Crystal Castle
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Crystal Castle
Bem vindo ao Crystal Castle!
Olá, bem vindo ao meu cantinho de One, Three e Five shots. :3 A galeria consiste em histórias diferentes e variadas, nem sempre de um jogo. Leia com atenção, carinho e comente!
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One-Shots
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Three-Shots
Hm, que pena, sem nenhuma aqui.
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Five-Shots
The Fortress of Insanity
Chapter One
Chapter Two
Chapter Three
One-Shots
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Three-Shots
Hm, que pena, sem nenhuma aqui.
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Five-Shots
The Fortress of Insanity
Chapter One
Chapter Two
Chapter Three
Última edição por #Tabs em Dom 23 Set 2012 - 20:00, editado 18 vez(es)
Re: Crystal Castle
Nossa, essa foi uma 1-Shot linda, Tabitha, parabéns.
Thays, a treinadora perfeita.Gostei muito, continue escrevendo, você manda bem !
Thays, a treinadora perfeita.Gostei muito, continue escrevendo, você manda bem !
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Relic | Beacon
Eon- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 27/03/2010
Re: Crystal Castle
Yo, Tabitha. Gostei bastante da One-shot, vamos falar sobre ela.
Adorei o enredo contido nela, hehe. Falando sobre a treinadora perfeita chamada Thays, que apenas gostava de sua total perfeição. Além do rapaz que enfrentou ela na liga, o Nicolas, o garoto que quis deixá-la feliz. Sério, ficou muito boa. Ah, e o jeito que narrou o passado da moça também foi muito bom, gostei. Coitada dela... Sofreu tanto. QUe bom que após batalhar contra o menino e descobrir o que ele realmente quis fazer ela ficou feliz.
Achei alguns erros, veja.
Erro do Word, só pode... Cuidado com isso, fique sempre atento.
Sua narração ficou muito boa, realmente gostei bastante. Está de modo bom de se entender, hehe. Sobre a descrição, achei ela mais ou menos. Non descreveu muito bem o Blastoise e o Shaymin Sky, além da arena de batalha. Fora isso, ficou muito boa, hehe. Continue se aperfeiçoando para ficar melhor e melhor.
É isso, até mais. o/
Adorei o enredo contido nela, hehe. Falando sobre a treinadora perfeita chamada Thays, que apenas gostava de sua total perfeição. Além do rapaz que enfrentou ela na liga, o Nicolas, o garoto que quis deixá-la feliz. Sério, ficou muito boa. Ah, e o jeito que narrou o passado da moça também foi muito bom, gostei. Coitada dela... Sofreu tanto. QUe bom que após batalhar contra o menino e descobrir o que ele realmente quis fazer ela ficou feliz.
Achei alguns erros, veja.
- Ok. Shaymin, Seed Flare novamente. – Ordenou tranqüilamente. – Mas… Eu só queria dizer que… Não vim aqui ganhar de você, vim aqui para dizer que quero ser seu amigo.
- CALE A BOCA! Não fale mais nada, comande seu Pokémon e vamos terminar logo isto! – Thays não agüentava, estava explodindo por dentro.
Erro do Word, só pode... Cuidado com isso, fique sempre atento.
Sua narração ficou muito boa, realmente gostei bastante. Está de modo bom de se entender, hehe. Sobre a descrição, achei ela mais ou menos. Non descreveu muito bem o Blastoise e o Shaymin Sky, além da arena de batalha. Fora isso, ficou muito boa, hehe. Continue se aperfeiçoando para ficar melhor e melhor.
É isso, até mais. o/
Gehrman- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 27/04/2011
Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: Crystal Castle
Céus... Estive olhando a área de OS, e lhe juro que já li essa sua OS em algum lugar. Não lembro se foi na PM, mas não lembro também em qual outro lugar foi... Talvez tenha me mandado por MSN, mas enfim... Vim comentar e agora não posso deixar de falar da história, não é mesmo?
A OS possui um valor sentimental bem imponente, eu gostei bastante. Não é aquelas histórias bobas de Fillers de Animês, é algo mais. Ainda sim, achei vazio; mas é um vazio que completa a história. É por isso mesmo que não é aquele filler: você não conhece as personagens, nem nada sobre elas. A estória então gira exatamento ao redor disso; de como as personagens vão se criando ao longo dela, de forma bem desenvolvida, aliás.
O fim foi bom, simples e meio previsível, mas nada que o desenvolvimento não nos faça esquecer. Boa Os.
A OS possui um valor sentimental bem imponente, eu gostei bastante. Não é aquelas histórias bobas de Fillers de Animês, é algo mais. Ainda sim, achei vazio; mas é um vazio que completa a história. É por isso mesmo que não é aquele filler: você não conhece as personagens, nem nada sobre elas. A estória então gira exatamento ao redor disso; de como as personagens vão se criando ao longo dela, de forma bem desenvolvida, aliás.
O fim foi bom, simples e meio previsível, mas nada que o desenvolvimento não nos faça esquecer. Boa Os.
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Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: Crystal Castle
empol_eon61 escreveu:Nossa, essa foi uma 1-Shot linda, Tabitha, parabéns.
Thays, a treinadora perfeita.Gostei muito, continue escrevendo, você manda bem !
Vlw. \o/
Mr. Weegee escreveu:Yo, Tabitha. Gostei bastante da One-shot, vamos falar sobre ela.
Adorei o enredo contido nela, hehe. Falando sobre a treinadora perfeita chamada Thays, que apenas gostava de sua total perfeição. Além do rapaz que enfrentou ela na liga, o Nicolas, o garoto que quis deixá-la feliz. Sério, ficou muito boa. Ah, e o jeito que narrou o passado da moça também foi muito bom, gostei. Coitada dela... Sofreu tanto. QUe bom que após batalhar contra o menino e descobrir o que ele realmente quis fazer ela ficou feliz.
Achei alguns erros, veja.- Ok. Shaymin, Seed Flare novamente. – Ordenou tranqüilamente. – Mas… Eu só queria dizer que… Não vim aqui ganhar de você, vim aqui para dizer que quero ser seu amigo.
- CALE A BOCA! Não fale mais nada, comande seu Pokémon e vamos terminar logo isto! – Thays não agüentava, estava explodindo por dentro.
Erro do Word, só pode... Cuidado com isso, fique sempre atento.
Sua narração ficou muito boa, realmente gostei bastante. Está de modo bom de se entender, hehe. Sobre a descrição, achei ela mais ou menos. Non descreveu muito bem o Blastoise e o Shaymin Sky, além da arena de batalha. Fora isso, ficou muito boa, hehe. Continue se aperfeiçoando para ficar melhor e melhor.
É isso, até mais. o/
Tio Weegee \o/ Sobre os erros... É tudo culpa do Word, o meu é desatualizado (Preguiça de att '-') e ainda possui a antiga lei ortográfica. X-X E pra que descrever o Blastoise e o Shaymin se tem fotinho deles na net? -qn E o campo... Era simples, como qualquer terreno baldio.
Obrigado pelos elogios e críticas. :3
Mr. Perry escreveu:Céus... Estive olhando a área de OS, e lhe juro que já li essa sua OS em algum lugar. Não lembro se foi na PM, mas não lembro também em qual outro lugar foi... Talvez tenha me mandado por MSN, mas enfim... Vim comentar e agora não posso deixar de falar da história, não é mesmo?
A OS possui um valor sentimental bem imponente, eu gostei bastante. Não é aquelas histórias bobas de Fillers de Animês, é algo mais. Ainda sim, achei vazio; mas é um vazio que completa a história. É por isso mesmo que não é aquele filler: você não conhece as personagens, nem nada sobre elas. A estória então gira exatamento ao redor disso; de como as personagens vão se criando ao longo dela, de forma bem desenvolvida, aliás.
O fim foi bom, simples e meio previsível, mas nada que o desenvolvimento não nos faça esquecer. Boa Os.
EU ESTAVA ESPERANDO LOUCAMENTE PARA O SENHOR VIR AQUI, SR. CAIO.
E sim, eu te enviei essa OS por MSN. -qn Que bom que gostou. :3 Eu queria que você gostasse, pq ai significa que tá bom. e_ê' Vlw por vir aqui. :3
Miss: Dono pediu pra destrancar.
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Re: Crystal Castle
Bem, revivendo pois não posso criar outro...
Bem vindos ao novo Crystal Castle. :3 Postarei todas as minhas One, Three e Five shots aqui. Já tenho a antiga Perfect Trainer, quem quiser ler, que fique á vontade. A nova saga será uma chamada The Fortress of Insanity, não é baseada em jogo algum, mas possui classes e armas de batalha.
Aqui vai o capítulo um, e a sinopse principal.
O dia estava nascendo, e a sombra dos cinco guerreiros vinha ao horizonte. A cidade atrás, uma fortaleza cinza, cheia de janelas a frente. O grupo de pessoas já era iluminado pelo sol batendo levemente no corpo de cada um. Uma garota de cabelos louros e armadura prateada, carregando uma espada nas costas. Em seu lado, um homem de cabelos esbranquiçados, corpo malhado e dois sabres na cintura. A esquerda da loira, uma menina de capuz e capa azul, um Cajado cristalino e radiante. Os dois últimos integrantes pareciam frios. Um deles era marcado por uma cicatriz em forma de X no rosto, possuia cabelos cor-de-pele e uma jaqueta comprida negra; já o último possuia escamas de dragão pelo corpo, e uma armadura preta com linhas vermelha com uma grande espada atrás de si.
- Já sabem o objetivo que temos aqui. - A loira disse.
Um espírito apareceu a sua esquerda.
- Alice... Você sabe que lugar é esse? - Indagou.
- Não interessa o lugar, nós sempre vencemos. - O guerreiro de escamas, lá no fundo comentou.
- Calado, Sid. Pra falar a verdade, Chase, não, eu não faço idéia de que castelo é esse. - Ela respondeu.
O grupo parou em frente a entrada da grande muralha cinzenta.
- Não é um castelo. Meus conhecimentos me dizem que esta é a Fortaleza da Insanidade. Também sei que aqui existem monstros e lutadores sem sanidade, óbviamente. Eles matariam os próprios melhores amigos, sem dó, dor e sentimento.
- Olha, não é por nada não, mas tem certeza, Alice, que temos que entrar ai? - A garota encapuzada de azul estava com uma expressão assustada.
- Meu irmão, Mia, está ai dentro. Não vou deixá-lo sozinho, ele só tem seis anos! - Ela virou-se pra porta. - Chega de conversa. Bryan, Axl, venham.
O homem de cabelos brancos e o atirador correram junto do grupo. Eles haviam entrado na fortaleza.
Um corredor longo em espiral era o único caminho que viam. As paredes ensanguentadas com candelabros de chamas ardentes assustavam Mia, que era a mais nova do grupo. Ouvia-se correntes batendo por ai, e grunhidos estranhos que ecoavam pelo local. Gritos, sombras e espíritos, além de Chase, também eram vistos e ouvidos. Não era atoa que o local era chamado de Fortaleza da Insanidade. Caminharam por um tempo no corredor circular, subindo, até que viram uma porta de ferro.
- Será que necessitamos de força para abri-lá? - Perguntou Bryan.
- Não, duvido. Sid, empurre a porta. - Alice ordenou.
O cavaleiro dragão dirigiu-se até a frente dela, e com um empurrão de tremer paredes, a porta se moveu. Alguns pedaços de pedra do teto cairam, bloqueando o caminho de trás.
- Esse lugar é velho, esqueci de mencionar. - O espírito ficou envergonhado.
O grupo continou a andar. Passaram a porta e ela fechou-se lentamente, rangendo como portas velhas de madeira. O corredor ligava a um grande salão com piso de vidro brilhante, quatro grandes altares de chamas azuis simetricamente colocados. Ao fundo, uma escada com tapetes vermelhos continuava o caminho. Alice exaltou-se.
- Senti algo!
"Então você deve ser a irmã daquele menino. O Chefe me avisou que você viria." Uma voz ecoou pelo salão, e uma sombra foi surgindo de uma das chamas.
- Quem é você? - Sid perguntou.
- Não tenho um nome, mas podem me chamar de Soldado do Inferno, pois foi de lá que vim.
Ele brilhava com uma armadura vermelha e reluzente, uma grande lança com uma ponta afiada. Seus olhos ardiam fogo bravo. "Sejam bem vindos a Fortaleza. Este é o local onde guerreiros atrevidos vem para testar suas habilidades.", comentou o soldado.
- Não perguntamos que local é esse. - A líder respondeu grossamente. - Queremos passar, e se não nos der licença teremos de arrancá-lo a força daqui.
- Olha, ela é bem nervosa. - Sorriu maliciosamente. - O esquema é simples. Quatro passam, um...
- Eu fico, e faço questão de te enviar de volta ao inferno agora. - Sid interrompeu.
- Sid, tem certeza? - Axl parecia preocupado com o amigo.
- Sim. Agora vão.
Alice acenou "ok" para ele, e os quatro correram rapidamente até a escada. Uma luz passou pela entrada da escadaria e uma barreira apareceu.
- A única forma de sair daqui, é me derrotando. Infelizmente, você não fará isso, guerreiro dragão. - O Soldado logo ameaçou.
- Meu nome não é guerreiro dragão. Meu nome é Sid, Darius Sid. Sou um poderoso cavaleiro que carrega a Alleaver consigo, e com ou sem sanidade, farei seu túmulo neste salão! - Gritou ele, correndo para cima do homem.
- Assim que eu gosto. - Lambeu os lábios. - Corte Crescente!
Sid parou, e o Soldado puxou sua lança e rasgou o chão. Uma lâmina avermelhada atravessou a sala, e Sid rapidamente desviou, já desferindo um golpe tão rápido quanto a luz na barriga do oponente.
- Não há chances de você me vencer. - O Soldado havia sumido, e surgiu numa das quatro chamas do salão.
"Poder de teleporte, que tolice." Sid pensou, logo gritando: "Alleaver, vamos acabar com ele!". Correu atrás do Soldado do Inferno e perfurou-lhe a barriga, mas ele sumiu e surgiu atrás do cavaleiro, dando um soco forte em seu queixo e o jogando na parede.
- Você vai pedir perdão a Deus por ter vindo aqui! Perfurar! - Gritou o inimigo.
Ele lançou sua arma, e com a ponta pegando fogo, furou a armadura e o corpo de Sid. Ela entrou em chamas e sumiu, voltando a mão do Soldado. O cavaleiro dragão caiu no chão, e o sangue deixou uma pequena mancha nele. Ele levantou-se, e pos o punho na barriga, apenas para tapar o sangramento. Sua espada havia caido a alguns centímetros.
- Maldito. É só eu lhe dar um corte, e você morre. - Sid comentou.
- Não. Você vai morrer. Você possui a Alleaver, não é? Ela é a espada do inferno, eu sei disso, pois eu venho dele.
- Então, a sua lança...
- A Alleaver é uma arma do inferno, não apenas uma espada, ela é de todos os tipos: Armas, Bastões, Manoplas, Arcos, tudo. Você morrerá aqui, e logo logo. Não preciso ficar aqui e ver sua morte. Até. - O soldado virou-se, e foi andando até as chamas para descansar. - Aliás, meu nome é Chris.
"Eu não vou morrer assim, não sem vencer. Eu não vou perder!" Sid cambaleou, e foi até sua espada lentamente, sem que o tal Chris percebesse. Ergueu a Alleaver no ar, e mesmo com os sentidos diminuídos, correu em direção ao homem. Ele já estava no topo do altar, em frente as chamas.
- Hã?! - Chris ouviu um grito, "aaah!", e olhou para trás. Era tarde.
A cabeça do cavaleiro que vinha das chamas rolava o altar lentamente, até cair no chão e parar. Seu corpo caiu no fogo e crepitou ardentemente até virar pó. Sid caiu em frente ao pedestal. O sangue não parava de jorrar. Seus sentidos iam diminuíndo, ia ficando cego. Não sentia mais nada. Tentou erguer a cabeça, mas não conseguiu.
- Pelo menos... Não falhei com vocês, querida Alice e amigos... - Fechou os olhos. Estava morto.
O silêncio do salão então foi quebrado, pela barreira que explodiu como se fosse vidro. O ambiente sangrento escureceu-se quando as chamas se apagaram, deixando um ar triste e sombrio.
Bem vindos ao novo Crystal Castle. :3 Postarei todas as minhas One, Three e Five shots aqui. Já tenho a antiga Perfect Trainer, quem quiser ler, que fique á vontade. A nova saga será uma chamada The Fortress of Insanity, não é baseada em jogo algum, mas possui classes e armas de batalha.
Aqui vai o capítulo um, e a sinopse principal.
The Fortress of Insanity
Chapter One
Dead or Alive, Whatever
Chapter One
Dead or Alive, Whatever
O dia estava nascendo, e a sombra dos cinco guerreiros vinha ao horizonte. A cidade atrás, uma fortaleza cinza, cheia de janelas a frente. O grupo de pessoas já era iluminado pelo sol batendo levemente no corpo de cada um. Uma garota de cabelos louros e armadura prateada, carregando uma espada nas costas. Em seu lado, um homem de cabelos esbranquiçados, corpo malhado e dois sabres na cintura. A esquerda da loira, uma menina de capuz e capa azul, um Cajado cristalino e radiante. Os dois últimos integrantes pareciam frios. Um deles era marcado por uma cicatriz em forma de X no rosto, possuia cabelos cor-de-pele e uma jaqueta comprida negra; já o último possuia escamas de dragão pelo corpo, e uma armadura preta com linhas vermelha com uma grande espada atrás de si.
- Já sabem o objetivo que temos aqui. - A loira disse.
Um espírito apareceu a sua esquerda.
- Alice... Você sabe que lugar é esse? - Indagou.
- Não interessa o lugar, nós sempre vencemos. - O guerreiro de escamas, lá no fundo comentou.
- Calado, Sid. Pra falar a verdade, Chase, não, eu não faço idéia de que castelo é esse. - Ela respondeu.
O grupo parou em frente a entrada da grande muralha cinzenta.
- Não é um castelo. Meus conhecimentos me dizem que esta é a Fortaleza da Insanidade. Também sei que aqui existem monstros e lutadores sem sanidade, óbviamente. Eles matariam os próprios melhores amigos, sem dó, dor e sentimento.
- Olha, não é por nada não, mas tem certeza, Alice, que temos que entrar ai? - A garota encapuzada de azul estava com uma expressão assustada.
- Meu irmão, Mia, está ai dentro. Não vou deixá-lo sozinho, ele só tem seis anos! - Ela virou-se pra porta. - Chega de conversa. Bryan, Axl, venham.
O homem de cabelos brancos e o atirador correram junto do grupo. Eles haviam entrado na fortaleza.
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Um corredor longo em espiral era o único caminho que viam. As paredes ensanguentadas com candelabros de chamas ardentes assustavam Mia, que era a mais nova do grupo. Ouvia-se correntes batendo por ai, e grunhidos estranhos que ecoavam pelo local. Gritos, sombras e espíritos, além de Chase, também eram vistos e ouvidos. Não era atoa que o local era chamado de Fortaleza da Insanidade. Caminharam por um tempo no corredor circular, subindo, até que viram uma porta de ferro.
- Será que necessitamos de força para abri-lá? - Perguntou Bryan.
- Não, duvido. Sid, empurre a porta. - Alice ordenou.
O cavaleiro dragão dirigiu-se até a frente dela, e com um empurrão de tremer paredes, a porta se moveu. Alguns pedaços de pedra do teto cairam, bloqueando o caminho de trás.
- Esse lugar é velho, esqueci de mencionar. - O espírito ficou envergonhado.
O grupo continou a andar. Passaram a porta e ela fechou-se lentamente, rangendo como portas velhas de madeira. O corredor ligava a um grande salão com piso de vidro brilhante, quatro grandes altares de chamas azuis simetricamente colocados. Ao fundo, uma escada com tapetes vermelhos continuava o caminho. Alice exaltou-se.
- Senti algo!
"Então você deve ser a irmã daquele menino. O Chefe me avisou que você viria." Uma voz ecoou pelo salão, e uma sombra foi surgindo de uma das chamas.
- Quem é você? - Sid perguntou.
- Não tenho um nome, mas podem me chamar de Soldado do Inferno, pois foi de lá que vim.
Ele brilhava com uma armadura vermelha e reluzente, uma grande lança com uma ponta afiada. Seus olhos ardiam fogo bravo. "Sejam bem vindos a Fortaleza. Este é o local onde guerreiros atrevidos vem para testar suas habilidades.", comentou o soldado.
- Não perguntamos que local é esse. - A líder respondeu grossamente. - Queremos passar, e se não nos der licença teremos de arrancá-lo a força daqui.
- Olha, ela é bem nervosa. - Sorriu maliciosamente. - O esquema é simples. Quatro passam, um...
- Eu fico, e faço questão de te enviar de volta ao inferno agora. - Sid interrompeu.
- Sid, tem certeza? - Axl parecia preocupado com o amigo.
- Sim. Agora vão.
Alice acenou "ok" para ele, e os quatro correram rapidamente até a escada. Uma luz passou pela entrada da escadaria e uma barreira apareceu.
- A única forma de sair daqui, é me derrotando. Infelizmente, você não fará isso, guerreiro dragão. - O Soldado logo ameaçou.
- Meu nome não é guerreiro dragão. Meu nome é Sid, Darius Sid. Sou um poderoso cavaleiro que carrega a Alleaver consigo, e com ou sem sanidade, farei seu túmulo neste salão! - Gritou ele, correndo para cima do homem.
- Assim que eu gosto. - Lambeu os lábios. - Corte Crescente!
Sid parou, e o Soldado puxou sua lança e rasgou o chão. Uma lâmina avermelhada atravessou a sala, e Sid rapidamente desviou, já desferindo um golpe tão rápido quanto a luz na barriga do oponente.
- Não há chances de você me vencer. - O Soldado havia sumido, e surgiu numa das quatro chamas do salão.
"Poder de teleporte, que tolice." Sid pensou, logo gritando: "Alleaver, vamos acabar com ele!". Correu atrás do Soldado do Inferno e perfurou-lhe a barriga, mas ele sumiu e surgiu atrás do cavaleiro, dando um soco forte em seu queixo e o jogando na parede.
- Você vai pedir perdão a Deus por ter vindo aqui! Perfurar! - Gritou o inimigo.
Ele lançou sua arma, e com a ponta pegando fogo, furou a armadura e o corpo de Sid. Ela entrou em chamas e sumiu, voltando a mão do Soldado. O cavaleiro dragão caiu no chão, e o sangue deixou uma pequena mancha nele. Ele levantou-se, e pos o punho na barriga, apenas para tapar o sangramento. Sua espada havia caido a alguns centímetros.
- Maldito. É só eu lhe dar um corte, e você morre. - Sid comentou.
- Não. Você vai morrer. Você possui a Alleaver, não é? Ela é a espada do inferno, eu sei disso, pois eu venho dele.
- Então, a sua lança...
- A Alleaver é uma arma do inferno, não apenas uma espada, ela é de todos os tipos: Armas, Bastões, Manoplas, Arcos, tudo. Você morrerá aqui, e logo logo. Não preciso ficar aqui e ver sua morte. Até. - O soldado virou-se, e foi andando até as chamas para descansar. - Aliás, meu nome é Chris.
"Eu não vou morrer assim, não sem vencer. Eu não vou perder!" Sid cambaleou, e foi até sua espada lentamente, sem que o tal Chris percebesse. Ergueu a Alleaver no ar, e mesmo com os sentidos diminuídos, correu em direção ao homem. Ele já estava no topo do altar, em frente as chamas.
- Hã?! - Chris ouviu um grito, "aaah!", e olhou para trás. Era tarde.
A cabeça do cavaleiro que vinha das chamas rolava o altar lentamente, até cair no chão e parar. Seu corpo caiu no fogo e crepitou ardentemente até virar pó. Sid caiu em frente ao pedestal. O sangue não parava de jorrar. Seus sentidos iam diminuíndo, ia ficando cego. Não sentia mais nada. Tentou erguer a cabeça, mas não conseguiu.
- Pelo menos... Não falhei com vocês, querida Alice e amigos... - Fechou os olhos. Estava morto.
O silêncio do salão então foi quebrado, pela barreira que explodiu como se fosse vidro. O ambiente sangrento escureceu-se quando as chamas se apagaram, deixando um ar triste e sombrio.
Última edição por #Tabs em Qua 26 Set 2012 - 17:48, editado 1 vez(es)
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Re: Crystal Castle
Comentando, nunca avaliei fics antes, só um "não gostei" ou "gostei" é o suficiente. E bem, adivinha, eu gostei da sua fic. A história era meio confusa no começo, mas mesmo assim, consegui gostar. Não vou avaliar QUALQUER errinho que tenha na fic, por que bem, não faço isso. Só gostei e pronto. Esperarei os outros caps.
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Mikh- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 02/05/2011
Frase pessoal : You stopped being you.
Re: Crystal Castle
Desculpem o enorme atraso. Obrigado Mikh por ter vindo comentar. :3
Fiquem com a segunda shot. ^^
O som de vidro rachando ecoou pelas escadas tortuosas da fortaleza. O grupo parou repentinamente.
- Alice, o Sid... - Mia disse.
- Quieta, vamos. - Ela virou o rosto, e uma lágrima desceu-lhe o olho.
A menina hesitou, e ficou chocada com a ação da líder, porém continou a subir a grande escadaria. As chamas nas paredes apagavam a cada passo dado, deixando o caminho para trás impossível de se ver, e passar. Um brilho na mão de Alice, - Um relógio de ouro. - mostrava que já eram três horas. "Tenho o limite até meia noite, antes que a lua encubra a fortaleza.", pensou ela. Ratos e baratas eram vistos nas vielas e partes esburacadas do local, dando uma estranha sensação de nojo. O caminho foi longo, mas em quase meia hora subiram todas as escadas. No fim havia um corredor. Este levava a uma longa ponte de ferro, e abaixo dela, um enorme lago no meio de pedras.
- Pessoal, olhem. - Bryan disse, apontando ao fim da ponte.
Uma capa flutuante negra e sombria estava lá, parada. Alice aproximou-se com o grupo, e então ela se moveu.
- Ora, ora. Então são vocês os guerreiros que mataram o Chris... - A capa falou, e virou-se, mas nada era revelado pelo ambiente escuro.
- Quem é você? - A líder indagou, num tom calmo.
- Meu nome é...
A capa caiu no chão. A borda da ponte, que era cheia de pequeno buracos, encheu-se de água, uma água brilhante e reluzente, a qual iluminava a sala obscura. Viu-se então, nos olhos do oponente, o mar mais profundo e bonito, um oceano cristalino que chamava a atenção. Os cabelos ondulados e castanhos soltavam-se levemente em seus ombros. A armadura azul-escuro gritante trouxe a calmaria para todos. Um cristal na parte de cima do punho de seu traje, nos dois para falar a verdade. Era uma linda mulher.
- Solidad.
- A beleza dela é muito grande. Isso pode ser um problema. - Alice precaviu o grupo.
- Acho que vocês já sabem as regras. Três de vocês, passem antes que eu mude de idéia e acabe com todos vocês.
- Por que não nos mata aqui e agora? - Axl perguntou.
- E onde estaria a graça, meu caro guerreiro? - Ela respondeu sarcástimente.
O oceano em seus olhos bateram com força, e Axl parou de se mover por alguns segundos. "Eu fico.", disse. Ela parou de flutuar e desceu na ponte. Alice, Amelia e Bryan passaram sem problemas pela menina. O atirador então puxou suas armas da cintura, e apontou para ela.
- Não tão rápido, bravo lutador. - Ela parecia mais insana que o Soldado do Inferno, apenas pelo olhar. - Vamos aumentar a perspectiva da luta.
A ponte partiu-se no meio, fazendo com que ela (a mulher) caísse de pé na água, enquanto quatro pilares ficavam na base da água e Axl caía num deles. "Ela está... Flutuando na água!" pensou ele. Solidad parou de sorrir, e murmurou palavras baixas.
- Absoluta Oppressus! - E estendeu sua mão para frente.
Quatro caudas d'água levantaram-se e chicotearam Axl, por fim o prendendo brutalmente. Ela fechou seu punho e a água explodiu, enquanto o guerreiro caia na pedra.
- Então... - Disse ele.
- Já vi que você está com me...
- Só isso que sabe fazer? - Interrompeu-a, deixando Solidad chocada. - Bomba Elétrica!
Axl saltou, mesmo após aquele poderoso golpe. No ar, uma de suas armas brilhou amarelo e dela pulou uma pequena bola amarela, que ao cair na água, jogou raios e trovões pra todos os lados. Solidad foi danificada, mas resistiu fortemente ao ataque. Ela era mais poderosa do que ele pensava.
- Técnica Aquática de Invocação! - O cristal de sua mão criou um pequeno círculo em volta, e com a palma da água gritou. - Aquaria Vipera!
Um grito estridente pegou o corredor todo. Solidad despareceu, e o cristal começou a puxar água, formando um S com ele no topo. Uma enorme serpente marinha havia sido invocada pela cavaleira aquática. Não esperou, e foi tentando morder Axl. Com saltos rápidos, o atirador se esquivou livre, leve e solto das dentadas que destruiu paredes e dois dos quatro pilares. Cansado de fugir, Axl partiu pro ataque. Correndo nas paredes horizontalmente, começou a atirar no corpo aquático da cobra, que foi se irritando com a brincadeira. Ao jogar sua cauda em cima do homem, o tempo parou.
- Parar! - Axl pensou, e ao mesmo tempo, a cobra ficou lenta, dando tempo o suficiente para ele fugir de sua longa cauda. Com a mira pronta, não deixou por nada, atirou bem no cristal do animal e o tempo correu novamente. A criatura desceu e sacolejou pela sala, e caiu no fundo d'água. Solidad voltou ao seu posto, e o atirador fez igual.
- É incrível o modo como você pode parar o tempo. Infelizmente, como uma sereia, eu não posso deixar que seus poderes atrapalhem os planos de meu chefe. - Uma harpa surgiu da água, e a mulher a agarrou. - O leve som das Syrens irá acalmar os seus nervos.
A harpa começou a ser tocada levemente, e a canção veio ao campo de luta. Axl tentou se mover, mas seu corpo só tremia. "O.. quê?!" Ele não sabia o que fazer. A música era leve, e tão calma que a água da arena começou a fazer ondas pequenas. Os dedos de Solidad encostavam em cada uma das linhas do instrumento, e nenhum delas era tirada de fora.
- O que você está fazendo?! - O garoto estava assustado.
- Essa é a Canção do Oceano. Com seu som de tranquilidade, paralisa o inimigo e começa a formar uma onda em volta dele.
O que ela falava era verdade, pequenas ondas azuladas ficavam a volta de Axl, e seu corpo não conseguia parar de tremer. E a água estava começando a se agitar, e por fim um tufão enrolou-se em volta do cavaleiro. Solidad, com uma nota final, que passava por todas as linhas, causou uma enorme pressão dentro da tromba d'água, espremendo o pobre guerreiro. A água foi caindo, como se fosse uma chuva. A sombra de Axl ficava lá, parada e ofegante. Ele segurava seu braço esquerdo, que sangrava sem parar.
- É... - Ele sorriu. - Esse o seu poder?
Solidad piscou os olhos de susto, e ao notar, havia sido socada no queixo pelo punho do oponente, que se teletransportou rapidamente com seu poder temporal. E assim foi, Axl começou a fazer vários movimentos com o tempo, o parando e voltando, conseguindo assim chutar e socar a garota de armadura cristalina no ar, como se não houvesse fim. Com um salto que foi até o teto, mirou seus dois revólveres em Solidad com o tempo paralizado e, assim, atirou nela e a enterrou na água.
- Tola. - Ele caiu em uma das duas plataformas restantes.
- Axl, o tempo é a sua vida... - Uma voz ecoou o salão. - E se eu removê-lo de você?
Uma pequena lâmina afiada saiu da água, e perfurou o corpo do atirador. Pareceu sugar-lhe as forças, mas ele rapidamente se movimentou, impedindo que o resto de seus poderes fosse embora. Porém era tarde, ele se sentia semi-vazio, algo faltava em si.
- O que você fez?! - Ele gritou, notando que a partir daquele momento seu poder de controlar o tempo era nulo, ele não o possuia mais.
- Apenas tirei o que você utiliza como forma de luta. - Um rosto com dentes afiados, como um tubarão foi se revelando na água. - Hora de morrer!
E saltou.
- Essa escadaria não tem fim! - Reclamou a garota de capuz azul, enquanto respirava ofegantemente.
- Já deve estar acabando, Mia. - A líder consolou.
Ela estava certa, eles estavam chegando num pavilhão cujas únicas saídas eram caminhos distintos, uma bifurcação. O lado direito possuia um corredor de pedras negras, com tochas vermelhas mais escuras que o normal e um tapete azul, era o oposto da outra: A esquerda tinha paredes de rochas brancas, brilhantes, estátuas com gárgulas penduradas nas paredes e um tapete dourado reluzente no chão.
- Vamos pelo caminho escuro. - Sugeriu Bryan. - Numa fortaleza da insanidade, os piores caminhos podem ser os melhores.
- Concordo, vamos. - A loira comentou.
"Não.", ouviu-se ao fundo. Mia estava parada, e ao seu lado, Chase fazia uma face de desconfiança, já dizendo: "Nem mesmo num lugar assim os piores podem ser os caminhos iluminados e bonitos, aliás, eles não tem sanidade alguma pra montar uma armadilha assim, tão bela. Eu não vou com vocês por ai". Alice não queria deixar os integrantes pra trás:
- Ora, Mia, isso não é hora de...
- Deixe. - Bryan virou-se para o corredor negro, e começou a andar. - Ela é apenas uma criança que não sabe o que diz e ele um espírito sabe tudo, uma hora ou outra irão se tocar.
- Como ousa! - A maga se enfureceu, e o capuz caiu, deixando seus cabelos azulados ao vento que vinha do corredor branco. - Mostrarei isso à você, Bryan. Chase, está comigo?
O espírito respondeu "sim" com a cabeça, e os dois caminharam sem ressentimentos até o outro lado. Alice não tinha um bom pressentimento sobre a ocasião, mas decidiu seguir o cavaleiro de cabelos brancos.
- Demônia! Você realmente não tem sanidade!
Solidad estava com um rosto mais pálido, com guelras no pescoço, olhos amarelos e dentes afiadíssimos. Após o bote dado em Axl, ela conseguiu quebrar-lhe o braço com uma dentada só. Havia ela sido possuída, perguntava o jovem.
- Você feriu a minha linda pele, guerreiro tolo, e uma sereia não deve ter seu corpo ferido por homens impuros! Você deve sofrer todas as consequências!
Outro bote. "Spinnium Crysalia!", e quatro grande espinhos subiram das águas para acertar Axl, que foi bem mais rápido e fugiu, atirando contra Solidad em vão. Ela parecia estar protegida por algum tipo de barreira, e o jovem tinha de descobrir um modo de quebrá-la. "Droga, esse maldito braço! Não para de doer!", pensou.
- Novari Sollenum, Novari Sollenum, Novari Sollenum! - Com palavras repetidas, a mulher começou a conjurar algum tipo de magia mais do que obscura, Axl precisava agir rápido.
Foi então que ele lembrou do cristal na mão da sereia, e que talvez aquele fosse o ponto fraco dela.
- Eu não vou deixar que você me mate aqui, é o seu fim garota! - Axl gritou bravamente, saltando contra sua inimiga.
Chocada, ela terminou de conjurar sua magia e uma energia mística foi ao ar, mas ao mesmo tempo o atirador já havia destruído os dois cristais com sua mira perfeita.
- Não é possível... Eu... NÃO!
- É possível sim, Solidad. Como uma guerreira da insanidade seu destino é a morte completa, sem volta!
- Posso estar indo, mas vou levar você comigo!
Era realmente o fim para ela, sua pele e expressões faciais voltaram ao normal, e seu corpo foi ficando negro. Ao virar uma completa sombra, ela emagreceu até ficar em ossos e se tornar pó, deixando só a armadura cair no fundo da água. Ele havia conseguido, matou finalmente a tal guerreira insana. Infelizmente, era tarde. Axl então se ajoelhou no pilar o qual ele tinha caído inicialmente, e em poucos segundos a antiga energia mística voltou em forma de lanças perfurantes, das quais ele não se esquivaria.
- Alice, Mia, Bryan, Chase, Sid. Prometo-lhes aqui que este não é o meu fim, nem parte do fim do grupo. Adeus.
A sala então foi atravessada pelo último poder conjurado pela sereia, infelizmente, matando o atirador. Mais um deles se fora.
Fiquem com a segunda shot. ^^
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The Fortress of Insanity
Chapter Two
Axl, The Time is Your Life!
Chapter Two
Axl, The Time is Your Life!
O som de vidro rachando ecoou pelas escadas tortuosas da fortaleza. O grupo parou repentinamente.
- Alice, o Sid... - Mia disse.
- Quieta, vamos. - Ela virou o rosto, e uma lágrima desceu-lhe o olho.
A menina hesitou, e ficou chocada com a ação da líder, porém continou a subir a grande escadaria. As chamas nas paredes apagavam a cada passo dado, deixando o caminho para trás impossível de se ver, e passar. Um brilho na mão de Alice, - Um relógio de ouro. - mostrava que já eram três horas. "Tenho o limite até meia noite, antes que a lua encubra a fortaleza.", pensou ela. Ratos e baratas eram vistos nas vielas e partes esburacadas do local, dando uma estranha sensação de nojo. O caminho foi longo, mas em quase meia hora subiram todas as escadas. No fim havia um corredor. Este levava a uma longa ponte de ferro, e abaixo dela, um enorme lago no meio de pedras.
- Pessoal, olhem. - Bryan disse, apontando ao fim da ponte.
Uma capa flutuante negra e sombria estava lá, parada. Alice aproximou-se com o grupo, e então ela se moveu.
- Ora, ora. Então são vocês os guerreiros que mataram o Chris... - A capa falou, e virou-se, mas nada era revelado pelo ambiente escuro.
- Quem é você? - A líder indagou, num tom calmo.
- Meu nome é...
A capa caiu no chão. A borda da ponte, que era cheia de pequeno buracos, encheu-se de água, uma água brilhante e reluzente, a qual iluminava a sala obscura. Viu-se então, nos olhos do oponente, o mar mais profundo e bonito, um oceano cristalino que chamava a atenção. Os cabelos ondulados e castanhos soltavam-se levemente em seus ombros. A armadura azul-escuro gritante trouxe a calmaria para todos. Um cristal na parte de cima do punho de seu traje, nos dois para falar a verdade. Era uma linda mulher.
- Solidad.
- A beleza dela é muito grande. Isso pode ser um problema. - Alice precaviu o grupo.
- Acho que vocês já sabem as regras. Três de vocês, passem antes que eu mude de idéia e acabe com todos vocês.
- Por que não nos mata aqui e agora? - Axl perguntou.
- E onde estaria a graça, meu caro guerreiro? - Ela respondeu sarcástimente.
O oceano em seus olhos bateram com força, e Axl parou de se mover por alguns segundos. "Eu fico.", disse. Ela parou de flutuar e desceu na ponte. Alice, Amelia e Bryan passaram sem problemas pela menina. O atirador então puxou suas armas da cintura, e apontou para ela.
- Não tão rápido, bravo lutador. - Ela parecia mais insana que o Soldado do Inferno, apenas pelo olhar. - Vamos aumentar a perspectiva da luta.
A ponte partiu-se no meio, fazendo com que ela (a mulher) caísse de pé na água, enquanto quatro pilares ficavam na base da água e Axl caía num deles. "Ela está... Flutuando na água!" pensou ele. Solidad parou de sorrir, e murmurou palavras baixas.
- Absoluta Oppressus! - E estendeu sua mão para frente.
Quatro caudas d'água levantaram-se e chicotearam Axl, por fim o prendendo brutalmente. Ela fechou seu punho e a água explodiu, enquanto o guerreiro caia na pedra.
- Então... - Disse ele.
- Já vi que você está com me...
- Só isso que sabe fazer? - Interrompeu-a, deixando Solidad chocada. - Bomba Elétrica!
Axl saltou, mesmo após aquele poderoso golpe. No ar, uma de suas armas brilhou amarelo e dela pulou uma pequena bola amarela, que ao cair na água, jogou raios e trovões pra todos os lados. Solidad foi danificada, mas resistiu fortemente ao ataque. Ela era mais poderosa do que ele pensava.
- Técnica Aquática de Invocação! - O cristal de sua mão criou um pequeno círculo em volta, e com a palma da água gritou. - Aquaria Vipera!
Um grito estridente pegou o corredor todo. Solidad despareceu, e o cristal começou a puxar água, formando um S com ele no topo. Uma enorme serpente marinha havia sido invocada pela cavaleira aquática. Não esperou, e foi tentando morder Axl. Com saltos rápidos, o atirador se esquivou livre, leve e solto das dentadas que destruiu paredes e dois dos quatro pilares. Cansado de fugir, Axl partiu pro ataque. Correndo nas paredes horizontalmente, começou a atirar no corpo aquático da cobra, que foi se irritando com a brincadeira. Ao jogar sua cauda em cima do homem, o tempo parou.
- Parar! - Axl pensou, e ao mesmo tempo, a cobra ficou lenta, dando tempo o suficiente para ele fugir de sua longa cauda. Com a mira pronta, não deixou por nada, atirou bem no cristal do animal e o tempo correu novamente. A criatura desceu e sacolejou pela sala, e caiu no fundo d'água. Solidad voltou ao seu posto, e o atirador fez igual.
- É incrível o modo como você pode parar o tempo. Infelizmente, como uma sereia, eu não posso deixar que seus poderes atrapalhem os planos de meu chefe. - Uma harpa surgiu da água, e a mulher a agarrou. - O leve som das Syrens irá acalmar os seus nervos.
A harpa começou a ser tocada levemente, e a canção veio ao campo de luta. Axl tentou se mover, mas seu corpo só tremia. "O.. quê?!" Ele não sabia o que fazer. A música era leve, e tão calma que a água da arena começou a fazer ondas pequenas. Os dedos de Solidad encostavam em cada uma das linhas do instrumento, e nenhum delas era tirada de fora.
- O que você está fazendo?! - O garoto estava assustado.
- Essa é a Canção do Oceano. Com seu som de tranquilidade, paralisa o inimigo e começa a formar uma onda em volta dele.
O que ela falava era verdade, pequenas ondas azuladas ficavam a volta de Axl, e seu corpo não conseguia parar de tremer. E a água estava começando a se agitar, e por fim um tufão enrolou-se em volta do cavaleiro. Solidad, com uma nota final, que passava por todas as linhas, causou uma enorme pressão dentro da tromba d'água, espremendo o pobre guerreiro. A água foi caindo, como se fosse uma chuva. A sombra de Axl ficava lá, parada e ofegante. Ele segurava seu braço esquerdo, que sangrava sem parar.
- É... - Ele sorriu. - Esse o seu poder?
Solidad piscou os olhos de susto, e ao notar, havia sido socada no queixo pelo punho do oponente, que se teletransportou rapidamente com seu poder temporal. E assim foi, Axl começou a fazer vários movimentos com o tempo, o parando e voltando, conseguindo assim chutar e socar a garota de armadura cristalina no ar, como se não houvesse fim. Com um salto que foi até o teto, mirou seus dois revólveres em Solidad com o tempo paralizado e, assim, atirou nela e a enterrou na água.
- Tola. - Ele caiu em uma das duas plataformas restantes.
- Axl, o tempo é a sua vida... - Uma voz ecoou o salão. - E se eu removê-lo de você?
Uma pequena lâmina afiada saiu da água, e perfurou o corpo do atirador. Pareceu sugar-lhe as forças, mas ele rapidamente se movimentou, impedindo que o resto de seus poderes fosse embora. Porém era tarde, ele se sentia semi-vazio, algo faltava em si.
- O que você fez?! - Ele gritou, notando que a partir daquele momento seu poder de controlar o tempo era nulo, ele não o possuia mais.
- Apenas tirei o que você utiliza como forma de luta. - Um rosto com dentes afiados, como um tubarão foi se revelando na água. - Hora de morrer!
E saltou.
~ X ~
- Essa escadaria não tem fim! - Reclamou a garota de capuz azul, enquanto respirava ofegantemente.
- Já deve estar acabando, Mia. - A líder consolou.
Ela estava certa, eles estavam chegando num pavilhão cujas únicas saídas eram caminhos distintos, uma bifurcação. O lado direito possuia um corredor de pedras negras, com tochas vermelhas mais escuras que o normal e um tapete azul, era o oposto da outra: A esquerda tinha paredes de rochas brancas, brilhantes, estátuas com gárgulas penduradas nas paredes e um tapete dourado reluzente no chão.
- Vamos pelo caminho escuro. - Sugeriu Bryan. - Numa fortaleza da insanidade, os piores caminhos podem ser os melhores.
- Concordo, vamos. - A loira comentou.
"Não.", ouviu-se ao fundo. Mia estava parada, e ao seu lado, Chase fazia uma face de desconfiança, já dizendo: "Nem mesmo num lugar assim os piores podem ser os caminhos iluminados e bonitos, aliás, eles não tem sanidade alguma pra montar uma armadilha assim, tão bela. Eu não vou com vocês por ai". Alice não queria deixar os integrantes pra trás:
- Ora, Mia, isso não é hora de...
- Deixe. - Bryan virou-se para o corredor negro, e começou a andar. - Ela é apenas uma criança que não sabe o que diz e ele um espírito sabe tudo, uma hora ou outra irão se tocar.
- Como ousa! - A maga se enfureceu, e o capuz caiu, deixando seus cabelos azulados ao vento que vinha do corredor branco. - Mostrarei isso à você, Bryan. Chase, está comigo?
O espírito respondeu "sim" com a cabeça, e os dois caminharam sem ressentimentos até o outro lado. Alice não tinha um bom pressentimento sobre a ocasião, mas decidiu seguir o cavaleiro de cabelos brancos.
~ X ~
- Demônia! Você realmente não tem sanidade!
Solidad estava com um rosto mais pálido, com guelras no pescoço, olhos amarelos e dentes afiadíssimos. Após o bote dado em Axl, ela conseguiu quebrar-lhe o braço com uma dentada só. Havia ela sido possuída, perguntava o jovem.
- Você feriu a minha linda pele, guerreiro tolo, e uma sereia não deve ter seu corpo ferido por homens impuros! Você deve sofrer todas as consequências!
Outro bote. "Spinnium Crysalia!", e quatro grande espinhos subiram das águas para acertar Axl, que foi bem mais rápido e fugiu, atirando contra Solidad em vão. Ela parecia estar protegida por algum tipo de barreira, e o jovem tinha de descobrir um modo de quebrá-la. "Droga, esse maldito braço! Não para de doer!", pensou.
- Novari Sollenum, Novari Sollenum, Novari Sollenum! - Com palavras repetidas, a mulher começou a conjurar algum tipo de magia mais do que obscura, Axl precisava agir rápido.
Foi então que ele lembrou do cristal na mão da sereia, e que talvez aquele fosse o ponto fraco dela.
- Eu não vou deixar que você me mate aqui, é o seu fim garota! - Axl gritou bravamente, saltando contra sua inimiga.
Chocada, ela terminou de conjurar sua magia e uma energia mística foi ao ar, mas ao mesmo tempo o atirador já havia destruído os dois cristais com sua mira perfeita.
- Não é possível... Eu... NÃO!
- É possível sim, Solidad. Como uma guerreira da insanidade seu destino é a morte completa, sem volta!
- Posso estar indo, mas vou levar você comigo!
Era realmente o fim para ela, sua pele e expressões faciais voltaram ao normal, e seu corpo foi ficando negro. Ao virar uma completa sombra, ela emagreceu até ficar em ossos e se tornar pó, deixando só a armadura cair no fundo da água. Ele havia conseguido, matou finalmente a tal guerreira insana. Infelizmente, era tarde. Axl então se ajoelhou no pilar o qual ele tinha caído inicialmente, e em poucos segundos a antiga energia mística voltou em forma de lanças perfurantes, das quais ele não se esquivaria.
- Alice, Mia, Bryan, Chase, Sid. Prometo-lhes aqui que este não é o meu fim, nem parte do fim do grupo. Adeus.
A sala então foi atravessada pelo último poder conjurado pela sereia, infelizmente, matando o atirador. Mais um deles se fora.
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Re: Crystal Castle
Passando pra deixar o terceiro capítulo, mais rápido dessa vez. Foquei mesmo numa história do passado, e não tanto na luta. Até porque não queria que a Mia sofresse tanto. q
O túnel branco parecia interminável, não se via uma porta ou um caminho de outra aparência. A maga do Gelo, Mia, e o espírito que a acompanhava, Chase, estavam ficando enjoados. Foi então que eles passaram a conversar.
- E então, Mia, você a que eu menos conheço do grupo desde que nos conhecemos. Me fale sobre você.
- Eu sou Amélia Shinra. Eu nasci na Província de Rafísia, uma terra longe daqui que fica depois das geleiras do sul. Fui criada durante anos lá, e aos quinze anos meus pais me mandaram à um campo de treinamento, onde aprendi a dominar a minha magia elemental, que é do gelo. Eu também tinha um irmão mais velho, seu nome era Leon, e por isso era chamado de "O espírito de Leão". Após ir pra escola, nunca mais o vi. Com meus dezoito anos conheci a Alice, e a partir daí entrei no grupo.
- Que história bonita. - Comentou o outro. - Eu não sei nem como nasci ou de onde vim, só sei que um dia acordei ao lado da Alice.
- Espíritos não são comuns, acho eu. Ei, olhe! - Apontou a menina.
Ao fim do corredor, via-se uma moldura dourada presa numa porta de tamanho comum. Os dois correram até ela e abriram-na, levando desta vez a mais uma sala enorme. Estranhamente, não era bem "uma sala", lembrava mais um coliseu. O chão de areia, uma grade na outra ponta da arena, os bancos que por sua vez estavam vazios e uma parede com papel cor de céu. Parecia um cenário de filme. Eles caminharam até o centro da Arena, enquanto a porta se fechava atrás deles. Ao olharem pra cima, notaram uma ponte inacessível dali.
- Como será que chegamos lá? - Indagou Chase. - Parece que é a única saída.
- Chase. - Mia virou-se para as grades. - Aquele portão estava aberto?
O espírito rapidamente virou seu rosto para o portão, e de dentro escutaram um ronronar estranho. Algo bufou e uma fumaça saiu. A coisa foi caminhando lentamente até o fim, e não parecia usar quatro patas, apenas duas. E então soou um rugido que tremeu o salão e empurrou a equipe apenas com o vento.
- O que... - Mia enfureceu-se e botou as mãos pra frente. - Barreira de Gelo!
Ao gritar, sua mão brilhou por um segundo e do chão surgiu uma barreira cristalina e azulada de gelo. O rugido parou, e a defesa se desfez. Surgiu então um homem grande, robusto, maior que todos da sala. Tinha no mínimo dois metros e meio. Carregava um martelo na mão, grande, e um machado nas suas costas. A armadura possuía leões nos ombros e no elmo, e um maior no peito. Garras eram vistas nas luvas e nas botas. Mia analisou seu rosto:
- V... - A expressão era de desespero. - V... Você... Leon!
- Olá Amélia.
- Como você pode se tornar um dos guerreiros da insanidade? Por quê?!
Ele não respondeu, só se posicionou em forma de batalha.
- ME RESPONDA! - Gritou. - Cárcere Glacial!
Ela levantou seu punho fechado até o ar, e espinhos retorcidos de gelo começaram a surgir no chão, fazendo uma cadeia glacial no oponente. Não durou muito, mesmo fechado, ele apenas com um rugido quebrou tudo e mais um pouco.
- Responda a Mia! - Chase disse.
- Você não soube, irmã? - Ele olhou pro chão.
- Do que?! - Ela por sua vez ficou desesperada.
- Mia. - Chamou Chase.
- Diga.
- Eu vejo o espírito dele. Está chorando, e chorando sangue. É como se ele não quisesse fazer nada disso. É como se ele já estivesse morto. Não é o seu irmão, ele não vive mais entre nós. Sinto muito.
- O que você não sabe, irmã... - "Leon" voltou a falar. - É que seus parentes, e toda a província de Rafísia estão mortos! Impacto Terrestre!
A maga perdeu o sentido no momento, e o golpe do monstro que não era mais seu irmão a acertou. Uma martelada no chão causou com que o chão fosse se abrindo até ela e no fim empurrasse-a com uma pedra. Mia voou até a parede e caiu. Estava desconcentrada, não conseguia lutar. Perdeu o que mais amava.
- Amélia! - Chase gritou. - Acorde, por favor. Eu sei que você não está bem, mas eu não posso lhe defender, ele vai te matar!
Ela realmente não acordava, mas não estava morta, só desmaiada.
- Sintam então... - O oponente que utilizava a armadura de Leão foi se transformando, ficou com a pele verde, e uma armadura negra. Olhos amarelados e uma cauda, além de parecer corcunda. - A fúria do Terceiro Guerreiro da Insanidade! Slash, o Devorador de Almas!
O caminho obscuro da bifurcação levava a uma outra escadaria, e esta à uma ponte. Alice e Bryan já estavam para atravessar.
- Ali é o próximo andar. Cadê o guerreiro? Achei que eram cinco, e pelas paredes azuladas deveria ser sim um campo de luta. - A líder falou.
- Espere. Ouça. É a voz do...
- Chase!
Ao ouvir algumas palavras altas, gritos na verdade, Alice decidiu olhar para baixo, na borda da ponte. Viu lá então Chase tentando acordar a maga do gelo, e do outro lado uma criatura camaleônica. Não pensou duas vezes e saltou, e com certeza ouviu alguma reclamação de Bryan. Mas ela não podia deixar sua amiga no chão enquanto alguém a matava. Era hora de salvar pelo menos um dos integrantes do grupo.
- Mia, estou indo ai! - Gritou, ao finalmente cair no chão de areia com sutileza, apesar da altura. - Chase, situação.
- O caminho branco ligava a este coliseu, e esta criatura tomou a forma do irmão da Amélia, Leon. Ao atacá-la, ela desmaiou e ele virou esse tal "Slash, o devorador de Almas". Estou tentando acordá-la, mas ela não se mexe!
- Use isto. - Alice jogou uma frasco que continha um líquido cristalino dentro. - É uma poção de revitalização, acorda qualquer um, menos os mortos. Se ela não acordar então é em vão. Vou cuidar desse monstro.
- Então... Você é a irmã do menino que o mestre pegou, não? - O tal Slash indagou. - Corajosa e destemida, você parece. Mas infelizmente, eu devo engulir sua alma para fazer parte da minha coleção de transformações.
- Coleção de transformações? - A loira perguntou.
- Sim. Cada uma das almas que eu absorvi reside dentro do meu corpo, e assim eu posso tomar a forma a quem ela pertencia.
- Você... - Ouviu-se a voz de Mia, e ela começou a se levantar. - Matou minha família, meu mundo. Alice...
A capa dela começou a formar uma energia, e ela por si só flutuava levemente no ar. "Quero que você pegue Chase e saia daqui, eu mesma acabarei com ele." Disse ela. Lógicamente, Alice assentiu e, com a ajuda de Bryan, chegou na ponte sem ter que voltar o caminho junto do espírito.
- Agora estamos sozinhos, pode parar de bancar a poderosa. - Slash comentou, puxando uma foice das sombras.
- Não estou bancando a poderosa. Eu quero vingança.
- Há, que ridículo. Você nem se pronunciou ainda, como acha que pode me vencer?
- Eu sou Amélia Shinra, a Maga do Gelo. E como uma dos integrantes de meu grupo, devo fazer de você o pó que virá preencher esse local! Esfera de Gelo! - Conjurou sua magia, puxando seu Cajado da capa e jogando três grandes bolas de gelo no inimigo.
Dilaceradas facilmente, as esferas não tiveram efeito algum, só o divertiram.
- Pense comigo, você morrendo será mais fácil para completar o meu objetivo. Temos que matá-los até a meia noite, e assim o sacrifício estará completo. - Comentou o oponente.
- Sacrifício? Vocês irão matar o irmão da Alice?! - Mia indagou.
- Precisamos... Mas não é algo que eu lhe deva contar. - Sorriu. Parecia saber de algo que ninguém sabia. - Chega de conversa! Arda nas minhas Chamas do Inferno!
Slash movimentou seus braços em forma de puxar algo do chão, e a areia se transformou em fogo, rodeando a maga do gelo e por fim a engoliu, explodindo fortemente. De forma inesperada, uma barreira de gelo havia protegido Mia. Ela então revidou: "Palma Congelada!", fazendo então surgir duas paredes de gelo que, ao movimento das mãos dela, se fecharam, pressionando o camaleão. De nada adiantou, suas técnicas eram fracas.
- Você pode fugir, Slash, mas eu vou te matar de qualquer jeito! - Ameaçou a Maga do Gelo. - Combo Eterno!
O guerreiro da insanidade deixou-se acertar por uma cajadada na cabeça, e em seguida foi empurrado por um soco de Mia. Em seguida, jogado no ar por um espinho de gelo que subiu do chão, levou o golpe ja usado "Palma Congelada", dessa vez sendo mais efetivo. Por fim, Slash já no chão levou uma chuva de espinhos que pareciam ter o aniquilado. A garota voltou ao seu posto original.
- Não esperava isso, não é? - Slash surgiu atrás dela, cortando suas costas com a foice.
Ela gritou alto de dor, saltando até o outro lado da sala. O ferimento parecia profundo. "A minha foice possui a lâmina mais afiada do mundo, assim, ela consegue fazer com que até seus órgãos internos e ossos sejam arranhados ou destruídos. Já que acertei-lhe as costas, dê adeus a seus movimentos." Explicou o devorador. Foi então que Mia notou que não conseguia mais ficar de pé, e caiu de joelhos no chão.
- Droga... Como eu vou lutar assim! - Ela reclamou.
- Tarde demais! Corte profundo! - E assim, atravessou o corpo da pobre garota.
"Eu falhei...", e chorou pouco enquanto o sangue jorrava em seu peito. Ela iria morrer de qualquer forma. Então, após um ataque de risos, Slash falou:
- É triste ver uma garota de o que... dezesseis anos aparente morrer assim? Que tolice. Deveria ter ficado em casa, criança.
Ela já não podia mais falar. Foi então que, enquanto o guerreiro inimigo andava para seu local de descanso, um brilho surgiu. Mia conseguiu virar seu corpo de barriga pra cima com muito esforço. Slash se assustou, e ela também. A sala escureceu, e várias pessoas carregando armas e itens poderosos surgiram. A frente de todos, o que parecia um exército, estavam espíritos de cores diferentes: Uma linda cavaleira azul, um Monge com o espírito vermelho, e um cavaleiro com armadura de leão amarela.
- Você, guerreiro da sanidade... - Começou a cavaleira.
- Atreveu-se a matar uma jovem de coração puro. - Completou o espírito amarelo.
- E por isso... - O último comentou.
Disseram em coro, e todos os fantasmas entraram no corpo de Slash. Ele foi ficando possuído, seus olhos mudaram de cor e ele não se controlava mais. A foice então flutuou sozinha e, com movimentos variados, passou a cortar o corpo dele sem dó. Decepou os braços, pernas, e por fim o corpo, deixando a cabeça no ar, que em seguida explodiu em pedaços. Todos os espíritos sumiram, e os "líderes" foram até Mia, que ainda estava viva vendo a cena.
- Pai, mãe, Leon... - Ela começou a chorar. - Ele matou vocês...
- Não se preocupe minha filha. - Disse sua mãe. - Viemos proteger você, e te buscar para ficar conosco.
- Seu objetivo já terminou, irmã. Você não falhou com seu grupo. - Leon a encorajou.
- Venha conosco, querida, descanse em paz... - Por fim, o pai disse.
Mia então passou a fechar os olhos. Ela sabia que não tinha mais como levantar, ou como ir encontrar seus amigos. A Maga do Gelo estava indo. Seu corpo gelado estava ficando sem cor, e a capa azul estava vermelha de sangue. A menina se tornou pequenos brilhos, que flutuaram livremente até o topo do salão, desaparecendo. Infelizmente, outro se fora. Outra, na real.
The Fortress of Insanity
Chapter Three
The Frost Mage
Chapter Three
The Frost Mage
O túnel branco parecia interminável, não se via uma porta ou um caminho de outra aparência. A maga do Gelo, Mia, e o espírito que a acompanhava, Chase, estavam ficando enjoados. Foi então que eles passaram a conversar.
- E então, Mia, você a que eu menos conheço do grupo desde que nos conhecemos. Me fale sobre você.
- Eu sou Amélia Shinra. Eu nasci na Província de Rafísia, uma terra longe daqui que fica depois das geleiras do sul. Fui criada durante anos lá, e aos quinze anos meus pais me mandaram à um campo de treinamento, onde aprendi a dominar a minha magia elemental, que é do gelo. Eu também tinha um irmão mais velho, seu nome era Leon, e por isso era chamado de "O espírito de Leão". Após ir pra escola, nunca mais o vi. Com meus dezoito anos conheci a Alice, e a partir daí entrei no grupo.
- Que história bonita. - Comentou o outro. - Eu não sei nem como nasci ou de onde vim, só sei que um dia acordei ao lado da Alice.
- Espíritos não são comuns, acho eu. Ei, olhe! - Apontou a menina.
Ao fim do corredor, via-se uma moldura dourada presa numa porta de tamanho comum. Os dois correram até ela e abriram-na, levando desta vez a mais uma sala enorme. Estranhamente, não era bem "uma sala", lembrava mais um coliseu. O chão de areia, uma grade na outra ponta da arena, os bancos que por sua vez estavam vazios e uma parede com papel cor de céu. Parecia um cenário de filme. Eles caminharam até o centro da Arena, enquanto a porta se fechava atrás deles. Ao olharem pra cima, notaram uma ponte inacessível dali.
- Como será que chegamos lá? - Indagou Chase. - Parece que é a única saída.
- Chase. - Mia virou-se para as grades. - Aquele portão estava aberto?
O espírito rapidamente virou seu rosto para o portão, e de dentro escutaram um ronronar estranho. Algo bufou e uma fumaça saiu. A coisa foi caminhando lentamente até o fim, e não parecia usar quatro patas, apenas duas. E então soou um rugido que tremeu o salão e empurrou a equipe apenas com o vento.
- O que... - Mia enfureceu-se e botou as mãos pra frente. - Barreira de Gelo!
Ao gritar, sua mão brilhou por um segundo e do chão surgiu uma barreira cristalina e azulada de gelo. O rugido parou, e a defesa se desfez. Surgiu então um homem grande, robusto, maior que todos da sala. Tinha no mínimo dois metros e meio. Carregava um martelo na mão, grande, e um machado nas suas costas. A armadura possuía leões nos ombros e no elmo, e um maior no peito. Garras eram vistas nas luvas e nas botas. Mia analisou seu rosto:
- V... - A expressão era de desespero. - V... Você... Leon!
- Olá Amélia.
- Como você pode se tornar um dos guerreiros da insanidade? Por quê?!
Ele não respondeu, só se posicionou em forma de batalha.
- ME RESPONDA! - Gritou. - Cárcere Glacial!
Ela levantou seu punho fechado até o ar, e espinhos retorcidos de gelo começaram a surgir no chão, fazendo uma cadeia glacial no oponente. Não durou muito, mesmo fechado, ele apenas com um rugido quebrou tudo e mais um pouco.
- Responda a Mia! - Chase disse.
- Você não soube, irmã? - Ele olhou pro chão.
- Do que?! - Ela por sua vez ficou desesperada.
- Mia. - Chamou Chase.
- Diga.
- Eu vejo o espírito dele. Está chorando, e chorando sangue. É como se ele não quisesse fazer nada disso. É como se ele já estivesse morto. Não é o seu irmão, ele não vive mais entre nós. Sinto muito.
- O que você não sabe, irmã... - "Leon" voltou a falar. - É que seus parentes, e toda a província de Rafísia estão mortos! Impacto Terrestre!
A maga perdeu o sentido no momento, e o golpe do monstro que não era mais seu irmão a acertou. Uma martelada no chão causou com que o chão fosse se abrindo até ela e no fim empurrasse-a com uma pedra. Mia voou até a parede e caiu. Estava desconcentrada, não conseguia lutar. Perdeu o que mais amava.
- Amélia! - Chase gritou. - Acorde, por favor. Eu sei que você não está bem, mas eu não posso lhe defender, ele vai te matar!
Ela realmente não acordava, mas não estava morta, só desmaiada.
- Sintam então... - O oponente que utilizava a armadura de Leão foi se transformando, ficou com a pele verde, e uma armadura negra. Olhos amarelados e uma cauda, além de parecer corcunda. - A fúria do Terceiro Guerreiro da Insanidade! Slash, o Devorador de Almas!
~ X ~
O caminho obscuro da bifurcação levava a uma outra escadaria, e esta à uma ponte. Alice e Bryan já estavam para atravessar.
- Ali é o próximo andar. Cadê o guerreiro? Achei que eram cinco, e pelas paredes azuladas deveria ser sim um campo de luta. - A líder falou.
- Espere. Ouça. É a voz do...
- Chase!
Ao ouvir algumas palavras altas, gritos na verdade, Alice decidiu olhar para baixo, na borda da ponte. Viu lá então Chase tentando acordar a maga do gelo, e do outro lado uma criatura camaleônica. Não pensou duas vezes e saltou, e com certeza ouviu alguma reclamação de Bryan. Mas ela não podia deixar sua amiga no chão enquanto alguém a matava. Era hora de salvar pelo menos um dos integrantes do grupo.
- Mia, estou indo ai! - Gritou, ao finalmente cair no chão de areia com sutileza, apesar da altura. - Chase, situação.
- O caminho branco ligava a este coliseu, e esta criatura tomou a forma do irmão da Amélia, Leon. Ao atacá-la, ela desmaiou e ele virou esse tal "Slash, o devorador de Almas". Estou tentando acordá-la, mas ela não se mexe!
- Use isto. - Alice jogou uma frasco que continha um líquido cristalino dentro. - É uma poção de revitalização, acorda qualquer um, menos os mortos. Se ela não acordar então é em vão. Vou cuidar desse monstro.
- Então... Você é a irmã do menino que o mestre pegou, não? - O tal Slash indagou. - Corajosa e destemida, você parece. Mas infelizmente, eu devo engulir sua alma para fazer parte da minha coleção de transformações.
- Coleção de transformações? - A loira perguntou.
- Sim. Cada uma das almas que eu absorvi reside dentro do meu corpo, e assim eu posso tomar a forma a quem ela pertencia.
- Você... - Ouviu-se a voz de Mia, e ela começou a se levantar. - Matou minha família, meu mundo. Alice...
A capa dela começou a formar uma energia, e ela por si só flutuava levemente no ar. "Quero que você pegue Chase e saia daqui, eu mesma acabarei com ele." Disse ela. Lógicamente, Alice assentiu e, com a ajuda de Bryan, chegou na ponte sem ter que voltar o caminho junto do espírito.
- Agora estamos sozinhos, pode parar de bancar a poderosa. - Slash comentou, puxando uma foice das sombras.
- Não estou bancando a poderosa. Eu quero vingança.
- Há, que ridículo. Você nem se pronunciou ainda, como acha que pode me vencer?
- Eu sou Amélia Shinra, a Maga do Gelo. E como uma dos integrantes de meu grupo, devo fazer de você o pó que virá preencher esse local! Esfera de Gelo! - Conjurou sua magia, puxando seu Cajado da capa e jogando três grandes bolas de gelo no inimigo.
Dilaceradas facilmente, as esferas não tiveram efeito algum, só o divertiram.
- Pense comigo, você morrendo será mais fácil para completar o meu objetivo. Temos que matá-los até a meia noite, e assim o sacrifício estará completo. - Comentou o oponente.
- Sacrifício? Vocês irão matar o irmão da Alice?! - Mia indagou.
- Precisamos... Mas não é algo que eu lhe deva contar. - Sorriu. Parecia saber de algo que ninguém sabia. - Chega de conversa! Arda nas minhas Chamas do Inferno!
Slash movimentou seus braços em forma de puxar algo do chão, e a areia se transformou em fogo, rodeando a maga do gelo e por fim a engoliu, explodindo fortemente. De forma inesperada, uma barreira de gelo havia protegido Mia. Ela então revidou: "Palma Congelada!", fazendo então surgir duas paredes de gelo que, ao movimento das mãos dela, se fecharam, pressionando o camaleão. De nada adiantou, suas técnicas eram fracas.
- Você pode fugir, Slash, mas eu vou te matar de qualquer jeito! - Ameaçou a Maga do Gelo. - Combo Eterno!
O guerreiro da insanidade deixou-se acertar por uma cajadada na cabeça, e em seguida foi empurrado por um soco de Mia. Em seguida, jogado no ar por um espinho de gelo que subiu do chão, levou o golpe ja usado "Palma Congelada", dessa vez sendo mais efetivo. Por fim, Slash já no chão levou uma chuva de espinhos que pareciam ter o aniquilado. A garota voltou ao seu posto original.
- Não esperava isso, não é? - Slash surgiu atrás dela, cortando suas costas com a foice.
Ela gritou alto de dor, saltando até o outro lado da sala. O ferimento parecia profundo. "A minha foice possui a lâmina mais afiada do mundo, assim, ela consegue fazer com que até seus órgãos internos e ossos sejam arranhados ou destruídos. Já que acertei-lhe as costas, dê adeus a seus movimentos." Explicou o devorador. Foi então que Mia notou que não conseguia mais ficar de pé, e caiu de joelhos no chão.
- Droga... Como eu vou lutar assim! - Ela reclamou.
- Tarde demais! Corte profundo! - E assim, atravessou o corpo da pobre garota.
"Eu falhei...", e chorou pouco enquanto o sangue jorrava em seu peito. Ela iria morrer de qualquer forma. Então, após um ataque de risos, Slash falou:
- É triste ver uma garota de o que... dezesseis anos aparente morrer assim? Que tolice. Deveria ter ficado em casa, criança.
Ela já não podia mais falar. Foi então que, enquanto o guerreiro inimigo andava para seu local de descanso, um brilho surgiu. Mia conseguiu virar seu corpo de barriga pra cima com muito esforço. Slash se assustou, e ela também. A sala escureceu, e várias pessoas carregando armas e itens poderosos surgiram. A frente de todos, o que parecia um exército, estavam espíritos de cores diferentes: Uma linda cavaleira azul, um Monge com o espírito vermelho, e um cavaleiro com armadura de leão amarela.
- Você, guerreiro da sanidade... - Começou a cavaleira.
- Atreveu-se a matar uma jovem de coração puro. - Completou o espírito amarelo.
- E por isso... - O último comentou.
Deve sofrer!
Disseram em coro, e todos os fantasmas entraram no corpo de Slash. Ele foi ficando possuído, seus olhos mudaram de cor e ele não se controlava mais. A foice então flutuou sozinha e, com movimentos variados, passou a cortar o corpo dele sem dó. Decepou os braços, pernas, e por fim o corpo, deixando a cabeça no ar, que em seguida explodiu em pedaços. Todos os espíritos sumiram, e os "líderes" foram até Mia, que ainda estava viva vendo a cena.
- Pai, mãe, Leon... - Ela começou a chorar. - Ele matou vocês...
- Não se preocupe minha filha. - Disse sua mãe. - Viemos proteger você, e te buscar para ficar conosco.
- Seu objetivo já terminou, irmã. Você não falhou com seu grupo. - Leon a encorajou.
- Venha conosco, querida, descanse em paz... - Por fim, o pai disse.
Mia então passou a fechar os olhos. Ela sabia que não tinha mais como levantar, ou como ir encontrar seus amigos. A Maga do Gelo estava indo. Seu corpo gelado estava ficando sem cor, e a capa azul estava vermelha de sangue. A menina se tornou pequenos brilhos, que flutuaram livremente até o topo do salão, desaparecendo. Infelizmente, outro se fora. Outra, na real.
Última edição por #Tabs em Sex 9 Nov 2012 - 0:18, editado 3 vez(es)
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Re: Crystal Castle
Postando uma curta.
O ódio é um sentimento maligno, terrível. Quando você houve a palavra, pensa em raiva, desgosto, vingança, uma forma de dizer que você realmente tem algo contra alguém ou objeto, talvez uma "coisa". E a velha lenda do ódio ser amor interno? Mentira? Não. Mas as vezes, você não sente nada, é literalmente uma vontade terrível de aniquilar a pessoa. Já o amor dele é incomparável. Talvez você goste de irritar a pessoa por pura vontade de vê-la consigo. Mas por que sentimos ódio? Talvez seja algo que te pega por dentro e afeta seu coração e seu cérebro, e ao mesmo tempo te lembra algo ruim. E como sei que é ódio? Quando você despreza literalmente, desejando coisas terríveis. E se não for o ódio? É a raiva passageira.
Essa raiva é o que te faz agir estranho, o que te faz se sentir estranho. Você sente vontade de descontar em tudo, todos. Não há como viver sem esses sentimentos, é com eles que tudo pode melhorar também. Conversa, um bom diálogo. Fale tudo o que tiver pra falar, e talvez seu ódio, ou raiva, vire um amor.
A repetição das palavras foi pra ênfase, pfvr. q
By Bragato: Galeria trancada por inatividade, caso queira reabrir, contate um FanFic Mod.
- Ódio e a raiva.
O ódio é um sentimento maligno, terrível. Quando você houve a palavra, pensa em raiva, desgosto, vingança, uma forma de dizer que você realmente tem algo contra alguém ou objeto, talvez uma "coisa". E a velha lenda do ódio ser amor interno? Mentira? Não. Mas as vezes, você não sente nada, é literalmente uma vontade terrível de aniquilar a pessoa. Já o amor dele é incomparável. Talvez você goste de irritar a pessoa por pura vontade de vê-la consigo. Mas por que sentimos ódio? Talvez seja algo que te pega por dentro e afeta seu coração e seu cérebro, e ao mesmo tempo te lembra algo ruim. E como sei que é ódio? Quando você despreza literalmente, desejando coisas terríveis. E se não for o ódio? É a raiva passageira.
Essa raiva é o que te faz agir estranho, o que te faz se sentir estranho. Você sente vontade de descontar em tudo, todos. Não há como viver sem esses sentimentos, é com eles que tudo pode melhorar também. Conversa, um bom diálogo. Fale tudo o que tiver pra falar, e talvez seu ódio, ou raiva, vire um amor.
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