu então comecei a conversar com meu pai:
- Oi pai! Hoje foi o meu pimeiro dia de aula!
- Que legal filinha, e o que você aprendeu? – perguntou meu pai
- Era melhor você não ter perguntado isso! – questionou minha mãe
- Eu fiz um monte de coisas! Eu fui até o balanço, eu fui até o escorrega!

E depois de tanto tagarelar, subimos todos para casa. Minha mãe mandou eu para a cama, eu estava com sono. Minha mãe então foi para a sala, com meu pai. Eles começaram a conversar:
- E aí? Como foi o primeiro dia de trabalho?
- Conheci minha patroa, Lenora, e quem eu vou assistir, a Fennel, ela tem um Munna, um Ralts e um Exploud! A gente foi para o Dreamyard ver se tinha radioatividade lá.
- E tinha?
- Não, mas tinha um Munna, que atacou ela, ela o capturou.
- E como foi a batalha?
- Foi assim...

Eles conversaram durante a noite inteira, até a hora de dormir. Eles foram para a cama, rezaram e deitaram.

O outro dia, que seria uma sexta-feira, seria mais aliviado, pois estaria chegando o final de semana!





Então gente, desculpem a passagem de tempo muito rápida, os acontecimentos muito velozes!
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Mensagem por Gehrman Sáb 21 maio 2011 - 10:44

Hey, bom dia.

Sua Fanfic está cada vez melhor a cada capítulo. Mas, eu avistei alguns eros, como:

- Oi pai! Hoje foi o meu pimeiro dia de aula!

Não devia ser "Primeiro"?

[quote]- Vou bem! Burgh tem me dado tanto
trabalho?

Na última palavra, não devia no final ser ponto de exclamação?

Enfim, você ainda tem que melhorar um pouco na descrição, especialmente dos Pokémons.

Vejo que sua narração melhorou pacas, e o diálogo também. Mas, sobre os erros, eu recomendo baixar o Word para fazer ele apontar os erros que tiverem na Fanfic.

A sua história está ótima,envolvente, e muito bem desenvolvida! Mas, saiu uma pequena lágrima do meu olho quando o Braviary, a Mandibuzz e a pequena Vullaby voaram para viver sua vida.

Burgh e Elesa, de algum modo, combinam muito bem.

Quando a Elesa foi para a Escola, eu me senti com uma sensação de felicidade.

Então é isso, sua Fanfic está ótima, e com uma história excelente. Espero novos capítulos! Tchau!



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