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Pokemon Sinnoh Adventures: War of Legends

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Pokemon Sinnoh Adventures: War of Legends Empty Pokemon Sinnoh Adventures: War of Legends

Mensagem por Dusknoir Qui 2 Jun 2011 - 16:37

Bem pessoal estou de volta com uma fic que veio para arrasar. parei com a outra de Mystery dungeon embora ando pensando em fazer outra tudo dependerá de vocês! espero que gostem do prólogo. Ahh já ia me esquecendo, fiz algumas mudanças em relação aos personagens do anime. Então boa leitura.


PRÓLOGO



As casas em Sandgem estavam com suas luzes apagadas, as ruas estavam desertas e uma chuva fina caía na estrada de terra batida. No final da Rua Clamperl uma casa que se situava na esquina da mesma estava com as luzes da sala acesas. A frente da casa era bege com suas portas e janelas verdes e o telhado na mesma cor, atrás um campo de batalha e a direita e esquerda dele um grande jardim florido.

Na sala havia dois sofás na cor marrom, suas paredes na cor marrom claro com um raque branco que sustentava uma TV de plasma e uma quantidade grande de Cd’s, livros e DVD’s. A TV estava ligada em um canal que transmitia uma entrevista com um senhor de cabelos brancos, barrigudo e que usava uma calça marrom e jaleco branco.

(...) - Diga-nos então Professor Rowan, o que exatamente você e o resto da equipe faziam na Iron Island? – perguntava a jornalista de cabelos ruivos e olhos cor de mel.

- Bem – começou ele com sua voz rouca e pesada. Ele de fato não gostava de lembrar-se dessa pesquisa e de certo acontecimento. – estávamos reunidos ali por causa das queixas dos moradores de Canalave sobre pokémons metálicos que os atacavam sem justa causa.

- Mas me diga – começou a curiosa jornalista. – entendemos a participação sua e do professor Carvalho nessa pesquisa, mas o que exatamente faziam os outros membros? Sendo que eles eram lideres de ginásios, um membro da batalha da fronteira de Hoenn, alguns elitistas e sem contar sobre a presença de um treinador famoso e uma top coordenadora também famosa em três continentes.
Rowan pensou durante um bom tempo, era difícil para ele se lembrar dos acontecimentos na ilha. Eles só traziam dor e más lembranças... Principalmente por ter perdido seu filho lá.

- Os lideres eram muito amigos nossos e ainda são, estavam lá pelo simples prazer de estudarem os pokémons. Bertha e Vera na época eram elitistas daqui mesmo e nos acompanharam, pois não quiseram ficar de fora do grupo de amigos do colegial. – Rowan esboçou um sorriso. A verdade era que Bertha estava de namoro com Watson e Vera casada com ele próprio. – e o treinador e a coordenadora foram pelo motivo de quererem acompanhar seus pais no caso eu e Spencer.

- Ah sim. Agora está mais claro a presença de certas pessoas na equipe. Agora outra pergunta: vocês utilizavam que ferramentas na ilha? Para se movimentar e estudar aquela ilha até hoje é preciso muita tecnologia... – mais uma vez Rowan ficou parado pensando na resposta em que iria dar.

- Estávamos dispondo de escavadeiras, helicópteros e ferramentas de escavação. Quanto à tecnologia nós usávamos o que tínhamos principalmente um rastreador de Matéria Negra. E sim de fato até hoje se deve atravessar a ilha com muito cuidado.

- Bem por enquanto é só. – dizia ela para a câmera. – voltaremos logo após os comerciais. (...)


Enquanto isso na mesma casa uma garota de aproximadamente quinze anos assistia á reportagem acompanhada de um pokémon marrom e peludo, com nariz de porco e patinhas pequenas que ficavam escondidas sob o pelo: um Swinub.

A garota com seus cabelos loiros, olhos azuis e pele clara acariciava a cabeça do Pokémon com uma das mãos a outra estava ocupada com uma caneca de chá quente.

- É Swinub... O vovô até que está segurando suas emoções. – dizia ela enquanto tomava mais um gole da bebida quente.

- Swinuubb!! – concordava ele com um aceno de cabeça.

- É agora, vamos continuar quietos e prestar atenção porque o jornal voltou.

(...) – E estamos de volta com a entrevista sobre o acontecimento na Iron Island.
Agora Rowan demonstrava que deveria ter chorado durante os comerciais uma vez que seus olhos estavam vermelhos e aguados.

- Agora Rowan, o que exatamente vocês descobriram sobre os ataques dos pokémons? – ela olhava para o velho fixamente enquanto ele tomava ar e respondia.

- Descobrimos que os ataques eram derivados de uma energia que certo meteorito emanava e a chamamos de Matéria Negra. Essa energia vermelha que emanava do meteorito se fixava nos pokémons deixando eles com os olhos vermelhos e isso fazia com que eles atacassem uns aos outros e as pessoas... O meteorito por vez não era como os outros ele brilhava com uma aura vermelha e ela fazia com que nossos equipamentos explodissem ao simplesmente nos aproximarmos com eles.
Mais uma grande pausa e num telão atrás deles a imagem do meteorito apareceu, uma bola de pedra negra com uma espécie de fumaça vermelha cobrindo-o.

- Certo agora para finalizarmos com o programa o que de fato aconteceu a ilha e porque dois integrantes do grupos chegaram a perecer doentes dias depois do acidente? – agora ela havia tocado em uma ferida que á muito não cicatrizava. Ele tentava não demonstrar, mas estava para cair em lagrimas. Seus olhos já se enchiam de agua.

- No ultimo dia da semana de pesquisas, Pryce e Blaine disseram terem visto um grande meteoro e que ele possivelmente cairia na ilha. Fomos todos ao observatório ali mesmo e concluímos que seria impossível de isso ocorrer já que a orbita dele era outra... Calculamos errado, ainda naquela noite enquanto dormíamos meu filho Kevin que nos acompanhava e sua esposa Lola saíram para uma ronda pela ilha. Após algumas horas pelo que parecia escutamos um estrondo como o de uma explosão e logo depois um forte tremor. – ele parou e fez uma longa pausa, acenou para a produção e eles lhe trouxeram agua com açúcar e um de seus remédios. – corremos em direção do barulho logo após o tremor ter cessado, porém ao chegarmos ao local o que vimos foi o meteoro do outro dia, uma cratera e meu filho e sua esposa jogados ao chão feridos gravemente.

Finalmente lagrimas escorriam dos olhos dele ao terminar de mencionar seu filho, suas mãos tremiam e demorou até que ele voltasse a falar enquanto isso no mesmo telão de antes mais imagens eram mostradas: um meteoro, um observatório e a cratera.

- saímos do lugar com o helicóptero que tínhamos e fomos para o hospital em Canalave. Quando chegamos era tarde demais e meu filho morreu, alguns dias depois dele minha nora já curada só que não de tudo se matou da depressão que sentia deixando comigo e Vera sua filha Mary.
O clima ficou pesado no local onde a reportagem estava sendo feita, ele chorava e tremia enquanto a jornalista tentava segurar suas lagrimas.

- M-muito bem... O Jornal Sinnoh Agora já chegou ao fim! Tenham uma boa noite. E até amanha! (...)


Começou a tocar a musica do fim do telejornal e depois passou o comercial da novela pokémon “Amor de Charizard”.

A garota também tinha lagrimas escorrendo por seu rosto, o Swinub subiu em seu colo e emitia barulhinhos para tentar conforta-la. Ela com ele no colo começou a subir os degraus da escada e foram juntos para o quarto onde após ela ter colocado seu pijama branco e vermelho dormiram tranquilamente.




Bem modifiquei o prólogo e caprichei mais nele espero que tenham ostado, logo o capitulo 1 chegara.

" Uma nova partida um novo rival!"


Última edição por Dusknoir em Sáb 4 Jun 2011 - 19:05, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Ragna Qui 2 Jun 2011 - 16:50

Para começar:
PROLOGO

Prólogo tem acento, Champz
Há muito tempo certo acontecimento abalou todos os continentes e principalmente Sinnoh. Um grupo de pesquisadores e estudiosos estavam na Iron Island investigando a origem dos tremores que aconteciam cada vez mais com maior frequência, eis que um meteoro gigante caiu na ilha fazendo com que algumas pessoas ali presentes ficassem gravemente feridos.

Cara, isso foi muuuito sem decrição, poderia descrever os cientistas, a ilha toda, a vegetação, o clima, o meteoro, as ferramentas que usavam para investigar, ah! Investigar o que exatamente? Precisa chamar os caras mais phodas do mundo inteiro só pra analizarem e em seguida morrerem?

DEZ ANOS DO ACIDENTE NA IRON ISLAND, O ACIDENTE QUE PAROU TODOS OS CONTINENTES POR VARIOS DIAS. (...)

Não gosto muito de quando se usa Caps Lock, se quiser destacar mude a fonte, cor ou alguma coisa assim. Caps Lock deixa a fic culturamente péssima.

Ok, a narração ficou bem fraca e a descrição foi bem ruim pra falar a verdade, você poderia ter dito desde o começo quem eram os cientistas, que cá entre nós, muitos não tinham nada a ver com analizar tremores, isso estragou bastante a nota do prólogo.


pelo atual cérebro da fronteira em Hoen

É HoeNN, você fez certo depois mas não ficou certo dessa vez... Não vi erros de ortografia mas deve ter um ou outro. Ah! Pokémon é com acento (´)

Enfim, é isso, não use emoticons em fics, nos comentários do autor também atrapalham pois chamam a atenção e isso tira a seriedade da fic.

See ya~

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Mensagem por Lizzy Sáb 4 Jun 2011 - 21:30

Bem eu achei a sua descrição ótima.
Alguns errinhos básicos, mais nada muito alarmante.
O Prólogo ficou bem destacado.
Spoiler:
Aqui você esqueceu da letra maiúscula no inicio de frase.
Bem é so isso, espero ansiosa o primeiro capitulo
E apesar de não parecer você tem uma ótima imaginação.

Até mais.
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Mensagem por Conde Gallade Sáb 4 Jun 2011 - 21:53

Realmente gostei de sua fanfiction =D

A história é bem interesante, gostei bastante do personagem principal.

Essa fonte tá mto pra ruim, pode para arial 12 ou calibre 12/13.

Tire de negrito, é mto ruim de ler.

Só isso, boa sorte.

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Mensagem por Dusknoir Dom 5 Jun 2011 - 0:05

Obrigado pelos comentarios pessoal.

Ragna: realmente vi meus erros e os corrigi agradeço muito por ter me orientado.

Vampires: Você veio! muito obrigado pelo elogio espero que goste mesmo desse meu primeiro capitulo.

Conde Gallade: quanto a formatação do texto eu mudei. devo avisar que somente em horas de batalhas ou torneios eue starei colocando a fonte em Times e italico/negrito. se eu ver que está incomodando irei providenciar a retirada dessa modificação...

Agora Boa leitura a todos vocês!


CAPITULO 1 – Uma nova partida um novo rival!


Amanheceu na cidade Sandgem. O sol já estava de “pé” á um bom tempo, as pessoas se levantavam de suas camas para irem trabalhar e assim também foi com o professor Rowan.
Ainda em seu quarto com as janelas fechadas ele olhava para um álbum de fotos antigas onde varias pessoas apareciam. Essas pessoas eram os membros da equipe de pesquisa na Iron Island, ao seu lado sobre o criado mudo, já um pouco empoeirado descansava uma caneca de café quente que fumegava e exalava um aroma forte por todo o quarto.

No final do corredor havia outro quarto, este de paredes azuis bebê com um guarda-roupa grande em marfim, uma cama da mesma cor do outro móvel. Ao lado da cama se encontrava um pequeno criado mudo branco com as bordas das gavetas em rosa claro, mais a frente da cama quase encostando-se à parede podia-se ver uma cômoda também branca com uma TV sobre ela e por fim uma mesa com um computador perto da janela.

Na cama uma jovem repousava junto de um Pokémon peludo e marrom com a aparência de um porquinho peludo. Ele roncava baixo quando de repente... O despertador toca.

- Já está na hora de acordar?! Mas que horas são? – reclamava a garota ainda sonolenta.

- Nuub!? ( quê?quando?quem?onde?) – exclamou assustado o Pokémon.
Na porta do quarto se ouvem quatro batidas leves, dadas pelo avô da garota. Ele abriu a porta e entrou.

Dirigiu-se para as janelas onde puxou as cortinas brancas deixando com que a luz do sol e a brisa fresca entrassem pelo quarto.

- Vamos Mary! Já são oito horas da manhã, está no horário de eu abrir o laboratório e você ainda tem que passar lá pegar algumas coisas para a sua jornada! – explicava ele educadamente por trás de seu bigode.

- OITO HORAS!!! – exclamou ela assustada. Tudo bem que ela teria que acordar cedo para se preparar para sua nova jornada, ela havia falado com seu avô antes de ele ir para o jornal Sinnoh Agora, mas não era pra tanto...

- SWI...NUB NUB! (eles acham que Pokémons não dormem!) – bufava o pequeno porquinho marrom. Depois de muitos “Vamos Mary, está na hora!” e mais alguns “Só mais cinco minutos vô!” finalmente Mary se levanta e vai para o banheiro onde tomou um banho rápido, se trocou, escovou os dentes e penteou o cabelo.

Desceu para a cozinha já arrumada, estava com os cabelos loiros soltos á um palmo e meio abaixo da altura dos ombros, usava uma saia rosa com bordas em preto, camisa azul e rosa e uma bota branca. Passou pela sala onde pegou uma espécie de livro e depois se sentou a mesa com seu avô. A mesa era farta. Havia pão, presunto, queijos, biscoitos, bolo, torta, frutas, suco, café, leite e alguns doces como tortinhas e rosquinhas. Quase já no fim do delicioso café o Swinub de Mary desce afobado o degrau da escada e quando chega até ela pula para uma das cadeiras e depois para a mesa.

- Nub Swi Nub! (Uau quanta comida boa! Preciso comer logo, pois senão eles vão dar a bendita ração!) – grunhia o pequeno varias vezes.

- É pelo jeito seu companheiro está com muita fome! – brincou o avô. Saiu então da mesa, foi até um armário e retirou de lá um saco com a ração Pokémon. Antes que a servisse sua neta diz.

- Vovô o deixe comer só por hoje os doces e o bolo! É a ultima vez dele aqui em sua casa! – dizia ela fazendo biquinho. Seu avô a compreendeu e o deixou comer a vontade o que quisesse...

Depois de muito comer o Swinub já mais redondinho acompanha a dona para seu quarto onde da cômoda ela retira uma bolsa em formato de Spheal e dentro coloca algumas potions, antidotes, revives, uma caneta, um estojo de maquiagem com uma espelho e mais um pente, seus óculos de sol e um caderno para tomar notas.

- Mary ande logo! Não goste de me atrasar para o laboratório! – chama Rowan por ela.

Começou então a descida pelos degraus da escada novamente com o Pokémon logo atrás. Chegou a porta da frente onde seu avô a esperava com uma maleta em mãos.

- Pegou tudo?

- Sim vovô! – disse ela sorrindo. Swinub com nenhum pingo de vontade de andar até o laboratório subiu até o ombro direito de Mary onde ficou durante todo o trajeto. O laboratório não era assim tão longe só ficava a mais ou menos uma hora de caminhada, foram em silencio os três, hora ou outra o Pokémon descia do ombro da jovem para correr atrás de alguns Pidgeys e Starlys que voavam assustados com a bola peluda. A garota se admirava com os novos Pokémons, eram às vezes alguns insetos como Yanmas e Butterfrees ou eram os pássaros que seu companheiro assustava. Até seu avô se maravilhava com os pokémons que vinham até eles se nenhum medo e que sua neta e ele acariciavam, o mais acanhado que assustou até mesmo o professor foi um Piplup... Estranho ter um desse por ali e até mesmo raro.

Chegando finalmente ao destino, Rowan pega uma chave e abre as portas do lugar. Quando entram desce
para todos os lugares onde havia janelas e as abre com a ajuda de Mary é claro, depois desceu até a parte de trás do laboratório... O lugar era lindo! Um imenso campo verde de dezenas de metros quadrados talvez até centenas ou milhares! Muitos pokémons ali se encontravam. Nidorans machos e fêmeas, pokémons de fogo como Ponytas e Arcanines corriam pelo grande campo verde, havia também lagos de agua cristalinas onde pokémons de agua nadavam alegremente e no céu então não faltava pokémons tanto insetos e pássaros, tudo era maravilhoso!

- Vovô esse lugar é incrível! – exclamava ela excitada ao ver tantos pokémons ali. Alguns ela conhecia outros por serem naturais daquele continente ela não sabia distinguir.

- Obrigado! Mas eu demorei em concluir todo esse meu projeto... – dizia ele com um sorriso de orgulho esboçado em seu rosto.

- Bem isso não importa! – exclamou ela que acabou o assustando. - o mais importante é que o senhor conseguiu!

Nesse momento eles escutam o barulho da campainha tocando, sinal de que alguém estava entrando no laboratório. Foi então que ao lado deles surge um rapaz, aparentava ter a mesma idade de Mary. Possuía cabelos castanhos, olhos na mesma cor e pele clara, estava usando uma calça jeans com uma camisa verde, trazia consigo uma mochila branca com o desenho de algumas pokébolas nela. Assustou-se ao ver o professor abraçado com uma jovem que por alguns minutos o fez corar.

- Erm... Estou atrapalhando algo? – perguntou ele levemente corado ao ver tamanha beleza á sua frente.

- Não, Mark não está. – Rowan então voltou a si e pediu que sua neta e o rapaz o acompanhassem. Os levou para uma sala onde havia uma mesa no canto com três pokébolas normais sobre ela, ao lado um grande computador e outras maquinas onde alguns ajudantes do professor mexiam ou analisavam pokémon... Mas pera aí como foi que eles entraram sem serem vistos ou ouvidos?

- Mary. – começou ele. – este é Mark um rapaz inteligente e bondoso que tem vindo aqui ultimamente para aprender mais sobre os pokémons, ele veio de Hoenn. É filho do líder de ginásio Norman. – dizia ele enquanto caminhava até uma mesa com um computador normal. Abriu uma gaveta da mesa e pegou uma caixa e dois objetos muito conhecidos: Pokedex.

- Filho do Norman? – perguntou ela incrédula. Ela o havia enfrentado enquanto permanecia lá no ano passado e ele não havia mencionado sobre um filho, mas sim uma filha com quem ainda ela mesma havia feito amizade...

- S-sim. – respondeu ele quase que imediatamente. “estupido, aja naturalmente” pensava ele enquanto tentava não olhar para Mary.

- Estranho não me lembro de ele ter menc... – porém foi cortada por um olhar severo de seu avô que parecia dizer “quieta, ele não gosta desse assunto”.

- Bem aqui estão seus pertences. – disse ele entregando alguns itens importantes para uma jornada. – cinco pokébolas para você Mary e quatro para você meu rapaz. – dizia ele enquanto entregava algumas para cada um, elas eram divididas em duas cores, vermelhas em cima e brancas na parte inferior sendo cortadas por um traço preto em seu meio e uma espécie de botão situado em seu centro.

- É vovô... Você entregou uma a menos para ele. – falava Mary apontando para Mark.

- Eu já tenho dois pokémons.

Mary então se calou e permitiu-se mergulhar em pensamentos. “Mas se ele é filho do Norman e veio para cá porque tem dois pokémons”? Isso a intrigava e muito. Agradeceu ao seu avô e se despediu do rapaz com um beijo no rosto que o deixou tão vermelho quanto um pimentão. Antes que saísse seu avô corre até ela.

- Mary... Você... Está esquecendo sua Pokedex! – e entrega a ela uma pokedex em formato de quadrado, parecia-se uma espécie de maleta em miniatura porém quando aberta pode se ver alguns botões direcionais e duas telas bem quadradas uma na parte superior e outra na inferior por onde o usuário selecionava o pokémon por voz ou pelo toque. Sua cor era rosa.

- Nossa, obrigado vovô e desculpe por fazê-lo correr! – dizia ela enquanto se dirigia a rota que a levaria para a cidade de Jubilife uma das maiores cidades do continente.

Quanto chegou ao começo da rota se depara com outra jovem, ela batalhava contra um Pokémon que tinha uma aparência de inseto, imediatamente sacou a pokedex e a apontou para o Pokémon.

Kricketot o Pokémon grilo. Emite sons melodiosos e com harmonia para se comunicar com outros de sua espécie quando se sentem ameaçados emitem um forte zumbido.

- Puxa isso é um Kricketot! Ele até que é bem bonitinho... – foi então que viu que a garota se aproximava dela com o Pokémon já capturado em mãos dentro de uma pokébola normal, provavelmente ela também tinha começado sua jornada agora.

- Ei você! Você ai vestida de criancinha! – chamou ela por mim, quando ouvi ela falando de mim comecei a ficar irritada.

- Você está falando comigo? – perguntei.

- Não! Com a sua mamãe! – exclamou ela. Aah mas agora nem que eu tivesse que arrancar cabelo por cabelo dela. Foi então que eu pensei “De nada me vai adiantar bater nela... Por mais que ela mereça”.

- Não ouse mencionar minha mãe sua garota metida! – esbravejei com certa raiva dela. Ela simplesmente me olhou com desprezo e sacou uma pokébola.

- E o que você vai fazer se eu o fizer? Vai batalhar comigo?

- Aceito o desafio! – exclamei já quase torcendo o pescoço dela e atirando ela para algum outro continente.

- Isso vai ser fácil! – disse ela enquanto jogou uma pokébola para o ar, quando ela tocou o chão e se abriu em um raio de luz prata um Pokémon que segurava um osso e usava uma espécie de capacete feito de um crânio na cabeça saiu dela. Rapidamente a pokedex apitou e começou a falar.

Cubone o Pokémon solitário. Vive a vagar sozinho quando jovem por campos desérticos ou cavernas. Acerta o inimigo repetidas vezes com seu osso.

“Certo cubone é do tipo terra, meu Swinub tem ataques de gelo que são efetivos contra o tipo dela.” Comecei a pensar comigo mesma. Acenei com a cabeça para meu companheiro que ainda estava em meu ombro direito e ele desceu para frente do rival.

- Certo pode começar – eu disse. Ela sorriu de um jeito malicioso.

- Certo Cubone ataque esse leitão com o Bone Club. – ordenava ela enquanto seu Pokémon corria em direção ao meu e tentava golpeá-lo com estocadas de seu osso. Eu mais que rápida pedi a ele que desviasse.

- Agora Swinub, ataque ele com Ice Shard! – pedi a ele com carinho. O efeito foi ótimo acertou o Pokémon dela e o deixou bem fraco. Surpreendi-me por ele ainda estar de pé com meu ataque era para ele ter desmaiado, mas a luta ainda continuava.

- Cubone ataque ele sem dó com Headbutt! – ordenava ela com ferocidade. O pequeno Pokémon correu em direção do meu com a cabeça abaixada pronto para acertar meu querido Swinub.

- Swinub desvie e depois ataque ele com Take Down! – Swinub agora via o Cubone como um rival a sua altura e correu em direção do mesmo sendo cercado por uma espécie de luz amarela que contornava seu corpo baixo e redondo. E então colidiram. Fumaça se espalhou por nós e depois de alguns minutos consegui ver a cena, meu Pokémon estava de pé e o dela também, o dela já bem fraco devido aos golpes cheios de vigor do meu parceiro. Agora em relação ao meu Pokémon ele estava ótimo! Claro que machucado por causa da colisão dos ataques de agora, mês em melhor condição.

- Vamos finalizar! – disse a ele. – Ice Shard! – e mais uma vez ele concentrou seu poder glacial em uma esfera redonda e brilhante que quando entrou em contato com o outro explodiu em uma nuvem de fumaça gélida, quando se dissipou revelou o pokémon desmaiado.


- Cubone inútil! – exclamava a garota sem aceitar a derrota. Retornou ele e saiu andando em meio à rota.

Quanto a mim simplesmente me ajoelhei e abracei meu querido amigo que havia lutado tão bem. Ele bufava feliz em meus braços e eu o acariciava, por fim ele voltou a se ajeitar em meu ombro e juntos retomamos o caminho para a próxima cidade!





Obrigado a todos mais uma vez! e aguardem o proximo capitulo que será:

" Jubilife e a escola Pokémon! Spencer e Bertha confronto de História!"

AGUARDEM



OBS: Estarei postando os capitulos toda sexta feira. caso so episodios atrasem no dia da publicação estarei a dizer os motivos. quando for viajar estarei avisando.
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Pokemon Sinnoh Adventures: War of Legends Empty Re: Pokemon Sinnoh Adventures: War of Legends

Mensagem por Lizzy Seg 6 Jun 2011 - 13:01

Bem posso afirmar que gostei do capitulo, sobre os erros bem não notei nenhum muito grave (mais caso eu tenha deixado passar me desculpe, sou meio desligada) a não ser em uma parte que você usou o Enter ao invés do Espaço.
Eu ainda acho que o Mark ira viajar com ela, pois bem agora é so esperar os próximos capítulos para descobrir o que o futuro reserva para a Mary.
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Mensagem por Dusknoir Sex 10 Jun 2011 - 22:25

é pessoal como dito toda sexta eu estarei postando um novo capitulo ( quando não eu avisarei)
espero que gostem desse capitulo e dos demais que estão para vir.


Capitulo 2 - Jubilife e a crise de Pokétopya!


Depois de andar mais um tempo na rota 203 Mary faz uma pausa junto de uma grande arvore que ali se encontrava, seu pequeno Swinub dormia preguiçosamente. Começou então a mexer em sua mochila para ver se encontrava algo para comer, quando ouviu um barulho que vinha de trás dela. Cutucou com dois de seus dedos seu Pokémon para que ele acordasse...

- O que foi??? – perguntou ele incrédulo por ter sido acordado durante seu lindo sonho de estar comendo mais que um Snorlax.

- Acho que tem algo ou alguém nos observando e... – mas parou com uma cara de susto e olhou para seu Pokémon, ou ele havia falado ou ela teria ouvido coisa! – S-Swinub você... Falou, e com palavras e tudo! – falava ela com espanto enquanto corria de um lado para o outro. O Pokémon ao perceber que ela estava certa começa a correr atrás dela, quem ali passasse acharia que ambos estariam loucos ou bêbados.

- Desde quando você fala!!! –Mary dizia aos berros um pouco longe dele com certo medo, tudo bem que alguns falavam por telepatia, mas com palavras só um Meowth que ela havia encontrado em Hoenn.

- Bem eu sempre falei só que você não entendia! – explicava ou tentava pelo menos o Pokémon. – mas agora você me entende e eu falo com a boca e palavras e eu acho que estamos loucos ou sonhando!

Ainda não acreditando no que via e ouvia Mary tentava se acalmar tomando um bom gole de agua da garrafa que seu avô havia posto em sua bolsa. Swinub ainda corria de um lado para o outro e se chocava contra os troncos dar arvores para ver se acordava do possível sonho, nesse momento eles escutam um barulho de conversas e sirenes bem altas.

Correram então lado a lado até a fonte do barulho e viram que ele vinha da cidade Jubilife! E eles que pensaram que ela estava longe... Carros de policia, bombeiros e ambulâncias corriam as ruas atrás de seus respectivos lugares para salvarem em meio a essa confusão de sirenes e gritos, as pessoas que se enlouqueceram com os Pokémons falantes. Avistou então um senhor que reconheceu imediatamente. Ele usava uma túnica amarela já bem desbotada e se apoiava em um cajado roxo com um orbe azul no meio ao seu lado estava um imenso Pokémon verde com uma espécie de coqueiro em suas costas. Da parte de cima do coqueiro saiam folhas rosadas e amareladas e em sua base grande folhas verdes pendiam do Pokémon, era um Venusaur, e o velho seu avô Spencer. Correu até eles sendo seguida por seu Pokémon.

- Vovô Spencer? – perguntou ela, nesse momento o velho se vira e abraça Mary enquanto o seu grande Pokémon embalava o Swinub com seus chicotes de cipós que saiam de algum lugar entre as grandes folhas verdes.

- Mary? O que faz aqui? – perguntava ele enquanto coçava a cabeça calva. O gigante Pokémon jogava Swinub ao ar e o pegava instantes depois.

- Estou em mais uma jornada, mas e você

- Estou em mais uma jornada, mas e você?

- Bem – começou ele. Sua voz parecia cansada. – fui chamado até aqui para dar uma palestra aos alunos da Escola de Pokémons de Jubilife, entretanto quando cheguei aqui meus Pokémons estavam falando com palavras e tudo como se sempre o fizessem! Eis que então vi a situação da cidade em caos por causa da confusão com os Pokémons falando.

- Ei é verdade... Antes de virmos para cá no meio da rota 203 meu Swinub já estava falando! – explicava a garota enquanto olhava ao seu redor.

- Isso é muito estranho mesmo. – dizia Spencer enquanto seu Venusaur colocava o outro no chão perto de sua treinadora. – sei que aqui perto dessa cidade há algumas ruínas que pertenciam á Poketópya! Elas eram de um povo antigo que acreditavam em muitas lendas. – ele acariciava sua barba comprida e apontava com seu cajado para o Leste. – vamos para lá Mary, podemos acabar descobrindo alguma coisa... Ou não.

Foram então caminhando em direção do lugar apontado antes. A cidade estava um verdadeiro caos, alguns Pokémons ficaram loucos ao verem que seus donos os compreendiam e que eles próprios falavam.
Algumas casas estavam em chamas, outras tinham seus portões ou portas arrancadas, a torre de TV da cidade transmitia outras cidades em que a situação não estava muito diferente, Sunnyshore, Snowpoint, Alámos, e até mesmo a Ilha Suzuram! Tudo dependia dela e de seu avô encontrarem algo para resolver esse grande mistério. Andaram por muito tempo quando por fim alcançaram algumas ruínas.

Pilastras feitas de pedra, diamantes e rubis cintilavam com a luz do sol, havia também algumas placas com uma escrita antiga em que Mary por algum motivo conseguia entender algumas palavras - perdição, terror, mortes, caos, Ilha metálica e Fim do Mundo – nenhuma que pudesse alegra-los...

- Tem que haver algo aqui! Pokétopya foi o reino mais antigo de todos! – exclama Spencer enquanto com a ajuda de seu Pokémon vasculhava os entulhos da ruína dentro de um túnel que parecia se estender por metros e mais metros á frente.

- Temos que procurar mais! – dizia Mary com certa determinação em seus olhos, só que mesmo ela demonstrava medo após ter lido palavras tão aconchegantes... Swinub e Venusaur pararam imóveis dentro do comprido túnel que havia á frente. Os olhos deles brilhavam com uma luz dourada e a cor que antes eles possuíam ficara opaca. Começaram a se aprofundarem cada vez mais túnel a dentro e quando parecia que eles iam ser engolidos pela escuridão surge uma voz no fim do túnel.

- Não entrem aqui! – a voz falou entre a escuridão, aparentava ser algo grande e de certa forma com grande largura nas laterais. O som da voz era áspera e rouca, grossa e grave, alta mais nem tanto. – vocês não devem entrar, isso é perigoso para o mundo e para a salvadora! ELA não deve entrar... Saiam e não voltem mais. – eis então que das sombras surge um tipo de Pokémon. ele era preto, possuía uma forma fantasmagórica, em sua cabeça uma espécie de fumaça branca se sacudia e em seu pescoço algo vermelho se prendia ali – algo que lembrava muito um cachecol – Mary pegou a pokédex enquanto seu avô contraia o ar dos pulmões como se a própria morte estivesse ali.

Darkray o Pokémon pesadelo. Darkray representa a lua minguante e faz com que todos ao seu redor que o ameaçam tenham pesadelos terríveis. Há uma lenda antiga que diz que quando o fim do mundo chegar ele será o responsável por fazem com que isso não aconteça, mais informações indisponíveis no momento.

- Isso é verdade Darkray? O que a pokedex disse? O fim do mundo está para chegar e por isso os Pokémons estão falando? – Mary despejava as perguntas no Pokémon. ele simplesmente flutuou até o céu que por sinal estava negro e começou a pronunciar palavras em uma língua antiga.
Um forte vento saiu das ruinas, um grito foi ouvido, um eco mais ao longe, o céu voltara á ficar claro, e Darkray simplesmente desceu e segurou nas mãos me Mary e pronunciou as seguintes palavras.

- Me ajude. – depois disso simplesmente desapareceu e junto com ele foram as ruinas de Pokétopya.

- E-ele era o verdadeiro Darkray? – perguntou Mary ao seu avô. Ele simplesmente se ajoelhou ao chão e pegou um colar que estava preso em uma corda prata, seu formato era o de uma estrela circundada por doze formas geométricas irregulares que brilhavam cada um em uma cor. Ele tornou a se levantar e então o entregou a Mary.

- Temo que sim e isso ainda mais me preocupa...

- Como poderei ajuda-lo?

- Eu não sei, mas continue sua jornada ele vai aparecer em sonhos ou visões para você. Agora vamos voltar a cidade a ajudar as pessoas de lá... Porém quando chegaram lá.








é não percam o proximo que será

" Professores vs Professores! Alunos vs Alunos! Bertha vs Spencer
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Frase pessoal : FOR THE HORDE!


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