Re: [14+] Trovadores

por Tree_Thi Dom 14 Ago 2011 - 21:49

Aee Micro

Bem legal seu capitulo, sem duvidas uma das 5 melhores fics que rolam por aqui, e espero que minha futura fic seja tao boa quanto a sua, aguardo o prox cap.

Ate mais.

PS: Eu abri a pagina 3, agora sua fic ta "popular", nossa azideia desse Tree_Thi ¬¬

por Micro Ter 30 Ago 2011 - 22:12

Avisando, antes de tudo, que eu sem querer deletei o capítulo anterior, COMO SOU BURRO!

Esse capítulo é pequeno, mais para explicar como irão suceder os próximos episódios. EM resumo, eles irão procurar pelos próximos membros, para que só então derrotem o Octógono.

::Capítulo 06::

Atrás de Ethan abriu-se a porta, revelando mais um garoto. Este tinha cabelos castanhos, usava uma roupa social branca, e uma Beautifly voava atrás dele. Ele tinha olhos tranquilos, e não aparentava ter mais de 16 anos.

-- Então, Ethan, qual é a ideia mirabolante desta vez? E quem é ele? - perguntou Bren.
-- Finalmente, este é o sétimo.

Layla lembrou-se do turista de 17 anos que havia desaparecido pouco antes de Kyle, mas não entendia por que eles apareceram em épocas diferentes. Yuuki abriu os olhos, e encarou os garotos. Encabulado, o novato deu alguns passos para frente, e fez uma reverência, logo após dizendo:

-- Sou Ayu Kasodani, por favor, cuidem de mim.
-- Não precisa ser tão formal assim, aqui somos todos irmãos. - concluiu Hibiki, que vinha logo atrás.
-- Encontramos ele perdido próximo ao santuário. Ele nos disse que apareceu ainda hoje.
-- Alguém pode me explicar o que tem de tão especial nele?

Os garotos encararam-na, espantados. Então se lembraram que Landolos a enviou no tempo sem lhe dar a sua missão, nem a profecia ou coisas parecidas. Ethan pegou um livro em sua mochila, e abriu-o em cima da mesa. Era antigo, com capa de couro e coloração acinzentada, com escritas em caneta de pena. Leu então em voz alta Mythology - Coração de Ouro e Alma de Prata. Este era mais um caderno do que postila, pois haviam várias anotações e papéis avulsos completamente escritos. Ele então pegou uma foto, e mostrou para Layla, logo após lendo-o.

-- O Selo das Sete Cores, também conhecido com Rainbow Seal, é uma técnica milenar, na qual o usuário divide a alma de seu oponente em sete objetos, sendo um principal e outros seis como remanescentes de memórias. Para remover o selo, os sete objetos devem ser apresentados à câmara selada.

-- E...
-- E é aí que está. Você não se lembra de ter visto estas penas em algum lugar?

Layla vasculhou sua memória. Ela se lembrou de algumas excursões de escola para o Museu de Nacrene City, onde havia um fóssil gigante de Dragonite, uma pedra do espaço, um fóssil de Anorith... e é claro! As sete penas da rainha! Os sete enfeites usados durante o enterro da rainha de Isshu. Era uma moça esbelta, de acordo com as pinturas da época, loira, que morreu jovem, mas tinha um grande poder e influência sobre as pessoas.

-- Então ela está selada pelas penas?
-- Sim.
-- E nós precisamos de libertá-la?
-- Exatamente. Acredite em mim, todos obedecem a um membro da família real nessa época.
-- Mas onde estão exatamente estes sete artefatos? - Ayu já se demonstrava interessado no assunto.
-- Com as senhoras feudais. Mais precisamente, dentro das senhoras feudais.

Ethan pegou o livro, e retirou-se da sala, para guardá-los novamente na biblioteca. Mas antes, um pequeno pedaço de papel escapou de suas páginas. Era um recorte de uma gravura, com duas silhuetas. Uma delas estava envolta por um manto acinzentado, e a outra estava com um ponto de luz dourada cravada em seu peito. Na legenda, escrito
Quando o Coração Dourado encontrar a Alma Prateada, uma chave para o desconhecido será aberta. A união das cores e do preto e branco será harmoniosa, e o ataque supremo será...

-- Opa, esta aqui não. - disse Ethan, enquanto pegava a foto das mãos de Layla, enquanto lia. - Tudo em seu devido tempo.

Ela teve vontade de pegar um daqueles livros e enfiar guela abaixo daquele garoto, e ver em quanto tempo ele ia defecar informações. Mas nada fez, exceto esperar. Logo então Bren, que até aquela hora tinha se ausentado, voltou à sala com um enorme mapa de Isshu, o qual prendeu na parede com a ajuda do String Shot do Beautifly.

-- Esta - disse, apontando para a Pokébola ao centro do mapa - é a atual localização do castelo da rainha. Ela deve estar em seu quarto, selada, como dizem os relatos dos livros.
- Ok. - confirmaram os membros em uníssono, exceto Mack que ainda recuperava de seu porre.
-- Na próxima lua Minguante haverá um baile nos arredores do castelo, em homenagem ao novo exército real, o Time Plasma, que é nosso objetivo. Salvar a rainha e impedir que o time se torne um exército rebelde, pois eles só ouvem as ordens do Octógono e, é claro, da família real.
-- Marshmallow... - disse, Mack.
-- Nunca deveríamos ter dado um daqueles pacotes para ele... - disse Youki, em voz baixa. - Continue.
-- O Plano A é: devemos ir à festa, localizar nosso contato, em outras palavras Kyle, e então executar o Plano B.

Quando o garoto disse o nome, aquele nome, Layla deixou de prestar atenção em toda a explicação científica e explicada de Ethan. Ela ficou pensando no seu amado, e no que ele deveria estar fazendo agora. A saudade aumentava a cada dia, e ela sentia que ele ficava cada vez mais distante dela, novamente.

•••

As garotas do octógono haviam se reunido novamente na sala circular. Desta vez, todas ficaram caladas, exceto Cisa, a espírita. Seu cabelo estava bagunçado, e ela tinha alguns tiques nervosos, espantando as outras amigas.

-- O qu-que aconteceu? - perguntou Mione.
-- Aquela energia... eu a senti novamente...
-- Seu papo de viagem temporal? - criticou Trix - Se não está aguentando o serviço como senhora feudal, pode reinvind...

A garota não conseguiu terminar. Uma lâmina encostou em seu pescoço, fazendo-a engolir em seco.

-- Sem conflitos, Pansy.
-- Mas ela começou! - a última Senhora feudal do Feudo das Florestas, uma garota de cabelos curtos e cadeira de Accelgor, estava segurando uma lâmina ninja, chamada Kunai se não me engano, ameaçando a parceira da cadeira ao lado. Seu inseto fazia o mesmo, completando a lâmina do outro lado do pescoço.
-- Não é motivo de sangue por aqui. - Lily, a do Volcarona, tentara pacificar a situação novamente.
-- Enfim! - concluiu Lune - continuaremos a busca da fonte destas energias. Todas podemos concordar que Cisa não fica assim sem nenhum motivo, portanto o assunto deve ser sério.

As outras seis concordaram com a loira. De todas, ela parecia ser a mais autoritária.

-- Mais duas coisas: gostaria de discutirmos sobre aquele cavaleiro... qual seu nome? Ah sim, Roger Steiler.
-- Ele humilhou o Razor, um capitão de elite! - disse Pansy. - Isso é intolerável!
-- Quieta irmã. - disse Trix - Eu sei muito bem treinar meus cavaleiros, e sei que aquele não é um garoto normal.
-- Ele possúi o Torrent. - concluíu Cisa.

Todas, exceto Lune, que já sabia, olharam para Cisa. Elas pareciam admiradas.

-- Está na aura dele.
-- Então, o que você propõe? - Gine, que até aquele momento não dissera nada, perguntou para Lune.
-- Quero promovê-lo para capitão. Quem concordar, levante a mão.

Todas as sete levantaram seus braços. Exceto Cisa, que nem disposição para isso tinha.

-- Bem, dou este assunto como encerrado. O próximo é: a Festa da Rainha. Precisamos de algum patrocinador, alguém que prepare as bebidas e comidas do local.
-- Ouvi dizer que a irmã de um dos seus cavaleiros, Trix, é dona do Lazylax. Podemos pagar seus serviços.
-- Irei averiguar.

As garotas discutiram sobre outros assuntos em particular, mas Cisa não dizia nada. Apenas repetia em sua cabeça: aquela garota, Rose, sabe da profecia. Está na aura dela.

•••

-- Então faremos um confronto direto com o Octógono? - perguntou, assustado, Ayu.
-- Este é o Plano C. E não exatamente nós. Conseguimos descobrir que, ao todo, são quinze cavaleiros: doze normais e três capitães. - explicou Ethan.
-- Mas nós somos só sete! - o tico e o teco de Layla estavam funcionando novamente. - Não teremos a menor chance... precisaremos de mais oito.

Os garotos se encararam por um segundo, e logo então apontaram para um desenho na parede. Nele haviam oito símbolos, os quais Layla reconheceu imediatamente.

[14+] Trovadores - Página 3 Ins_unova

-- Iremos recrutar os ancestrais dos líderes de ginásio. - concluiu Ethan. - depois invadiremos a festa, mataremos as senhoras feudais e salvaremos a rainha.

por Davi Ter 30 Ago 2011 - 22:18

Ok só avisando que a última img não pega.

E ah sim belo episódio. Vi um erro em "Apostilas", que tá escrito "postilas".

por Tree_Thi Qua 31 Ago 2011 - 14:41

Fiquei curioso com oq pode ser essa ultima imagem xP

E bem mais uma vez excelente capitulo, a cada cap. fico mais interessado.

por Kurosaki Mud Qui 8 Set 2011 - 18:24

Yo Micro o/

Veio com minha fic favorita novamente -q

Amei seu capítulo ser, como sempre.

O jeitinho de livro me intriga, é muito bom cara. *o*

Enredo inovador, Pokémons inseridos de forma genial, detalhes maiores do que parecem, sem palavras.

As duas primeiras imagens apareceram, mas a última não, como disseram.

O único erro que achei foi postilas, acho que era apostilas.

E só eu notei ou você é muito fã de HP? Horcruxes e sete penas '-'

Mione - Hermione, Cisa - Narcisa Malfoy , Trix- Belatrix, Lune - Luna, Gine - Gina. E nem lembro das outras duas, mas ok.

Bem, meu Mack comendo Marshmaloow foi épico -q

Inté o/

por Micro Sáb 24 Set 2011 - 20:20

Comentários:

::Capítulo 07::
[14+] Trovadores - Página 3 Georgia_img_1

[14+] Trovadores - Página 3 Georgia_img_2

[14+] Trovadores - Página 3 Georgia_img_6

A garota piscou. Uma piscada forte, desajeitada, forçando as pálpebras ao máximo. Sua face parecia mais uma careta do que um cumprimento. Ela se olhava no espelho enquanto treinava, uma bela vidraçaria de corpo inteiro, com bordas brilhantes, que mostravam o reflexo de uma bela face esbranquiçada, e cabelos castanho-avermelhados, parecidos com o dos gêmeos. Atrás dela aparecia uma velha senhora, usando um belo vestido, com poucas rugas mas o cabelo branco denunciava a idade.

-- Non, non, non! - a senhora reprovou a face que a garota fez - A piscada deve essere luce, mas sua faccia se assemelha mais a de um mostro!
-- Poderia falar menos italiano e mais português, por favor?
-- Olhe a educazione! - repreendeu-a novamente.
-- Por obséquio, poderia dialogar em um dialeto mais compreensível para vossa princesa?
-- Isso sim são gesti de uma Beltza.

A garota suspirou. Mal aliviou um pouco, a senhora foi corrigir sua postura. A Beltza estava ficando cansada das aulas de etiqueta. Poderia até ser uma nobre, mas já tinha idade o suficiente para saber que não adiantaria de nada: tudo iria para o irmão, quando completasse quatorze anos. A senhora se ausentou da sala, seguida de um Stantler, fechando a porta logo atrás. Então a menina levantou-se rapidamente do banco onde estava sentada, de frente ao espelho, e se jogou em sua cama, localizada pouco mais atrás. O choro acordou um Blitzle, que dormia tranquilamente ao seu lado. Ele deu leves e delicados passos, e foi consolar a dona.
"Isto não vai continuar assim..." refletia a si mesma.

•••

Doki e Dina estavam deitados, descansando calmamente, quase dormindo, mas não queriam abandonar Layla num momento como aquele. Pois estavam a quase um quilômetro de distância do chão. A garota olhava por uma das janelas do local onde estava, e para qualquer lado só via mar.
Era uma espécie de caixa cúbica, com uma das paredes (frontal) de vidro, e os outros lados de madeira. No teto haviam quatro "buracos", que estavam preenchidos com quatro patas de um só Pokémon. Como ela já havia estudado, eram pegadas de Tropius, e ao olhar para cima por uma das janelas, ela comprovou sua teoria. A combinação voador+compartimento a fazia lembrar vagamente de um avião. A diferença é que este não tinha ninguém dirigindo.

:Flashback:
"Iremos dividir: Layla ficará com quatro deles, enquanto Ayu ficará com os outros quatro" - lembrou-se da fala de Hibiki. - "Como já expliquei, além do Octógono existem famílias nobres ao redor de Isshu. Se não me engano, nove delas, embora uma tenha sido extinguida pela guerra. A missão de vocês dois é conseguir o apoio delas, para a Hora H do nosso plano."
"Mas como conseguiremos o apoio delas? Afinal, são nobres." - perguntou Ayu.
"O octógono controla muito a economia de Isshu, enquanto a política da rainha é mais liberal. E para ter uns tostões a mais no bolso, tenho certeza de que aceitarão."
:Fim:

Layla estava pensando no novo plano mirabolante e cabuloso de Hibiki. "Será que nada que ele faz é simples? Ele quer que Nobres ouçam a uma plebéia esfarrapada e aleaória!" refletia para si mesma. Mas sabia também que nada que dissesse adiantaria. "Preciso convencer as famílias de Nimbasa, Driftveil, Mistralton e Icirrus, o que será bem difícil..."
Seus pensamentos foram interrompidos quando a caixa voadora pousou no chão. Eles já haviam chegado à Nimbasa City, ou melhor, ao Pequeno Feudo do Deserto.
O trio desceu do veículo, acariciou o Trópius em agradecimento, e a pseudo-ave voltou para o Feudo da Floresta. O transporte aéreo não era lá grandes coisas, mas era o suficiente para uma travessia marítima rápida e segura. Então ela olhou ao redor, e viu onde estava.

A caixa havia estacionado em um campo aberto, próximo a humildes casas de pedras e telhados de palha. Elas ficavam em volta de um grande lago circular, com um pedaço de terra em seu interior, formando uma espécie de ilha, cercada de muros por todos os lados. O estranho era que pessoas entravam e saíam pelos portões livremente, como se os muros fossem apenas enfeites.

-- Com licença, mas o que está havendo aqui? - perguntou Layla a um homem medianamente vestido que havia por lá.
-- Você veio de fora? - disse - É o aniversário da Senhora Beltza. Então todos podem visitar os jardins reais.

Ela agradeceu, e se juntou à multidão. Era o momento perfeito para pedir o apoio dos nobres de Nimbasa. Ao passar pelos portões da muralha, se adimirou com a vastidão que eram os jardins. Eram tão grandes que o castelo mais se assemelhava à uma bolinha de gude dentro de um prato. Haviam muitas pessoas lá, o que se fazia fácil se perder no local. A menina mal acreditava em que seus olhos viam. Fora um dos lugares mais fascinantes que ela visitara em toda a sua vida. Doki e Dina vinham logo atrás, e pararam em posição de defesa, ao redor da dona. Esta acariciou-lhes, e foi em direção à uma humilde feirinha que havia no local.
Cada lojinha que passava dava-lhe o sentimento de quero mais intenso nos corredores de passagem. Ela parou para olhar alguns apetrechos feitos com presas de Sharpedo's, Pokémon raros do continente, e acabou se esbarrando com uma pessoa, que deixou seus pertences caírem no chão e se espatifarem em mil pedacinhos.

-- Oh, desculpe!

Layla se abaixou para pegar os pedaços do pote de porcelana, enquanto observava o humanóide ao seu lado. Usava um simples vestido de ceda, e um pano por cima dos cabelos loiros, presos em um rabo de cavalo e olhar paisagístico. Layla terminou de pegar o último pedaço do vaso, e entregou à garota, enquanto se curvava para ela.

-- Mil perdões! Eu sinto muito mesmo!
-- Oh, pode deixar. Não precisa se ajoelhar, como se eu fosse uma princesa, ou coisas parecidas.

Layla levantou o olhar, e viu o rosto da garota mudar de cor ao mencionar a palavra "princesa". Mas não se preocupou muito. Entregou-lhe os pedaços estilhaçados, juntamente com algumas moedas da época (que ganhou de Hilbert antes de partir).
Estava quase dando-lhe as costas, quando a garota a chamou.

-- Ei, espere.
-- O que foi? - disse Layla, cautelosamente.
-- Poderia me fazer um favor? Senhorita...
-- Layla Mogul, ao seu dispor.
-- Mogul... este sobrenome não me é familiar. Vens de fora?
-- Sim, digamos assim. - ela se estranhou com a formalidade da garota. Esta percebeu o mesmo, e cobriu um pouco mais o rosto.
-- Poderia me levar para fora da cidade?

Era um pedido estranho. Ainda mais para outra pessoa de fora. Mas a garota pedia com tanta vontade que Layla teve que ajudá-la antes de se encontrar com o Sor. Ela sorriu, e com um aceno de cabeça, aceitou o pedido da estranha.
Pegou-a pela mão, e juntas voltaram por onde a ruiva tinha entrado.

-- E qual é seu nome?
-- ... - a garota sentiu-se um pouco desconfortável, mas depois sussurrou - Georgia.

•••

-- Com licença, senhora, mas viu esta garota por aqui?

O guarda estava em frente à lojinha na qual Layla havia se encontrado com Georgia. Ele usava uma armadura pesada, brilhante, com um brasão em formato de ferradura nas costas, e próximo a ele estava um Arcanine.
Ele mostrava um pedaço de papel para a senhora de mais de cinquenta anos, que aproximava a cabeça da foto para enxergá-la.

-- Oh, uma garota parecida com esta acabou de passar por aqui. Se não me engano, ela quebrou o vaso de uma das minhas clientes sem querer. Ela é uma procurada?
-- Sim. E muito perigosa.

O guarda abaixou-se, e pegou um caco de porcelana que estava no chão. Esticou-o para o Arcanine, que começou a farejar pelas garotas. Com um rugido, abriu caminho entre a multidão, e com o cavaleiro montado em suas costas, partiram em linha reta em direção ao portão.

•••

-- Falta pouco, já consigo ver a ponte. - suspirou Layla, aliviada.

Doki e Dina subitamente pararam. Layla parou junto a eles, enquanto Georgia desprevenida parou um pouco mais à frente. O casal se virou, rosnando para um Pokémon preto que os seguia.

-- Eles se sentiram ameaçados. Tem algo nos seguindo. - disse Layla.
-- Está falando do Blitzle?
-- Você o conhece?
-- Sim, ele é meu Blitzle!

O projeto de zebra se aproximou da dona, e ela fez um pequeno cafuné em sua cabeça. Georgia então se levantou, e fez uma reverência a Layla, agradecendo.

-- Nunca me esquecerei do que você fez por mim. Serei eternamente grata.
-- Ei, agora eu que me sinto envergonhada!

As duas soltaram um breve risinho, mas foi o suficiente para que o pano na cabeça de Georgia caísse.
E então Layla viu.
A parte que o pano escondia estava de cor castanha, mostrando que os cabelos loiros eram apenas tinta. Georgia rapidamente pegou o pano, e escondeu novamente sua cabeça nele.

-- Por favor, finja que não viu nada.

Assustada, Layla concordou silenciosamente com a cabeça. Mas já era tarde demais. Quatro homens se aproximaram das duas garotas. Eles portavam armas e lâminas, e Victreebels os seguiam.

-- Você, de cabelo castanho, por acaso não seria a pequena Beltza, seria?
-- E de que isso seria relevante para você? - perguntou Georgia, logo após cobrindo a boca.
-- Formal demais. É ela mesmo.

Novamente, as aulas de etiqueta atrapalharam sua vida. O casal e a zebra entraram na frente, para impedir os sequestradores, mas as plantas foram mais rápidas, e engoliram seus alvos em uma velocidade realmente incrível.

Ninguém sentiu falta da pequena nobre. Exceto pelo cavaleiro do Arcanine.

Sor = Nome dado à gente de alto escalão. Geralmente cavaleiros ou nobres.

por Mineral_Treiner Dom 25 Set 2011 - 17:22

NOOOOOOOOOOOOOOOOSSA MICRO!
Meus parabéns cara.Você conseguiu novamente fazer uma fanfic que é ótima
em todos os jeitos.
Pena que quando eu me empolgo acaba a leitura.
A família Train sempre está marcando presença nas suas fics.
Muito legal.Continue assim.
adios

por Tree_Thi Dom 25 Set 2011 - 18:17

Mais uma vez ótimo capitulo.

Eu adoro essa coisa meio medieval, eu ate vou introduzir isso em minha fic.
Achei que poderia ter mais "sangue voando" na luta, um pouquinho de adrenalina não faz mal a ninguém xD

A historia esta ficando cada vez mais interessante, agora é só esperar pra conferir o próximo capitulo..

por Kurosaki Mud Qua 5 Out 2011 - 12:22

Micro o/ Demorei, mas cheguei :3
Capítulo muito bom como sempre. Eu recebi spoilers antes, masok. -q

Sério, amo Blitzles, você me conquistou com essa zebrinha e.e A Georgia e a Layla se deram mal mesmo .-.

Vamos aos erros de hoje:

Layla estava pensando no novo plano mirabolante e cabuloso de Hibiki. "Será que nada que ele faz é simples? Ele quer que Nobres ouçam a uma plebéia esfarrapada e aleaória!"

Plebeia perdeu o acento e não seria aleatória?

Humanoide perdeu o acento também e aquela hora que você escreveu Sharpedo's eu achei errado. Não seria Sharpedos?

E por fim, o começo foi muito estranho, o parágrafo em si começou bizarro, mas I liked.

Inté o/

~Gus: Usuário com 4 ou mais alertas não podem ter fanfics/HQs, então, trancado!

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