Olá gente pra quem já ouviu falar de mim (quase ninguém) eu fiz algumas fanfics, parei, e pretendo continuar com essa.
Meu nome era –Lucas- só que agora mudei como vocês podem responder. Não estou a fim de fazer um Main Post muito elaborado hoje, mas amanhã ou outro dia eu farei melhor.
Está bem curto, pois é só o Prólogo, mas prometo capítulos bem maiores.
- Spoiler:
Joseph Stevens:
Apelido: Joe.
Idade: 34 anos.
Estado Civil: Casado com Samanta Stevens há 11 anos.
Profissão: Médico Pokémon, mas também é treinador.
- Spoiler:
Samanta Stevens:
Apelido: Sam.
Idade: 30 anos.
Estado Civil: Casada com Joseph Stevens há 11 anos.
Profissão: Antigamente era uma famosa Top Coordenadora, mas decidiu parar sua carreira para auxiliar o marido em suas pesquisas.
Vírus X
5h30min A.M. - Joseph’s House - Olivine City.
O sol ainda raiava quando Joseph terminava de arrumar sua mala. O rapaz era tranquilo e parecia estar animado com a viagem. Sua esposa Samanta aparentava o contrário: receosa, mal conseguia fechar a mala, que estava demasiadamente lotada de roupas. Joseph não hesitou em ajudá-la:
- Querida, não gostaria receber minha ajuda para fechar sua mala? – disse Joseph, que se curvou em um gesto cavalheiro.
Sam parou tudo e virou-se:
- Você nunca foi tão cordial. Você tem estado muito estranho ultimamente, já estou quase me arrependendo do nosso casamento. – disse a esposa, aparentemente irritada.
Joe, como era chamado pelos mais íntimos, ficou perplexo com o comentário da esposa:
- Eu sou estou animado com a viagem, não há nada que o Dr. Joe aqui não possa resolver, quero saber logo o motivo da conferência. – explicou-se o marido, que já parecia mais conformado.
O comentário extrovertido de Joseph conseguiu arrancar risadinhas de Samanta, mas não o suficiente para fazê-la mais calma:
- Se quer mesmo ir mesmo à conferência vamos logo! O navio vai sair em 10 minutos. – disse a esposa em tom provocativo.
Joe pareceu não estar irritado com a provocação:
- Está bem, já estou indo! Tchau! – disse ele ao sair da casa.
Irritadíssima, Sam disse:
- Você não vai fazer isso... Não, não pode fazer isso... Você nem fechou a mala e sabe que não tenho condições físicas de carregá-la. – a mulher só ficou mais irritada ao saber que estava falando sozinha, pois seu marido já tinha saído há algum tempo.
Com uma cara provocativa, Sam olhou para os bolsos e tirou de um deles ou objeto esférico vermelho e branco, uma Pokébola. Dela saiu um animal parecido com um cachorro vermelho e com listras pretas. Era belo e bem forte, o suficiente para carregar uma pessoa e uma mala de viagem.
E foi isso que ela fez: rapidamente montou no Pokémon e fez o máximo possível de esforço para levantar a mala e colocá-la sobre o dorso de Lulu, um nome carinhoso dado pela dona. Foi só esboçar um movimento com seu braço apontando para frente que o cachorro partiu em disparada rumo ao Porto de Olivine.
Para a surpresa de Samanta as ruas estavam muito cheias. Cheias de homens e mulheres trajando roupa social e carregando maletas. O que faria seu marido passar vergonha, pois estava usando um suéter verde e uma calça marrom surrada, apesar de ter condições de usar uma roupa melhor. Ela pelo menos não estava tão mal vestida, estava usando um vestido azul e sapatos da mesma cor, além de prender seu cabelo preto fazendo um popular “rabo-de-cavalo’’.
Não conseguia ver seu marido em lugar nenhum e já estava quase embarcando no Navio Saint Esperance que partia de Olivine rumo a Vermilion, a cidade mais desenvolvida de todo o continente.
Preocupada, Samanta chamou Lulu de volta para Pokébola, e perguntou à recepcionista:
- Desculpe incomodar, mas o Sr. Stevens já embarcou? – disse meio sem jeito.
A recepcionista logo respondeu:
- Deixe-me ver... - disse pegando um pequeno caderninho ao seu lado. – Sr. Willians, Sr. Fergunson... Aqui! Sim, aqui está, Sr. Stevens. Ele deixou até um comunicado, disse que sua esposa Sra. Stevens estaria vindo.
Aparentemente mais calma Sam comunicou à recepcionista:
- Esta sou eu. – disse ela, exibindo seu passaporte.
A simpática mulher recolheu o passaporte, examinou um pouco e logo devolveu:
- Você está autorizada a entrar, seu marido já pegou a chave do quarto. É o 499. Vire à direita pegue o elevador, é o no quarto andar, no fim do corredor. – disse de uma maneira bem simpática.
Samanta retribui com um sorriso e fez exatamente o que a recepcionista mandou. Não teve problemas, pegou o elevador sozinha e dirigiu-se ao quarto no fim do corredor. Estava tudo muito silencioso, ao abrir a porta teve uma surpresa nada agradável.
Qual será a surpresa? Vocês só saberão no próximo episódio de Vírus X. Continuem acompanhando!
Importante dizer que a fanfic se passa em 2034, então o mundo Pokémon já está muito mudado