Time
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Time
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Já pensou em poder mudar tudo? Não somente sua vida, como a dos outros, tornando algo melhor... ou pior? Esse é o poder que o Esquadrão de Defesa Pokémon tem. Eles podem simplesmente usar o Time para viajar no tempo e no espaço quando são solicitados pelos habitantes dos mesmos.
~X~
Tome cuidado, nem tudo aparenta ser o que é. O poder de viajar no tempo pode parecer uma dádiva, mas você pode perdê-lo se for demitido ou “morto”. Para nós, morrer é alcançar um grande poder, mesmo que temporário. Seria quase dizer que não precisa mais do Time. E também tem outras certas condições especiais que precisa saber. Em seu time de resgate, só poderá usar até um Pokémon, se for um Agente Normal, até dois, se for um Medium Agente, e até três se for um Nameless, que são os melhores agentes, os que mais frequentam a mudança temporal.
Enfim, Senhor Caio, espero que a sua estadia no Sistema de Ecruteak seja boa e que se sinta em casa, você e seu Pokémon com que se alistou para ser um Nameless de Jotho. Quem sabe em suas missões você não chegue a Hoenn, Kanto, Sinnoh ou até mesmo Unova, em tempos modernos ou passados? Ou até mesmo chegar a regiões que ainda não lhe foram reveladas? Você descobrira um novo mundo, um novo Time.
Von Herr Generaldirektor Palladium.
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Umbreon_NICE- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 05/07/2010
Frase pessoal : COMUNISMO ANTI SOCIAL
Re: Time
Finalmente, fun fun fun na área de fics. A sua tem algo que muitas novas não têm: estória/objetivo! Não que sejam clichês, mas é que são sem graça mesmo. Mas ainda tem algumas boas que leio, ah se tem!
Não achei nenhum erroporqueeucorrigitodosnomsncofcofcofcof, e a fonte usada /assimcomootamanho/ ficou muito bom e agradável de se ler :3 Acho que você ainda poderia ter usado Kyle, fica mais irlandês . Gostei do nome Palladium também, muito bonito. Pelo que me falou, essa estória parece ser muito legal. Você não fez aqueles prólogos batidos que alguém morre, mas sim uma apresentação xD Ficou lekalz :3 E quero meus pokés logo è_é
Bem, é isso. Explorar coisas como o tempo e realidades paralelas é lekal :3
Não achei nenhum erro
Bem, é isso. Explorar coisas como o tempo e realidades paralelas é lekal :3
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Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: Time
Gostei do prólogo, você conseguiu algo bem introdutivo e objetivo ao mesmo tempo. Principalmente por ele estar já dentro da história. Porque o que esperamos de um prólogo? Uma cena de ação fodástica com um final curioso, ou o personagem principal falando sobre como sua vida é chata e entediante, ou que é legal e [palavra censurada], mas que ele quer outra coisas. Foi uma bela introdução e explicação sobre como funcionará em base a fic ou parte dela.
Bem, se os capítulos forem curtos e também objetivos como o prólogo, será um prazer acompanhar. Desde o momento que se passa a fazer aquelas narrativas e descrições chatas e entediantes, onde você consegue descrever uma caneta azul em 5 linhas, a fic passa a ser desgostosa.
Bem, se os capítulos forem curtos e também objetivos como o prólogo, será um prazer acompanhar. Desde o momento que se passa a fazer aquelas narrativas e descrições chatas e entediantes, onde você consegue descrever uma caneta azul em 5 linhas, a fic passa a ser desgostosa.
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*essa vadia sumiu por motivos de flexibilização da quarentena e por possivelmente ter pego covid
mas felizmente eu sigo bem, desculpem o sumiço amores*
by: @elazul
Kurosaki Lucas- Admin
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 16/09/2010
Frase pessoal : KURO
Re: Time
@Perry: FUNFUNFUNFUN. Obrigado pelo comentário e principalmente pelos elogios. O nome Palladium é alemão, e logo vai ter seus pocés, mas escolha logo o seu terceiro.
@Kurovsky. Obrigado pelo comentário, sobre as descrições, elas serão sempre as mesmas que faço, obrigado pelos elogios.
O vento frio batia e levava as folhas verdes e tristes de Ecruteak, junto com um frio vindo do leste, no qual ficava uma cidade que sempre passou por dificuldades, graças a seu inverno quase eterno, que só muda no ápice do verão e da primavera. Pela entrada do sul chegava um ônibus amarelo de listras pretas, com rodas gastas e de carcaça meio abatida, pelo vandalismo de alguns adolescentes drogados de Goldenrod .
Ele chegava chamando muita atenção dos moradores da vila, que sorriam e mandavam abraços e beijos para os passageiros, mas um dele se destacava. Era o mais notado e havia muitos olhares invejosos para ele, simplesmente porque passou em um mero teste de Nameless, e entre os do ônibus era simplesmente o melhor. Seu nome era Caio, ou Kyle como gostava de ser chamado pelos seus amigos e familiares. Era de estatura média, tinha quinze anos, usava uma calça de tecido grosso e de cor verde musgo, uma camiseta largada e de cor amarelo queimado, um par de All Stars nos pés, olhos calmos, serenos e ao mesmo tempo empunhavam uma disciplina e força bem superior. Levava uma pequena mochila, mas era o suficiente para levar suas Pokébolas, seus Itens e entre outras coisas, os dois itens mais preciosos que tinha. Um anel deixado por sua falecida mãe, que morreu nos anos de 1640 em Kanto em uma missão de salvar o Mt. Moon, ela acabou morrendo soterrada, e o que deixou, foi um mero anel de prata, com as inscrições “Nameless” na mesma.
O ônibus para em um prédio ao lado da Burned Tower, a torre que já foi o habitat de um grande Pokémon Lendário, que nessas eras, veio a ter uma triste história. Articuno, Zapdos e Moltres se revoltaram do nada, e começaram a atacar Jotho, Ho-Ho e Lugia defenderam Jotho de forma heroica e honrosa, mas, Ho-Ho se sacrificou para selar os Pássaros Elementais em si mesmo.
O ônibus finalmente abre as portas e os passageiros então saem, um de cada vez em fila, ficam na frente do prédio – que era alto, possuía provavelmente uns trinta ou vinte e cinco andares, com vidros blindados. Então eles se dirigem para uma espécie de campo, bem grande, com uma grande Pokébola, de uma parte branca e outra preta, lá os jovens se sentam e esperam ansiosamente... Alguma coisa que os confortassem e os tirassem daquela situação de desconforto.
- Deve ser muito bom passar no teste de Nameless... – Falou um dos meninos, jogando uma indireta para Kyle, que logo percebeu. – Não vamos falar com o Nameless pois ele não quer falar conosco, somos Medium Agente, como um Nameless vai falar com pessoas do nosso tipo? Eles são Nameless...
- Vocês pensam tudo de forma tão errada. – Protegeu-se Kyle, levantando-se segurando o resto de paciência que havia lhe sobrado.
- Claro, porque ser filho do Palladium deve lhe deixar sua vida muito difícil. – Reivindicou o garoto.
Kyle perdeu toda a sua paciência de uma vez quando veio em seu ouvido o nome do maldito homem, que casou-se com Annabeth, e a deixou morrer no Mt. Moon simplesmente porque não devia intervir nas ordens “superioras”. O garoto furioso sacou uma Pokébola de dentro de sua mochila e a mostrou para o menino que o enchia a paciência.
- Vou fazer você calar a boca. – Rugiu Kyle, desafiando o garoto para uma batalha.
O garoto pegou uma Pokébola do bolso da sua calça e apontou para o campo de batalha.
- Vencer um Nameless vai ser uma honra.
Os dois foram para as suas devidas posições no campo de batalha. Kyle estava prestes a invocar seu Pokémon. Já o adversário – um garoto de aparentemente dezoito anos, alto e forte, usando uma camisa regata azul e uma calça comprida de cor marrom, com um sapato social preto. Ele tinha olhos negros e um cabelo castanho escuro, uma pele meio “café com leite” e uma voz bem forte.
- Eu, Adamant, começarei. Vá Roserade! – Gritou o garoto, chamando seu aliado.
De dentro da Pokébola saiu um Pokémon semelhante a uma rosa humanoide, no lugar das mãos tinha duas rosas, com três orifícios cada, por onde saia um pó brilhante. O topo de sua cabeça era branco, do pescoço saia uma capa de planta, de cor verde, e sua pele era composta do mesmo material das plantas. Sua expressão era sensual e gananciosa, como se já tivesse em sua cabeça uma vitória.
- Vá, Crobat! – Ordenou calmamente Caio, arremessando sua Pokébola.
Do chamado veio um Pokémon semelhante a um morcego só que de cor roxa. Seus olhos mostravam uma espécie de raiva ou algum outro sentimento ruim que nutria as forças inimagináveis daquele ser. Suas assas cortantes perfuraram o vento quando foram usadas para fazer lindas acrobacias que intimidaram o Roserade.
- Isso não vai durar um round. Para o céu usando o Haze! – Ordenou o Nameless, apontando para o céu.
O Pokémon Morcego dá voltas em uma velocidade impressionante ao redor do Pokémon inimigo e então libera um gás branco e frio, que retira a visão do Roserade. Agora, o monstro de bolso vai para o céu, se perdendo nas nuvens.
- Agora, acabe com tudo! Brave Bird! – Comandou Kyle, com um forte espirito de batalha.
O Pokémon de Caio começa a rodar em seu próprio eixo, em uma velocidade no qual é coberto por uma aura de poder gigantesca, e cai em direção à neblina, chocando-se com o Roserade e explodindo, nocauteando o Pokémon de uma vez.
- Eu prometi te fazer calar, agora, sinta o fogo ardente da derrota e humilhação, e... – Antes de terminar sua fala, alguma coisa o interrompe.
Vários Gengars cercam a região, intimidando todos os jovens. Acompanhados deles, alguns seguranças fardados de calça comprida de seda, e sapatos pretos, camiseta vermelha com um T azul dentro de um brasão. Todos eles andavam com um chapéu grande e também de cor escura.
- Kyle, amigo. Pare com essa bagunça.
@Kurovsky. Obrigado pelo comentário, sobre as descrições, elas serão sempre as mesmas que faço, obrigado pelos elogios.
O Caminho Mais Chato
O vento frio batia e levava as folhas verdes e tristes de Ecruteak, junto com um frio vindo do leste, no qual ficava uma cidade que sempre passou por dificuldades, graças a seu inverno quase eterno, que só muda no ápice do verão e da primavera. Pela entrada do sul chegava um ônibus amarelo de listras pretas, com rodas gastas e de carcaça meio abatida, pelo vandalismo de alguns adolescentes drogados de Goldenrod .
Ele chegava chamando muita atenção dos moradores da vila, que sorriam e mandavam abraços e beijos para os passageiros, mas um dele se destacava. Era o mais notado e havia muitos olhares invejosos para ele, simplesmente porque passou em um mero teste de Nameless, e entre os do ônibus era simplesmente o melhor. Seu nome era Caio, ou Kyle como gostava de ser chamado pelos seus amigos e familiares. Era de estatura média, tinha quinze anos, usava uma calça de tecido grosso e de cor verde musgo, uma camiseta largada e de cor amarelo queimado, um par de All Stars nos pés, olhos calmos, serenos e ao mesmo tempo empunhavam uma disciplina e força bem superior. Levava uma pequena mochila, mas era o suficiente para levar suas Pokébolas, seus Itens e entre outras coisas, os dois itens mais preciosos que tinha. Um anel deixado por sua falecida mãe, que morreu nos anos de 1640 em Kanto em uma missão de salvar o Mt. Moon, ela acabou morrendo soterrada, e o que deixou, foi um mero anel de prata, com as inscrições “Nameless” na mesma.
O ônibus para em um prédio ao lado da Burned Tower, a torre que já foi o habitat de um grande Pokémon Lendário, que nessas eras, veio a ter uma triste história. Articuno, Zapdos e Moltres se revoltaram do nada, e começaram a atacar Jotho, Ho-Ho e Lugia defenderam Jotho de forma heroica e honrosa, mas, Ho-Ho se sacrificou para selar os Pássaros Elementais em si mesmo.
O ônibus finalmente abre as portas e os passageiros então saem, um de cada vez em fila, ficam na frente do prédio – que era alto, possuía provavelmente uns trinta ou vinte e cinco andares, com vidros blindados. Então eles se dirigem para uma espécie de campo, bem grande, com uma grande Pokébola, de uma parte branca e outra preta, lá os jovens se sentam e esperam ansiosamente... Alguma coisa que os confortassem e os tirassem daquela situação de desconforto.
- Deve ser muito bom passar no teste de Nameless... – Falou um dos meninos, jogando uma indireta para Kyle, que logo percebeu. – Não vamos falar com o Nameless pois ele não quer falar conosco, somos Medium Agente, como um Nameless vai falar com pessoas do nosso tipo? Eles são Nameless...
- Vocês pensam tudo de forma tão errada. – Protegeu-se Kyle, levantando-se segurando o resto de paciência que havia lhe sobrado.
- Claro, porque ser filho do Palladium deve lhe deixar sua vida muito difícil. – Reivindicou o garoto.
Kyle perdeu toda a sua paciência de uma vez quando veio em seu ouvido o nome do maldito homem, que casou-se com Annabeth, e a deixou morrer no Mt. Moon simplesmente porque não devia intervir nas ordens “superioras”. O garoto furioso sacou uma Pokébola de dentro de sua mochila e a mostrou para o menino que o enchia a paciência.
- Vou fazer você calar a boca. – Rugiu Kyle, desafiando o garoto para uma batalha.
O garoto pegou uma Pokébola do bolso da sua calça e apontou para o campo de batalha.
- Vencer um Nameless vai ser uma honra.
~X~
Os dois foram para as suas devidas posições no campo de batalha. Kyle estava prestes a invocar seu Pokémon. Já o adversário – um garoto de aparentemente dezoito anos, alto e forte, usando uma camisa regata azul e uma calça comprida de cor marrom, com um sapato social preto. Ele tinha olhos negros e um cabelo castanho escuro, uma pele meio “café com leite” e uma voz bem forte.
- Eu, Adamant, começarei. Vá Roserade! – Gritou o garoto, chamando seu aliado.
De dentro da Pokébola saiu um Pokémon semelhante a uma rosa humanoide, no lugar das mãos tinha duas rosas, com três orifícios cada, por onde saia um pó brilhante. O topo de sua cabeça era branco, do pescoço saia uma capa de planta, de cor verde, e sua pele era composta do mesmo material das plantas. Sua expressão era sensual e gananciosa, como se já tivesse em sua cabeça uma vitória.
- Vá, Crobat! – Ordenou calmamente Caio, arremessando sua Pokébola.
Do chamado veio um Pokémon semelhante a um morcego só que de cor roxa. Seus olhos mostravam uma espécie de raiva ou algum outro sentimento ruim que nutria as forças inimagináveis daquele ser. Suas assas cortantes perfuraram o vento quando foram usadas para fazer lindas acrobacias que intimidaram o Roserade.
- Isso não vai durar um round. Para o céu usando o Haze! – Ordenou o Nameless, apontando para o céu.
O Pokémon Morcego dá voltas em uma velocidade impressionante ao redor do Pokémon inimigo e então libera um gás branco e frio, que retira a visão do Roserade. Agora, o monstro de bolso vai para o céu, se perdendo nas nuvens.
- Agora, acabe com tudo! Brave Bird! – Comandou Kyle, com um forte espirito de batalha.
O Pokémon de Caio começa a rodar em seu próprio eixo, em uma velocidade no qual é coberto por uma aura de poder gigantesca, e cai em direção à neblina, chocando-se com o Roserade e explodindo, nocauteando o Pokémon de uma vez.
- Eu prometi te fazer calar, agora, sinta o fogo ardente da derrota e humilhação, e... – Antes de terminar sua fala, alguma coisa o interrompe.
Vários Gengars cercam a região, intimidando todos os jovens. Acompanhados deles, alguns seguranças fardados de calça comprida de seda, e sapatos pretos, camiseta vermelha com um T azul dentro de um brasão. Todos eles andavam com um chapéu grande e também de cor escura.
- Kyle, amigo. Pare com essa bagunça.
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Umbreon_NICE- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 05/07/2010
Frase pessoal : COMUNISMO ANTI SOCIAL
Re: Time
Confesso que o capítulo ficou ruim de ler, principalmente porque ficou meio rápido, sem sentido e cheio de repetições. Desculpe criticar assim, mas, é verdade. Tenta dar uma revisada, fazer ganhar mais sentido... Porque parece que foi feito rápido, sem cuidado maior...
Sobre a estória, tá boa... Não deu pra entender muito bem o que aconteceu pelos motivos acima citados, mas tud'ok. Crobat ownando ;a Não gostei do fato do personagem ser filho do Palladium, sobre essa parte da mãe... Me lembrou alguma estória por aí que conheço, mas que me foge a memória.
Animado para saber quem será ~o amigo~
Axel: À pedido do dono, trancado.
Sobre a estória, tá boa... Não deu pra entender muito bem o que aconteceu pelos motivos acima citados, mas tud'ok. Crobat ownando ;a Não gostei do fato do personagem ser filho do Palladium, sobre essa parte da mãe... Me lembrou alguma estória por aí que conheço, mas que me foge a memória.
Animado para saber quem será ~o amigo~
Axel: À pedido do dono, trancado.
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Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
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