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Katekyo Hitman Reborn 100 ° Generazione

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Mensagem por Davi-Moonseek Sex 24 Jun 2011 - 13:23

Biografias

Spoiler:

Prólogo

Dois bebês se encontravam em uma sala de escritório, em cima de uma mesa, conversando. O primeiro, da esquerda usava roupas militares, tinha um cabelo loiro bagunçado, em suas costas estava uma arma, ela parecia de calibre alto, com cano longo e ao seu pescoço estava uma chupeta azul.
O segundo bebê, da direita, usava um terno preto, com detalhes em amarelos, um chapéu igualmente preto com uma listra roxa, tendo em sua aba um camaleão verde, no seu pescoço residia uma chupeta amarela. O bebê agora mais serio olhava ao outro dizendo:


- Colonello... O 99° já esta passando dos limite. Já era hora de ele ter dado o cargo de chefe Vongola a outra pessoa, mas ele diz que tem em mente deixar a Família maior, com mais subordinados, e com outras Famílias a dar suas vidas por eles... - O pequeno mafioso olhava para o outro, esperando uma resposta.

- Eu sei disso, mas como iremos encontrar um próximo sucessor? Até agora foi você que treinou o 10°, e se saiu muito bem, pelo que acho... Kraw! - A ultima frase ele “gritou”.

- Hm... Eu não poderei treinar outro sucessor... A Vongola está ficando cada vês pior com as atitudes dele... Pelo que sei o 99° tem um sobrinho neto que mora no Brasil, ele tem um coração puro pelo que acho, diferente do 99°. - O pequenino deu um sorriso amarelo. - Colonello, você ira atrás dele e treinará o 100° Vongola!

- Reborn... Tem certeza disso? Kraw! - O bebê da chupeta azul olhava serio para o outro.

- Tenho... Alem do mais será bom para você... A tempos você vem procurando alguém para treinar, e tenho certeza que gostará do garoto. - O mafioso se levantava da mesa, pulando, indo parar na borda da janela, preparando sua partida.

- Espere, Reborn! Qual é o nome dele? Kraw! - O pequenino soldado se levantou, preparando sua partida também, chamando seu falcão que esperava pacientemente no chão.

- O nome dele é Julio... Conto com você, Colonello. - O cameleão que estava na aba do chapéu, se transformava em um balão, preso ao acessório de cabeça, levando o hitman.

- Falco, a próxima parada é o Brasil... - O falcão levantava vôo, pegando o pequeno soldado pelos ombros, saindo pela janela, indo ao destino.
_________________________________________________________________________________________

Bem pessoal, espero que tenham gostado, eu já tinha a idéia na cabeça a uns 3 meses, mas só agora que resolvi botar ela em pratica, espero conseguir passar no Maximo do quinto capitulo, ou terminar a finc, deu 1 pagina do Word o prólogo, quando formular tudo na cabeça, eu posto o segundo capitulo. Se tiver erros, não gostarem de alguma coisa, comentem '-'


Última edição por Davi-Moonseek em Sáb 9 Jul 2011 - 10:08, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Lavi Seg 27 Jun 2011 - 13:53

Well, nova fic de Katekyo. Bem, vamos aos comentários! =)


Bem, a descrição está boa, me agradou. Não vi nenhum erro, a não ser no "Kraw"; o Colonello fala "Kora" e não "Kraw". Se bem que no mangá ele andou falando porr*...
Um conselho: Use negrito nas falas, e não na descrição, fica melhor assim pra entender.

Bem, a única coisa que venho lhe advertir é que já que o manolo lá tem um sobrinho no Brasil e ele é japonês, o garoto tem que ser um nissei, sansei, ou algum outro grau de parentesco com japoneses. Não me venha dizer no próximo capítulo que o manolo lá é um Tsuna da vida e blá blá blá, isso fica MUITO clichê e chato.


Bem, é só isso mesmo! Espero o próximo capítulo e tomara que tenho no mínimo 2 páginas no word e boa sorte!

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Mensagem por Davi-Moonseek Ter 28 Jun 2011 - 13:09

Lavi: *Colo Lavi na lista de leitores* Hey Lavi Very Happy, Como vai? -qq, bem eu fui tentar colocar "kora" no google tradutor pra saber como se escrevia, na tradução da legenda aparecia "Ei", mas eu tentei, tentei, e não consegui, ai eu pensei que se escrevia assim xP, espero que goste desse capitulo Very Happy

Capitulo 1 - Observação

Colonello time



Voava em cima de Falco, e pensava como seria o 100° Vongola... Seria corajoso e destemido como o Primo? Ou um serve-para-nada como o Décimo... Mesmo sendo assim, para Giotto e Tsuna, as coisas mais importantes no mundo eram seus amigos... Kora!

Acabava de chegar no Brasil, Reborn tinha me dado o endereço do garoto. Ele morava em Curitiba. Quando cheguei na casa fiquei deslumbrado, dava para ver que o menino tinha uma vida de classe media. Era um sobrado amarelo claro, a porta marrom escuro ficava bem ao meio, na parte de baixo dele, em cima tinham duas janelas com bordas amarelo queimado, uma com varanda, e outra sem, em baixo outras duas pequenas janelas idênticas as acompanhavam.

Falco pousou no cercado que impedia as pessoas de cair, pulei e pousei no chão duro. Ali era o quarto dele, ele estava a dormir, o despertador tocou, e em um pulo assustado caiu da cama. Com a cara ainda do chão se levantou, respirou fundo e gritou:

- Droga de despertador!! Por que tem que me tirar de meus maravilhosos e lindos sonhos?!? - Ele tinha um cabelo bagunçado de coloração ruiva, tinha olhos puxados como o de um japonês mas nem tanto, para sua idade (14 anos) tinha um físico bom. Estava apenas de cueca agachado olhando com raiva para o relógio. Parecia que ele tinha um richa com a pequena maquina, não pude me conter e dei um pequeno riso.

- Julio?! Já acordou? Venha logo tomar café, ou irá se atrasar pela escola. - A voz grosa ecoou pela casa, aparentava ser de um homem de mais ou menos 38 anos de idade.

- Já estou indo pai!! - Gritou, ainda olhando para o despertador com cara enfezada.

Ele desceu as escadas, fazendo assim que o perdesse de vista, pulei da varanda, cai na grama fofa, e outra vês pulei na janela da esquerda que ficava na parte baixa da moradia. Agora vestindo um uniforme escolar, ele comia pão com geléia, sentado na cadeira em frente a mesa, um homem de cabelos brancos lavava a louça, ele vestia uma calça jeans, e uma camisa branca com algumas manchas, na cintura um avental igualmente branco escrito “Quem não bebe não tem história“. Ele Terminava de comer o pão, e tomava uns goles de café. Acabando, calçava seus sapatos e pegava a mochila que estava no chão dando um aceno de tchau ao pai, sendo retribuído por um sorriso.

Perdi o equilíbrio, e cai sem querer na frente da porto bem na hora em que ele abriu ela. Alguns segundos passaram e nos encaramos, ele abriu a boca e disse:

- Pai...

- Sim meu filho? - Falava com tom abafado por estar dentro da casa.

- Você ta afim de adotar uma criança? - Perguntava ainda me encarando.

- Não, porque? - Levantou a sobrancelha, com um prato ensaboado na mão e uma esponja na outra.

- Por que tem um bebê aqui na porta. - Ele não parava de me encarar.

Levantei do chão arrumando minha faixa na cabeça, apontei para ele e disse:

- Eu sou Colonello, e vou ser seu professor particular. Kora! - Outros 5 segundos se passaram, ele recuou um pouco assustado e disse.

- Como um bebê na sua idade consegue falar palavras tão claras? - Ele ficava em uma perna levantando a outra e colocando os braços em frente ao tórax, fazendo uma cara de nojo, pareceu tentar se proteger.

O pai do garoto chegou em um estante na minha frente, com os olhos brilhando, se agachou até mim e perguntou.

- Eu escutei aulas particulares? - Levantei a sobrancelha olhando para o lado, pensando “ele por acaso e surdo?”, mas com calma respondi.

- Sim, vou dar aulas particulares, e treinar seu filho para ficar mais forte, Kora!

- De graça? - Ainda com os olhos brilhando me perguntou.

- Se me deixar morar aqui, me der 3 refeições ao dia, e 1 banho a cada 2 dias, sim, kora! - O mais velho se sentou ao chão, com as pernas cruzadas como índio, colocou a mão no queixo pensando. Julio nos olhava com uma cara de “Que que ta rolando aqui meu Deus?”, o pai dele abriu os olhos, retirando a mão do queixo, olhando para mim satisfeito.

- Trato feito! - Ofereceu o dedo, e apertei o olhando com um sorriso decidido.

- Mas e eu? Não decido nada? - Olhou para o pai quase tendo um treco.

- Não! Suas notas estão baixas, e se tirar notas vermelhas nesse bimestre novamente, vai reprovar. - Ele se levantava para dar um sermão no filho.

- Ok, ok, eu sei disso. - Ele ficava olhando para baixo, com uma cara não muito boa.

- Com licença senhor, mas qual é seu nome? Kora. - Perguntei ao pai dele, logo ele se virou e com uma cara e um sorriso simpática respondeu.

- Meu nome é Bernardo, e o seu?

- Colonello, prazer. - Estendi a mão, e ele estendeu o dedo novamente, nos cumprimentamos, e olhei o menino.

- Pelo que ouvi seu nome é Julio, certo? Kora. - Ele virou a cara ao lado parecendo me ignorar, fazendo bico respondeu.

- Certo...

x-x-x

- Eu sei que você é meu professor particular, mas por que tem que vir junto a escola comigo? - Andávamos pela rua, e ele me olhava irritado.

- Quero ver como você age na escola, mas não se preocupe, não vou ficar perto de você a toda hora. - Respondi.

- Ainda bem... - Ele falou baixinho, mas ainda conseguiu escutar, olhando ainda para frente não respondi nada.

x-x-x


- Muito bem turma, quero lês apresentar Davi, ele veio da Noruega, espero que virem amigos dele. - Falou o Professor. Eu estava em uma das janelas perto das paredes, ainda bem que ninguém me viu. O garoto usava óculos, e tinha um cabelo pequeno, parecendo ser raspado, tinha a cor marrom escuro.

- Ok Davi, sente-se ao lado de Julio. - Ele apontou uma carteira vazia que estava ao lado de Julho.

O garoto se sentou, colocou os materiais em cima da mesa, e timidamente prestava atenção na aula do professor. Julio olhou para ele o encarando, Davi se virou para ele, com um olhar discreto o olhou, sentindo a preção do olhar se assustando, quase deixando os óculos cair, pegava-os virando se para o outro lado, evitando o contato visual.

x-x-x


Finalmente avia acabado aquela aula, era chato ver tudo aquilo de novo, acho que estou voltado a estudar... - Dei um pequeno sorriso de lado com meu pensamento - Olhei novamente Julho, ele conversava com Davi, os dois pareciam se entender, é bom que ele tenha amigos assim, é fundamental para a família.

Outro professor chegou, com outra baboseira, sem querer adormeci e quando vi já era recreio.

Sai para fora e vi Davi ser pego por valentões, ele podia até ser bom nos estudos mas não era bom em brigas, ele estava levando uma surra, pensei em ir lá ajudar, mas Julio chegou, ouvi ele gritar, Davi já estava desmaiado.

- Oque esta acontecendo?!? - Ele olhou para os valentões.

- Olha ai, chegou o defensor dos oprimidos! - Falou o do meio com um sorriso sínico.

Julio pareceu ter visto Davi caído sangrando no chão, uma raiva veio a seus olhos e face, muito mais do que quando foi acordado pelo relógio, Eu já não sei oque vai acontecer agora. Mas so sei que coisa boa é que não é...

Spoiler:

_________________________________________________________________________________________

Bem... Gostei desse capitulo, foi bem legal escreve-lo, deu 3 paginas do word e + algumas linhas, espero que gostem dele, próximo capitulo vai ser bem legal Very Happy, eu sei, vocês não, muahahahaha, vão ter que esperar è.é. Bem é isso, bye.


Última edição por Davi-Moonseek em Sex 8 Jul 2011 - 10:22, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Lavi Ter 28 Jun 2011 - 14:12

Yo Davi!


Well, gostei do capítulo! Colonello como narrador... hmm, gostei da ideia.
Identifiquei 3 erros na história: "Fauco", "lês" e "aver". O correto é Falco, percebi que no outro parágrafo já tinha escrito corretamente. O "lês" é na verdade "lhes". E haver é com "h".
Bem, acho que são só esses mesmo os erros...

Bem, bom capítulo, boa descrição, boa narração. Espero o próximo! Smile

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Mensagem por Davi-Moonseek Sáb 2 Jul 2011 - 17:06

Lavi: Roaaaaarrrr, eu sei, só depois que fui ver esses erros cara ''/, mas que droga, só consigo "bons" de você, nunca consigo um "ótimo" (não to te forçando a achar isso também -qq e.e), espero que o capitulo lhe agrade, tchau. ^^

Capitulo 2 - A Shinuki Dan Aparece


Julio Time


A raiva veio ao meu corpo, como nunca antes, eu olhava os valentões, eles estralavam os dedos, como gesto para me amedrontar. Virei a cara para o do meio, ele parecia ser o líder, com um sorriso sínico fez um gesto positivo aos outros dois que estavam do lado direito e esquerdo.

Um pulou em cima da mim me segurando, consegui dar um soco nele e escapar, o outro já bem atrás de mim me deu um chute forte nas costas, senti falta de ar. Me deram uma rasteira e o que havia me chutado nas costas me segurou, o outro se agachou de joelhos e me dava socos na cara, eu realmente estava perdendo.


Colonello Time


Julio estava perdendo, com certeza não aguentaria muito, e ficaria como Davi. Lembrei das balas que Reborn tinha me dado, recordei aquele momento.

Flash Back on



- Colonello, atire essas balas no garoto quando ele estiver em uma luta difícil. Que não possa ganhar sozinho. - Ele me olhava serio, com um pacote de balas de armas avermelhadas, com uma chama e um rosto nelas.

- Isso não piorará as coisas? Kora! - Levantei minha cabeça, e encarei ele.

- Você confia em mim? - Ele deu uma pequena risada, com um sorriso de lado, me entregando o pacote com as balas.

- Sim, eu confio. Kora! - Peguei a pequena sacola das mãos deles, e fomos embora para nossos destinos.

Flash Back Off



Retirei meu fuzil de minhas costas, e coloquei a bala nele, com um ar de “Será que vai dar certo”, puxei o gatilho e atirei. E agora oque aconteceria?


Julio Time


Uma bala perdida veio em minha direção, por sorte os valentões desviaram, ela penetrou minha cabeça e pensei “Ótimo, morri sem nem conseguir salvar um amigo”, uma força enorme que nunca senti veio a meu corpo, minhas roupas queimaram e fiquei apenas de cueca, em um pulo, meio que “revivendo” gritei:

- Reborn!!! - Uma chama alaranjada veio a minha cabeça, já de pé, nada mais em minha cabeça veio do que acabar com aqueles malditos. Com rapidez dei um salto e chutei a cara de um deles.

- Mas oque? - Exclamaram o líder e o outro assustados. Com apenas o chute derrotei aquele, correndo até o outro me joguei em cima dele, dando múltiplos socos gritando:

- Tome isso, isso, isso, e mais isso!! - Ele já havia desmaiado, o líder nos olhando, saiu correndo amedrontado. A chama em minha cabeça sumiu, e cai no chão exausto.

Colonello pulou de não sei da onde, e pousou do meu lado, olhando para mim com um pequeno sorriso disse:

- Muito bem, foi bem protegendo seu subordinado. Kora - Uma gota vinha a minha cabeça junto de várias perguntas a ele, mas o mais importante agora era Davi.

x-x-x


A ambulância com Davi dentro ia ao hospital, os médicos disseram que ele tinha ferimentos leves e em 2 semanas voltaria a escola. Andei um pouco a direita para ir a diretoria, pela briga e senti um frio.

- Que friozinho lá em baixo... - Olhei para baixo e me vi apenas de cueca, com um susto gritei.

- Colonello, oque esta acontecido aqui?!?! - Ele como mágica novamente, chegou ao meu lado com uma muda do uniforme, me vesti, e depois de amarrar os sapatos olhei para ele. Estava na hora de resolver umas perguntas.

- Colonello... Quem é você? - Ele olhou para baixo, parecia estar agoniado, olhou para mim novamente e disse.

- Sou um Hitman... Kora. - Olhei para ele com uma cara de idiota e perguntei.

- Que droga é essa?

- Aé, não estou no Japão. Kora! Hitman, como dizem aqui no seu pais, é um mafioso. - Ele me encarava serio.

Peguei ele pelo pequeno corpo, com uma cara de desconfiança exclamei:

- Você só pode estar de brincadeira! - Ele pegou uma arma das costas dele, e me acertou uma pancada, com a língua pra fora, cai para trás, o soltando. Me levantei encarando-o, quase dizendo besteiras e chingando ele, Sentei no chão, cruzando as pernas como índio.

Ele me explicou sobre Reborn, do 99° Vongola, e da crise que estavam passando. Levantando a cabeça, novamente com seu olhar frio me encarou e disse:

- E então? Aceita? Kora! - Fiquei uns momentos em silêncio e disse.

- De quantas pessoas preciso para compor a família? - Perguntei mais interessado no assunto.

- A família pode ter quantos integrantes quiser, mas no mínimo você precisa de 7, contando com você. Kora! - Me explicou, terminando com a irritante frase que ele costumava dizer.

Pensei na infinidade de pessoas que teria que proteger sendo chefe daquela família, com certeza eu iria por minha vida em perigo varias vezes. Me levantei do chão.

- Colonello, eu aceito ser o chefe da Família Vongola... Mas... - Ele me olhou estranhando. - A qualquer hora que decidir largar tudo, você não dirá um “A”, e não irá me impedir, certo? - Ele ficou pensativo por alguns segundos, e disse.

- Ok, está certo... Kora! - Ele exclamou angustiado, mas logo deu um sorriso me olhando.


x-x-x


Depois de explicar todas as coisas a diretora, e depois das aulas terem acabado, fui para o hospital correndo ver Davi, cheguei lá quase morto, com o pouco de energia que ainda tinha perguntei a moça do balcão em que quarto que ele estava, era o 413. Subi as escadas rapidamente, pelo fato do elevador estar estragado, com uma voadora na porta abri o quarto, assustando Davi.

- Como vai Julio? - Disse ele deitado na cama, com uma gota na cabeça pelo fato da porta estar quase escancarada, e de eu ter chegado daquele jeito.

O quarto era pequeno, tinha a cama onde ele estava no centro, e um sofá do lado direito em baixo de uma janela, ao lado esquerdo se encontrava uma Tv acoplada a parede.

- Davi!! - Corri até perto dele. - Como esta? Melhor?

- Sim, obrigado. - Disse timidamente. - Graças a você estou bem, poderia estar morto... - Dei um pequeno sorriso, prestei um pouco mais de atenção nele, e vi lagrimas escorrerem por sua face.

- Davi? Está tudo bem? - Perguntei preocupado.

- Você... Foi o único que fez isso por mim, em minha vida inteira... - Dizia ainda com a face cheia de lagrimas.

- Horas, somos amigos não somos? - Respondi com um sorriso de orelha a orelha na cara. Por algum motivo ele chorou ainda mais.

- Somos? A-amigos? - Agora ele estava chorando de felicidade.

- Claro! - Ofereci o punho para ele bater, no começo ele estranhou, mas logo entendeu o gesto, com um pouco de esforço, batemos os punhos. - De agora em diante somos amigos!

- Sim! - Ele enxugava as lagrimas feliz.


x-x-x


Cheguei em casa cansado, papai parecia estar fazendo o jantar, Colonello estava na sala, pelo que avia visto pela janela, assistindo Tv. abri a porta gritando:

- To em casa!!

- Como foi a aula? - Gritou ele no mesmo tom, já sei de onde tinha puxado esse aspecto.

- Boa... - Falei agora mais baixo, passei pela sala, e Colonello deu uma piscadela, aprovando a ação.

- Hum... Se arrume logo, o jantar esta quase pronto.

- Ok... - Exclamei, subindo as escadas até meu quarto.


x-x-x


Colonello Time


Estava vendo Tv, Julio tinha acabado de chegar da escola. Senti alguma coisa estranha, olhei pela janela e vi duas pessoas. Uma menina e um menino. A menina tinha um cabelo curto roxo que ia até o pescoço, trajava uma camisa branca de manga curta, que ia até o umbigo, uma mini-saia vermelha, que ia até metade das coxas, e sapatos marrons.

O garoto tinha um cabelo curto branco, com uma pequena mecha natural que ficava entre os olhos, vestia uma calça jeans azul escuro, uma camisa branca normal, e uma gravata preta acompanhava em seus pescoço.

Olhando a casa cuidadosamente eles falavam entre si, pelo que conssegui escutar diziam:

- É aqui que ele mora?

- Acho que sim...

Um tom misterioso pairava no ar, com certeza estavam atrás de Julio...


Continua


_____________________________________________________________

Yo minna! ^^, novamente estou aqui entregando um capitulo, espero que gostem, não sei se fui bem com a luta, por favor digam oque acharam dela ''/, deu 4 paginas e meia do word, espero que esteja em um tamanho bom, até o próximo capitulo, tchau!! ^^



Última edição por Davi-Moonseek em Dom 10 Jul 2011 - 11:05, editado 1 vez(es)
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Katekyo Hitman Reborn 100 ° Generazione Empty Re: Katekyo Hitman Reborn 100 ° Generazione

Mensagem por Davi-Moonseek Sex 8 Jul 2011 - 11:23

Mimimimimi, nenhum comentario T.T, mas tudo bem, aqui esta o capitulo -qq
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Capitulo 3 - Davi luta. A grande força que se esconde no garoto tímido



Julio Time


Estava tudo bem, fui para meu quarto me arrumar para o jantar. Quando fui fuçar em minhas coisas para encontrar alguma coisa para me vestir Colonello me chamou.


- Hey, Julio, venha aqui. Kora. - Desci as escadas meio que “correndo”, para ver o por que dele me chamar. Cheguei a sala e perguntei.

- Oque? - Ele apontou a janela e disse.

- Ali... - Tinha uma menina e um menino, eles eram meio estranhos, sem querer me lembrei dos Teletubbies vendo o cabelo deles. Olharam um pouco a casa e foram embora.

- Conhece? - Perguntei a Colonello.

- Não, mas tenho um mau pressentimento sobre eles, kora. - Ele olhou serio para a janela, não me importei muito e fui me arrumar para o jantar.

x-x-x



Já haviam se passado as 2 semanas, por mais burro que pareça eu contei os dias, esperando Davi voltar. Gostei do cara, ele parece legal, e eu prometi que nós seriamos amigos.

Estava sentado em minha carteira na sala de aula, enquanto o professor não chegava. Davi surgiu na porta com alguns curativos no rosto, e o braço esquerdo enfaixado, do cotovelo aos dedos.

Pulei em cima dele, jogando-o no chão, sem querer esquecendo dos seus machucados.

- Julio, as pessoas... Meus machucados... - Disse ele com uma gota na cabeça, e sorrindo timidamente.

- Opa... Foi mau. - As pessoas nos olhavam, perguntando “Esse cara é louco?”, ou “Hum... Julio está gostando de homens...”, me levantei, e logo após o ajudei também.

Nós sentamos nos nossos lugares e o professor chegou. Toda a conversa cessou e outros que ainda estavam em pé se sentaram.


- Ok turma, vamos começar! - Falou ele


x-x-x



As horas passaram-se rápido, não prestei muita atenção nas aulas, apenas fiquei olhando a janela, vendo um passarinho lá ou um inseto acolá... Nada de mais.

Me levantei de minha cadeira, e fui até Davi.

- Hey, que tal se nós fossemos no boliche, comemorar sua saída do hospital. - Convidei-o sorrindo.

- Claro... Meu pai disse que como tenho algum amigo, posso chegar mais tarde... - Ele sorria timidamente como sempre.

Saímos da escola conversando, o boliche era perto, uns 3 quarteirões mais ou menos, falávamos sobre assuntos variados, desde esportes, até desenhos animados. Descobri que Davi já praticou capoeira, e perguntei por que ele não se defendeu com ela no outro dia. Ele respondeu que só usa em caso extremos. Traduzindo: para proteger outras pessoas.

Por alguma razão ele me deixou feliz com aquilo, ele se importava mais com o bem estar dos amigos, do que o seu próprio. Uma qualidade e também pensamento que nem todos tem.

x-x-x



O boliche estava legal, Colonello estava lá, não sei como ele chegou, mas estava lá. Fizemos um mini-torneio, quem acertasse 3 strike’s ganhava. Acertei o primeiro, Davi errou, e Colonello também acertou. Passaram-se alguns minutos e Colonello ganhou. Como dizia o ditado “Tamanho não é documento”.

Saímos do estabelecimento. Nos divertimos bastante. Pela primeira vez vi Colonello dar uma risada. Entramos em um beco escuro para poupar caminho até nossas casas, quando nos encontramos com as mesmas pessoas de antes. O garoto e a Garota.

Eles vestiam as mesmas roupas de antes. Nos olhavam parecendo ter uma rivalidade conosco.

- Você! - A menina gritou, apontando para mim. - Você é o candidato a 100° Vongola, não?

- Isso não era pra ser secreto? Colonello. - Arqueei uma das sobrancelhas.

Davi olhava tudo confuso, não sabendo do que nós falávamos.

- Era, mas eles devem ter fontes boas, os únicos que deveriam saber sobre isso, eram eu, você e Reborn. Kora. - Exclamou ele, não tirando os olhos da menina.

- Eu quero uma luta, eu e você. - Ela me olhava com sarcasmo, parecendo me subestimar.

- Ok...

- Não! - Davi exclamou, colocando a mão na minha frente. - Dessa vez sou eu quem luto. - Parecia que sua timidez havia sumido, ele estava bem serio.

Davi tirou os curativos do rosto, e as faixas do braço, já estavam melhores pelo meu olhar. Tendo em vista que ele saiu do hospital, eu não gostaria de deixar ele lutar, mas era a vontade dele, disso, nada podia fazer.

- Quem? Esse garotinho ai vai lutar comigo? Vai ser fácil. - Caçoou ela. - Henrique, só eu vou lutar agora!

- Ok, Fernanda... - O menino do cabelo branco se pronunciou pela primeira vês na conversa, ele parecia não se importar muito, apenas ficou olhando tudo, prestando atenção.

Ela tirou da bolsa uma foice de mais ou menos um metro e meio, me perguntei como aquilo cabia ali...

- Podemos começar? - Quando ela terminou a frase Davi estava no ar, com a perna bem em cima da cara dela ele deu um chute, fazendo-a rolar pelo chão.

Esbugalhei os olhos, esse era o Davi que eu conhecia? Com certeza ele era forte.

- Hora seu... - Ela se levantou irritada, Davi estava “gingando” como um capoeirista, estava lutando a serio. Ela correu pra cima dele, com agilidade tentou cortá-lo, ele esquivou pela direita, dando um soco no estomago dela.

- Fernanda!! - O garoto de antes gritou preocupado.

- Estou bem... Deixe comigo. - Falava ela em quanto tossia um pouco.

Em quanto se levantava, Davi aproveitou a brecha, pegou a cabeça dela, e deu uma joelhada. Depois jogou ela no chão.

- Colonello....

- Esta surpreso não? Kora. - Ele exclamou com um sorriso. - Se você ver bem, Davi não esta usando a força, ele usa a agilidade. - Ele parou. - Quanto mais rápido ele faz o golpe, mas força de impacto ele tem. A garota não percebeu isso até agora, por isso esta perdendo. Kora!

Olhei pasmo para Davi, não saiba que ele tinha todo esse potencial, com certeza ele estava humilhando ela.

Quando olhei já estava deitada ao chão derrotada. O outro, amigo dela, preocupado colocou ela sobre o colo, e dando pequenos tapinhas em seu rosto tentava acorda-lá. Ela falou algumas coisas que não consegui entender. Se levantou, e depois os dois fizeram reverencia a mim.

- Lutando por mim e por Henrique, perdi a luta contra seu subordinado. Sendo assim, somos seus subordinados também.

- Espera, espera ai!! Eu nem conheço vocês, isso não pode ser tão rápido. - Falei meio “desesperado“.

- Ela está certa Julio, são as leis da máfia, se ela tivesse ganhasse de Davi, teria se tornado a 100° Vongola, como perdeu, ela será sua subordinada. - Ele estava de braços cruzados, explicando tudo, se achando o professor.

- Ok... - Por alguma razão não gosto de questionar ele. Davi já estava do meu lado, batendo os dedos, timidamente quieto ele perguntou.

- Eu fui bem?

- Eu me pergunto, como você muda de personalidade tão fácil. - Bati a mão na cara com uma gota na cabeça.

x-x-x


- Ok... Vocês estudam em que escola? - Perguntei a eles dois.

- Marechal Conde de Rond... - Falaram os dois em uni-solo.

- Ótimo a mesma que eu estudo... Nós encontramos lá amanha. - Eu não estava gostando nada daquilo, em um momento eles são meus inimigos, e em outro, Colonello diz que eles são meus subordinados.

Nos despedimos, e fomos todos pra casa. Acompanhado de Colonello, não falei nada, andavamos quietos até em casa. Parece que essa será minha rotina normal agora...


Colonello Time


Julio, como o 1° e o 10°, atrai as pessoas com facilidade. Não sei como ele não tinha amigos antes de eu ter chegado. Mas agora está indo tudo como Reborn me falou. Estou gostando bastante dele, acho que será fácil para ele, montar a família...


Continua


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Bem pessoinhas, aqui esta o cap. ^u^, espero que tenham gostado, obrigado amiguinhos do habbo, por terem me apoiado tanto. Contando tudo deu... 4 paginas e meia do word, só isso apenas, Até o próximo cap. Very Happy. Bye
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Mensagem por Simon Satoshi Qua 20 Jul 2011 - 15:19

Yo,



Cara, demais, continue assim. Gostava de KHR, mas isso aí é ainda melhor!!!!!

Cara, se de ajuda conta comigo. Gostei demais de sua fic!!!

Thank's very much (-.-)

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Mensagem por Vulc Qua 20 Jul 2011 - 16:59

Yay

É bom ver uma fic boa, pricipalmente KHR que é um anime mucho loko.

só espero que não fique com aquele clichê de batalhasendoestucadoeviraojogonoultimominuti OK-q

Agora falando sério, no que precisar pode contar comigo, pois quero ver esse projeto ser terminado ^^

no erros, bem, espero que fique assim

Ciao-Ciao


Última edição por vulcano pokemon em Qui 28 Jul 2011 - 16:21, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Simon Satoshi Dom 7 Ago 2011 - 15:21

Yo,



Davi, vi que lá em cima voce tinha dito que não sabia se a tradução certa era ei, não é???

Pelo menos foi isso que eu entendi, mas, é sim, é "ei". Mania estranha essa não???

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