- Notas do Autor:
Quase tive um ataque cardíaco quando vi os comentários do capítulo 1. Fiquei muito feliz e isso me animou a fazer um capítulo um pouco maior que o anterior. Espero poder agradar a todos, e no que puder concertar eu concertarei mais tarde. :joinha:
- Comentários:
Shardan: Caramba, que coincidência. Espero que curta o capítulo 2. :megusta:
AshOak: Irei concertar os erros assim que possível. Muito obrigado. :badpoker:
DarkAzelf: Obrigado, desculpe mas acho que vou continuar com palavras como ''Caramba'', até porque algumas expressam a personalidade dos meus personagens. :awesome:
Done: Olá, muito prazer. Obrigado, não sabia que minha fic recebia muitos elogios, que bom saber agora... Sim, também curto fics onde o personagem principal amadurece nem que seja só um pouco. Espero que curta o cap2.
Jessica Heap: Obrigado! Sim, eu estava pensando em fazer isso mesmo. Mas no caso o Crimson apenas repetiu o que ele leu na tela da Dex. :gonnabe:
-Sandwich's: Obrigado, espero sempre poder surpreender todos os meus leitores. :joinha:
Capítulo 02 - Batalha Flamejante! Surge um Novo Amigo!A escuridão tomava conta da visão de Crimson, sentia que não estava mais deitado sobre o chão duro e molhado pela chuva. Talvez tivesse sido levado para outro lugar, mas não sentia seu corpo. Apenas a sua consciência cega parecia ter sobrevivido.
‘’Será que eu morri?’’ – Pensou o garoto. – ‘’Ah, que sem graça. Não tem nada de especial em estar morto.’’
De repente, o rapaz ouviu três vozes, em vários tons diferentes.
- Ainda bem que ele ainda está vivo.
- Posso jogar urina de Bouffalant nele pra ver se ele acorda?
- Claro que não, sr. Grover!
- Vamos jogar água nele então.
- Sim, vamos!
Uma enorme quantidade de água fora jogada no garoto, acordando-o. Ele assustado abriu seus olhos e se viu em uma cama. Sua visão estava um pouco bagunçada, mas logo voltou ao normal e ele viu uma moça e dois homens. Ele reconheceu o local onde estava, era o quarto de hospedes do laboratório da professora Juniper.
Ele reconheceu a moça, era a própria professora Juniper. Ela tinha belos cabelos castanhos claros e olhos azuis, ela vestia um jaleco branco sobre uma blusa branca e uma saia verde. Ela calçava um tênis Adidas branco com três linhas vermelhas nas laterais. Ela sorria aliviada pela sobrevivência do garoto.
Um dos homens também usava jaleco, era Lawrence, o assistente da professora. Ele vestia uma camisa social roxa e uma calça jeans. Ele calçava um All-Star personalizado com o símbolo da famosa banda de rock, Guns n’ Roses. Ele usava óculos grandes da
RayBan, parecia ter uns vinte e três anos.
O último também foi reconhecido pelo garoto. Era um morador da cidade, o senhor Grover. Conhecido por ser o maior fazendeiro da cidade, ele criava principalmente Bouffalants e Timburr’s. Era um senhor dono de um grande coração, mas com manias estranhas. Ele era bastante gordinho, e vestia um macacão por cima de uma camisa amarela.
- Ah, que bom que você acordou! – Exclamou Sr.Grover, sorrindo para o garoto. – Pensamos que você tinha morrido.
- O senhor sabe que eu não sou o fracote! – Respondeu o menino, mostrando o muque do braço direito. Viu que estava cheio de ataduras no corpo, principalmente no peito. Logo o menino se lembrou de seu falcão. – Como está o Brave?!
Os quatro escutaram um alto grito alegre, o Pokémon pássaro apareceu destruindo a janela do quarto onde o menino estava. Brave estava completamente bem, mesmo com um risco de morte muito grande, ele conseguiu se salvar e salvar seu treinador.
- Ah, já é a terceira vez que ele destrói essa janela só hoje... – Reclamou Lawrence, pegando uma pá e uma vassoura para limpar.
- O senhor Grover encontrou você e Brave no chão, ensopados de chuva. – Disse Juniper, olhando desconfiada para o menino. – Você estava com algumas queimaduras e estava sangrando e Brave havia machucado a asa. Pode dizer o que estava fazendo?
- Eu e Brave fomos investigar quem estava causando aquela tempestade. – Respondeu Crimson, agora sério. – Pode parecer idiotice, mas sei que foi um Pokémon. Nós voamos até a serra onde era o centro das explosões e raios e vimos um Pokémon muito pequeno, ele era estranho. Ele tinha um ‘’V’’ na cabeça e...
- Vocês encontraram um Victini?! – Interrompeu a professora, surpresa. – O lendário Pokémon Victini?!
- Não sei qual era o nome dele. Mas ele nos deu uma bela surra com um único ataque. Caímos da serra e apagamos de vez.
A mulher ficou pensativa por alguns segundos, olhando para o garoto e o Braviary. Crimson nunca ouvira falar de nenhum Pokémon chamado Victini, em nenhum livro, internet, ou matéria de televisão.
- Trinta anos atrás, quando eu tinha apenas alguns poucos meses de vida, houve uma tempestade idêntica à tempestade de ontem. Tenho certeza que o senhor
Grover se lembra dessa tempestade. – Explicou Juniper, olhando para o velho gordinho, que assentiu. – Essa tempestade foi causada por dois Pokémons lendários, chamados Zekrom e Reshiram. Não duvido que Victini faça parte disso, mas se você o viu, ele devia estar fugindo.
- Entendi. – Respondeu Crimson, pegando sua Poké-Dex e seu desodorante, em sua mochila. O garoto ligou sua Pokédex e checou os Pokémons vistos por ela. As
supostas imagens de Zekrom e Reshiram estavam condensadas, não podendo ser vistas direito. – Quando apontei a minha Dex para o céu ela rastreou dois Pokémons com esses formatos de corpo. Eu cheguei a ver um deles, mas não foi lá grande coisa. Mudando de assunto, a senhora já terminou suas pesquisas com os Pokémons iniciais?
- Ora, é claro que sim. Faz quase dois meses. – Respondeu a mulher, sorrindo. – Já até entreguei dois deles. Escute, Brave repousará o resto do dia aqui. Ele já pode voar, mas é melhor prevenir do que remediar. Vá tomar banho.
O garoto de cabelos castanhos obedeceu e foi ao banheiro, que ficava no próprio quarto. Ele fechou a porta branca e ligou o chuveiro. Estava pensando sobre tudo que havia acontecido no dia anterior. Sobre os supostos Pokémons lendários, sobre seu Pokémon ferido, e principalmente sobre o que ele iria fazer em seguida.
A água caía sobre seus cabelos castanhos, os fazendo cobrir seus olhos. Após tirar o xampu de seu cabelo e a espuma do sabonete do corpo, ele se enxugou e vestiu as mesmas roupas do dia anterior, que estavam em sua mochila. Calçou seus tênis pretos e vestiu seus jeans e sua jaqueta vermelha e por fim seu boné carmesim.
Ele saiu do banheiro e não encontrou ninguém, Brave estava no laboratório, fazendo testes. A tempestade do dia anterior o fez ficar com um pequeno resfriado.
Quando chegou ao laboratório, encontrou Lawrence limpando as prateleiras e Brave sentado em uma mesa, feliz com a sua chegada ao local. A Pokébola do mesmo estava próxima de uma caixa com furos em sua parte superior.
- Ah, olá Crimson. – Cumprimentou o jovem adulto, sem olhar diretamente para o garoto. – A professora Juniper foi para Accumula comprar alguns comprimidos. O que você quer?
- Só vim para confirmar se Brave está bem. – Respondeu Crimson, fazendo carinho na cabeça de seu falcão. – Só por curiosidade, é nessa caixa que está o ultimo Pokémon inicial?
- Sim. Por que a pergunta?
- Eu posso vê-lo?
- Claro, desde que o coloque no lugar depois de pegar a Poké-bola.
Contente, o menino abriu a caixa e viu uma esfera igual a sua, porém, a criatura que estava dentro da mesma não era um Pokémon pássaro. Ele tinha a aparência de um pequeno porquinho alaranjado, sua cauda era negra e possuía uma bola na ponta. Suas orelhas eram longas e negras. Ele lembrava um lutador de vale-tudo.
- Então esse deve ser o Tepig... – Murmurou o menino, sorrindo confiante para o Pokémon porquinho, que sorriu de volta. – Santo Cristo! Olhe, um Arceus do outro lado da janela, Lawrence!
Obviamente aquilo era apenas um truque para o garoto pegar a esfera do Tepig e a de seu Pokémon pássaro e sair correndo do laboratório seguido por Brave. O assistente caiu da conversa de Crimson e quando virou, notou a ausência do garoto e da Pokébola do inicial e ficou furioso.
O menino e subiu nas costas de seu Pokémon pássaro e este voou até a rota 01. Era uma área realmente muito bonita, os pinheiros balançavam com o vento forte. O cheiro forte de grama molhada era a principal característica do local. Havia vários Pokémons no local, como Lillipups e Patrats.
Crimson jogou a esfera do Tepig, e um raio branco saiu. Tomando a forma da criatura em seu tamanho real. Tepig era o Pokémon inicial de fogo da região de Unova, Crimson se perguntava quem seriam os treinadores que pegaram Snivy, o inicial de grama, e Oshawott, o Pokémon inicial de água. O menino havia pegado aquele inicial com a intenção de deixar a sua equipe mais forte. Sabia que com o tempo, eles se tornariam amigos.
- Tep, é o seguinte: Eu serei seu treinador! – Disse Crimson, olhando animado para o Pokémon porquinho. – Vamos treinar!
Com o Pokémon porco e seguido por seu leal Pokémon falcão, o garoto correu pela rota. Procurando por um Pokémon de nível fraco para começar uma batalha, Crimson avisou um Lillipup caçando um pequeno Joltik.
O Pokémon cão tentava de todos os modos pegar o Pokémon inseto, mas ele o driblava desesperado, irritando Lillipup.
- Vamos defender aquele Joltik, Tep! – Exclamou Crimson, animado. – Acerte aquele Lillipup com o Tackle!
Obedecendo as ordens de seu treinador fajuto, o Pokémon porquinho avançou em grande velocidade, até mesmo para um Pokémon de nível baixo, e acertou
Lillipup com uma poderosa investida. A força do golpe fez o Pokémon cachorro ser lançado para uma árvore.
Aproveitando a situação, o Pokémon inseto fugiu o mais rápido que conseguia, despistando Lillipup. Com raiva o Pokémon cãozinho olhou para o Tepig, que se sentiu um pouco intimidado pelo olhar do adversário.
- Não tenha medo! – Gritou o menino, tentando animar o Pokémon de fogo. – Use o Tackle mais uma vez!
Tep correu em direção ao Lillipup, que rosnava baixinho. No momento em que o porquinho ia dar uma forte cabeçada no cão, este apenas desviou e o derrubou com a sua cauda. Com suas patas firmes, ele prendeu as patas do porquinho. Os dentes de Lillipup ficaram em uma coloração negra, Crimson havia reconhecido o golpe que o cão usaria, era o Bite.
- Desvie como Tail Whip! – Comandou o garoto de cabelos castanhos.
O inicial de fogo entendeu o comando e com toda a sua força, desferiu um forte tapa na cara do Pokémon cão usando sua cauda. Com isso, Lillipup saiu de cima de Tep, pois caiu no chão, com a força do golpe.
Tep voltou para perto de Crimson e Brave, que sorriam para a situação da batalha. O Pokémon cão ganiu e correu na direção oposta, dando a impressão de estar fugindo daquela batalha.
- É isso aí! – Exclamou Crimson, sorrindo. – Volte para o colo da cachorra da sua mãe!
Mas a sua vitória não havia sido confirmada, pois o Pokémon cachorro voltara com um grande grupo de Lillipups. Mas um cão se destacava no grupo, sua pelagem era mais escura e em sua face havia mais pelos, formando um estranho bigode castanho. Seu olhar era confiante e intimidador, causando o efeito no pequeno Tep. Era a evolução do Lillipup, Herdier.
- Parece que não capturamos esse Pokémon, Brave. – Disse Crimson, após olhar em sua Pokédex que não havia dados sobre aquele Pokémon. – Já que vamos lutar contra todos esses Pokémons, Brave, dê cobertura ao Tep!
Como prometido, o Pokémon pássaro voou em direção ao Tepig, o defendendo de ataques dos Lillipups. Era possível notar uma aura negra sobre o Herdier crescendo cada vez mais, ele ainda não estava atacando ninguém. Mas um ataque ele estava preparando.
Herdier, o líder do bando, correu em grande velocidade, passando até mesmo de Brave, que lhe desferiu um coice furioso, o derrubando. O Pokémon cão mordeu Tep com força, e a aura negra parou de dançar sobre o seu corpo.
- Droga, ele usou o Crunch! – Gritou o menino, correndo em direção ao pequeno Pokémon de fogo. Por pouco, mas ele conseguiu segurar Tep com seus dois braços, antes de ser atingido por uma investida do líder do bando dos Lillipups.
O rapaz de cabelos castanhos foi jogado até o tronco de uma árvore, mas conseguiu proteger o porquinho, que sentia muita dor por causa da mordida de Herdier em sua pata esquerda. Brave lutava contra Herdier e os Lillipups, os deixando ocupados. Mesmo com sua asa machucada, o Pokémon falcão conseguia voar bem e lutar. Mas não era bom arriscar.
- Brave, ataque com o Air Slash! – Comandou Crimson, recolocando seu boné carmesim sobre sua cabeça. – Mantenha-os ocupados um pouco!
As asas do Pokémon falcão brilharam em uma luz prateada e laminas de energia foram formadas, ele atirou várias sobre os Lillipups, fazendo alguns desmaiar.
Ainda restavam dois Pokémons cães, o Herdier lhe dava muito trabalho.
Crimson procurava em sua mochila por uma poção, um item usado para sarar com mais rapidez machucados de Pokémons. O ferimento de Tep era grande, mas não muito profundo.
- Achei! – Exclamou o menino, pegando o item procurado e borrifando no ferimento do Pokémon de fogo. – Pode arder um pouco, mas logo vai passar.
Tep fez uma expressão de dor, mas logo diminuía aos poucos. Seu ferimento estava sarando bem rápido, até que quase não era possível ver a cicatriz. O humano deu um sorriso aliviado, mas logo se tornou uma expressão de desespero quando viu Herdier correr em alta velocidade na direção dos dois.
- Cuidado! – Gritou Crimson, empurrando o Tepig para longe. O Pokémon cão deu uma poderosa cabeçada em sua barriga, o jogando para longe. A velocidade daquele Pokémon cão era realmente incrível, por ter conseguido passar por Brave sem muita dificuldade. O menino se levantou devagar e viu um grande hematoma em sua barriga. – Merda, isso vai doer amanhã...
Sua boca estava sangrando um pouco, chamando rapidamente a atenção de seus dois Pokémons, que foram rapidamente em direção ao menino. Brave olhava arrependido para o seu treinador, enquanto Tep se segurava para não chorar.
- Ei, eu não estou morto, pessoal. – Disse o menino de olhos avermelhados, sorrindo fracamente. – Eu que fui muito idiota de te colocar pra lutar com uma asa machucada, Brave. Vamos nos concentrar em vencer essa batalha, certo?
Crimson limpou as lagrimas do Pokémon porquinho, que sorriu com seu ato. Agora, seu sorriso era mais confiante. Não iria mais fugir ou ser intimidado durante aquela batalha. Eles notaram algo estranho saindo de sua boca e de seu nariz, eram chamas. Ele havia aprendido o ataque de fogo, Ember.
O treinador irresponsável sorriu para ele, e logo voltou seu olhar para o Herdier, que os encarava firme. Só sobraram dois Lillipups ao seu lado, os outros haviam desmaiados após terem sido acertados pelo Pokémon voador.
- Ok! Tep, avance com o Tackle! Brave, use a sua Crush Claw! – Gritou Crimson, apontando para Herdier, como alvo do ataque de Tep. E para os Lillipups, como alvos de Brave.
O Pokémon falcão avançou rapidamente sobre os Pokémons cãezinhos, e com suas garras, desferiu um poderoso corte no ar, mandando uma onda de vento cortante sobre eles. A força do golpe fez com que desmaiassem, pois já estavam cansados. Tep correu em direção ao Pokémon cachorro, dessa vez em uma velocidade maior do que antes.
Herdier desviou rapidamente, mas recebeu um belo tapa na cara dado pela cauda de Tep, o derrubando violentamente.
- Acabou pra você! Brave, use o Gust! – Comandou Crimson, fitando o Pokémon cão sério. – Tep, finalize com o Ember!
De suas narinas, Tep expeliu uma pequena rajada de fogo, que combinada com um pequeno tornado criado por Brave, causou um grande furacão flamejante, descendo cada vez mais e cercando Herdier, que foi acertado pelo golpe combinado.
De repente, uma pequena Pokébola voou em alta velocidade, pegando um bom efeito de lançamento, como uma bola de tênis. A esfera ricocheteou com os galhos das árvores e acertou o Pokémon cão, que foi capturado pela mesma.
- Hã? De quem é essa Pokébola? – Perguntou o menino, que olhava para a direção de onde a esfera havia sido lançada.
Ele se surpreendeu ao ver que a pessoa que havia jogado a bola era ninguém além da professora Juniper. Seu semblante estava sério, dando um sinal ao garoto de que ele estava completamente encrencado.
- Pode me explicar porque roubou o Tepig? – Perguntou a bela mulher, séria.
O menino explicou tudo que havia acontecido para a professora, que apenas olhava para ele. Ele se sentia em uma grande enrascada, mas sabia que não seria possível que ela dissesse para seus pais. Ele retornou Tep para a sua Pokébola e ofereceu-a para a mulher, que recusou.
- Você poderia ter me pedido. Eu lhe daria com toda a certeza.
- Sinto muito, não vai acontecer de novo.
- Você podia ter machucado Brave.
- Sim, eu já pedi desculpas a ele.
- Mas eu vou perdoar você dessa vez. Pode ficar com Tep.
A última fala da professora deixou o rapaz totalmente surpreso, ele não esperava que ela fosse simplesmente deixa-lo ficar com o seu último Pokémon inicial. Ele agradeceu e sorriu para Tep, que retribuía com outro sorriso dentro da Pokébola.
- Eu vi a luta. – Disse Juniper, dando um sorriso maternal ao garoto. – Você comandou o Tep muito bem, e ele gosta de você. Não seria adequado separar vocês dois. Vamos pra casa, quero lhe dar uma surpresa.
Um grande sorriso surgiu sobre o rosto de Crimson, ele pegou seu boné, que estava caído no chão, e o colocou sobre sua cabeça. Ele sabia o que estava para acontecer, ele finalmente iria poder sair oficialmente para iniciar a sua jornada.
To Be Continued