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A Caçada pelos Sete Artefatos Perdidos

2 participantes

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A Caçada pelos Sete Artefatos Perdidos Empty A Caçada pelos Sete Artefatos Perdidos

Mensagem por Trillian_GF Sex 22 Jul 2011 - 17:43

agora sim uma fic que promete. boa leitura pra vcs.



Prologo



Há muito tempo um mal extremamente poderoso prevaleceu por sobre a Terra-Média, elfos e anões entraram em guerra mais uma vez por terem sido instigados por mentiras e falsidades. Homens e guardiões já não dividiam suas terras como antigamente e até os reis se trancaram em seus palácios sem se preocupar com nada e nem ninguém.

Em todo esse caos servidores do Senhor do escuro se levantaram mais uma vez, e para controlar toda essa força nem mesmo a Ordem Branca foi suficiente. Foram então convocados as divindades supremas e seus vassalos e uma grande guerra de poderes teve inicio.

De um lado do céu as nuvens estavam negras e carregadas e comum também era ver trovoes e relâmpagos a rasga-las. Do outro lado o sol brilhava e forçava caminho entre a escuridão imposta e as nuvens brancas duelavam pelo espaço.

Os exércitos depois de reunidos se duelavam e combatiam nos campos de Fallör e os corpos se espalhavam pelo chão. Lobos negros eram montados por orcs e homens da Terra Parda. A prole de Aracne acompanhava os monstros e teciam suas teias de trevas para enegrecer a luz que pouco havia. O capitão que lutava em nome de seu soberano derrubava muitos homens, elfos e anões com golpes de sua clava e de sua lança. Seus feitiços e maldiçoes matavam em segundos e os deuses estavam ocupados com seu mestre. Fornoc era seu nome.

Espadas e lanças procuravam o ponto fraco do Senhor do Escuro, mas sua armadura era tão complexa que nem mesmo os deuses tinham armas que resistiam ao metal negro que fora forjado por suas próprias mãos enegrecidas. E então uma luz surge no meio da batalha.

Um dos membros da Ordem Branca depois de muito se aprofundar em estudos contra as artes maléficas sabia um dos pontos fracos do demônio. O mago todo vestido em vestes marrons caminhava derrubando cada inimigo com um só golpe de sua espada, esta reluzia em luz azul cada vez que um orc, lobo ou espectro era derrotado e parecia que cada vez o mago crescia e os inimigos diminuíam em tamanho.

Quando muitos já haviam caído por sua mão um novo exercito se aproximava. Estas eram feitas somente de aranhas negras. Seus corpos tinham pelos eriçados que pareciam ser feitos de metal, sacos de veneno e trevas pendiam de seu tronco que estava inchado de tanto elas sugarem a vida e a essência de seus inimigos. As patas longas e curvadas encontravam-se com sangue nas pontas e em cada uma delas uma garra de encontrava. Oito olhos pairavam em suas faces, olhos amarelos e rubros. Esta era a prole de Aracne.

- Você não vai passarrr! – chiou a primeira das aranhas, ela não era muito grande para sua espécie era a menor. Possuía quatro metros e seis patas. – vai morrerrr... – voltou a sibilar.

O mago estava parado frente a frente as aranhas e as encarava com os olhos em chamas. Suas vestes marrons e barba branca chacoalhavam em meio aos ventos e brisas, gritos e brados de guerra se ouvia ao redor deles e na mão do velho cajado e espada se preparavam para o combate.

- Ousem-me parar e então sentirão o gosto de meu poder e de minha força! – sua voz retumbou sobre a colina e as aranhas em desespero caíram em cima dele como um tsunami cai sobre uma pequena casa.
Ele simplesmente balançava espada e lança que havia aparecido no lugar do cajado fazendo com que cada aranha golpeada murchasse e caísse morta na terra. Cada vez mais caiam e cada vez mais ele se cansava.

E então quando pensou que estava ganhando uma nova aranha surge... A própria Aracne. Media pelo menos dez metros se não mais.

- Chegou a sua hora! – ela bradou com sua voz rouca e pestilenta. E então o combate começou. Mesmo espada e lança não eram pareis para as garras e presas da gigante aranha negra.

Os deuses lutavam ferozmente contra a treva maior e mesmo assim não pareciam pareis para ele, mas então Morgoriun o Senhor do Escuro tombou fraco no chão por lutar contra tantos poderes e fugiu para o canto mais recôndito da terra sendo perseguido pelos cães de caça dos deuses e fortes e velozes eram eles. Mesmo assim não o pegaram.

Fornoc seu capitão agora não passava de um espirito derrotado que vagava entre as tropas inimigas enchendo-as de pavor e medo. E a aranha com medo e sozinha se retirou para sua terra, onde deus ou mago qualquer ousava entrar. E então por fim as tropas do inimigo foram rechaçadas e derrotadas uma por uma. Humanos, elfos e anões tiveram a vitória e voltaram a serem amigos um dos outros. E os deuses repousaram em seus palácios.

Depois de alguns anos.

O mago que havia derrotado muitos estava de pé cara-a-cara com as divindades supremas. Três estavam ali já que as outras se encontravam espalhadas pelo mundo e não haviam sido convocadas ao conselho por estarem em missão maior.

De frente para o velho se encontrava um lago grande e muito fundo. Suas aguas claras brilhavam a luz do sol e uma grande serpente se encontrava enrolada ali. Em sua costa as escamas azuis brilhavam e na parte da frente eram brancas e lisas. Ao redor de seu corpo a mais ou menos sete metros abaixo da cabeça duas asas se encontravam. Seu corpo esguio e comprido media quilômetros e nunca fora contado, no final de sua cauda parecia haver um leque verde erva-doce. Em algumas partes do corpo encontrava-se alguns espinhos dorsais. Seus olhos eram azuis como o mar e dois chifres se projetavam para trás de sua cabeça. Leviathan era seu nome. A divindade marinha.

Ao lado esquerdo do mago um grande trono estava fincado e sentado nele se encontrava um grande dragão de penas brancas sobre escamas opacas e resistentes, quatro asas ele possuía e em seu tronco as escamas eram de ouro. Suas mãos possuíam garras afiadas e sua cauda era branca, mas com a ponta de uma lança no final. Sua cabeça pontuda e pouco achatada terminava em um bico turvo e pequeno. Chifres de prata se estendiam para trás e dois bigodes eriçados e grossos estavam de cada lado de sua cabeça. Este era Bahamuth a divindade do céu.

E por ultimo ao seu lado direito estava uma grande arvore com feições humanas semelhantes as de um velho. Seu corpo era formado por um longo e grosso tronco marrom, seus braços grossos apresentavam mãos no final de cada um com três dedos longos feitos de galhos. Suas pernas se separavam em dois grande troncos que a o primeiro ia ate o joelho e o segundo completava a criatura com as pernas e os pés com quatro dedos de galhos. Possuía uma barba feito de folhas cinzas e olhos de um lampejo verde. Medindo cerca de trinta e seis metros e pesando onde toneladas estava Avry a divindade da terra e senhor de todos os Ents.

O velho se encontrava de pé no meio dos três e junto dele um duas figuras se encontravam. Um elfo e um jovem guardião de sangue nobre (não entrarei em detalhes agora, pois não é fundamental a descrição de ambos). E então a serpente no lago falou. E sua voz ecoou no salão.

- O sonho foi confirmado e a profecia logo se completará. E só há uma solução para as trevas não voltarem com a mesma força de antes e nem ao menos retornar. – parou ele então e soprou um hálito congelante para um arco de pedra ali mesmo. No arco um portal se formou. Agora quem falou foi a arvore.

- Para o caso de Morgoriun e seu capitão retornarem nem mesmo nossas forças serão suficientes e então só nos resta uma solução. – sua voz grossa parou por um momento. – não há tempo agora para historias, mas nesse mundo onde o portal leva sete artefatos raros e poderosos foram escondidos... A missão de vocês é encontra-los e os trazer até nós. Mas tomem cuidado o perigo e as trevas estão em qualquer lugar e em qualquer mundo. Agora vão! – e com isso o portal emitiu um som rouco e brilhou.

O velho, o jovem e o elfo caminharam em direção ao portal que os levaria para um mundo novo e então entraram.

A sensação era de que seus corpos eram esticados e que eles rodopiavam cada vez mais para algum lugar fundo e pequeno. As imagens e visões não passavam de vultos sem cor e então eles caíram numa terra... numa terra onde criaturas estranhas viviam, mas elas eram estranhas para eles e não para os que já habitavam ali. Essas criaturas eram pokémons.

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Bem espero que tenham gostado! semana que vem tem o primeiro capitulo!

Bjs and Bye


Última edição por Trillian_GF em Sex 22 Jul 2011 - 19:03, editado 1 vez(es)

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A Caçada pelos Sete Artefatos Perdidos Empty Re: A Caçada pelos Sete Artefatos Perdidos

Mensagem por Sir Dracconildo - Dracco Sex 22 Jul 2011 - 18:01

Trillian minha amiga!
Vou dizer, sua fic está bem mais original, só pesso que não desista como fez com as outras.

Acho que seus paragrafos ficaram muitos grandes, poderia ter dividido em dois. Teve uma coisa que me incomodou bastante:

- Você não vai passarrr! – chiou a primeira das aranhas, ela não era muito grande para sua espécie era a menor. Possuía quatro metros e seis patas. – vai morrerrr... – voltou a sibilar.

Sinceramente eu acho que deixar desse jeito fica muito feio e exagerado.

Percebi que você raramente usa a letra maiuscula depois do travessão.
Não tenho muito o que falar, achei a história um pouco estranha.

É só isso... até mais.

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