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 Pokémon Aqua - The Snow zone

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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeTer 10 Nov 2009 - 9:49

Tropius,sua fanfic está otima,meio dramatica,meio suspense,um emoção, continue assim que vai chamar muito mais atenção do que ja tem, é mais uma coisa,leia a Mp que acabei de te enviar.
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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeQua 11 Nov 2009 - 23:08

Enquanto espero a velha atualização, fiquem com uma prévia do proximo capítulo.
O MT. Typhlosion, é uma grande Montanha, a oeste do MT cogumelo. Diferente de seu vizinho, que tem formato arredondado, o MT. Typhlosion tem forma de cone, sendo muito maior que o MT. Cogumelo. Em seu topo há uma abertura, a boca do vulcão.
Esse é um vulcão muito ativo. Ele está sempre expelindo uma “baba” de lava por sua abertura. O fluxo de lava formado segue pelo subterrâneo, passando por baixo do MT. Cogumelo e depois, voltando para o interior do planeta. Algumas poucas vezes por ano, ele entra em uma erupção violenta, criando um fluxo de lava temporário, que aumenta cada vez mais a Snow zone. Dizem, que ele entra em erupção quando um typhlosion, o rei do lugar, fica muito bravo. Há rumores de que esse typhlosion seja shiny, mas ninguém nunca teve provas.

Ps: obrigado pelo coment. Dark kun

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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeSáb 14 Nov 2009 - 11:40

Caos no Mt. Typhlosion

O MT. Typhlosion, é uma grande Montanha, a oeste do MT cogumelo. Diferente de seu vizinho, que tem formato arredondado, o MT. Typhlosion tem forma de cone, sendo muito maior que o MT. Cogumelo. Em seu topo há uma abertura, a boca do vulcão.
Esse é um vulcão muito ativo. Ele está sempre expelindo uma “baba” de lava por sua abertura. O fluxo de lava formado segue pelo subterrâneo, passando por baixo do MT. Cogumelo e depois, voltando para o interior do planeta. Algumas poucas vezes por ano, ele entra em uma erupção violenta, criando um fluxo de lava temporário, que aumenta cada vez mais a Snow zone. Dizem, que ele entra em erupção quando um typhlosion, o rei do lugar, fica muito bravo. Há rumores de que esse typhlosion seja shiny, mas ninguém nunca teve provas.
- Vamos pinky! – exclamou Lucas tirando da pokébola a ilustre weavile shiny.
Um jovem Numel estava a frente deles, ele parecia ter pouco tempo de vida. Seu ruído ainda era fraco e suas pernas frágeis além de parecer mastigar algo o tempo todo.
- Pinky, use o ice beam! – por sua fragilidade, Numel foi nocauteado com apenas um golpe.
Qual não foi o erro de Lucas a ter aquele pequeno Pokémon como alvo de treinamento. Do nada, apareceram dois Camerupts, um casal na verdade, que atacaram Lucas e Pinky sem piedade.
Lucas acordou em uma plataforma de pedra sem saída no meio de um mar de lava.
No alto, dava para se ver uma abertura pela qual entrava uma fina camada de neve, porém, antes de chegar mais perto, ela evaporava.
O lugar onde ele estava fazia muito calor, o que o deixou debilitado, pois não estava acostumado com este tipo de clima.
Após rapidamente mapear os arredores, ele viu uma ponta de terra, onde avistou sua weavile, discutindo com um grande Pokémon de fogo, muito maior que os de sua espécie. Sua pele era de uma cor leve. Em suas costas, o vermelho dominava tanto na cor quanto no fogo, que saía de seu pescoço. Pelo tamanho e pela expressão, o Pokémon era extremamente assustador.
Ao lado do gigante, estava uma outra, da mesma espécie, só que tinha feições mais femininas e a cor de sua pele nas costas era azul.
Próximo a eles estavam duas Quilavas jovens e um Cyndaquil bebê, shinys igual ao pai.
Eles estavam em uma parte mais elevada, com o fundo para a lava.
Próximo a eles, estavam os dois camerupts que Lucas vira anteriormente e o pequeno numel atacado. O macho, também estava na discussão, enquanto a fêmea confortava seu filhote próximo a seu corpo.
A pobre pinky estava envolvida por centenas de pokémons tipo fogo. O calor do local, também a deixou fraca, mas mesmo assim ela continuou debatendo com o gigante typhlosion shiny.
- Eí! – gritou Lucas chamando atenção – Deixe a em paz!
O gigante, que não havia percebido que Lucas acordou, falou algo para um charizard que estava próximo.
O Pokémon de fogo voou até Lucas, repreendendo-o com o olhar e pousou em frente a ele.
Lucas, era do mesmo tamanho de Charizard, mas mesmo assim, ficou amedrontado pelo olhar que ele fazia.
Charizard pegou Lucas pelos braços e voou, com o pobre pendurado, quase encostando na lava quente do vulcão.
Lucas ficou aliviado ao Charizard deixá-lo no chão, pois pensou que seria queimado. Enquanto isso, Pinky ficou cada vez mais debilitada com o quente ambiente vulcânico daquele local.
Lucas a retornou para a pokebola, ao ver que ela estava prestes a desmaiar e lançou fora da pokebola, um grande Pokémon de gelo. Seus dentes discretos brilhavam de brancura. Ele era tão grande, que caso ficasse de pé, teria o mesmo tamanho de seu treinador e de charizard. Era bem robusto e tinha feições muito alegres. Ele possuía um pequeno chifre em sua testa e seus braços adaptados e sua cauda, denunciam seu segundo tipo, o qual o deixava melhor no ambiente vulcânico que Pinky.
O Typhlosion shiny bufou algumas chamas para demostrar seu poder, já que tinha desvantagem ao subtipo do robusto Pokémon escolhido por Lucas.
A typhlosion que estava a seu lado, discretamente chamou seus filhotes para perto dela, pois não queria que se machucassem.
Por nenhum deles entender a linguagem do outro, Lucas e o rei ficaram apenas se encarando, enquanto Dewgong, leiga na situação, apenas observava os outros pokémons de fogo e a paisagem do local com expressões bem variáveis, como se estivesse avaliando sua paragem*.
*Paragem = Localização
Todos ficaram assim por um bom tempo. Havia ali um grupo de houndours, que estava impaciente com demora por alguma ação e encaravam a indiferente dewgong, que agora admirava sua própria beleza, Até que...
- BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM!!!
Se ouviu uma explosão com muita fumaça perto alguns ponytas. O pobres cavalos tentaram correr, mas foram atingidos por objetos esféricos de cor amarela e ficaram paralizados. Toda a assembléia que ali estava, se dissipou. Até mesmo os Houndours, que estavam “cantando de galo” correram de medo.
Lucas retornou sua robusta Pokémon foca e se escondeu atrás de uma pedra, de onde discretamente, ele poderia acompanhar o que acontecia.
A typhlosion seguiu seu instinto materno e protegeu seus filhotes das bombas lançadas, formando um escudo com seu corpo, recebendo os ataques e ficando totalmente paralizada. A coitada ficou com dificuldades até mesmo para respirar, pena que seu sacrifício foi em vão. Pequenas partículas da bomba caíram sobre seus filhotes os deixando no mesmo estado.
O pai, tentava destruir as esferas explosivas antes que elas o alcançassem com poderosíssimos Flametrowers. Seus ataques tinham tanto poder e velocidade, que mal dava tempo de as moléculas de ar se deslocarem. As chamas do ataque estavam em um vermelho vivo, o que provava que ele merecia o cargo que tinha.
Uma fumaça muito espessa tomou conta do local, impossibilitando a visão. Typhlosion não sabia para onde atacar, e foi atingido por uma bomba, ficando assim paralizado.
Quando a fumaça começou a se dissipar, houve um momento de silêncio. Lucas pensou em sair de trás da pedra, mas quando ia fazê-lo, começaram a aparecer pessoas com mascaras de gás e blusas pretas com calças vermelhas e um grande D no meio. No canto se via Aqua de uma cor ciano, deixando as blusas meio ”bregas”.
Todos fizeram fila, criando uma espécie de corredor até Typlosion e quando a fumaça se dissipou, eles tiraram as máscaras.
Logo após entrou um homem, Com cabelos verdes e roupas iguais as dos seus subordinados, só que azuis. Sua estatura era média e o nariz estava empinado, tentando demonstrar autoridade.
Ele caminhou lentamente até Typhlosion e chegou perto do gigante Pokémon, paralisado, que o encarava com ódio.
O gigante Pokémon shiny, por ser maior que o normal, fez com que o misterioso homem tivesse que olhar para cima para olha-lo nos olhos.
Ele então estalou os dedos e rápidamente alguns de seus subordinados fizeram uma “escada humana”, onde o desprezível subiu e ficou satisfeito, pois agora quem deveria olhar para o alto era typhlosion.
- Olá! – exclamou o homem tentando parecer cordial. – meu nome é Martin.
Lucas teve uma sensação de que já ouvira esse nome antes.
- Desculpe pela entrada... – ele parou um pouco para pensar – incomum.
Lucas ficou indignado, aquele homem e seus subordinados, invadiram o vulcão, provocando caos e medo em centenas de pokemons e Ele ainda tinha coragem der chamar a invasão de “incomum”? Além de tudo, fingiu se desculpar.
Ele cerrou os punhos, com raiva. Queria sair de onde estava e atacar aquele tal de Martin com toda a sua fúria! Mas a razão falava mais alto, então, simplesmente, continuou a ouvir.
Dava para se ouvir, pequenos guinchos, vindo do andar mais baixo da “escada”. O homem que estava na base, começou a chiar de dor.
- Sem mais delongas, quero convidar-lhe para entrar em minha organização. – falou Martin parando para ter certeza de que Typhlosion o ouvia.
O descomunal Pokémon apenas continuou encarando-o, com uma cólera evidente. Foi quando Lucas se lembrou, Martin era o nome do homem que havia prendido Zack nas fontes termais. A descrição dada pelo garoto, encaixava-se perfeitamente com o homem que estava ali agora.
Lucas ficou com ainda mais raiva, e para tentar se conter, começou a morder sua própria mão, descarregando ali toda sua raiva.
- *Minha organização, visa o bem de todos os pokemons. Queremos livrar o mundo das pessoas sem coração, que os maltratam. – falou Martin. Lucas percebeu a falsidade na voz daquele homem, a enorme falsidade, em que Typhlosion parecia ter caído.
O Pokémon de fogo pareceu ficar mais interessado na proposta e começou a prestar atenção.
Lucas ficava cada vez mais irritado, sua mão sangrava sem parar, e ele estava quase pegando suas pokebolas.
O homem começou a falar sem parar, aproveitando o momento de atenção de Typhlosion.
- Minha organização, está tentando encontrar os pedaços de um orb, para acordar shaymin... Conhece? – perguntou. Typhlosion pensou um pouco, até se lembrar e após a resposta positiva do descomunal Pokémon de fogo, continuou. – Queremos acorda-lo, e com a ajuda dele e de cresselia, queremos livrar o mundo dos repugnantes seres humanos, que nos cercam. Com sua ajuda, podemos formar um exercito de pokémons de fogo, e assim, facilitar o caminho para a liberdade!*
Os subordinados de Martin começaram a bater palmas, menos aquele que estava na base, que estava quase desmaiando de dor.
Typhlosion aceitou a proposta. Martin ordenou que seus subordinados trouxessem uma máquina e uma bomba vermelha. Eles lançaram a bomba em direção a typhlosion e esse foi desparalizado.
A maquina era preta, com vários botões coloridos e um capacete, com um assento.
- Sente-se aqui ilustre rei e você será definitivamente de nosso grupo. – falou Martin com uma cara de inocência muito mal feita.
Typhlosion se sentou, guiado pelas palavras de Martin, mas aquilo foi um erro. A maquina prendeu os braços e as patas de Typlhosion.
- Coitado. – falou Martin com ironia – em pensar que um rei caiu em minhas palavras.
Typhlosion ficou bravo e se preparou para lançar um flametrower, quando foi amordaçado por uma máscara de ferro.
Toda gangue começou a dar atenção a maquina e Lucas pensou que essa era a hora perfeita para agir.
- Contagem, regressiva. – falou um deles, com a face acabada que denunciava sua idade. – 5, 4, 3, 2...
- Night slash! – gritou Lucas, com sua velha pinky a seu lado, que lançou o ataque e destruiu a maquina.
- Quem é você? – gritou Martin espantado - Não importa, acabem com ele!
Todos se concentraram em Lucas, vários Pokémons assustadores começaram a ser lançados pelos vassalos ali presentes e Lucas ficou sem escapatória.
- Agora, você sumirá do mapa intrometido. – falou Martin, se preparando para dar a ordem de ataque. – Ago... O que é isto?!
Pouco antes de Lucas ser atacado, várias das pessoas ali presentes começaram a gritar. Typhlosion, que havia se libertado da estranha máquina com a ajuda do night slash, lançou um poderosíssimo Blast burn, deixando os presentes queimados.
- Vamos embora! – gritou Martin, correndo para os poucos que ainda não estavam queimados.
- Há, não vão não! Ice beam! – gritou Lucas, para Pinky, que lançou o poderosíssimo ataque, criando um critical hit e congelando todos os presentes. – Termine com o dark pulse!
O ataque destruiu o gelo, mandando os para longe.
Após algum tempo, o efeito das bombas paralizantes, passou e por sorte, todos ficaram bem.
- Desculpe. – falou Lucas para Typhlosion – eu, não queria atacar aquele numel bebê. É que eu preciso treinar para um torneio que haverá daqui a alguns dias e sem querer fiz isso.
Typhlosion pensou um pouco, pois a imagem que tinha dos humanos, que já era ruim, piorou mais ainda com o ataque daquela gangue do mal. Porém, Typhlosion confiava em Lucas, além disso, ele havia o libertado daquela estanha maquina.
Os dois então fizeram um trato. Lucas poderia treinar, desde que não machucasse nenhum dos pokémons.

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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeSeg 16 Nov 2009 - 18:55

Um grande capítulo este daqui... Com certeza, me lembrou de uma outra fic, do fórum, o que o Brijudoca está escrevendo, atualmente...

Não tem muitos erros, a narrativa está boa. Só o que achei ruim deste capítulo,

Citação :
Caos no Mt. Typhlosion

O MT. Typhlosion, é uma grande Montanha, a oeste do MT cogumelo. Diferente de seu vizinho, que tem formato arredondado, o MT. Typhlosion tem forma de cone, sendo muito maior que o MT. Cogumelo. Em seu topo há uma abertura, a boca do vulcão.
Esse é um vulcão muito ativo. Ele está sempre expelindo uma “baba” de lava por sua abertura. O fluxo de lava formado segue pelo subterrâneo, passando por baixo do MT. Cogumelo e depois, voltando para o interior do planeta. Algumas poucas vezes por ano, ele entra em uma erupção violenta, criando um fluxo de lava temporário, que aumenta cada vez mais a Snow zone. Dizem, que ele entra em erupção quando um typhlosion, o rei do lugar, fica muito bravo. Há rumores de que esse typhlosion seja shiny, mas ninguém nunca teve provas.

?

- Vamos pinky! – exclamou Lucas tirando da pokébola a ilustre weavile shiny.
Um jovem Numel estava a frente deles, ele parecia ter pouco tempo de vida. Seu ruído ainda era fraco e suas pernas frágeis além de parecer mastigar algo o tempo todo.


Do nada, as descrições acerca do Mt. Typhlosion termina e solta um comando de um ataque, isso ficou vago e momentâneo, tanto quanto você estar admirando um pôr-do-sol, e do nada, você apaga com uma bolada na testa...

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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeSex 20 Nov 2009 - 17:47

Troquei o avatar para a próxima aparição importante.
Agradeço ao Bruns por fazer esses avatares para users novos.

Além disso, o Cap vai demorar um pouco, pois estava sem PC.

E, eu havia esquyecido, mas aí vai

Já conhece essa fic? Não! Você não sabe o que está perdendo.
E essa outra? Você realmente está perdendo muito.
Clique nos links e conheça nossas ótimas fanfics parceiras

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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeTer 24 Nov 2009 - 22:49

CONGELADO!



Em quanto Lucas batalhava contra uma gangue de malfeitores no MT. Typhlosion, Renato e Luanna se dirigiam ao centro Pokémon.

Clefairy estava na pokébola, pois Luanna não a agüentava mais no colo, e ela não sabia patinar direito no escorregadio chão da cidade enquanto Renato carregava seu ovo Pokémon, como fazia ao ir a qualquer lugar.

Eles foram debatendo pelo caminho sobre quem fazia o melhor mel: Combee ou beedrill, e logo chegaram ao centro Pokémon.

Os dois entraram e não ficaram muito surpresos ao ver abraçados Hawk e Julia sentados, em um velho e aconchegante sofá do saguão.

- O... O que vocês fazem aqui? – perguntou Júlia meio sem graça.

- Viemos convidar a Daisy para ir conosco visitar o Zack... – começou Luanna.

- Mas parece que pegamos vocês no flagra. – interrompeu Renato com sorrisinho no rosto.

- Escuta aqui, se você contar algo ao papai, eu te parto em pedacinhos! – ameaçou Julia fazendo gestos ameaçadores.

- Duvido. – falou o garoto em tom irônico.

Júlia agarrou o pescoço do irmão que começou a gritar por ajuda. Logo, eles atraíram muitos olhares curiosos e, com vergonha, se enterraram no sofá, tentando se camuflar.

- Onde está a Luanna? – perguntou Júlia ao perceber que a garota não estava mais ali.

Ela saiu logo após vocês começarem a brigar. – falou Hawk pensativo - Disse que já volta.

Então, Renato perguntou para eles sobre qual o mel que achavam melhor e os três começaram a discutir o assunto, até a enfermeira Joy passar por perto:

- Desculpem a intromissão, mas esse ovo Pokémon é seu? – perguntou ela se dirigindo a Renato.

- É sim, o ganhei há alguns dias. – respondeu o garoto orgulhoso.

- Posso examiná-lo? - perguntou a enfermeira.

- Claro. – respondeu Renato entregando o pequeno egg a ela.

- Ugh! Ele é pesado! – Falou a enfermeira tentando levantá-lo – Mas... An? Nossa, ele está muito gelado. Preciso fazer um pequeno exame agora. Acompanhe-me, por favor.

Renato a seguiu até uma pequena sala. Nela tinha uma pequena maquininha e alguns papéis mostrando os ossos de vários Pokémons. A sala era de um cinza atormentador. A enfermeira colocou o ovo em uma pequena máquina, e a ligou. Logo, saiu dela um papelzinho, que ela pegou e leu.

- Minha nossa! – exclamou a enfermeira parecendo perturbada.

Ela tirou o ovo Pokémon da máquina com dificuldades por causa do peso e entregou-o a Renato, que ficou ansioso com o resultado do exame.

- Quem eram aqueles que estavam contigo? – perguntou a enfermeira com certa agonia na voz.

- Era minha irmã e... – ele parou um pouco para pensar – um amigo.

- Vamos até eles. – falou a enfermeira, abrindo a porta e saindo.

Renato mal podia esperar para ouvir os resultados do exame, e seguiu a enfermeira com passos curtos e rápidos até o sofá do saguão de entrada, onde Julia e Hawk estavam bem próximos um do outro.

- Nossa, foi rápido. – falou Julia empurrando o jovem mago discretamente – qual foi o resultado.

A enfermeira esperou um pouco para responder. Esta espera foi angustiosa e denunciou que algo ruim havia acontecido, porém, por ser jovem demais, Renato não percebeu isso.

- O exame mostrou... – a enfermeira parou um pouco e olhou para Renato. O garoto finalmente percebeu algo errado nessa demora tão grande e seus olhos começaram a se encher um pouco.

- Mostrou o que? – perguntou, com voz chorosa.

A enfermeira recolheu suas forças e falou:

- O feto... está CONGELADO.

Esta ultima palavra ecoou pelos ouvidos do menino, que demorou um pouco para cair na real.

- Mas... Como? - perguntou Julia com tristeza eminente.

- Ele deve ser algum Pokémon da região equatorial do planeta. – começou a enfermeira - A gema do ovo de alguns pokémons de lá é fria, para que os filhotes não morram de calor. Por esse motivo, caso sejam expostos a uma temperatura muito baixa, eles se congelam.

Renato começou a chorar. Chorava como a criança que era. Júlia o abraçou, para tentar reconfortá-lo e Hawk ficou pensativo até ter uma idéia.

Ele tirou do bolso uma pokébola rosa, com alguns detalhes amarelos e lançou de lá um majestoso Pokémon voador.

Tinha uma grande crista vermelha e amarela quase com seu tamanho e suas plumas amarronzadas eram brilhantes e vistosas. Era tão alto que quase não coube no centro Pokémon. Seus olhos tinham uma marca preta, que os afinava e sua pose elegante dava um ar respeitável a ele. Até mesmo a enfermeira Joy, que estava acostumada a ver tantos Pokémons diferentes, ficou impressionada.

- Pidgeot, lembra-se das aulas de canto? – perguntou Hawk para a ave. Seu tom de voz era autoritário, mas tinha certo receio.

Pidgeot o olhou atentamente e fez um pequeno movimento afirmativo com a cabeça. Depois, desviou o olhar para Renato, e pareceu se irritar com o choro do garoto.

- Você... poderia cantar para ele? – perguntou Hawk. Seu tom de voz não era mais autoritário e o temor em sua voz era evidente.

Pidgeot pareceu ficar em dúvida. Olhou levemente para Renato e após uma breve espera, começou a cantar.

Sua voz era fina e dócil. Todos que estavam no centro Pokémon prestaram atenção na doce melodia que pidgeot entoava.

Renato foi aos poucos se acalmando, e em pouco tempo, dormiu.


Ele foi acordado pelo zumbido do combee de Daisy, que ao o ver acordado, voou para baixo. Foi quando ele percebeu que estava voando em pidgeot.

O menino simplesmente se alarmou e começou a gritar se agarrando em Pidgeot. Desde sua pequena “aventura” com Haunter, ele havia ficado com certo medo de voar.

Pidgeot ficou muito irritado com a gritaria, já que sua audição é extremamente aguçada, porém, continuou calmo e pousou lentamente.

Júlia ao ver o desespero de seu irmão, rapidamente se prontificou para ajudá-lo a descer. O garoto pulou do pássaro em direção a ela e os dois despencaram no chão, causando pequenas rachaduras.

- Ai Renato! – chiou Julia se levantando – não precisava de tudo isso.

O garoto apenas se agarrou nela, sem dizer nenhuma palavra, tentando esconder a cara.

Ele estava sentindo muita vergonha de ter chorado no centro e estava pior ainda, por ter gritado tanto. Sem falar da queda...

A expressão de Julia mudou drasticamente de repreensão para afeto. Ela abraçou seu irmão e sussurrou:

- Já estamos perto de casa, falta só essa rua.

Renato não respondeu, mas ficou internamente feliz com sua irmã. Ela nunca fora tão afetiva assim com ele.

Hawk, Luanna e Daisy, que estava com beauty descansando em sua cabeça, ficaram meio sentidos com a demonstração de afetividade entre irmãos, porem Pidgeot continuou imponente.

A linda beautifly de Daisy estava com um cachecol azulado, de igual beleza, com alguns detalhes em amarelo, que cobria quase todo o seu corpo, deixando apenas a cabeça da borboleta de fora.

Hawk recolheu pidgeot, depois de discretamente se desculpar com ele e todos continuaram andando. Após uns minutos (que para Renato pareceram uma eternidade), eles chegaram em casa.

- Mamãe! – gritou Renato, correndo escadas acima.

Dayana assustada com o grito que seu filho deu, saiu rapidamente do quarto e foi quase derrubada por ele.

Júlia subiu calmamente as escadas, e foi em direção aos dois, percebendo que sua mãe estava muito abatida e com roupas pretas.

Júlia ficou muito confusa, pois sua mãe nunca usou as roupas pretas que tinha no guarda-roupa, sempre as achou feias, bregas, tristes, sem graça...

- O que aconteceu Júlia? – falou ela preocupada.

- Eu te explico. – falou ela entrando no quarto Junto com a mãe - Tudo começou...


Quando Júlia terminou de descrever o ocorrido, Renato estava dormindo novamente, só que desta vez, na aconchegante cama de sua mãe.

Júlia e os outros então foram cumprir o objetivo anterior, de visitar o amigo enfermo.


Algum tempo depois, Renato acordou, e ficou meio assustado ao dar de cara com o snover extremamente vermelho de indignação.

Ainda sonolento, o garoto foi empurrado porta afora, por ranzinza, que após expulsa-lo, entrou novamente e rolou o ovo Pokémon do garoto pelo chão, já que não o agüentava e trancou a porta com ice shard.

Pela primeira vez, Renato não reagiu as “razinzisses” de ranzinza, apenas ficou quieto.

Ele foi a seu quarto e guardou o ovo Pokémon em seu armário, desdobrando muitas de suas roupas e enrolando-as nele. Ele ainda não estava conformado com aquele congelamento. Ainda tinha fé de que o ovo ia nascer.

Então, Renato saiu de seu quarto e desceu as escadas, vendo todos reunidos ali.

Ele percebeu nesse momento as vestes que sua mãe trajava e assim como Julia, estranhou um pouco.

Hawk, Luanna e Júlia ainda debatiam sobre o melhor mel, enquanto Daisy tentava explicar para Dayana como colocava tanta coisa na bolsa.

Todos os pokémons de todos estavam fora da pokebola.

Por o teto da sala da casa tomar conta até mesmo do segundo andar, todos os Pokémon conseguiam ficar ali muito bem, inclusive alguns maiores.

A Chansey e a miltank de Luanna tagarelavam sem parar junto a Magiee e Hood, em um canto da casa.

Alguns olhares “mortais” eram disparados por Magiee em direção ao kadabra de Hawk que respondia da mesma forma. Este estava conversando com um Pokémon bem similar a gardevoir, só que com aparência mais masculina e suas mãos pareciam espadas. Outro, que parecia uma bola de neve, porém com buracos escuros por todo o corpo, dois chifres negros e um sorriso intimidador e, um Infernape.

Diggy, o ninjask de sua irmã estava meio “desesperado”, voando em círculos pelo teto, sendo seguido pelo olhar por Shell, o Aron dela.

Pidgeot estava parado igual a uma estátua, sendo admirado por uma girafarig.

Clefairy estava conversando com a Beautifly e a magicarp de Daisy. Beauty estava pousada sobre a cabeça de um Pokémon totalmente despojado no chão, como se fosse um tapete. Renato não se lembrava de ter visto este Pokémon em lugar nenhum, nem mesmo nos livros que lia na biblioteca. Ele parecia uma mistura de arvore com um dinossauro da família macronaria, que ele não lembrava o nome (o garoto é inteligente gente). O Pokémon tinha grades folhas em suas costas e várias flores bem dispersas em seu longo pescoço.

Combee cheirava as flores no pescoço dele, se enchendo de um pó brilhante, cada vez que cheirava alguma. O grande Pokémon não parecia ligar para a ação de combee, pois estava concentrado demais no céu nublado que aparecia pela janela. Pela sua coloração verde, ele parecia ser um Pokémon tipo grama.

Snover regava as plantas no jardim, rodopiando rapidamente de um canto para outro e paras o acompanhava com olhos curiosos, correndo a cada vez que snover mudava de lugar, espalhando assim, um pó azulado de seus cogumelos.

Renato não sabia de quem eram alguns pokémons que vira. Mas torcia para que o infernape fosse de Daisy, pois assim teria alguma chance de ter o Pokémon fogo/lutador que queria.

Todos perceberam a presença de Renato, porém os Pokémon não ligaram muito.

A primeira coisa que Renato fez foi matar sua curiosidade e ver se lembrava que Pokémon era aquele. Pegando um pouco da atenção dele e de pidgeot, que até o momento nem mesmo um pio havia dado.

O pessoal resolveu não incomodá-lo nesse momento de distração, e continuaram conversando.







1. Ok Baku, vou tentar parar de fazer isso.

2. A família macronaria é uma família de dinossauros que entre outros dinossauros, abriga os saurópodes. (vivendo e aprendendo issoai)

3. Uma questão para ser abordada, qual o melhor mel? O de Combee ou o de Beedrill? A melhor (ou a mais votada) resposta será publicada na fic.

4. Não esqueçam de entra nas nossas fics parceiras:
Pokemon Shining Crystal

Pokémon Agent: A liga cannonshell



5. Não consegui formatar só o título.

Eu particularmente, amei esse capítulo, espero que gostem.
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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeDom 6 Dez 2009 - 18:01

Placas e pedras

No capítulo anterior, Renato descobriu que seu ovo Pokémon estava congelado, o que deixou extremamente triste. Enquanto isso, Lucas ainda treinava no Mt. Typhlosion, nem um pouco ciente da situação.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Pinky havia conseguido facilmente vencer o Pokémon mais veloz da montanha, uma infernape porém estava com certa dificuldade em passar de um Pokémon vermelho com sete caudas encaracoladas no ataque especial. Apenas o ataque de brasas do vulpix continha facilmente o ice beam de pinky.
Dewgong, tinha bons status, porém, tinha problemas para se locomover fora d`água. Por isso estava treinando sua velocidade com o infernape.
Cloyster precisava muito treinar sua resistência a ataques indiretos, então estava tentando se acostumar com alguns ember, lançados por alguns filhotes, que gradualmente aumentavam a força do golpe. Ele já havia evoluído bastante.
Mamoswine, estava tentando tolerar alguns mach punchs de um monferno, enquanto corria refrescando cada um dos pokemons de Lucas com um blizzard bem fraco.
Isso era para treinar seus stats mais fracos, como a defesa, os ataques indiretos e a velocidade.
Havia lá tambem, uma Pokémon diferente. Ela tinha uma formato triangular composto por um material bem alvino. Deixava um rastro desse material por onde passava e tinha uma cabeça redonda, com um pequeno bico de borboleta ciano. De sua cabeça saiam também duas pequenas cristas laterais da mesma cor. Ela estava treinando sua defesa, agüentado leves investidas de um growlithe.
Lucas parecia ter também, um abomasnow bem robusto e desengonçado. Este, ao invés dos outro, estava utilizando o vulcão como uma espécie de sauna-academia, pois estava bem acima do peso.
Os “personal trainers” dele eram jovens ponytas, que se divertiam bastante com os erros do trapalhão Pokémon das neves, que se esforçava bastante para seguir seus ativos ajudantes.
Lucas também não estava de fora do treino. Typhlosion não deixou, ordenando que um pequeno slugma atirasse pedras contra ele, treinando assim, sua agilidade.
O slugma parecia estar bem curioso e ria do desespero de Lucas para desviar das rochas.
Após algumas horas de treino, todos estavam bem cansados, então, fizeram uma pausa.
Eles haviam melhorado muito suas fraquezas, e estavam satisfeitos com seus treinadores. Todos menos Lucas. Ele estava sem fôlego, e com muita raiva do pequeno slugma.
Então, de repente, o chão começou a tremer. A lava também borbulhava bastante e Typhlosion, que ria-se com a situação de Lucas correu logo para seu trono, com cara de preocupação. Logo, o andar do vulcão onde estavam, começou a se encher dos pokemons tipo fogo moradores do vulcão, agora formando uma assembléia muito maior do que a vista por Lucas em sua “recepção”.
Pelo que parecia, todos os pokémons do vulcão estavam ali. E também tinha algumas espécies, que Lucas não vira antes. Eram três ao todo. Esses eram iguais a sua Pokémon diferente, porém com algumas mudanças.
O bico era mais largo, parecendo um canhão e o seu corpo era feito de um material vermelho, que parecia pegajoso. Tinha alguns pequenos os acompanhando. Todos do mesmo jeito, porém, tinham um bico mais parecido com o dos pássaros e um grande coque único na cabeça, substituindo as cristas.
O tremor então parou, e todos ficaram silenciosos, esperando que algo acontecesse. Os Pokémon continuaram a aparecer, só que agora em menor quantidade, e Lucas aproveitou para retornar os seus.
Então, começaram a surgir pequenos chifres prateados , nadando na lava de forma confusa.
Todos pararam de repente e typhlosion estava extremamente ansioso, de tal forma que desde que chegara ali, Lucas não o vira assim.
Então, um dos chifres, começou a se aproximar de typholsion calmamente. A cada passo que dava, aparecia mais dos chifres.
A lava então, criou uma protuberância atrás dos chifres, que o acompanhava na mesma velocidade.
Foi quando Lucas percebeu, que aquilo não era lava. Pelo menos não era para ser. Era uma espécie de Pokémon, da qual muitos duvidavam que existia. Só relatavam fatos de aparecimento deles em sinnoh, e mesmo assim, não haviam provas concretas de sua existência.
O Pokémon parecia uma tartaruga sem casco. Seu corpo era basicamente formado de lava, porém, tinha algumas partes de metal, como uma mascara em sua parte frontal, seus dentes e suas garras em forma de cruz. Ele parecia se derreter lentamente a cada passo que dava.
- Hean Tran!!! – gritou o Pokémon com extrema autoridade. Dava para se ver um brilho alaranjado de dentro de sua grande boca metálica.
Após o grito, os outros, que ainda estavam submersos em lava começaram a aparecer. A sorte de Lucas, era que ele estava longe o suficiente para não ser queimado, porém, sentiu o calor aumentando em questão de segundos.
Dezenas de outros Heatrans começaram a surgir, literalmente surfando em pranchas de lava, por todo o andar do vulcão.
Após o pequeno show, eles se instalaram em todos os lugares, desde as paredes, até o teto da caverna, ficando suas garras em forma de cruz profundamente nas rochas.
O que parecia ser o chefe localizou Lucas no meio da multidão de pokémons tipo fogo e começou a gritar com Typhlosion, extremamente irritado. Typhlosion apenas baixou a cabeça e ouviu calado.
Typhlosion então, se virou para os outros pokémons fogo e fez um apelo. Vulpix, infernape e os outros, que ajudaram no treinamento, falaram algumas coisas, na língua Pokémon e depois, discretamente, retornaram a seus lugares.
Lucas não compreendia o que eles falavam, mas conseguiu sentir que o typhlosion estava bem aflito.
O Pokémon fogo metálico então mandou que uma das de sua espécie, muito idosa por sinal, fosse para perto de Lucas.
- Olhá! (caso haja dificuldades na leitura dessas falas, basta retirar os “H”s e trocar os “L”s pelos “R”s. Ler em voz alta também ajuda)
Lucas ficou surpreso. Aquela velha Heatran, que se aproximava, estava falando com ele.
- Qual sheu nome? – ela perguntou. Sua voz era enrolada, mas nada que dificultasse a compreensão. Era também cansada, o que denunciava sua avançada idade, além de transmitir uma leve sensação de doçura disfarçada na brutal voz dos Heatrans.
- Vo..você fala?! – perguntou Lucas surpreso, sem lembrar-se de responder primeiro a pergunta.
- Uhhh!!! Moltles me enshinou quando eu ela a líder do glupo. – respondeu ela – Mas, Qual sheu nome?
- Moltres?! – perguntou Lucas fascinado – A ave lendária do fogo?
- Ele mesmo. E sheu nome é? – perguntou ela já com uma mínima irritação na voz.
- Lucas. – respondeu ele ainda meio confuso.
Ela então deu dois gritos em sua língua. Todos pareceram ficar satisfeitos.
- O que... o que foi? – perguntou Lucas. Ele estava meio recluso, pois nunca antes conversara com um Pokémon.
- Apenas falhei pla elhes sheu nome quelido. – Falou Heatran.
Pelo que parecia agora, ela sabia bastante palavras, só tinha problemas na fala. Talvez por causa de seus grandes dentes metálicos.
O chefe Heatran, mesmo incomodado com a presença de Lucas, começou a dizer a que tinha ido, e a idosa Heatran, apenas ouvia.
- O que ele está falando? – perguntou Lucas já mais calmo.
- Uma babosela aí. – respondeu ela piscando um olho, o que pareceu meio estranho. Lucas achou chato ela não ter lhe respondido direito.
- Acho que vochê quel shabel o que é? – perguntou ela ao ver a frustração do homem. Lucas acenou o cabeça afirmativamente e ela então, contou.
- Ele está dando uma palestla, sobre sher o shegundo em comando nesshe vulchão e que essha data é muito impoltante blá blá blá! Babosela! – falou ela com cara de tédio na ultima palavra. – No meu tempo não ela asshim. Eu ela shimples e objetiva e...
Lucas então interrompeu com uma pergunta:
- Seu tempo?
- Oh shim. Lembla que falhei, que eu ela a líder do glupo. – disse ela estufando o peito, mas logo desanimando-se – mas agola shou velha demais.
Heatran continuava a se esgoelar com a “babosela”, o que era desnecessário, pois estavam todos em silêncio e a caverna fazia ecoar sua voz.
- Ohhh! - Disse a velha Heatran de súbito. – vou te contal polque viemos aqui.
Lucas se interessou, já que não entendia nada que o Heatran gritava e a tradução não parecia ser interessante.
- Vai sel bom pla disfalçar. Mas não conte aos outlos humanos. Shó plos de extlema confiancha. – Lucas garantiu e ela começou - Eu e os outlos de minha espéchie, vivemos no centlo da Tela, em um leino, onde nenhum humano jamais penshou que existilia. De tempos em tempos, nós viemos a shupelfichie, pala clial plates e pedlas de fogo.
[modohistóriaon] (não serão usados os problemas na fala)
Nós viemos para a superfície de tempos em tempos, para participar do ritual, que você estará prestes a ver, que cria fire Stones e flame plates.
Isso é muito importante para todos os pokemons de fogo, especialmente alguns, que evoluem pelas pedras.
Nós aparecemos em quatro locais: Aqui neste vulcão, no de sinnoh, no de hoenn e no da ilha cinnabar.
Em cada um deles fazemos o ritual, e lançamos as pedras e os plates, para fora do vulcão, variando o método por localização.
Em hoenn, usamos as cinzas vulcânicas, para espalha-los disfarçadamente.
Em sinnoh, usamos leves impulsos de lava, que as vezes, corroem o solo e vão para debaixo da terra.
Em cinabar, os pokemons nos ajudam e aqui, por precisarmos espalhar por toda a fuzz forest, usamos as erupções vulcânicas.
Moltres, o imperador desse vulcão, era quem causava as erupções, mas como teve que sair em uma missão, ele ensinou a typhlosion como fazer isso.
Agora, typhlosion substitui ele até seu retorno.
[modohistóriaoff]
Nesse momento, o Heatran líder do bando acabou de falar.
- Agola, vai comechar o litual. – Falou a velha Heatran – tenho que Il.
Os Heatrans, fizeram um circulo em volta da plataforma em que Lucas fora preso, se posicionando sobre a lava. Então, os vários vulpix que tinha por ali, se aproximaram da borda do vulcão e foram aos poucos sendo atingidos por vários ataques tipo fogo.
Uma onda quente começou a sair dos pequeninos Pokémon raposa. Leves baforadas de fogo saiam de seus focinhos e eles estavam muito vigorosos.
Lucas entendeu o que acontecia, estava sendo ativa a habilidade dos vulpix. Logo, ele pensou que os outros pokemons com brilho ardente, como ponytas e houndours também fossem participar, porém, apareceram apenas vulpix.
As raposinhas então, começaram a correr sobre a lava, com extrema velocidade, e se posicionaram na plataforma no centro do circulo de Heatrans.
Então, a mágica começou. Os vulpix criaram discretas bolinhas de fogo azul, ao seu redor. Seus olhos, também ficaram azuis e as bolinhas começaram a subir em espiral até um ponto onde se uniam. A medida em que o fogo subia, os vulpix criavam mais e mais, até formar uma esfera gigante, de Will-o-wisp.
Os Heatran então começaram a fazer sua parte. Os olhos de alguns deles começaram a brilhar e pequenas “lascas” de magma, a flutuar ociosamente em direção a grande bola de fogo.
O magma então aumentou a velocidade em que subia, formando um tipo de cachoeira inversa, feita de lava, que criou uma crosta a volta da grande bola de fogo. Eles pareciam estar usando seu ataque especial, o magma storm.
A platéia assistia tudo muito animada, e Lucas sentia como se seu corpo estivesse derretendo. Ele não estava acostumado a altas temperaturas. Pelo contrário.
Outra parte dos Heatran então, criou grandes bolas brilhantes, de aparência pastosa, lançando as em direção a gigante esfera acima. O globo absorveu todos os ancient powers e ficou com excesso de energia. Ele estava prestes a explodir, quando os Heatrans restantes resolveram agir. Todos deram um grito muito forte e Lucas, que já estava fraco por causa do calor não resistiu ao metal sound e desmaiou. Mas não antes de ver a esfera explodir em vários fragmentos alaranjados e muito quentes.
Ao acordar, Lucas levou um grande susto, pois o slugma, que antes o atirava pedras, estava esticado como uma lona sobre ele.
Slugma, ao vê-lo acordar, deu um largo sorriso e se deslocou vagarosamente, colocando o magma que compunha seu corpo nos lugares certos para parecer novamente uma mini serpente de fogo.
Lucas percebeu que várias pedras de fogo estavam agarradas nele. Parecia que slugma havia o salvo da chuva de fire Stones.
Além das rochas, Lucas também viu, que o slugma estava com uma crosta chata e fina em seu corpo, que formava um discreto calombo. Suas orelhas de magma haviam desaparecido e um leve focinho começou a se formar.
Lucas achou aquilo meio estranho, mas não teve tempo de pensar muito:
- Quelido, vochê está bem? – perguntou a velha Heatran preocupada.
- Acho que sim – respondeu Lucas conferindo seu corpo.
- Desculpe, eu esqueci que humanos não agüentavam muito calor. – falou a Heatran, desta vez sem nenhum erro.
Lucas olhou a sua volta e viu muito mais ninetales e arcanine que antes. As pré evoluções dos pokemons também haviam desaparecido.
- Os vulpix sumiram? – perguntou ele meio confuso.
- Não querido – disse Heatran, agora sem trocar as letras – eles evolíuilam!
Lucas então, observou que muitas pedras de fogo estavam pelo chão, porém algumas estavam meio pastosas. O ritual era mesmo verdade:
- Mas... e as plates? PerguntouLucas, ao não ver nenhuma por perto.
- Elas são o são formadas pelo centlo daquela grande esfela que você viu. – falou a velha Heatran, agora com menos erros do que antes. – As pedlas explodem, mas o centro cai e entra na lava. – foi quando Lucas percebeu que ela era agora a única Heatran restante por ali. E antes que ele pudesse perguntar, ela já respondia – Meus companheiros foram esconder as plates no fino solo do vulchão e depois, vamos para Cinnabar.
- Vão fazer o ritual lá também? – perguntou Lucas curioso
- Não. – respondeu a velha Heatran – Não está sentindo.
Ela fechou os olhos e elevou a parte frontal de seu corpo de lava. Lucas fez o mesmo, mas nada sentiu.
- Não. Não to sentindo nada. – afirmou ele com uma pequena pausa – Só calor.
- Oh, não sabia que vocês humanos eram assim. – falou ela com um pouco de decepção – Ele está se aproximando. - Heatran ficou meio receosa, mas continuou – o dia do juízo final está bem mais próximo do que imaginamos. – ela falava com um clima de suspense na voz, Lucas estava ficando ipinotizado, como sempre ficava em filmes deste gênero – Ho-oh virá é destruirá tudo o que criou. Devemos todos ir para Jotho, humanos, pokemons e até mesmo fantasmas. Tchau querido, foi muito bom conversar com você, não fazia isso a anos.
Lucas levou um susto com a drástica mudança de clima de suspense para despedida.
A velha Heatran chegou na borda da lava, piscou para Lucas e fez uma pirueta antes de mergulhar.
- Uirrruh!



1.
Citação :
Havia lá tambem, uma Pokémon diferente. Ela tinha uma formato triangular composto por um material bem alvino. Deixava um rastro desse material por onde passava e tinha uma cabeça redonda, com um pequeno bico de borboleta ciano. De sua cabeça saiam também duas pequenas cristas laterais da mesma cor. Ela estava treinando sua defesa, agüentado leves investidas de um growlithe.
Citação :
E também tinha algumas espécies, que Lucas não vira antes por ali. Eram três ao todo. Esses eram iguais a sua Pokémon diferente, porém com algumas mudanças.
O bico era mais largo, parecendo um canhão e o seu corpo era feito de um material vermelho, que parecia pegajoso. Tinha alguns pequenos os acompanhando. Todos do mesmo jeito, porém, tinham um bico mais parecido com o dos pássaros e um grande coque único na cabeça, substituindo as cristas.
Alguem se habilita a tentar descobrir que Pokémon é esse? Ele pode ter outras formas, mas também pode não ter. Está bem fácil.

2. O dia do JUIZO FINAL chegou. Veja aqui o destino de Jotho. (Cobertura completa do canal 5 Wink )
Não perca também as aventuras Lewis, para derrotar a liga do mal em Pokemon agent: a liga cannon Shell.

E não percam o próximo capitulo deeeeee – Pokemon Aqua: The snow zone!!!

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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeSeg 7 Dez 2009 - 2:08

Já li os capítulos da fanfic, achei alguns erros no "Congelado", como citações dos nomes de Pokés em minúscula, na verdade, a única coisa que eu reparei...

A fic tá bacana, tem um bom tratamento e a ambientização também é boa.

Já desconfio do primeiro Poké do quote. Mas, ainda tenho dúvidas de quem seja. O segundo, eu já decifrei a charada, estou certo que acertei o meu palpite, mesmo assim, guardarei eles pra mim mesmo... Boa sorte com a fic!

________________


Heir of Life

Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo

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MensagemAssunto: Re: Pokémon Aqua - The Snow zone   Pokémon Aqua - The Snow zone - Página 4 Icon_minitimeSeg 7 Dez 2009 - 12:58

Erupção!

No episódio anterior, Lucas Conheceu uma velha e simpática Heatran que falava a língua humana. Ela lhe contou que Jotho corria perigo e que todos deveriam ir para lá.
Lucas também presenciou o ritual que cria flame plates e fire Stones.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Dia do juízo final? Lucas nunca ouvira falar sobre isso, mas pelo que parecia, ele devia ir para Jotho. Não só ele como todos da cidade.
- Typhlo! – gritou Typhlosion, irritado. Logo Lucas sentiu-se sendo empurrado pelo Slugma, que agora estava um pouco maior.
A fina crosta que havia se formado em suas costas estava agora em formato de arco e o focinho estava mais evidente. Lucas voltou então a questão do Slugma. O que estava acontecendo?
O slugma o empurrava para a saída daquela parte do vulcão, que estava agora apenas com pokémons que sabiam flash fire.
Conforme eles se afastavam, o arco do lombo de slugma aumentava cada vez mais, formando então um semicírculo.
Ao chegarem ao destino, slugma estava muito mudado, mas Lucas logo teve a atenção voltada para Typhlosion e mais seis camerupts que formaram um semicírculo próximo a caverna do topo do vulcão. Um Magmortar, o único do lugar, criou então uma esfera branca e a lançou em direção a entrada do vulcão, criando uma brecha para o sol dentre o céu nublado do local.
Lucas se lembrou que antes das erupções vulcânicas, o sol ali naquela região raiava. Eram as únicas vezes em que o sol aparecia na snow zone.
Ele entrou em desespero. Se o vulcão entrasse em erupção com ele ali, viraria churrasquinho.
Lucas começou a gritar desesperadamente para que Typhlosion não fizesse aquilo, mas era tarde demais.
O Pokémon vulcão e os camerupts respiraram fundo e a lava do vulcão começou a borbulhar. Eles estavam usando o eruption, para espalhar as Fire Stones como a Heatran disse e não iriam parar. Logo, os Pokémons que estavam dentro da caverna começaram a dar pulos de felicidade e a lava iniciou sua saída. Primeiro vagarosamente, e depois, aumentando gradualmente.
Lucas esbugalhou os olhos e tentou correr, mas slugma segurou suas roupas com a boca, impedindo sua fuga. Lucas ficou desesperado. Seria aquele seu fim? Preso em um vulcão, ardendo como churrasco.
Quando a lava se aproximou da entrada da caverna, onde eles estavam Lucas e os outros Pokémons, o humano fechou seus olhos, esperando não ver a morte chegar.
Após um tempo, ele imaginou a lava encostando-se a ele e seu corpo queimando. Ele dava gritos de dor e vagarosamente a lava o consumia, não deixando nem pó.
Mas isto estava demorando demais. Ele abriu vagarosamente os olhos e qual não foi sua surpresa ao ver a entrada para o topo do vulcão selada e os camerupts usando o ataque fissure e rock slide para mantê-la assim.
Ele ficou muito feliz e pegou slugma no colo, girando o Pokémon lava no ar.
- Estamos vivos! – exclamava até sentir suas mãos chamuscando.
A habilidade corpo em chamas de slugma estava fazendo efeito. Lucas o soltou e rapidamente começou a soprar suas mãos, mas isso pra ele não importava muito, afinal: Ele estava vivo!
Ele também notou que slugma havia evoluído agora ele era um Magcargo, mas mantinha o mesmo olhar bondoso e curioso de antes.
Após algum tempo, A lava já havia saído do interior da caverna e todos podiam então retornar. Um infernape cuidou de quebrar as pedras de proteção com uma seqüência de mach punchs. Logo após, podia-se sentir uma grande onda de calor e então uma surpresa. Todos os Pokémons que ficaram dentro da caverna no momento da erupção estavam com sua habilidade brilho ardente ativa. As fêmeas se locomoviam vagarosamente, enquanto os machos dançavam diferenciadamente, cada um a sua espécie, tentando seduzi-las.
Haviam já alguns casais formados, não apenas da mesma espécie, mas de duas diferentes também.
Aquela era a dança do acasalamento.
Ao entardecer, Lucas resolveu ir logo embora, pois iria seguir o que Heatran falou, e ir para Jotho, talvez lá descobrisse o que era pra ser feito.
Ele então se despediu de Typhlosion e de vários outros pokémons que havia por ali, e procurou Magcargo para se despedir. O Pokémon não apareceu, o que o deixou meio desapontado. Quando ele virou-se para ir embora, ouviu um grito de chamado do Magcargo.
Lucas olhou para a lava e viu Magcargo saindo dela, mas ele havia misteriosamente voltado a ser um slugma.
Lucas ficou realmente confuso, mas não queria abordar aquele assunto novamente, apenas o abraçou desta vez, por sorte, não ativando a habilidade do Pokémon.
Lucas começou a caminhar para a saída do vulcão, acompanhado por slugma que o guiava pelo caminho até chegar ao sopé da montanha.
Ele se despediu de slugma e foi em direção ao MT. Cogumelo.
No caminho, a neve voltava a cair e as nuvens vagarosamente tomavam conta do céu, acabando com o breve dia ensolarado.
Aquela região em que ele caminhava era muito perigosa, e conhecida por seus geysers descomunais, mas eles só eram ativos de manhãzinha.
Lucas continuou caminhando, até começar a ver uma fina neblina se formando. Ele estranhou, pois era difícil ter neblina por ali. Tinha muita neve, mas não neblina.
De repente, começou a ventar muito forte, do norte de onde Lucas estava, e ele viu um vulto canino pular e passar rapidamente, sumindo na neblina. Tão subitamente como chegou, o vento foi embora.
- Que estranho. – falou ele, continuando a andar.
A neblina foi ficando cada vez mais espessa, até chegar um momento em que não se enxergava um dedo a frente do nariz. Lucas resolveu parar, afinal a fuzz Forest era bem próxima de onde ele estava e não era difícil encontrar Ursarings de lá caminhando fora dela.
Após um tempo, ele viu um brilho desfigurado, caminhando pela neve. O brilho foi se aproximando, e ele começou a ficar assustado.
Lucas então, se escondeu na espessa neve que cobria o chão e deixou o brilho se aproximar.
Vagarosamente, o brilho se arrastava pelo chão. A neve que tocava “aquilo” evaporava rapidamente e ele foi ganhando forma.
Lucas ficou cada vez mais nervoso, até que resolveu reagir. Ele fez uma bola de neve, a maior que podia segurar, e quando o brilho chegou bem perto, Lucas o acertou.
Qual não foi sua surpresa ao ver que o vulto havia evaporado toda a bola de neve com ember.
Com o choque do fogo com a neve, A neblina ficou ainda mais espessa e após algum tempo, ela se desfez, mostrando slugma, que novamente era um Magcargo.
- Magcargo? – falou Lucas meio surpreso – Que bom que é você!
O Pokémon fez uma expressão de felicidade e se encostou em Lucas, chamuscando um pouco de sua calça.
O céu então ficou completamente escuro e vários flashes vermelhos começaram a passar rapidamente por eles. Devido à neblina, não se era possível visualizar o que eram, mas um deles bateu em Lucas, se revelando ser um Delibird. Ele balançou a cabeça e voltou a voar, com seus pequeninos braços, juntando-se ao bando.
Aquela era uma enorme revoada de Delibirds, que apressadamente se deslocavam para o leste da região.
Lucas lembrou do que Heatran disse. Será que aqueles delibird estavam indo para Jotho?
Os pokémons pássaros demoraram bastante a passar, hora ou outra alguns esbarravam em Lucas e Magcargo. Não era à toa, que os Delibird eram denominados a espécie de pokémons mais abundante no arquipélago inteiro.
Após mais alguns minutos que pareceram se arrastar, os Delibird foram embora e felizmente, a neblina havia sumido, mostrando o MT. Cogumelo, antes escondido sob a espessa neblina, a poucos metros dali.
- Que ironia não? – falou Lucas para Magcargo, com cara de decepção.
Lucas então, se despediu de Magcargo, porém o Pokémon não quis ir, queria ficar com Lucas.
- Você tem certeza? – perguntou.
O Pokémon lava fez sinal afirmativo com a cabeça e encostou-se em Lucas novamente.
- Mas eu sou um treinador de pokémons gelo. – falou ele, meio sem graça.
Magcargo fez cara de tristeza. Se lágrimas conseguissem sair de seus olhos, provavelmente o Pokémon choraria.
- Calma, acho que tudo bem eu te capturar. – falou ele.
Magcargo deu um pulo, derrubando-o e queimando parte de sua blusa.
- Calma! Calma! Ta quente! Ta quente! – gritou Lucas agora não só com as mãos, mas também a barriga queimada.
Mas, não pode ser agora, posso ser multado por isso.
Magcargo se conformou e começou a caminhar com seu futuro novo treinador.
Conforme eles caminhavam, a neve que caia em Magcargo evaporava, formando uma pequena névoa, que foi se intensificando.
- Então era você o motivo da neblina. – Concluiu Lucas, finalmente resolvendo o mistério.
Após algum tempo, eles atravessaram o MT. Cogumelo e chegaram à cidade. Uma leve brisa vinha do norte, e qual não foi à surpresa deles ao ver Suicune, ali, no meio de uma multidão.
Lucas se aproximou e pode ouvir-lo dizer algo. Parecia que dizia o mesmo que a Heatran.
Então, subitamente, seus olhos ficaram negros, pareciam estar sem vida. Ele ficou parado, e as pessoas apreensivas. Logo, seus olhos ficaram com um brilho amarelado. Ele parecia estar em transe e começou a saltar muito alto, sumindo sobre as paredes de pedra da cidade, em direção ao leste, igual ao Delibird. O vento parou e se manteve o silêncio.
A cidade ficou tão silenciosa, que quase se podia ouvir a neve tocando o chão.
Logo, todos começaram a se mexer, e ir para suas casas, pois no outro dia, iriam todos para Jotho.
Lucas resolveu ir encontrar sua família em casa.

1.A história começara a se juntar mais com nossa parceira Pokémon shining crystal. Além disso, leiam-a, ela está no seu clímax e está fantástica.[/list]
2.Não esqueçam de dar uma passada na nossa outra parceria: Pokemon agent: a liga Cannonshell.[/list]
3.Sir Bakujurou, vou prestar mais atenção nisso no proximo cap. O pokémon vai ser revelado antes do torneio, mas ele vai ser mais relevante a partir da proxima temporada.
4. Não percam o proximo cap e santa Merry Christmas rendeer


Edit: Trancado!

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