Pokémon Aqua - The Snow zone

- Filho! – disse o homem que entrou pela janela – Como você está? Quebrou alguma coisa? Eu sabia que você sair em jornada não seria uma boa. Não sei o que me deu naquele dia, não deveria nem ter deixado você ir morar com sua avó...
O homem era Falkner, o pai de Zack, que estava desesperado, vendo o filho encamado e Zack, estava com uma cara de que tudo estava arruinado.
- Como você chegou aqui? - perguntou Lucas, sem saber como Falkner descobriu o lugar onde eles estavam.
- Instinto de pai... Quem é você? – perguntou Falkner.
- Eu sou Lucas... – respondeu Lucas logo sendo interrompido por Falkner.
- Porque você deixou meu filho se machucar? Ele...
- Calma! – disse Lucas – Zack, por favor, conte a ele o que aconteceu.
Após Zack contar toda a história, Falkner falou:
- Então... A culpa foi sua.
Zack abaixou a cabeça e deixou a entender que sim.
- Você sabe o que vai acontecer não é? – disse Falkner com ar de superioridade.
Zack continuou calado.
- Desculpe por culpa-lo. – disse Falkner se voltando para Lucas – É que eu fiquei muito nervoso.
- Tudo bem. – respondeu Lucas - eu faria a mesma coisa... ou quase.
Os dois riram da situação e Lucas disse:
- Pode deixar que eu vou cuidar direitinho dele.
- Como? – Perguntou Falkner.
- Eu vou cuidar dele. – repetiu Lucas
E Falkner falou:
- Não, pode deixar. Eu mesmo cuido dele.
- Mas e o ginásio? - Perguntou Lucas
- Vou ligar para lá e deixa-lo com um de meus aprendizes. – Disse Falkner.
- Ok. Se precisar de qualquer coisa é só ir lá em casa. O Zack sabe onde é. – falou Lucas - E Domingo eu venho aqui.
- Fazer? – perguntou Falkner
- Buscá-lo para o torneio. Ele é meu assistente. – respondeu Lucas
- Torneio de que? – perguntou mais uma vez Falkner.
- Pra líder do ginásio aqui da cidade. – respondeu Lucas
- Ele não vai participar. – respondeu Falkner com voz firme.
- Como assim? – Perguntou Lucas
- Ele já se meteu em encrencas demais. Ele não vai participar. – respondeu Falkner.
Lucas ficou meio abalado, mas aceitou, afinal, Falkner era o pai de Zack.
- Então, viremos visita-lo todos os dias. – falou Lucas abrindo a porta. – Tchau.

Visite nossa fanfic parceira

Atencão! Tomei uma importante decisão para a fic. Vou passar a postar capítulos pequenos e o mais diariamente possivel.(alguns podem sair um atras do outro) Caso ningúem poste e eu tiver capítulos prontos, irei postar no dia seguinte.
Espero que compreedndam.
Atenciosamente: Suiport Fanfics e ideias quase geniais L.T.D.A.

Um legal o capítulo, sabia que era o pai do Zack o Falkner... Mas que bicho chato em?
Caraca inpedir o filho de fazer as coisas assim!
O capítulo ficou peqeuno, mas vc já explicou o porque... Que bom capítulos todos os dias agora!
Melhor...Espero mais capítulos!
Até mais.

Acontecimentos quase finais

- Ele... Desmaiou! – disse Luanna entrando em pânico. Cleffa não prestou muita atenção no ocorrido e ficou brincando com suas pegadas que eram feitas e logo após apagadas no enlameado chão da caverna.
- Calma, precisamos levá-lo ao hospital agora. – disse Lucas deitando Zack no chão.
- Pai! Mãe! Vocês não vão... o que houve com o Zack? – Falou Júlia que ia chegando.
- Ele desmaiou. – respondeu Dayana.
- Já sei! – falou Julia pegando sua pokebola e lançando Magiee. – Ela pode levá-lo com o teleport. Mas ela só agüenta um acompanhante por vez.
- Não tem problema. – disse Hawk lançando Kadabra – ele ajuda.
- Essa coisa? – disse Lucas com arrogancia se virando para Kadabra – Isso nem sabe usar o teleport direito!
Kadabra se invocou e se preparou para usar um psibeam, quando Hawk deu um “soco” (fraco só pra chamar atenção) nele e pra disfarçar nervosamente falou:
- Consegue sim. é só ele usar isso.
Hawk entregou ao seu Pokémon uma colher meio retorcida e ele ficou com uma aura roxa no corpo e com os olhos brilhando.
Neste momento, todos ouviram varios apitos e rangidos. Daisy tirou de sua mochila uma maquininha que apitava sem parar, e seu visor estava rapidamente mudando para várias cores. As pokebolas de todas as pessoas do recinto começaram a flutuar e se via uma confusão de pessoas correndo atrás delas.
- Controle-se Kadabra. – disse Hawk para seu Pokémon.
Quase que instantaneamente, todos os apitos pararam, a maquina de Daisy parou de piscar e todas as pokébolas caíram.
- Os poderes dele foram aumentados, mas não precisa se preocupar, já o ensinei a se controlar. – disse Hawk.
- Ok. – falou Lucas com desprezo, parecendo não estar impressionado - Vamos logo.
- Gadevoir, depois me espere lá em casa. – disse Julia.
- Vá com ela e tente puxar assunto. – sussurou Hawk para seu Pokémon.
Gadevoir e Kadabra estavam se preparando para usar o teleport, quando kadabra deu um risinho malicioso.
- NEM PENSE NISSO!!! – gritou Hawk, desconcertando seu Pokémon.
Todos ficaram confusos com o grito, mas ninguém teve coragem de perguntar (que povo mais medroso).
Luanna estava meio triste, mas não chocada.
- Ei Júlia, olha o que a Daisy e deu. – disse Renato mostrando seu ovo Pokémon recém ganhado para a irmã. – ela batalhou contra o papai por isso.
- Hã? – Julia ficou meio confusa.
- É ela batalhou. A beautifly dela derrotou o Cloyster do papai rapidinho. Pena que você perdeu. – disse Renato.
- Derrotou?! – Disse Júlia confusa.
- É, o que tem? – Perguntou Daisy se aproximando.
- Bom, o Cloyster foi o segundo Pokémon do papai. Ele é também o segundo mais poderoso. – disse Luanna.
- Eu sei, mas eu tenho minhas estratégias. – respondeu Daisy.
- Você sabe? – perguntou Dayana.
- Claro, eu medi a força do Pokémon dele antes lembra...

[FLASHBACK] (imagine as cenas de cinza)
Cloyster, comece com o ice beam.
Apenas desvie Beauty.
A Beautifly desviou do ataque com muito custo.
Continue com o clamp!
Continue desviando.
O clamp não acertou nenhum dos hit e tanto Cloyster quanto beautifly se mostravam ofegantes.
Whirlpoll!
Silver Wind. Corte o ataque.
O whrilpool se desfez, lançando uma imensa rajada de água em Beautifly que caiu no chão.
Agora use o bug buzz.
[FIM DO FLASH BACK (nenhum personagem viu o flash back, isso foi só para os leitores saberem o que aconteceu)]

- Todas as vezes que mandei a beautifly desviar, foi para perceber o nível de poder do oponente. – disse Daisy – Ele quase congelou, cansou e derrubou a Beauty no chão. Foi assim que percebi o quão ele era poderoso.
- Não entendi – disse Renato.
- Que bom. – disse Daisy
- O que? – falou Renato sem entender o motivo da fala anterior.
- Não importa muito. – respondeu Daisy.
- Bom, vamos indo pessoal. – disse Dayana
- Eu vou com vocês, preciso descansar. – disse Hawk.
- E você Daisy, vai ficar? – perguntou Julia.
- Vou, preciso resolver uma coisa primeiro. – disse Daisy, logo após, se virando para Luanna que ainda estava meio abatida. – Mas não pense que me esqueci do treinamento.
Encontro com você mais tarde. E levante essa cara.
Luanna mudou a expressão de tristeza para surpresa, pois não esperava o que Daisy falou.
- Assim ficou melhor. – Disse Daisy.
- Logo todos começaram a rir e Luanna se alegrou um pouquinho.
- Mas Daisy, o que você vai resolver, talvez eu possa ajudar. – Falou Luanna.
- Eu quero descobrir como aquele Magikarp que estava conosco chewgou aqui, pois como essa fonte não tem ligação com o mar, nem com nenhum rio, não deveriam ter Pokémons selvagens por aqui. – Falou Daisy.
Logo que a menina que aparentava ter uns quinze anos terminou de falar isso, Magikarp caiu sobre ela, derrubando todas as pokebolas da menina e fazendo ela própria cair no chão.
- Magikarp?! – disse ela confusa.
- Karp, Karp, Karp! – falou magikarp feliz, pulando que nem louca, até caiu perto de uma pokebola.
Magikarp usou uma investida, na pokébola que ativou a captura e nem piscou. A pokémon peixe não resistiu a captura.
- Ela se capturou? – disse Daisy meio confusa se levantando do chão.
A menina dos cabelos azuis se levantou e sorriu levemente.
- Bem vinda ao time. – falou.
- Isso... foi uma captura? – perguntou Renato.
- Sim. Ela entrou na pokebola certo? – respondeu Daisy.
- Mas ainda falta resolver a questão de como ela veio parar aqui nas fontes. – falou Hawk.
- É, e também temos que descobrir de onde ela veio. Pelo que sei, não chovem Magikarps. – disse Dayana.
- São duas questões que não sei a resposta. – disse Daisy.
- Simples. – falou Renato – Ela usou Bounce.
- É! Eu havia me esquecido. Bounce! – disse Daisy com cara de... O óbvio bateu na minha porta e eu não atendi. – você é bem esperto hein.
Renato ficou feliz com o elogio e...
- Ai! – falou.
- O que foi? – perguntou Dayana preocupada.
- O ovo balançou. – Respondeu Renato.
- Que bom, quer dizer que ele está vivo. – falou Daisy.
Todos riram novamente e foram em direção a caverna, para ir embora. Daisy, aproveitou para treinar Luanna, e as duas ficaram para traz, enquanto Renato foi na frente enchendo sua mãe de perguntas:
- Mãe, você também já teve um ovo não teve? – perguntou Renato
- Sim. Meu primeiro Pokémon também veio de um. – respondeu Dayana.
- E como se cuida? Tem que alimentar? Eles vão ao dentista?...

Enquanto isso, um pouco atrás vinham Júlia e Hawk.
- Porque você deu aquele grito aquela hora? – perguntou Júlia.
- Por nada. - Respondeu Hawk.
- Vamos, me diga a verdade. – disse Júlia com uma voz meiga e uma cara irresistível.
- OK. É que o Kadabra, não gostou de seu pai e nem dos comentários dele. Então, ele planejou se vingar. Quando eu gritei, ele viu que eu sabia o plano e provavelmente não fará nada.
- Há bom, tomara que sim,senão papai não deixara que nada... – disse Julia logo parando.
- Que nada o que? – pergunto u Hawk.
- Esquece. – falou Júlia tentando despistar. – Pensei alto.

Então, algum tempo depois, eles chegaram no fim da caverna e ouviram um explosão.
- O que foi isso? – perguntou Hawk
- Não sei, mas veio na direção da nossa casa. – disse Renato olhando para a fumaça que subia.
- Há não! Snover!!! – gritou Dayana correndo em direção a sua cãs.

E então, o que será que aconteceu? Para dês cobrir não percam o próximo capítulo de...
POKEMON AQUA: THE SNOW ZONE, que será um especial.

Esse capítulo ficou grande, porque eu quero acabar logo com esse longo dia.

Há, você já leu a nossa fic parceira? Não! Então leiam, vale super a pena Pokemon Agent: A liga Cannon Shell

Muito bom esse capítuloooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!
Ficou super legal mesmo^^, to doidim pra ver pra onde o Kadabra levou o Lucas^^! Ver tbm o pokémon que vai nascer do ovo do Renato e O que fez essa tal bomba no final... Ou seja (momento kaku/on) cerveja (momento kaku/off) ficou com aquele gostinho de MISTÉRIO!!!^^
Até mais.

Especial 001 (cap 11)
(tudo que estiver entre aspas é em sentido figurado)

PERSPECTIVA POKÉMON – UMA DUPLA “DOR DE CABEÇA”

Então, Magiee e kadabra tele portaram Lucas e Zack para o hospital.
- Ótimo. – disse Lucas - Você não é tão fraco assim em kadabra.
Kadabra ignorou o “elogio” e impinou o nariz, enquanto Magiee riu da situação.
- Podem ir. – disse Lucas indo em direção Ao hospital.
Os dois se teleportaram para o próximo destino e é aqui que nossa história começa...

[PERSPECTIVA POKEMON ON]
Como a MT. Cogumelo tem um tamanho razoável, o “povo” demorou a chegar.
Maggie e kadabra cansaram de esperar:
- Aff(primeira vez que uso isso XD). Eles estão demorando – disse Magiee cansada de esperar.
- É, está chato. – completou Kadabra – Queria um pouco de aventura.
Ao kadabra terminar de falar isso, o pokémon psíquico viu um monte de pokébolas velhas do outro lado da rua (poluidor do meio ambiente! Que vergonha! Deixar pokébolas assim na rua. 0_0” desculpem, força do habito XD) teve uma idéia. Ele mexeu em seus longos bigodes e deu uma risada maliciosa.
- Olha, o Brad Psichtt! - gritou Kadabra apontando para trás de Magiee.
- Háaaaa! Onde? – gritou Maggie com olhar de admiração, proucurando o astro.
Enquanto gardevoir proucurava o ser, kadabra usou seus poderes psíquicos e fez as pokebolas levitarem.
- Ué, cadê ele? – perguntou Magiee, que ao virar se surpreendeu com uma cópia dela em tamanho real feita de pokébolas. A única diferença, é que ela estava com “cabelo” arrepiado, cara de doida e língua pra fora.
- ÁÁÁ! Não tem graça – disse Magiee com cara de brava olhando para kadabra que se enchia de risadas.
- Há, Há, Há! Teve pra mim. – disse kadabra ainda rindo. – Olha só o que mais eu sei fazer.
Kadabra começou a formar várias situações com as pokébolas e o seu poder psíquico em que Magiee se dava mal, com caindo em um poço, escorregando na casca de banana, se desmoronando, o que a deixava cada vez mais furiosa, até que...
- Esse jogo tem pra dois – sussurrou Magiee.
A Pokémon psíquica usou seu ataque confusion e retirou de kadabra sua colher, e como Kadabra estava girando as bolas sobre a cabeça, elas caíram sobre ele.
- Aaaa! Me dá! – gritou kadabra ficando nervoso.
- Vem pegar – respondeu Magiee dando uma risadinha.
- Hora Gadevoir, eu não estou de brincadeira! – Gritou Kadabra que corria atrás de Magiee tentando pegar a colher.
- Meu nome é Magiee. E é claro que está. Você não estava brincando com as pokébolas? – respondeu ela fugindo rapidamente.
- Mas essa colher não é brinquedo. Sem ela eu tenho que me esforçar muito para usar meus poderes psíquicos. – disse kadabra.
Magiee usou seu ataque confusion e começou a fazer a pequena colher prateada flutuar, próximo a Kadabra.
- Se ela é tão importante assim, pegue-a! – disse Magiee fechando os olhos e virando de costas.
Kadabra tentou pegar a pequena colher, pensando que Magiee havia desistido de “brincar” com ele, mas ela, esperta, desviou a colher flutuante, fazendo Kadabra dar de cara no chão.
- Hum. Hum. Hum. Você acha que eu deixaria você pegar a colher assim tããããão facilmente? – disse Magiee, virando levemente a cabeça e abrindo um dos olhos.
- Grrr. Me dá! – Gritou Kadabra, perdendo a paciência e usando o psibeam.
Magiee simplesmente usou o magical leaf, que foi com um poder estrondoso, impedindo o psibeam e provocando uma explosão.
(esta é a parte em que no capítulo anterior, Dayana, Hawk, Julia e Renato ouvem uma explosão)
Vários delibirds que dormiam tranquilamente sobre os fios de luz da cidade acordaram e começaram a voar assustados.
- Você é durão não é? – disse Magiee com um tom de ironia. – Pena que é fraco.
- Fraco? Eu? Como ousa! – disse Kadabra entre os dentes, se preparando para atacar novamente.
- Hora! Sem a colher você não é nada. – respondeu Magiee cinicamente.
- Claro que sou! – gritou Kadabra.
- Então prove. – disse Magiee.
Nesse momento, os olhos da pokémon psíquica ficaram azuis e a colher sumiu.
- Vamos batalhar. – disse ela decidida - Escondi a colher para você não pega-la. Caso você vença, eu te devolvo a colher. Caso eu vença, você terá que admitir ser um total dependente da colher para que eu a devolva.
- Ok. – respondeu Kadabra

Kadabra usou o psibeam e Magiee fugiu com o teleport. Kadabra a seguiu e sua mão começou a brilhar um brilho rosa. Ele se aproximou de Magiee e levantou o braço, descendo com toda a força e criando um feixe da mesma cor de sua mão. Magiee mais uma vez escapou do ataque usando o teleport paa cima da casa.
Kadabra ficou confuso, pois não soube para onde ela havia ido, até ser atingido por um magical leaf.
- Se você acha, que eu vou ser atingida por um ataque físico como o psycho cut, você está muito enganado. - Disse Magiee logo depois mostrando a língua para kadabra o deixando ainda mais nervoso.
Kadabra foi em direção a Magiee e os dois ficaram frente a frente, no alto. Flutuando com seus poderes psíquicos e envolvidos com uma aura. Kadabra super irritado e com uma aura roxa e Magiee, que ria da situação do outro pokémon psíquico estava com uma aura azul.
Neste exato momento, o pessoal chegou na porta da casa, a tempo de ver Kadabra lançando outro Psybeam, Magiee mais uma vez escapando com um teleport e “correndo” (enquanto flutua?) atrás dela.
- O que está acontecendo? – falou Renato ao ver a cena.
- Por que o Kadabra está atacando minha Magiee Hawk! – exclamou Julia esperando uma explicação.
- Ela fez algo com ele. – respondeu o jovem.
- Por que você acha isso? – perguntou Júlia.
- Você viu aquelas auras que envolviam eles. Elas se chamam “sopro do sentimento”. Os pokemons psíquicos as tem quando tem sentimentos muito fortes. Fortes o suficiente para ultrapassar seus corpos... – disse Hawk logo sendo interrompido.
- Há, eu já li sobre isso. – falou Renato - Cada cor tem um significado. Só não me lembro quais são.
- É isso mesmo. Eu sei os significados. Eu já estudei isso. A aura azul que envolvia A sua gardevoir significa felicidade. E a aura roxa que envolvia Kadabra significa Zanga. – explicou Hawk – Só que isso não chega a ser íra. A ira é identificada com uma aura preta.
Quando Hawk terminou de falar, eles ouviram uma segunda explosão.

E então, qual será o destino dessa história, que eu identifico com o melhor Capítulo até agora? Para descobrir fique ligado no próximo capitulo de POKEMON AQUA: THE SNOW ZONE.

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Vcô já ouviu falar de um agente pokemon que tenta livrar o mundo de um continente do mal? Não? Pois ouça. Clique AQUI e dê uma olhada na nossa fanfic parceira. Pokemon Agent: A liga Cannonshell

oi sou nova por aqui, mas ja acompanho a fic a algum tempo.

fico esperando a continuação!

[desculpa esfarrapada]Então, mensageiro do capítulo que é um delibird o capítulo veio de ônibus, por Mewoth town, aí o trânsito estava engarrafado e o ônibus quebrou, aí o reboque demorou muito e ele foi assaltado. Aí ele foi pra delegacia dar queixa e a delegacia estava muito cheia, ele ficou até tarde na delegacia e acabou dormindo.
No outro dia veio de trem e chegou agora.[/desculpa esfarrapada]
MAluquinh chato que descobriu um falha na minha desculpa esfarrapada: Se ele é um delibird, porque ele não veio voando?
Eu irritado tentando inventar algo: E... Foi... o que eu perguntei pra ele. Ele disse que esqueceu que sabia voar e eu o demiti. (Vagancy temporary e quer dizer and not very participating(desculpa o emgrêis))
Sem mais delongas...

Sombria criança

- Nossa! – pensou Lucas – o Zack é filho de um líder de ginásio.
- BOOOOOM!
- O que foi isso? – se perguntou Lucas ouvindo uma explosão vinda de algum lugar da cidade.
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Enquanto isso...
- Magiee! – Urrou kadabra – Pare de brincar e vamos batalhar!
- Tá bom. – Falou Magiee naturalmente, parando em uma praça. – Nenhum de nós pode usar o teleport de novo Ok?
- OK! – Falou kadabra parando próximo a ela.
Eles se mantiveram flutuando, com ajuda de seus poderes psíquicos, para não terem contato com o frio chão da cidade, assim, minimizando seus poderes consideravelmente. Kadabra começou lançando um Psibeam.
Magiee usou o confusion e mandou o ataque de volta, com mais intensidade, acertando o “psipokémon” que levou um bom numero de danos.
Kadabra usou o confusion e sem perceber, Magiee foi lançada contra o frio chão, característico da cidade, causando um grande estrago no gelo e na Pokémon psíquica.
Magiee, lançou seu poderoso magical leaf e reforçou o com confusion, acertando kadabra.
Os dois ficaram igualmente debilitados e resolveram dar suas cartadas finais.
- Pare! – gritaram Júlia e Hawk que chegaram nessa hora perto da batalha.
Pena que
- Enfrente o poder do meu melhor ataque! – disseram os dois juntos.
Kadabra avançou com seu psycho cut e gadevoir atacou com um secret Power.
O secret Power adquiriu uma cor ciano e foi em direção a kadabra que usou seu psicho cut no ataque, tentando rebater o ataque, se sucesso. Sendo congelado pelos efeitos do golpe em campos de gelo e perdendo a batalha.
- Não falei que você não é nada sem a colher. – disse Magiee com ar de superioridade com sua aura rapidamente brilhando azul e logo após parando por causa de um susto que levou:
- MAGIEE! – gritou Julia enraivecida – VOCÊ VAI FICAR SEM PARTICIPAR DE CONTESTS POR 3 MESES!
Magiee, que adorava se mostrar, ficou chocada.
- Garde, Gardevoir! (foi ele que começou! Na linguagem Pokémon) – exclamou gardevoir tentando se explicar.
- Nada de mas!( Humano não entender a linguagem Pokémon é fogo.) – gritou Julia enfurecida.(isso estragaria o relacionamento dela com Hawk, já que aparentemente, kadabra era a vítima)
- Acalme-se. – disse Hawk – o Kadabra não parece ser um santo nessa história.
- Como assim? – perguntou Júlia se acalmando um pouco.
- Primeiro preciso descongela-lo. – falou Hawk tirando uma pokebola do bolso – Infernape!
O Pokémon macaco saiu, sentindo muito frio.
- desculpe Infernape, mas pode me ajudar com o flametrower de novo? – perguntou Hawk com pena do frio que seu Pokémon sentia.
Infernape usou o flametrower, o mais rápido que pode, liberando uma intensa rajada e retrornando para a pokebola sem nem receber comandos.
Kadabra foi descongelado, mas não teve tempo de ficar feliz.
- Muito bem, onde está sua colher? – perguntou Hawk com naturalidade.
- Kadabla ! – fez kadabra com cara de quem não sabe de nada.
- Como assim? – continuou Hawk cruzando os braços e começando a se irritar.
- Kada! Kadabla! Dabla! Dabla! – tentava se explicar Kadabra, apontando para Magiee.
- Kadabra! – gritou Hawk irritado – Não culpe os outros assim.
- Entendi... – falou Julia - Magiee. Onde está a colher dele?
- Gardevoir! (Algo como: - Nunca direi!) – falou Magiee cruzando os braços e retornando para a pokébola.
- Grrrr... venh... – tentou gritar Julia enfurecida, porém sendo interrompida.
- Hantaaaaar! – anunciou haunter com um tom assustador saindo da pokebola.
O Pokémon fantasma começou a fazer um reconhecimento de todos ali, com pequenas brincadeiras.
Ele descabelou Luanna que ficou muito irritada, deu uma lambida em Dayana que ficou tremendo de medo, e pior que tudo isso, fez Renato voar, levitando o garoto que ficou gritando de medo.
- Pare haunter, Não é hora de brincadeiras! – falou Júlia para seu Pokémon que soltou Renato na mesma hora.
- AAAA!!! – gritou Renato que pensou que ia se estabanar no chão, mas logo sendo pego de volta pelas mãos do fantasma.
- Haunter! – exclamo Julia.
- Hant? – falou o Pokémon confuso.
- Nós estamos tentando descobrir o que aconteceu com a colher do kadabra. – falou a garota – será que dá pra parar?
- Hantaaaaar! – falou o Pokémon sumindo com um tom de Ta beeeeeem!
- Depois eu procuro ele – Falou Júlia - Agora, onde eu estava? Há é! VENHA CÁ! O QUE VOCÊ FEZ MAGIEE!
- Gardevoir, gardevoir. (algo como ta bom, ta bom.) – disse Magiee, saindo da pokebola.
Nesse momento, Lucas chegou:
- O que está acontecendo? – perguntou Lucas porém, sem ser percebido.
Magiee começou a concentrar seus poderes.
- Gardevoir? – disse gardevoir com um tom de duvida, se concentrando de novo.
- O que está acontecendo gente? – perguntou novamente Lucas sem entender nada.
Gardevoir ficou bem confusa novamente e tentou mais um vez se concentrar, dessa vez, levando uma panelada na cara.
- Gaaaardeeeevooooir! – exclamou a Pokémon psíquica se alterando e ficando com a marca da panela em sua face.
Quando Lucas foi perguntar mais uma vez, ouviu-se um tipo de assobio para chamar atenção, mas beeeem macabro, que fez todos se arrepiarem.
Quando eles olharam para a direção do som, eles viram a colher de kadabra, flutuando no ar.
Depois, ela começou a girar e todos se assustaram, menos Magiee que ficou muito irritada.
Então, do nada apareceu uma mão roxa, fazendo a colher girar. Todos ficaram surpresos, logo após apareceu outra, até aparecer um garoto estranho no meio das duas mãos. Ele aparentava ter entre 9 e dez anos e...

Então. Quem seráesse moleque? Descubram no proximo episódio deeee: POKEMON AQUA: THE SNOW ZONE.

Como dito lá em cima, preciso de um personagem muito temporario e muito inutil para a história, mas que porém e essencial para a continuação da fic.
One Vacancy.(criança)

Visite:
https://pokemonmythology.forumeiros.com/fanfics-pokemon-f28/pokemon-agent-a-liga-cannonshell-t683.htm

Dragoning escreveu:

Também gosteria de participar da fic se quiser

Nome:Roni
idade: 12
pokemons: monferno , swellow e glaceon
Personalidade: gosta muito de batalhas e é muito persistente

Não sei porque, mas estou com a sensação que já respondi isso Personagem aceito.

Aí vai o novo capítulo, agora estreando novo estilo de escrita e dependendo da situação, este post pode ser editado com outra novidade.

Shoji!

Todos ficaram surpresos, logo após apareceu outra, até aparecer um garoto estranho no meio das duas mãos. Ele aparentava ter entre 9 e dez anos. Seus cabelos eram de vários tons de roxo e formavam um triangulo. Era bem perceptível que ele não tinha braços nem pernas, as mãos roxas estavam próximas aos seus ombros, e ele parecia estar flutuando, além de estar nu.
Por estar de noite e Snowypeak ser uma cidade fria, o ser estava muito amedrontador.
- Shoji achar, agora brincar! – falou o macabro ser que estava em frente a eles.
Dayana era quem estava visivelmente com mais medo, Hawk e Lucas se mantiveram firmes, escondendo o pavor que sentiam por dentro. Renato começou a se deslocar vagarosamente para traz e Julia o encarava como se já o conhecesse.
- Quem é você? – perguntou Júlia pensativa.
A criatura que estava em frente a eles começou a se transformar. Sua cara aumentou e o resto de seu corpo foi vagarosamente sugado em direção a cabeça. Ele começou a ficar da cor de seus cabelos e as mãos flutuantes deixaram óbvio quem ele era.
- Haunter?! – falou a garota surpresa.
Todos ficaram espantados e Renato se afastou mais ainda, pois ainda sentia “trauma” pelo pequeno passeio pelos ares que teve.
- Hantaaaaaar! – exclamou o Pokémon fantasma indo em direção a sua treinadora e lhe entregando a colher.
- Obrigada Haunter. – falou a garota pegando o objeto cintilante das frias mãos do fantasma. – Mas como você a achou?
Haunter começou a se transformar novamente naquele garoto. O Pokémon mudou de cor e começou a brotar de si mesmo, ficando igual antes.
- Haunter achar, agora brincar? – convidou o Pokémon fantasma.
Antes de Júlia poder responder, Magiee que estava irritadíssima com a panelada que levara na cara, usou seu secret Power, que novamente adquiriu um cor ciano. Como fantasmas não são atingidos por ataques tipo normal, o golpe passou direto por Haunter, e se desfez após algum tempo.
- Branca brincar! – expressou haunter com alegria se aproximando de Magiee, que ficou com mais raiva ainda e resolveu lançar um magical leaf.
Haunter percebeu que iria ser atacado e lançou um sucker punch, que devido a preferência, conseguiu ser lançado a tempo, contendo as folhas e atingindo a psíquica, tendo o dobro do dano por causa do tipo, a deixando incapacitada de lutar mais.
Haunter começou a chorar ao ver Magiee naquele estado e todos ficaram meio confusos com os fatos, menos Júlia.
- Haunter, acalme-se. Disse ela chegando perto do seu Pokémon. – A Magiee vai se desculpar.
Haunter parou com seus prantos, mas continuou com cara de choro, esperando a resposta da gardevoir que fora rendida com apenas um golpe.
- Magiee, você quer continuar se apresentando? – perguntou Júlia.
Magiee ficou super feliz e respondeu afirmativamente.
- Então, vou mudar o seu castigo. – falou a garota dando um pausa e logo após recomeçando – você terá que brincar com o Haunter até o fim do torneio.
- A cara de gardevoir mudou bruscamente de total felicidade para raiva. Tanta raiva que aquela conhecida aura retornou.
- Nem pense em atacá-lo. – falou Júlia retornando-a.
A menina então abriu sua mochila de viajem que havia levado caso precisasse de algo e tirou de lá um pano roxo bem dobrado.
- Sabia que ia achar uma utilidade para isso. – falou Julia se aproximando do Haunter – Quero que você use isso. – Falou cuidadosamente prendendo o pano ao fantasma.



Haunter pareceu gostar do presente e parou de chorar.
- Mas Haunter, onde você achou a colher do kadabra? – perguntou Júlia curiosa.
- Shoji! – falou o Pokémon – mim ser Shoji!
- Shoji? De onde você tirou isso? – perguntou a treinadora.
Mãe... – mas o Pokémon não continuou. Lagrimas começaram a sair de seus grandes olhos profundos e ele retornou para a pokebola.

A ultima palavra de Haunter nesse capítulo fala um pouco sobre um mistério que será desvendado em meados da fic.
Aproveitem esse tempo para pensar sobre ele.

E visitem também nossa fic parceira:
Pokemon agent: a liga cannonshell


Edit.: Nova parceria [festa]
Cliquem Aqui e descubram que é.

Citação :

...

Quando eles olharam para a direção do som, eles viram a colher de kadabra, flutuando no ar.
Depois, ela começou a girar e todos se assustaram, menos Magiee que ficou muito irritada.
Então, do nada apareceu uma mão roxa, fazendo a colher girar. Todos ficaram surpresos, logo após apareceu outra, até aparecer um garoto estranho no meio das duas mãos. Ele aparentava ter entre 9 e dez anos e...

Então. Quem seráesse moleque? Descubram no proximo episódio deeee: POKEMON AQUA: THE SNOW ZONE.

...

Citação :

Shoji!

Todos ficaram surpresos, logo após apareceu outra, até aparecer um garoto estranho no meio das duas mãos. Ele aparentava ter entre 9 e dez anos. Seus cabelos eram de vários tons de roxo e formavam um triangulo. Era bem perceptível que ele não tinha braços nem pernas, as mãos roxas estavam próximas aos seus ombros, e ele parecia estar flutuando, além de estar nu.

...

Muitas vezes, um capítulo pode ter passagens que lembrem onde o leitor parou de ler. Eu comparei o começo do capítulo "Shoji" com o final do "Criança Sombria", ou não entenderia. >P, Gente, /issunumsefaiz!

Pelo menos, não dessa forma. Veja como fica a versão editada:

Citação :

Shoji!

No último capítulo, o turma encontrou um estranho ser com aparência humana. Ele fazia estranhos movimentos com uma colher, que levitava numa das mãos. Todos ficaram surpresos, logo após apareceu outra, até aparecer um garoto estranho no meio das duas mãos. Ele aparentava ter entre 9 e dez anos. Seus cabelos eram de vários tons de roxo e formavam um triangulo. Era bem perceptível que ele não tinha braços nem pernas, as mãos roxas estavam próximas aos seus ombros, e ele parecia estar flutuando, além de estar nu.

...

Agora SIM, isso /PODE!

(Ignore o que está riscado e fica: /TdBeimAgraENTEI)

Eu consegui captar os últimos instantes do último capítulo postado, inda ficou uma narrativa melhor e mais arrumadinhaws. O capítulo é bom. Gostei da formatação.

Parceria ÓTEMA DA FIC QUE EU AMO! Boa sorte, nos próximos capítulos!

Tô começando a acompanhar agora. Pude notar o quanto você curte retratar passagens familiares... Tudo bem, eu também curto!

Esse do Shoji! foi bem tocante. Vou ler a fic a partir de hoje ^^

Poderia deixar os episódios um pouco msais longos! Mas a fic está bem legal, sabe que eu não havia reparado nisto Nanda, acho interessante estes Flashbacks!
A Fic está boa!

No capítulo anterior, a turma descobriu que o estranho menino que havia aparecido era ninguém mais ninguém menos que Haunter, que pelo que pareceu, tem a habilidade especial de se transformar em humanos.
( O Hawk e a Daisy foram para o centro Pokémon)

Pequena, rosa e poderosa!

Amanheceu um dia nublado naquele Lugar. Os delibirds entregadores de jornal faziam sua jornada matinal, deixando rastros vermelhos de tão rápidos que voavam e uma fina neve pairava suavemente das nuvens ao escorregadio chão daquela belíssima cidade de gelo. Ou seja, era uma manhã normal.
- Bom dia! – exclamou Renato, descendo as escadas de sua casa.
Foi quando ele percebeu que a mesa do café da manhã estava vazia e que a pia da cozinha estava completamente cheia.
O primeiro ser vivo que Renato percebeu foi o snover de sua mãe, que estava feliz, regando as plantas do jardim frontal.
- Você sabe aonde estão os outros? – perguntou Renato para o Pokémon arvore que não deu ouvidos e continuou com sua tarefa.
- Poxa Ranzinza, não custava responder!
Ranzinza é um apelido que Renato inventou para o snover de sua mãe, pois ele não é muito amigável. O problema é que o Pokémon não gosta nem um pouco do título.
- Snowwwww! – gritou o pequeno arvore, lançando um ice shard em Renato, que entrou em casa, tentando se acalmar.
- Já estou cheio desses ataques do ranzinza. – resmungou acho que vou comprar um lança chamas.
O menino subiu as escadas para seu quarto, se trocou e se lembrou que não sabia aonde estavam os outros, quase entrou em desespero, até que viu seu recém ganho ovo Pokémon que estava bem aconchegado em um cobertor próximo a cama.
O garoto o pegou com cuidado e ficou admirando-o, pensando em que Pokémon poderia nascer daquele feto que se formava.
- Tomara que você seja do tipo fogo - Sussurrou, pensando em se vingar de Snover.
BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM!
- O que foi isso? Falou, se levantando rapidamente de sua cama e quase deixando o pokéovo... (na falta de outras palavras, vou inventar) ... cair no chão.
Renato foi até a janela de seu quarto, que dava nos fundos da casa, finalmente encontrando os outros...
[MODO BATALHA ON]
- Nossa, que magical leaf forte!
- Você ainda não viu nada, DIG, seguido de sweet Kiss.
Cloyster não teve nem chance de contra atacar, pois foi surprendido pela pequena Pokémon estrela, além de ter ficado confuso com o doce beijo que recebeu.
- Termine cleffa, magical leaf!
O ataque foi com muita intensidade, deixando Cloyster fora de combate sem ao menos cansar Cleffa.
- Quero ver você derrotar-lo agora.
Da pokebola saiu o gigante Pokémon mamute porco, com suas enormes presas brilhando.
[INTERVALO MDB]
- O que eu perdi? - Perguntou Renato, chegando com seu egg Pokémon bem agasalhado, perto de sua mãe que assistia a batalha.
- Que bom que você chegou. Dê apoio a seu pai, tenho que lavar a louça. – falou Dayana indo em direção a casa.
Foi quando Renato percebeu que Daisy estava ali, com uma expressão bem serena.
[INTERVALO MDB OFF]
- Sing!
Mamoswine não conseguiu resistir. Quando se deu do ataque já havia sido embalado pela bela melodia que Cleffa entoava.
- O gigante mamute foi completamente dominado pela música, dormindo como um “bebê”.
- Agora use uma sequencia de magical leaf.
[INTERVALO MDB ON]
- Daisy! – chamou o menino – Não sabia que você viria.
- Oi Renato. – respondeu Daisy dando um sorriso – Sente-se. – falou naturalmente a criadora Pokémon, indicando para Renato um lugar ao seu lado.
Renato se sentou, posicionando o pequeno egg ao seu lado.
- Vejo que está cuidando bem dele. – falou a jovem com uma voz serena, que passava uma sensação de grande satisfação, apontando para o “amigo” que dera a Renato.
Renato ficou feliz com o elogio, mas logo mudou de assunto:
- Como está a batalha?
- Assista. Depois te explico. – falou ela, com a voz mais calma do que antes, voltando a prestar atenção na batalha.
[INTERVALO MDB OFF]
Mamoswine acordou muito machucado, pois dormira demais.
- Finalmente! Use o hail seguido de blizzard!
Mamoswine usou seu primeiro ataque comandado, intensificando a neve que garoava pela manhã.
DIG!
Cleffa não pensou duas vezes em começar a cavar, assim, escapando da intensa nevasca que se formou.
- Eu não queria fazer isso. Earthquake!!!
A gigante mamute não teve muito trabalho para fazer o terremoto, que balançou até a casa.
[INTERVALO MDB ON]
- Ei! Tomem cuidado aí! – Gritou Dayana da entrada da casa. – quebraram dois pratos!
[INTERVALO MDB OFF]
Mesmo tendo abalado até mesmo a casa, o earthquake não mexeu com Júlia.
Cleffa, use o sweet Kiss!
Cleffa continuou sem se manifestar, até que mamoswine urrou.
Do chão surgiu a Pokémon rosa, aplicando-lhe uma investida, completando o DIG, seguido por um wake-up-slap.
Quando ela parou, pode-se perceber, que ela havia crescido, sua franja aumentou de tamanho e sua cauda aumentou. Ela havia passado pela primeira vez pelo processo da evolução, aprendendo um golpe novo que derrotou Mamoswine.
[color=violet]- Clefairy!!!
[MODO BATALHA OFF]
Luanna disfarçadamente chorou de emoção pela evolução de Cleffa e abraçou-a com muita emoção.
Lucas retirou-se de fininho, desapontado com a perda e saiu de casa sem ninguém perceber.
______________________________________________________________________________________________
- Não aredito que o Mamoswine e o cloyster perderam para um cleffa. – pensou ele escorregando pela rua – assim eu nunca vencerei o torneio.
Ele parou e olhou para o céu, pensando na batalha até ter uma idéia.
- Já sei! - Pensou – faltam três dias para o torneio, então irei treinar... E já sei aonde. No MT. Typlosion!



Notas:
1: Valeu Baku! Muito obrigado por me ajudar. Pode deixar que vou manter atualizado.(para quem não sabe o que estou falando, clique Aqui e veja o primeiro post)

2: Ei! sabe quem são os Unkws? Não? Então conheça-os em nossa incrivel fic parceira. Pokemon Shinning Crystal - O dia do Juízo final e mudando de assunto, conheça a mais maléfica liga do fórum em nossa outra parceira Pokemon agent: a liga cannon shell

3: Muito obrigado pelos elogios e pelas criticas.

4: Blzck, eu tenho o costume de deixar os epis de um tamanho razoável, mas tem alguns epis em que não dá para fazer isso, ou então eu tería que passar mais de um acontecimento por vez, mesmo assim, vou ytentar alongar um pouco os epis. (flashbacks?)

5: Em homenagem ao Typlosion, troquei meu avatar até o próximo cap. Essa "foto" foi tirada por um dos designers do forum: Bruns.

E fiquem ligados para o proximo capitulo deeeeeeeeeeeee - POKEMON AQUA: THE SNOW ZONE!!!

Ele não entra mais aqui!

Naquela manhã, algo parecia estar errado quando Renato acordou. Ele sentia um pressentimento ruim e um embrulho no estômago.
Ele olhou logo para seu ovo Pokémon. O examinou cuidadosamente e ficou aliviado ao ver que não tinha nada de errado com ele, até que...
- ÁÁÁÁÁÁÁÁÁ! – gritou alguém da cozinha, assustando Renato e quase fazendo o menino derrubar o egg.
Ele desceu as escadas e se assustou ao ver sua mãe espantada com um papel na mão.
Júlia desceu as escadas, já vestida com uma roupa que parecia ser de sair e Luanna desceu toda descabelada, pois havia sido acordada pelo grito.
- O que foi mãe? – perguntou Renato, preocupado.
Sua mãe apenas esticou o braço, entregando-lhe o papel.



Renato entregou o papel a Júlia, que o leu com Luanna, e falou:
- Mãe, Ele não disse que volta? – começou Renato, que ao recebeu um aceno positivo com a cabeça continuou – Então, não é igual a outra vez.
Dayana levantou seu rosto, visivelmente abatido, se segurando para não chorar, recolheu suas forças e disse:
- Aqui, ele não entra mais.
Mesmo sofrendo muito com sua decisão, ela falou isso, como se fosse sua sentença final, depois subindo para seu quarto. O pequeno snover, ao ver a aflição de sua treinadora, subiu atrás dela.
Luanna ficou sem entender nada e Júlia a explicou:
- O vovô deixou a vovó, quando ela tinha mais ou menos nossa idade. – falou Júlia com tristeza – Ele também deixou um bilhete, mas disse que nunca mais voltaria.
- A mamãe ficou com trauma desde então. – completou Renato – ela não deixa a gente sair pra lugar nenhum sem falar com ela primeiro.
- É, ontem eu esqueci disso e ela me deu a maior bronca quando eu saí. – falou Julia, que no dia anterior, havia sumido de casa, após o café, retornando só a noite.
- É! Falando nisso, onde você estava? – perguntou Renato, se lembrando do assunto.
- Hã... É... Na biblioteca! – falou Julia começando a suar frio.
- Não estava não. – falou seu irmão, desmascarando-a – Ontem foi quinta feira, a biblioteca não abre nesse dia.
Júlia ficou em um beco sem saída. Pensou em pedir ajuda a Luanna, mas percebeu que a amiga estava voltando para seu quarto para se arrumar, até que teve uma idéia.
- Quer saber, Não te interessa! – falou, com autoridade de irmã mais velha.
- Tomara que você não esteja se encontrando com aquele cara do kadabra. – falou Renato com tom irônico – Papai ia te matar se descobrisse que você esteve com ele.
- È por isso que ele não vai descobrir. – falou ela puxando a orelha de Renato – NÃO É?!
Renato, rendido pela irmã, aceitou e voltou para seu quarto.
O guri então, pegou seu “companheirinho” no colo e voltou a matutar:
- Se vosse fosse um lutador, ela nunca mais faria isso comigo. – o garoto pensou um pouco e concluiu – Quero que você seja um Pokémon fogo/lutador. Quem sabe um chimchar, que evolui para um poderosíssimo infernape, ou até mesmo um torchic, que vai se transformar em um blaziken!
O garoto ficou um bom tempo matutando, Luanna ficou cuidando de seus pokemons e Dayana estava trancada em seu quarto. Seu snover guardava a porta e Mush lhe fazia companhia.
Algum tempo depois:
- Renato, que tal irmos visitar o Zack? – convidou Luanna animada.
Renato pensou um pouco e respondeu:
- Acho que seria bom conhecer o pai do ler... – Renato não completou, pois Luanna o olhou feio – Zack!
Legal. Vou chamar a Júlia. Você chama sua mãe. – Luanna foi em direção ao quarto de Júlia e Renato foi encarar o “guardião do corredor”.
Renato foi ao quarto de sua mãe, para lhe chamar e qual não foi sua surpresa ao ser atingido por um rápido ice shard.
- Aí! Ranzinza! – gritou o garoto, desaprovando a atitude de snover, que ficou ainda mais irritado com o apelido e lançou outro ataque.
- Você vai ver só! – gritou Renato, correndo atrás do Pokémon, porém, sem êxito, sendo atingido por vários ice shards.
O garoto não desistiu, fazendo snover lançar mais um ataque.
Renato conseguiu desviar, porém o ataque atingiu a porta do quarto de seus pais.
- o que está... Ai meu Deus! – exclamou Dayana ao ver o corredor todo destruído e com muitos “cacos” de gelo.
O rosto de Dayana estava manchado de lágrimas, e muito mais abatido do que mais cedo. Pelo que parecia, ela havia chorado o dia inteiro e sua voz também estava meio rouca.
- O que houve aqui? – perguntou, meio impressionada.
- O ranzinza está me atacando sem motivo de novo! – chiou Renato.
Snover preparou-se para lançar outro ice shard, mas foi detido por Dayana.
- Talvez se você parasse de chamá-lo assim ele não te ataque mais! – disse ela impaciente.
- Ta, Ta! Mas quero saber se a gente pode ir ver o Ler... Zack. – falou o garoto encarando snover de braços cruzados.
- Ok. Podem ir. – respondeu Dayana, entrando para o quarto.
- Você não vai mãe? – perguntou novamente o garoto.
- Não! – respondeu ela – Agora eu tenho que limpar a bagunça que vocês fizeram.
Renato então desceu as escadas rapidamente e se encontrou com Luanna em frente a porta.
- Chamou ela? – perguntou Renato, olhando por cima dos ombros para não ver se snover o seguia.
- Ela não está no quarto, nem em lugar nenhum. – falou Luanna – acho que ela saiu novamente. Mas, que tal nós irmos chamar a Daisy? Ela não pode conhecer ele direito.
Renato concordou e eles saíram de casa em direção ao centro Pokémon.



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2. Baku, tentei escrever assim, talvez ainda tenha algum erro.

3. Apreciem o epi^^.