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 Violet Hill: Where the Dreams come True!

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MensagemAssunto: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSex 27 Nov 2009 - 20:05

Bom pessoal, queria mostrar para vocês a minha fic! Ela talvez seja um pouco diferente...
Mas espero que gostem! ^^

Conta sobre uma garota chamada Megan Montez que decide começar sua jornada em Violet Hill, uma região que esconde alguns mistérios e que acabou de sair de um período de quase guerra com a região vizinha, em um mundo onde a relação entre humanos e pokémons está cada vez mais estreita, já que estes não são mais como antes. Além de sua jornada, a garota também busca por respostas de coisas estranhas que aconteceram em seu passado. (ok sou péssima em sinopses ^^", melhor ler pra saber melhor)

Gênero: Um pouco de tudo, comédia, romance, suspense, drama...
Contém: Assassinato, agressão, conflitos psicológicos.

É narrada em 3ª pessoa, porém só esse pedaço do prólogo que não, mas vocês vão ver porque

Well, espero que gostem! o/


Prólogo

Estava nevando, grandes flocos brilhantes de neve branca caiam sobre minha pele pálida e se alojavam em minha cabeça, o vento gelado parecia cortar-me a face como pequenas agulhas. Estava frio, minha roupa de escoteira mesmo sendo grossa e com pelinhos não era suficiente para suportar aquela terrível e incessante nevasca. Estou sozinha, não vejo uma alma viva a minha volta, só vejo branco. Quero ir para casa... onde estou? Minha cabeça dói, parecia ter sofrido uma queda. Levantei-me quase me arrastando, praticamente não sentia mais nada devido ao intenso frio. Aquele branco cegava meus olhos, não via nada. Comecei a caminhar empurrando a neve, sem rumo, sem saber onde ir ou como cheguei aqui. Tentei gritar por socorro mas minha voz não saía, provavelmente havia congelado também. Até que a neve foi ficando mais clara pra mim, comecei a perceber mais o lugar: estava ao pé de uma montanha coberta de neve, uma neve que reluzia brilhante; via também pinheiros inteiramente brancos, pareciam sem vida. E a nevasca continuava. A neve é... tão linda... mas ao mesmo tempo... tão melancólica e assustadora. Continuei seguindo em frente naquele pedaço de terra branca esquecido por Deus e pelo mundo, esquecido talvez até pela morte. Lembranças começaram a passar pela minha cabeça, dizem que quando se está a beira da morte sua vida passa diante dos seus olhos e agora vejo que é verdade. Continuei caminhando até acabar em um grande e furioso rio, que apesar da forte nevasca, misteriosamente sua superfície não congelara. Ao julgar por esse fato e pela neve impiedosa, só existe um lugar na face da Terra onde eu poderia estar: a Costa Norte da Isla de Luna, e seu temido rio que a separava em Costa Norte e Costa Sul, apelidado de Rio da Perdição, o qual eu havia atravessado. Agora, como uma garotinha de 8 anos teria atravessado aquela correnteza esmagadora debaixo de uma pesada nevasca eu não sei, mais atravessara, e estava agora na parte onde jamais alguém voltou vivo. Teria entrado em pânico se não estivesse imobilizada pelo frio. E o vento gelado voltava a cortar-me a face e a nevasca continuava a cair ainda com mais força. Virei-me para o lado na pouca esperança que tinha de encontrar algo que poderia me ajudar no meio daquela imensidão branca. Foi quando o vi, ali deitado no chão, se debatendo e se contorcendo, parecia estar preso. Não sabia o que era, tinha uma forma estranha, não era humano e também não se parecia com nenhum pokémon que eu conhecia, resolvi então me aproximar, empurrando novamente a neve que cobria meus pés. Antes tivesse ficado na minha. Lembrei-me de outra história que ouvira sobre a Isla de Luna, o inferno gelado literalmente, pois diziam que demônios e monstros terríveis habitam esse lugar. Mas é claro que isso são apenas histórias, nunca foi comprovado nada, pois todos que tiveram a infeliz ideia de vir pra cá jamais voltaram com vida para contar aos demais se as histórias são verdadeiras ou não. Ao me aproximar, a criatura quietou-se, devia estar com tanto medo e frio quanto eu. Uma pessoa em sã consciência daria o fora dali o mais rápido possível, mas não era o meu caso. Estiquei meu braço, mais branco do que o normal, e a criatura fez o mesmo, com seu braço escuro. Seria um cumprimento amigável entre duas pessoas que acabaram de se conhecer? Só se na língua dele isso fosse um arranhão, e foi o que ele fez. Com suas garras afiadas ele impiedosamente arranhou-me o braço, do cotovelo até quase minha mão. O sangue, além da neve, era outra coisa agora que escorria pelo meu braço agora. Mas diferente da neve, era vermelho e brilhante, e se destacava no meio do branco, para minha infelicidade. Outras criaturas começaram a aparecer, por detras dos pinheiros cobertos de neve, atraídas pelo meu sangue talvez. Comecei a perder a consciência, seria meu fim, até ver finalmente uma criatura conhecida, grande e igualmente branca, mas com as mãos e pés verdes: era um Abomasnow. A última coisa que pude ouvir foi uma voz masculina gritar “Wood Hammer” sendo obedecido pelo pokémon que conseguiu espantar aquelas criaturas não identificadas. Depois disso caí desacordada e quase congelada, com o braço ferido naquele monte de neve que parecia não ter fim.”

De um susto começara, e de outro terminara quando a garota finalmente recupera sua consciência, e em um pulo percebe que está deitada na cama do hotel, onde ficara em sua excursão com os Escoteiros Pokémons Mirins para a Costa Sul da Isla de Luna. O quarto era quentinho e aconchegante, bem decorado. Mas uma coisa não saía de sua mente, teria ela sonhado tudo aquilo? Teria sido apenas uma variação da sua imaginação fértil de garota de 8 anos assustada porque ficaria tão longe dos pais por tanto tempo? A mente de Megan estava mais confusa do que nunca. Pela porta do quarto ela podia ver lá fora suas amigas Chloe e Lindsay, inquietas, junto com o professor Simon que conversava com um rapaz que devia ter 17 anos, do lado de um Abomasnow. Apesar das evidências e de que tudo aquilo parecera tão real, a garota não podia deixar de desejar que aquela experiência assustadora e confusa tivesse sido um mero sonho, agora ela só queria ir pra casa. Mas ao tentar levantar-se, sentiu seu braço direito doer e a enorme ferida comprovava o que ela temia: não foi um sonho. Um grande medo tomou conta da garota, que tudo o que desejava era apagar esse estranho acontecimento de sua mente, isso seria apenas mais uma das coisas estranhas que aconteciam em sua vida e que ela não dava importância. Mas nada acontece por acaso, e Megan mais do que ninguém deveria saber disso.

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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSáb 28 Nov 2009 - 15:54

Incrivel. Muito boa sua fanfic. Já deixou mistério no prologo. Eu amo mistério.
Apenas uma coisa me icomodou um pouco. Você ñão incluiu parágrafos, o que deixou meio confuso de ler. Parei de ler algumas vezes e para recomeçar, tive que ficar procurando onde havia parado.
Fora isso, tudo otimo.

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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSeg 30 Nov 2009 - 17:27

Valeu pessoal!! Fico feliz que tenham gostado! *-*

GizamimiPichu e Vini Cat: Que bom que gostaram! Eu tento tomar o maior cuidado com erros ortográficos.
Tropius: Eu coloco parágrafos, mas na hora de passar pra cá eles somem O.o

Articuno10 e MESTRE_ITACHI: MissingNo rsrsrsrs! Quem será o pokémon hein? E será que é mesmo um pokémon? Só ler e logo vocês saberão! (talvez nem tão logo assim *risada maléfica*)
DarkyCat e Drack: Fico muito feliz que tenham gostado! Espero que continuem acompanhando!

Aqui vai a 1ª parte do 1º cap! Dividi pois ficou meio grande. Agora esqueçam um pouquinho o prólogo, ele vai fazer mais sentido no decorrer da fic. =P Espero que continue do agrado de vocês e que não deixem de acompanhar! *-*



Cap 1 – Um Começo, uma Grande Decepção, Novas Amizades.[1ª Parte]


Bem-vindos a Violet Hill, onde os sonhos se tornam realidade! A melhor região para se viver se você curte tecnologias e uma vida agitada. É bem desenvolvida, e conhecida como a região do futuro, do progresso, ou talvez as outras regiões que sejam muito digamos... clássicas. O fato é que aqui as coisas são diferentes, a educação e o conhecimento são muito valorizados, inclusive para os pokémons, que não são mais apenas “bichos de estimação com poderes”, mas sim verdadeiros cidadãos! Com direito a carteira de identidade e estando ativos no mercado de trabalho, sendo educados desde pequenos pelos Centros de Criação e Educação Pokémon. Outra característica dessa região que a difere das outras, é que os pokémons aprenderam a falar a língua dos humanos. Muitos até falam mais de uma pois é importante tanto para eles, quanto para seus treinadores, que tenham conhecimentos.

Bem, mas vamos ao que interessa: o começo dessa história. Era primavera em Violet Hill, o clima permanecia na maior parte do tempo bem agradável, nem frio nem quente, e as vezes nublava, ameaçando chover. Mas isso não impedia a população agitada de Heartland continuar com seus afazeres e fazer a cidade se desenvolver cada dia mais afim de alcançar as grandes metrópolis. Heartland não era uma cidade muito grande, e ficava bem ao sul da região de Violet Hill. Não era uma cidade histórica e nem considerada turística, porem era muito visitada por moradores de outras cidades, mas não por indústrias, universidades, ou comércio, também não havia ali nenhum Ginásio ou competições do Grande Festival, o motivo para ela ser tão procurada era por ser a sede do laboratório do Professor David Simon, o pesquisador pokémon mais importante da região (que é quem cuida e entrega os primeiros pokémons para os treinadores iniciantes), e também porque nessa cidade existe o maior Centro de Criação e Educação Pokémon, por isso ela é importante para todos aqueles que querem ser treinadores.

Em um certo dia, num parque a um quarteirão a baixo do laboratório, 4 garotas de 12 anos estavam conversando em uma mesa, perto da fontinha que havia ali.

- Estou dizendo, acreditem.- Disse a garota loira- Deviam deixar isso pra lá enquanto é tempo, é muita responsabilidade.

- Não, Chloe. Estamos decididas.- Disse a menor delas- Sei que não é nada fácil treinar e criar um pokémon, mas estamos dispostas a tentar.

- Tudo bem então, Megan, se você insiste... mas depois não digam que não avisei. Isso vai mudar completamente a rotina de vocês, fora que pokémons são criaturinhas bem estranhas, vamos combinar! Acho que eles não são pra vocês.- Disse Chloe, tentando convencer as outras de que estava certa.

- Você pode não gostar deles, mas eu e Meggie sim. E já dissemos que estamos decididas, que coisa!- Disse Lindsay, com um pouco de raiva no tom de voz.

- Ei calma! Só estava tentando ajudar. Mas ainda acho que não estão preparadas. Já que não conseguiram cuidar nem de um hamster...

- Hihi! Pobre Baltazar! Quase morre nas mãos das duas!- Disse a ruiva, rindo.

- Aquele hamster era encapetado! E você sabe disso, Cady! Ele vivia chiando e não parava um segundo! Roía e tentava destruir tudo o que via, inclusive a gaiola e a mão de quem tentasse pegá-lo!- Disse Lindsay.

- Vocês é que não sabiam cuidar dele!- Disse Cady indignada.

- Bem mas, não vamos falar disso agora, afinal já foi.- Disse Megan tentando encerrar o assunto- Linds, você se lembra que horas temos que ir amanhã no laboratório?

- Acho que é as nove.

- Nossa vocês tão desatualizadas, hein?-Disse Chloe- Mudou, agora é as dez. Até eu que não vou pegar pokémon sei disso!

- Mudou? Bem eu sempre tive problemas com horários mesmo!- Falou Megan, rindo.

- Ai, ai, bom vamos indo, Cady, já está ficando tarde. Boa sorte para as duas amanhã.- Disse Chloe, num tom um pouco irônico.

- Vão precisar de toda a sorte possível! Hehe!

E lá se foram Chloe e Cady em direção as suas casas, rindo e cochichando algo que as outras duas não conseguiram ouvir.

- Ai essas duas me irritam as vezes!- Falou Lindsay.- Elas pensam que são melhores que nós! Hunf!

- Ah, deixa elas pra lá.- Disse Megan tentando acalmar a amiga.- Elas podem ser irritantes mas sei que são do bem. Bom, vamos fazer logo o que viemos fazer aqui antes que escureça.

As duas tinham ido ao parque para colher algumas flores a pedido da mãe da Meggie, para enfeitar sua loja já que era o 1º dia da primavera; por sorte o jardineiro do parque havia deixado, contanto que elas não estragassem o jardim. Esse era o maior e mais bonito parque de Heartland, com as mais variedades de plantas e flores. As duas andaram pelo parque todo, pegando vários flores lindas e perfumadas, até se reencontrarem na mesma mesa.

- É, acho que já pegamos de todas os tipos que tem por aqui, vamos voltar. - Falou Lindsay.

Megan concordou. Mas quando estavam indo para a saída do parque, elas passaram por uma parte onde havia uma cerca, e do outro lado, o que parecia ser uma floresta com longas árvores, deixando seu interior um tanto escuro; mas isso não impediu que a menina visse uma linda flor roxa, diferente das que haviam pegado. Logo, quis ir pegá-la, porém Lindsay a repreendeu:

- Está maluca? Essa é a reserva pokémon! Não podemos entrar lá já que não temos nenhum, é muito perigoso! Pokémons selvagens vivem lá!

- Não se preocupe, Linds, ela está bem ali na entrada. Você se preocupa demais, não vai acontecer nada- Disse Megan, confiante.

A garota de longos cabelos castanho médio então foi em direção a reserva, conseguindo passar por entre a cerca e chegando até a flor.

- Viu só?- Disse ela- Não me aconteceu nada!

- É mas vem logo!- Disse Lindsay, ainda preocupada.

Quando Meggie estava voltando, acabou olhando para os lados e viu outra flor ainda maior e mais bonita, e rosa, sua cor preferida. Não hesitou e foi em direção a ela, deixando Lindsay ainda mais preocupada por perder a amiga de vista. Quando chegou até a flor, começou a puxá-la, só que ela estava bem presa e não queria sair, mas Megan não desistiu: colocou o pé para apoiar na árvore ao lado e começou a puxar com mais força até que deu certo. Feliz com suas duas novas flores, ela estava se preparando para voltar quando viu que havia caído algo mais daquela planta, era o que parecia ser uma minhoca ou centopéia marrom com um nariz vermelho. Meggie rapidamente reconheceu que era um Weedle. Ela tentou desculpar-se porém o pequenino não queria ouvir e começou a chorar, deixando-a sem saber o que fazer. Para piorar a situação (como não podia faltar em nenhuma história de pokémon...), ela começou a escutar um zumbido bem forte vindo de trás, ficou com um pouco de medo de virar-se pois já esperava o pior; e quando virou-se, não deu outra: duas Beedrills furiosas a encaravam, mostrando seus ferrões! Provavelmente seriam os pais daquele Weedle e pensaram que Megan queria machucá-lo. Ela tentou se explicar mas foi inútil, os Beedrills estavam mesmo bravos e ameaçaram atacá-la, sua única opção foi correr. Ela saiu desesperadamente sem saber a onde ir pois não conhecia a reserva e cada vez ia se enfiando mais a dentro. Os Beedrills, ainda mais enfurecidos, começaram a usar um ataque chamado Pin Missile que passaou de raspão em Megan, deixando a garota ainda mais aflita.

Ela já estava se cansando de tanto correr mas os Beedrills pareciam não querer deixá-la em paz. Exausta, ela acaba tropeçando em uma raíz e cai no chão, dando oportunidade para as Beedrills a atacarem em cheio. Nesse momento, sua vida passou diante de seus olhos e ela se arrependeu profundamente de não ter ouvido Lindsay nem os seus pais. Mas agora era tarde, estava certa de que iria morrer nos ferrões venenosos daqueles pokes abelhas. Mas de repente, antes que eles pudessem terminar seu ataque, aparece uma grande chama brilhante, vindo do lado, atingindo os Beedrills fazendo com que eles recuem e deixem Megan em paz. A garota, quase chorando e sem entender nada mas feliz por ainda estar viva, olha para o lado, surpresa, procurando saber de onde veio tal chama. Quando a fumaça abaixa, ela observa um pequeno e vermelho pokémon, com um pelo brilhante e várias caudas, simplismente lindo. Era sua pequena salvadora, uma Vulpix. Ela se aproximou de Megan e disse:

- Oi! Você está bem? Espero ter chegado a tempo.

- O-oi! Acho que sim, graças a você. Muito obrigada por ter me ajudado!- Disse Meggie ainda meio em choque.

- Não foi nada!- Disse ela bem simpática- Esses Beedrills são mesmo chatinhos as vezes, acham que são os donos do pedaço. Bem, sou uma Vulpix e me chamo Ruby! E você?

- Megan. Megan Montez. Eu entrei nessa reserva atrás de uma flor, mas acabei encontrando com aqueles Beedrills e me perdi. Mas que estranho, não sabia que existiam Vulpix aqui nessa reserva, pensei que era só para pokes insetos mas ainda bem que está aqui!- Disse sorrindo.

- Obrigada. E é. Na verdade, eu não sou daqui... eu vivia com meus pais e irmãos em um tipo de Centro de Criação e Educação Pokémon, mas aí numa noite, não me lembro bem o que aconteceu... apareceram umas pessoas que eu nunca tinha visto e... quando me dei por conta não estava mais lá e sim numa estrada, aí andei até chegar aqui, na esperança de conseguir encontrar os meus pais já que aqui é bem parecido com onde eu ficava.- Disse Ruby, com um pouco de tristeza no olhar.

- Que triste... espero que você consiga encontrá-los- Falou a menina, lamentando.

- Também espero! Vem eu te levo até a saída.

Megan então pôs se a seguir a mais nova amiga Ruby, ainda triste pensando na história que a raposinha havia contado. Queria fazer alguma coisa por ela, afinal, acabara de salvar sua vida.

- É aqui. -Disse Ruby.- Melhor ir para sua casa pois já está tarde. Tome mais cuidado da próxima vez. Até mais!

Mas Megan não podia deixá-la ir e, sem pensar muito, apenas disse:

- Quer vir comigo?

- O quê?

- Venha comigo! Você salvou a minha vida e eu não posso deixá-la aqui sozinha! Eu quero me tornar uma treinadora pokémon e amanhã eu iria buscar meu primeiro poke! Na minha cidade existe um grande Centro de Criação, quem sabe você não encontre seus pais lá? Prometo que vou ajudá-la a encontrá-los, custe o que custar! Ficarei muito feliz se aceitar, gostei muito de você! Então o que me diz?- Perguntou Meggie, confiante de que sua salvadora aceitaria.

Ruby permaneceu quieta por um instante diante de tamanha proposta. Deveria aceitar? De fato ela havia pegado um grande carinho à garota e essa poderia ser uma grande oportunidade de rever seus pais alem de ter um lar. Sem pensar muito, Ruby correu em direção de sua nova treinadora, pulando em seus braços, e as duas tiveram um longo e apertado abraço, ambas muito felizes. Era sem dúvida, o começo de uma grande amizade entre uma treinadora e seu pokémon.

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Última edição por *Nina* em Sáb 17 Jul 2010 - 3:12, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSeg 30 Nov 2009 - 23:22

De fato, também me confundi no dialogo das quatro garotas.
Ah sim, adorei o jeito que a história continuou, só achei as Beedrills um tanto comum, na maioria das fanfics acontece algo com esse pokémon, mas deixa quieto, fora isso tá ótimo.

Aliais, só quero dar uma sugestão...


*Nina* escreveu:
Em um certo dia, num parque a um quarteirão a baixo do laboratório, 4 garotas de 12 anos estavam conversando em uma mesa, perto da fontinha que havia ali.

Sabe, eu acho que fica de certa forma, mais bonito, escrever os números por extenso, dessa forma:

*Nina* escreveu:
Em um certo dia, num parque a um quarteirão a baixo do laboratório, quatro garotas de doze anos estavam conversando em uma mesa, perto da fontinha que havia ali.

Claro, apenas mostrei minha opnião, se vai aceitar é sua decisão, claro Razz

Aguardo mais um capitulo... até mais *-*
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeTer 1 Dez 2009 - 11:32

tico lindo escreveu:
Violet Hill: Where the Dreams come True! 459983 Violet Hill: Where the Dreams come True! 459983 Violet Hill: Where the Dreams come True! 459983 Violet Hill: Where the Dreams come True! 459983 eu to sem palavras.

mano eu sou seu fan numero 1

sou mais fan q o vini e o articuno

EU SOU SEu FFFFFFFFFFFFFFAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNN!!!

a minina mal-chegou e ja tem tres fans! uau!

mano essa fic ta de matar!

(é melhor eu calar a boca pq eu vo fik aki o dia inteiro)

esperando o 2° capi!


Nana, nina, não, eu e Vini Cat somos os maiores e melhores fãs Cool .

Mas, voltando ao assunto principal, tô sem fôlego, que Fac Fic ótima, principalmente porque os Pokémons falam, também fiquei meio perdido na conversa entre as garotas, só notei um erro:
"Mas Megan não podia deixá-la ir e, sem pensar muito, apenas disse:"
"[...]Perguntou Meggie, confiante de que sua salvadora aceitaria."

É Megan, ou Meggie?

Fora isso tá tudo ótimo, continue sempre assim.
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeQua 2 Dez 2009 - 9:06

O capítulo está bom, só acho que foi um exagero escrever no tamanho 16. =P Olhe como é diferente o tamanho padrão para o que você escreveu:

  • Tamanho normal:
Spoiler:

  • Tamanho 16 (O que você usou para escrever algumas partes.):
Spoiler:
É o mesmo trecho. Veja como fica menor e menos cansativo de ler. ;D
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSex 4 Dez 2009 - 19:55

Valeu rapazes!! *-* Que bom que estão gostando, fico muito feliz! Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_razz
Drack, sorry se a conversa ficou meio confusa ^^", espero que não se repita
Vini Cat, valeu pela correção, sempre escapa alguma coisa xD
DarkyCat eu tbm prefiro escrever os números por extenso... não sei pq eu coloquei assim ^^"
Articuno10, é "Megan" mas "Meggie" ou "Meg" são apelidos.
Tico Lindo, valeu pelos elogios *-*
GizamimiPichu, ok esse eu ponho menor
Lukaider e Lucario: TheLegend que bom que gostaram ^^

Aqui vai a segunda parte do primeiro cap! Sorry a demora... mas estou sem pc ¬¬
Well, espero que gostem! *-*


Cap 1 – Um Começo, uma Grande Decepção, Novas Amizades.[2ª Parte]

As duas iam saindo juntas do parque e Megan ia contando sobre seus pais, amigos e planos para a nova amiga, quando encontraram com Lindsay e os pais de Megan vindo desesperados.
- Filha? Você está bem?- Falou Charlie, preocupado- Lindsay nos contou que você tinha entrado na reserva pokémon sozinha! Não faça mais isso, não sabe que é perigoso?
- Nos deixou preocupados!- Disse Sheila, abraçando a filha.- Está mesmo tudo bem?
- Desculpe, mãe, pai, não queria preocupar vocês, mas eu estou bem sim, graças a Ruby! Ela espantou aqueles Beedrills!
- Que é isso, não foi nada!
- Ela pode ficar com a gente?- Diz Megan fazendo aquela carinha igual ao do gatinho do Shrek.
- Mas é claro! Afinal quer ser uma treinadora não quer? E é bom que tenha muitos pokémons.- Disse Charlie sorrindo para a filha.
As duas sorriram e correram para o carro. No caminho de casa, Megan contou o que lhe ocorrera dentro da reserva: as flores, os Beedrills e o encontro com Ruby, deixando seus pais preocupados, mas felizes por Ruby ter aparecido. Lindsay foi dormir na casa de Megan e a invejava um pouco por ela já ter conseguido um pokémon, mas amanhã, às dez, elas iriam para o laboratório e ela poderia pegar o seu. Acabaram indo dormir tarde, pois ficaram pesquisando sobre pokémons na internet e é claro, conversando e vendo filme. Lindsay dizia que queria pegar um Cyndaquil e Megan pensava em talvez um Totodile.
No dia seguinte, as duas acordaram cedo ao som do dispertador pois nesse horário os pais de Meggie já haviam saído para trabalhar. Sua mãe, Sheila Montez, era dona de uma loja de perfumes, e seu pai, Charlie Montez, era um dos gerentes de uma empresa de marketing. Já eram 9:48 h, elas estavam se arrumando enquanto Ruby via TV; ela estava apenas passando pelos canais quando em um deles, algo lhe chamou a atenção.
- Anda Lindsay! Você já ta aí um tempão na frente desse espelho!- Disse Megan já impaciente.
- Calma! Você tem cabelo liso mas eu não. Pensa que é fácil colocar todos esses cachos no lugar?- Falou Lindsay enquanto desembaraçava e arrumava seu cabelo castanho e cheio de cachos.
- Mas é que desse jeito a gente vai se atrasar, ou melhor, já estamos atrasadas! Porque até chegar lá...- Disse a garota já preocupada enquanto olhava o relógio da cozinha.
- Meg...- Chamou Ruby.
- Olha só quem fala!- Retrucou Lindsay- Se estamos atrasadas é porque a senhorita demorou pra acordar e mais ainda pra escolher uma roupa!
- Meg!- Chamou Ruby mais uma vez.
- Ah mas isso é importante tá? E sabe como odeio acordar cedo...- Disse Megan já perdendo a paciência- Ah quer saber? Fale menos e se arrume mais que vou fazer o mesmo! Ai ainda tenho que arrumar essa cama!- E dirigiu-se para o quarto arrumá-la.
- Ô Megan!- Chamou Ruby pela terceira vez.
- Pois é o que estou tentando fazer! E não viu que a Ruby ta te chamando?
- Ah desculpa, Ruby! Pode falar, to aqui no quarto mas consigo te ouvir. O que foi?
- É, consegue tanto que a coitada já te chamou umas três vezes e você nada!- Falou Lindsay tentando irritar a amiga.
- Cala boca, Lindsay! Que foi, Ruby?
- Tem uma coisa aqui na TV que acho que você devia ver...- Falou a poké raposa, mas sem revelar o que era.
- Ixi to meio ocupada agora... aff!- Falou a garota enquanto tentava cuidadosamente desenroscar sua pulseira que havia ficado presa no cobertor enquanto arrumava sua cama.
- É que você não tinha dito que era as dez horas que tinham que ir para o laboratório pegar pokémons?- Perguntou Ruby um pouco confusa.
- É... - Respondeu Meg ainda presa no cobertor.
- Mas então por que aqui ta mostrando um monte de gente saindo do laboratório já com pokémons?- Perguntou Ruby ainda confusa.
- O quê?
Megan largou sua pulseira deixando-a pindurada no cobertor e correu para a sala ver sobre o que Ruby acabara de dizer. E ela estava certa: a TV estava mostrando o laboratório e as pessoas, que haviam se inscrito para pegar seus pokemons hoje, saindo com eles! Mas a maior surpresa foi que Chloe e Cady estavam la! Elas não haviam se inscrito para pegar pokémons hoje, aliás, elas nem pareciam gostar deles, mas estavam lá, saindo com um Cyndaquil e um Totodile, respectivamente. Megan ficou sem palavras. Teria Chloe se enganado no horário, ou feito de propósito pra que elas não fossem? Conhecendo ela, a segunda era mais provável.
- Ai aquela mentirosa!! Não acredito nisso!- Falou Megan, se enchendo de raiva- Lindsay, depressa! Temos que sair agora!
E lá foram as três correndo para o laboratório acertar as contas com aquelas duas falsas. O laboratório não ficava muito longe da casa de Megan, então quando elas chegaram lá, todos ainda estavam. Meg foi a procura de Chloe enquanto Lindsay foi atrás de seu pai, o professor Simon, e Ruby, quando viu tantos pokémons, encantou-se e tentou se socializar. Chloe estava dentro do laboratório numa salinha branca, com um sofá e um espelho, o qual era muito pequeno fazendo com que a garota reclamasse enquanto ia retocando sua maquiagem e penteando seus longos cabelos lisos e loiros. Ela estava se arrumando pois iria dar uma pequena entrevista para os repórters do jornal local, que estavam la acompanhando todo o evento.
Megan chegou por trás, encarando Chloe, e disse com um tom irônico e um pouco irritado:
- As dez horas, hein?
A garota, que estava distraída admirando-se no espelho, rapidamente viu o reflexo de Meg e virou-se, surpresa:
- Megan? O que está fazendo aqui? Ah, sim...- disse ela tentando disfarçar sua raiva.- Nossa Megan! Me desculpe! Acho que falei o horário errado pra você, falha minha.Tenho tantas coisas na minha cabeça... afinal, ser filha de gente importante não é nada fácil!
Megan sabia que era mentira, ela havia dito o horário errado de propósito. Mas antes que pudesse falar alguma coisa, a porta da salinha em que estavam se abre.
- Chloe! Chloe!- diz uma voz fina e irritante, era Cady.- Vamos garota! Já está pronta? Sua entrevista já vai começar! Estão te esperando lá frente e o seu Cyndaquil já está lá! E... por que tá falando com ela?- disse a ruiva de cabelos lisos e com trancinhas, olhando com desprezo para Meg.
- Ah, já estou indo! E ela já está de saída.- disse Chloe enquanto guardava suas coisas em sua bolsa.
- Então ta! To te esperando lá! Ai vai ser tão chique!!
Chloe pegou sua bolsa e estava indo em direção a porta, mas antes virou-se para Megan e disse, bastante cínica:
- E apropósito, Megan, é eu falei o horário errado mesmo pra vocês. Que pena! Fiz isso porque eu e Cady não havíamos nos inscrito hoje para pegar nossos pokémons e como vocês duas estavam indecisas se iam mesmo pegar um hoje até ontem a tarde, foi fácil dizer ao professor que tinham desistido, e que disseram pra mim e Cady irmos no lugar de vocês. Como ele pensa que somos grandes amigas, acreditou.
Megan estava sem reação. Apesar de já saber que ela tinha feito isso de propósito, sentiu uma grande tristeza ao ouvir isso da garota que ela ainda julgava como amiga até hoje de manhã.
- Mas Chloe... você nem gosta de pokémon! Até os chamou de criaturas estranhas...- disse Megan, sem saber muito o que dizer.
- Ei! Eu disse que eram criatuas estranhas, e eles são! Mas isso não quer dizer que eu não goste! E afinal, se você e aquela burra da Lindsay podem dar conta de um pokémon, isso concerteza vai ser moleza pra mim! Bom, com licença que eu tenho uma entrevista pra gravar agora. Tchauzinho!
E lá foi ela, com um grande sorriso no rosto e cheia de si, deixando Megan sozinha na sala. Nesse momento, ela sentiu uma grande raiva de Chloe e Cady, por terem feito isso com elas. Sua vontade era de correr atrás dela e lhe meter um tapa, dizer tudo o que estava “engasgado”, e acabar com sua entrevista. Mas se segurou. Até a quarta série, Chloe era uma de suas melhores amigas, não como Lindsay, que estava sempre ao seu lado, seja nas brincadeiras de bonecas ou na vez em que seu amado peixinho dourado morreu, mas eram sem dúvidas grandes amigas. Porém desses anos pra cá, as coisas estavam mudando entre elas, Chloe não era mais a mesma. Ela sempre foi meio esnobe, mas não desse jeito. Megan achou que era coisa da idade e que só precisava ter um pouco de paciência, mas agora viu que estava errada. É como se Chloe tivesse apagado todos esses anos de amizade e estava agora voltando-se contra sua antiga amiga, e atual rival. Já com Cady, Megan nunca teve muita amizade; ela entrou na quarta série e Megan sempre a achou muito fresca, e a garota também não parecia gostar dela e de Lindsay.
Ciente e já se conformando de que perdera uma amiga, Megan saiu da salinha e foi à procura de Lindsay e Ruby. A menina de cabelos cacheados estava conversando com seu pai, o professor, e parecia bem irritada, provavelmente já devia saber do que Chloe havia aprontado. Quando viu Megan se aproximar, correu até ela:
- Ai você não vai acreditar no que aquelas cretinas da Chloe e da Cady aprontaram e que meu pai acreditou!!- disse Lindsay enquanto puxava Meg pra perto de seu pai.
Foi então que a garota contou, ainda um pouco triste, que já havia conversado com Chloe, e que sua ex-amiga tinha declarado guerra contra elas. O professor David não sabia o que dizer, sinceramente, não esperava isso de Chloe e Cady, que achava que eram amigas das duas meninas. Ele aguardava muito pelo dia em que sua filha pegaria com ele o seu primeiro pokémon. Depois do estranho desaparecimento de sua esposa, sua filha e seu trabalho passaram a ser tudo para ele, mas agora, ele havia estragado tudo pois os doze pokémons que tinham sido devidamente preparados para treinadores iniciantes (que eram os iniciais de todas as outras regiões), já haviam todos sido levados. Ele tentou desculpar-se, meio triste e sem jeito, sorrindo para elas, que rapidamente aceitaram as desculpas daquele homem de cabelo grisalho, jaleco branco e aparência simpática, pois sabiam que não era culpa dele. Megan então se lembrou de uma coisa.
- Calma! Não está tudo perdido!- lembrou Megan, animando-se.- Eu na verdade já peguei meu primeiro pokémon, a Ruby! E nós podemos ir ao Centro de Criação Pokémon e usá-la pra capturar um pra Lindsay, já que eles já estão acostumados com as pessoas mesmo!
- Ah mas é claro! Por que já não fizemos isso antes?- disse Lindsay, levando a mão à cabeça.
- Aliás, cadê ela hein?- perguntou Megan olhando para os lados à procura de Ruby.
Porem não a viu. Pra falar a verdade, Megan não via Ruby desde que chegaram ao laboratório. Os três então saíram do escritório do professor onde estavam e foram procurar a pequena raposa. Foi aí que Megan ouviu uma risadinha, vindo de uma das salas do laboratório, e tinha certeza que era de sua pokémon e foi em direção a ela. Ao entrar naquela sala cheia de estranhas máquinas as quais Megan não fazia ideia pra que serviam, ela avistou Ruby conversando com dois pokémons que estavam mexendo em uma das máquinas. Um deles era um Marshtomp e o outro um Grovyle.
- Ruby?- chamou Meg, observando da porta.
- Ah, oi Meg! Vem cá!- disse Ruby- Esses aqui são Bill e Green, eles estão me mostrando umas coisas aqui do laboratório.
- Sabem mexer nessas coisas?- perguntou Megan se aproximando.
- Sim!- respondeu o Marshtomp, chamado Bill- Nós somos ajudantes do professor aqui no laboratório, e agora estamos trabalhando em uma nova pokedéx, com mais informações e coisas novas para facilitar os treinadores, ainda mais que estão tão preocupados com essa coisa de segurança. Já ta quase finalizada.
- É uma treinadora não, é?- perguntou Green à Megan- Essa área é restrita à treinadores, mas tudo bem. Aliás, você pode ser a primeira a testá-la quando ficar pronta se quiser.
- Ah legal! - disse Megan enquanto olhava a nova pokedéx.
- Se divertindo muito na sua jornada como treinadora, Megan?- perguntou Bill, interessado.
- Na verdade... ainda nem comecei.- falou Megan, meio sem jeito- Eu e minha amiga viemos pegar um pokémon hoje e as outras coisas.
- Ah, ta começando hoje, legal. É que eu pensei que já tivesse começado por causa da Ruby. Bom, mas sei que vai se sair bem. É só uma pena que você esteja começando num ano como esse... com tantas coisas acontecendo pra atrapalhar os treinadores.- disse Bill um pouco triste- Vão mesmo fechar os ginásios e os concursos?
- Pelo que vi parece que vão sim, ou melhor, já estão.- respondeu Green- Pelo jeito a coisa ta mesmo séria!
- Eu sei já fiquei sabendo disso...- disse Megan com um tom meio desanimado- Só epero que tudo se resolva logo e que não dê em nada!
- É mas e então? Já pegaram os pokémons e as outras coisas?- perguntou Ruby, tentando falar de algo mais agradável.
- Ah, bem... na verdade... não.- disse Megan ainda mais sem jeito- Aconteceram umas coisas aí, depois te conto. Well, acho melhor irmos Ruby...
Elas então se despediram dos dois e foram em direção a porta onde encontraram com Lindsay e o professor, que parecia ter uma ideia.
- Ah vejo que já conheceram Bill e Green!- disse ele olhando para os dois pokémons que se aproximavam- Eles já devem ter falado sobre a nova pokedéx, bem, como minha forma de compensá-las pelo meu erro, eu gostaria que vocês fossem as primeiras a tê-las!
- Sério? Valeu pai!- disse Lindsay dando um abraço em seu pai.
- Na verdade, professor, eu já tinha dito isso a ela...- disse Green um pouco sem jeito por ter dito algo sem consultar o professor antes.
Ao olhar para os seus dois ajudantes, David lembrou-se que eles nunca haviam passado pela experiência de uma vida agitada fora das paredes do laboratório, e de uma grande e boa batalha pokémon. Suas únicas experiências eram as científicas, que realizavam no laboratório junto com ele. Foi aí então que teve mais uma ideia, separou-se das garotas que estavam observando as máquinas e conversando, chamou Bill e Green e os fez uma proposta:
- Bill, Green, eu sei o quanto vocês tem se dedicado a esse laboratório e eu agradeço muito por isso. Vocês tem me ajudado em muitas coisas aqui e as vezes eu até esqueço que são pokémons e que precisam treinar suas habilidades e batalhar de vez enquando. Então por isso, eu queria pedir a vocês que fossem com a minha filha e Meg. Não se preocupem comigo pois tenho outros pokémons que podem me ajudar, e eu ficarei muito mais tranquilo se Linds e Meg estiverem com pokémons que conheço e confio.
Bill e Green ficaram olhando para o professor por um minuto, estranhando a proposta. Eles não queriam ter que deixar o professor e o laboratório, mas aí então pensaram na possibilidade de sair e batalhar por Violet Hill ao lado de uma treinadora, conhecendo novos lugares e ficando mais fortes, o que os agradou muito. As garotas, que ouviram a conversa, se aproximaram e gostaram da ideia, seria legal ter Bill e Green no time e eles acabaram concordando, assim Bill ficou com Megan e Green com Lindsay. Eles já haviam gostado das treinadoras e de Ruby e seria legal experimentar coisas novas.
No final da tarde, já com suas pokébolas e outros equipamentos porém sem a pokedéx que ainda precisava de mais alguns ajustes, os cinco deixaram o laboratório, em direção ao parque para conversarem e treinarem um pouco antes de irem pra casa, apesar de saberem que não poderiam começar sua jornada oficialmente em Violet Hill por enquanto por esta estar passando por alguns transtornos nada bons; mas eles esperavam que tudo fosse se resolver e voltar logo ao normal, mas as vezes, as coisas nunca mais voltam a ser como antes.

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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSex 4 Dez 2009 - 22:01

Sua Fic, está cada vez melhor...
Eu vou ser sincero, esse epi foi emocionante, quase chorei.
Viver em um continente, que está prestes a ficar sem ginásios Pokémon. Deve ser Horrível! Boa sorte para elas!
Parte técnica:
Se diz: pendurada; não: pindurada.
Notei que sua Fic é Reformada Ortograficamente...
Gostei!
(Ela escreveu ideia, ao invés de, idéia)
* Espero os outros Epis.

Fui!!
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSáb 5 Dez 2009 - 1:33

Violet Hill está realmente íncrivel, simplesmente adorei.

Antes eu pensei que as quatro eram ótimas amigas, até fiquei confuso como você conseguiria narrar tantos capitulos usando as quatro amigas e ainda outros possíveis personagens para compôr os outros futuros acontecimentos, seria realmente muito díficil, mas agora tá explicado, são só duas amigas, duas rivais, muito melhor assim!

Haha, começar a jornada com um Vulpix e um Marshtomp, quanta sorte!

De fato sem ginásios e concursos perderia toda graça, mas acho que você tem algo em plano pra substituir tudo isso, se acontecer, não?

Bem, aguardo próximo capitulo anciosamente hein, até mais!
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSáb 5 Dez 2009 - 17:00

Citação :
Sua mãe, Sheila Montez, era dona de uma loja de perfumes
A minha também Exclamação

Citação :
- Ah, ta começando hoje, legal. É que eu pensei que já tivesse começado por causa da Ruby. Bom, mas sei que vai se sair bem. É só uma pena que você esteja começando num ano como esse... com tantas coisas acontecendo pra atrapalhar os treinadores.- disse Bill um pouco triste- Vão mesmo fechar os ginásios e os concursos?
Acho que tem haver com os seres citados no prólogo. Devem estar fechando tudo para que os viajantes não corram perigo.

O capítulo está ótimo, só tem alguns errinhos de português, mas ninguem esscreve perfeitamente.
Espero proximo cap.

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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeQua 9 Dez 2009 - 19:12

Valeu de novo pessoal! *-*
Espero que continuem acompanhando!
Desculpem a demora novamente... ainda estou sem pc...
ViniCat: Valeu! Teve coisas que eu não gostei na nova reforma ortográfica, mas é bom já ir se acostumando.
Lucario: The Legend: Hihihi! Não faz mal! xD Realmente não tinha entendido seu comentário '-', mas espero que goste da fic (ainda estou esperando o comentario certo ^^")
DarkyCat: Ainda vai aparecer muitos personagens! Tanto amigos quanto rivais! Vou dar um jeito de dar conta de todos. =P E não se preocupe, vai ter ginásios e contests sim, esse cap explica.
ChimcharS2MGC: Que bom que gostou! ^^ Quando meu pc voltar pode deixar que dou uma passadinha na sua!
Tropius: Você está quase certo...

Aqui vai o 2º cap!

Cap 2 – Um Passado ainda Presente.




Violet Hill sempre foi bastante conhecida, não só por ser uma região bem desenvolvida e também bastante populosa, mas sim pelas suas histórias e lendas antigas de origem, e pela liberdade dada aos seus pokémons. Ao longo dos anos a relação entre humanos e pokémons foi tomando um rumo diferente, e cada vez mais se transformando de “mestre e subordinado” para apenas “professor e aluno”, e cada vez mais os pokémons foram sendo tratados como se fossem humanos, com direitos e tudo, inclusive com escolaridade e muitos até com um emprego. Cada vez os pokémons iam convivendo e aprendendo mais coisas com os humanos, não mais só golpes e estratégias de batalha. Esse novo meio de vida para os pokémons foi muito importante para o desenvolvimento e melhoramento da região e para os próprios pokémons que puderam mostrar que não servem apenas para batalhas brutas.

Com todas essas novas oportunidades para os pokémons, surgiram-se, talvez, novos problemas para os humanos: e se por acaso os pokémons percebessem que podem fazer tudo sozinhos e não quisessem mais saber dos humanos? E se por acaso resolvessem agir por conta própria? E se quisessem se tornar a “classe dominante”? Viver apenas para conseguir mais e mais poder, abrirem seus próprios negócios e literalmente eliminar a concorrência ou quem tentasse impedí-los? Mas não, pokémons não são assim. Eles não são gananciosos, vingativos, golpistas e não tem toda essa ambição por poder acima de tudo, não são como alguns humanos, por isso nunca poderia acontecer uma coisa dessas e ninguém se importou, o que foi um erro. Com todos voltados para o progresso, as pessoas se esqueceram das coisas ruins que os pokémons poderiam aprender com os humanos, e foi o que aconteceu.


Já se faz um tempo, seis anos pra ser mais preciso, desde o ano que marcou Violet Hill. Muita coisa aconteceu, desde a sua primeira crise até o rompimento de uma antiga aliança com a região vizinha, e uma rebelião de um grupo de pokémons que até então ainda são desconhecidos. Não se sabe muito a causa desses acontecimentos e o que se passou, o governo tentou encobrir ao máximo, fazendo surgir apenas um bando de suposições e histórias falsas. A única coisa que se sabe mesmo foram as consequências que trouxeram para a região: a crise, apesar de não ter durado muito, foi sentida por muita gente, principalmente quem estava ligado a grandes empresas como a Mistery Gift Company (MG Com.), que já estava passando por dificuldades por ter tido a sua verba desviada e ainda pra piorar a sua situação, teve a rebelião dos pokémons que levou uma cidade histórica a ruína, onde ficava sua matriz.

Depois dessa rebelião, os pokémons passaram a serem vistos pelas pessoas com outros olhos, olhos de medo, de que pokémons são criaturas perigosas que podem matar e destruir sem objeção. Por isso, foram tomadas várias medidas para tentar melhorar a segurança: aumentaram os Centros de Criação e Educação Pokémon (CeCEP) para os treinadores pegarem seus pokémons lá onde eles já eram educados e acostumados com humanos, sumindo assim aos poucos com os pokémons selvagens; a idade de início de jornada foi subida de 10 para 12 ( e já está sendo discutida a possibilidade de subir para 14); foram criados os registros de comprovação de captura que garantem que o pokémons é seu para evitar roubos; o número de pokémons por treinador foi também subido de 6 para 8, tanto para quem for tentar a liga ou o Grande Festival e se você quiser os dois, aí terá que ser o dobro pois você tem que registrá-los e não pode ser em mais de um (talvez isso seja para evitar pokémons muito poderosos que soubessem fazer de tudo); foram criados os chamados Sistema de Controle de Pokémons na Cidade (SCPC), que pegavam pokémons selvagens que entravam na cidade; e a secreta ALKAE que cuidava dos... casos mais graves; e muitas outras mudanças aconteceram que aos poucos foram sendo tomadas nas outras regiões também.


Como se já não bastasse todos esses acontecimentos, nesse mesmo ano, uma antiga aliança com a região vizinha, Spring View, foi quebrada. As duas regiões são aliadas desde o começo dos tempos por elas dividirem uma antiga lenda de origem, na qual acredita-se que antigamente eram um continente só, e que sejam terras sagradas. Diz a lenda que ambas as regiões possuem em seu interior, num lugar quase impossível de se achar, uma relíquia sagrada que possui poderes místicos e desconhecidos. Quem a possuir, terá um poder inimaginável se usá-la de maneira correta, caso contrário, o resultado poderia ser catastrófico. Muitas pessoas já foram levadas a loucura pela busca incessável por esssa relíquia, sendo várias vezes duvidada de sua existência. Mas muitos ainda acreditam, e esse é o maior motivo da aliança entre Violet Hill e Spring View.

Poucos sabem mas o motivo da aliança foi também o motivo que as desuniu quando uma acusou a outra de traição. Spring View começou a sofrer ataques em possíveis lugares que poderiam ter a ver com a lenda, nos quais acabou perdendo muitos pokémons inclusive alguns raros que por muitos são julgados como lendários. Isso aconteceu um pouco depois de ter acontecido a crise e a rebelião pokémon em Violet Hill, logo, Spring View a acusou de ter causado isso em seu território. A coisa foi tão grave que além das duas regiões terem desfeito todos os acordos e negócios, elas praticamente declararam guerra uma com a outra! Foi sem dúvida um período de muito transtorno. As forças armadas de ambas as regiões foram fortalecidas e equipadas, preparando-se para os possíveis ataques. Foi criada também a chamada Pokémon Force Army (PFA) que recrutava pokémos poderosos para participarem do exército. E assim ficou no guerriar ou não guerriar durante seis anos atordoantes para as duas regiões. Por sorte não houve nada, foi apenas uma espécie de “guerra fria” pois ficou só nas ameaças, se tivesse acontecido mesmo uma guerra, teria sido devastador. Mas por causa disso, os ginásios, concursos e todos os eventos que aconteceriam nas regiões tiveram que ser fechados e cancelados durante esses anos imprevisíveis.

Felizmente, seis anos depois, as coisas começaram a se acertar (ou pelo menos a situação ficou sob controle) e as regiões a entrar em paz novamente, voltando às antigas rotinas como sempre devia ter sido além de muitas novas expectativas, e claro, com a segurança reforçada a fim de evitar que os conflitos se repitam além de evitar novos. E a procura pelos culpados que ainda estão soltos por aí, continua nas duas regiões pois os motivos ainda não foram resolvidos. Mas apesar das duas regiões estarem se reerguendo, o passado nunca poderá ser esquecido e algumas perdas foram insubstituíveis, tanto para uma quanto para outra, fora que a partir de agora sempre existirá a desconfiança entre Violet Hill e Spring View que nunca mais foram as mesmas.

Bem, mas o pior já passou e esse ano tende a ser melhor, principalmente para uma certa treinadora que teve sua jornada impedida e tempo de sobra para se preparar para ela. Sim, estou falando de Megan Montez, a garota do começo da história, e já se passaram quatro anos desde que ela decidiu entrar no mundo dos treinadores. Agora está com 16 anos, 4 pokémons, e muito animada para começar a viajar. E por falar em animação, naquele mesmo parque perto daquela mesma fontinha, em um dia quente, lá estava ela, de blusa rosa, bermuda jeans e um sapato rosa com um saltinho, escolhido pela Ruby, em mais um de seus treinos diários até a hora do almoço, ou pelo menos até o jardineiro do parque aparecer e reclamar da bagunça no gramado...

- Bill, use Water Gun! Ruby, Ember! Cruzados, vai! Disse Megan, animada com seu treinamento.

Os dois pokémons se posicionaram um de cada lado e usaram seus ataques lançando um jato de água e várias brasas fazendo-as se cruzarem e irem em direção ao oponente que estava na frente do outro, para tentar confundi-los.

- Há! Muito bom, mas vai ter que fazer melhor do que isso se quiser nos atingir!- Disse Lindsay, que estava ao lado oposto de Megan no treinamento. - Green, Aurora, evasiva para o lado de fora! Green, pule e use o Leaf Blade no Bill! E você Aurora, use o Bite na Ruby, rápido!

Ao ouvirem os comandos, rapidamente os dois conseguiram desviar dos ataques de Bill e Ruby. Green então correu em direção a uma árvore que tinha ali e usou-a como impulso para poder dar um grande salto enquanto as folhas em seus braços brilhavam, preparando o ataque. Aurora por sua vez, a mais nova pokémon de Lindsay que foi pega no CeCEP, correu em direção à Ruby, com seus dentes afiados.

- Bill, use o Mud Shot no chão! - Gritou Megan.

Bill rapidamente lançou um jato de lama na frente da Poochyena que, como estava correndo, não conseguiu parar a tempo, ficando presa na lama e perdendo a chance de atacar.

- Muito bom Bill! Agora saia daí e, Ruby, prepare-se para um Flamethrower!

O Marshtomp escorregou pelo rastro de lama de seu Mud Shot saindo do lugar onde estava, visto que Green vinha na direção dele pronto para o ataque. Isto fez com que ele acertasse seu ataque direto no chão, fazendo um buraco. Ruby, aproveitando a situação, deu um salto para se aproximar e lançou seu Flamethrower, fazendo uma grande chama brilhante sair de sua boca e atingir Green em cheio, o jogando longe.

- Green!- Gritou Lindsay, preocupada.

Enquanto o Grovyle se recuperava do ataque da Vulpix, Lindsay se virou para sua Poochyena e viu que ela já havia se soltado da lama, então a mandou usar o Tackle em Bill, que havia escorregado e ficado próximo a ela. Aurora se impulsionou com suas patas acinzentadas e pulou em direção ao Bill, dando-lhe uma batida, este que não conseguiu desviar-se, foi atingido e mandado mais para longe. O ataque foi certeiro, porém isso fez com que Aurora ficasse de costas para Ruby, dando-lhe chance de um ataque.

- Ruby use a Energy Ball! - Disse Megan, sem perder a chance.

- Cuidado Aurora!- Gritou Lindsay.

Ruby preparou então uma grande esfera brilhante de energia, lançando-a em Aurora, que tentou pular para desviar mais foi inútil, a esfera se aproximou rápido, deixando um rastro de brilho por onde passava, atingindo Aurora em cheio que caiu fora de combate.

Megan então olhou no relógio que tinha ali e viu que já era hora do almoço e que eles já tinham que ir pois seus pokémons precisavam descansar antes da viagem. As pessoas que passavam por ali foram sendo atraídas pelo agitado treinamento das garotas e muitos pararam para assistir e até aplaudiram no final. Lindsay então correu em direção à Aurora, e viu que ela estava bem.

- Muito bom pessoal! Parabéns a todos! Pena que o nosso tempo já acabou... - Disse Megan, contente com o treinamento e ao mesmo tempo triste por ele ter acabado.

Então ela virou-se para sua outra pokémon, que estava sentada num banco logo atrás segurando a nova pokedéx, e perguntou:

- E como foram os resultados aí, Cindy?

- Ótimos!- Respondeu ela, sorrindo. - Com índices muito bons, bem melhores que os do outro. Nesse vocês souberam aproveitar bem o campo e a pensar rápido! E os ataques também melhoraram muito! Ruby essa sua última Energy Ball foi perfeita sem contar que foi muito linda também! Ganhou números altíssimos na pokedéx! E aqui também diz que alguns ataques poderosos que você tem como Energy Ball, Heat Wave, Fire Blitz e Extrasensory são chamados de Egg Moves, o que quer dizer que você já nasceu sabendo pois o seu pai possuía eles. Isso deve significar alguma coisa!

Ruby sorriu orgulhosa de si assim como os outros também. Cindy era uma pequena e simpática Kirlia que vivia em um CeCEP e ajudava a cuidar dos ovos de pokémons que chegavam lá. Um dia, quando algumas das lâmpadas que eram usadas para aquecer os ovos queimaram, ela saiu para ir ao supermercado e acabou conhecendo Megan na fila do caixa, as duas acabaram conversando e acidentalmente trocaram as sacolas na hora de ir embora, então Megan correu até o CeCEP para devolver as lâmpadas e a ajudou por lá. Depois dessa confusão no mercado, Cindy se simpatizou com Megan e acabou seguindo com ela.

- Bom, então eu vou pra casa, Megan, pra almoçar, trocar de roupa e arrumar minhas coisas, aí eu te ligo quando tiver pronta pra gente se encontrar e ir. E como ta o meu ovo, Cindy?- Falou Lindsay, virando-se para o ovo pokémon que estava ao lado da poké psíquica.

Cindy então pegou o ovo que Lindsay havia ganhado de seu pai e entregou a ela, ele era amarelo com uns desenhos vermelhos, e então disse animada:

- Ele brilhou umas duas vezes enquanto vocês treinavam e eu consegui ouvir uns barulhinhos! Acho que vai chocar logo!

Lindsay ficou bem entusiasmada com a notícia, Green já havia dito para ela usar a pokedéx para ver os pokémons que eram possíveis pelo desenho do ovo, mas a garota queria que fosse uma surpresa. Essa nova pokedéx era bem equipada, podia mostrar os pokémons possíveis para um ovo atravez de seu desenho, também podia mostrar os ataques que cada pokémon tinha, medir sua força, intensidade e velocidade durante os treinamentos e o mais importante, mostrar se um pokémon selvagem pode representar perigo. Ela também possuía memória e armazenava dados, fotos, o progresso e o perfil do seu dono, com senha e comando de voz. Sem dúvida muito útil e uma das melhores criações do professor Simon. A de Megan era rosa e a de Lindsay amarela.

Eles ficaram conversando mais alguns minutos por ali até que Melody, a mais nova pokémon de Megan, dada pela sua mãe como presente de aniversário de 16 anos, irritou-se com a demora dos demais e os chamou a atenção apontando para o relógio:

- Gente! Vamos logo olha que horas já são! Temos que almoçar e eu ainda quero tomar um banho antes de irmos! Sua mãe comprou uns sais de banho que são uma maravilha, ai! Fora que esse sol quente ta me matando!

Todos riram da expressão de impaciência da Skitty mas acabaram concordando, as garotas juntaram suas coisas, voltaram seus pokémons às pokébolas e foram cada uma para sua casa. Quando Meg chegou em sua casa de cor amarela clara com um portão branco e muitos vasos de flores, seus pais já estavam almoçando pois eles tinham horário para voltar ao trabalho. Ela então sentou-se à mesa com eles e acabou ouvindo o que já imaginava: seus pais estavam preocupados dela querer ir viajar por aí a pé sendo que eles podiam arranjar alguém para levá-la de carro à uma cidade de ginásio ou outra que tivesse algum evento importante. Ela então acabou dizendo a mesma coisa que já havia dito a eles, que estava decidida a fazer assim e que não era só pelos ginásios e tal, ela também queria conhecer as belezas de Violet Hill e viajar ao lado de seus pokémons e de sua melhor amiga, conhecer gente nova e também por outros motivos que não quis contar aos seus pais.

Parecia que a hora de ir não ia chegar nunca, Megan já estava ficando irritada. Depois do almoço atrasado e do longo (e quase interminável) banho de Melody que devia estar fabricando os sais de banho pra demorar daquele jeito, ela ainda teve que ouvir uma conversa demorada dos seus pais dizendo pra ela tomar cuidado e blá blá que ela nem prestou atenção pois só conseguia pensar em sua viagem e... no que poderia descobrir com ela.

- Prontinho, liguei pra Taylor e disse que já estamos indo. Vai ser ótimo rever minha prima! Mas espero que a gente consiga chegar em Blue Water antes de escurecer!- Disse Megan enquanto pegava sua mochila e olhava pela janela.

- Então é melhor irmos logo. Já ta tudo certinho?- Perguntou Ruby.

Todos balançaram a cabeça dizendo que sim. Despediram-se de Charlie e Sheyla e foram ao encontro de Lindsay.

- Peraí, então a gente vai a pé?- Perguntou Melody, chocada.

- Claro! É como faziam antigamente. O que achou? Que íamos de carro?- Disse Bill, rindo.

- Claro é o que todos estão fazendo! Andar a pé nesse sol eu vou ficar toda suada! E esses mosquitinhos, olhem!- Falou a Skitty fazendo uma careta, ainda inconformada.

- Fica fria, Melody! Blue Water não é muito longe e o caminho é bem legal, vai ver. - Disse Ruby tentando acalmá-la.

A poké rosada não gostou muito da ideia, mas acabou seguindo os demais. Ruby e Bill iam na frente bem animados, Melody vinha logo depois deles, Megan e Cindy vinham mais atrás. Apesar de estar tudo certo, algo ainda preocupava a Kirlia. Ela então chegou mais perto de Megan e perguntou com um tom de receio:

- Meg, você... trouxe ele?

- Ele? Ah, sim. - Respondeu a garota. - Foi uma das primeiras coisas que coloquei na mochila.

- Não é meio perigoso a gente andar por aí com uma coisa dessa?- Perguntou a poké ainda receosa.

- Não se preocupe, ninguém sabe ou ficará sabendo sobre isso até chegarmos lá. Eu preciso saber o que é exatamente, Cindy. Meu primo Josh estuda história antiga... talvez ele possa saber alguma coisa ou pelo menos ajudar em algo.

Eles andaram um pouco até que finalmente chegaram na saída da cidade onde Lindsay os aguardava já irritada com a demora. Megan então virou-se para dar uma última olhada em sua calma e acolhedora Heartland e no caminho de sua casa, já que novos caminhos e lugares a aguardam.


Última edição por *Nina* em Sáb 17 Jul 2010 - 3:15, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeQua 9 Dez 2009 - 21:17

Quatro anos? O_Oº Eu não aguentaria!
Muito legal este capítulo. Ele revelou muitas coisas sobre a história, mas criou muitas dúvidas.
Porque Melody não foi na pokebola? Acho que no fundo ela ainda tem um lado selvagem.
Espero o proximo cap.

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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeQui 10 Dez 2009 - 12:42

Bem, para ser sincero, não li o Cap 02, porque tinha acabado de ler o final do 1°, então só vou comentar sobre ele:
[off]Comigo aconteceu coisa parecida, o meu ex-melhor amigo não gostava quando eu fazia umas brincadeirinhas, mas ele me zuava muitooooo, aí eu avisei pra ele parar por que estava me chateando aí ele disse igual a Chloe (com uma voz meio de bi***):
"Ah, e se eu não quiser? Sua antinha."
Aí eu retei, quase chamo a mãe dele de pu** e falei que ele era um falso crente, desde disso aí, não converso mais com ele.[off]
Bem, voltando a sua Fic, que cachorra essa Chloe, hein?
Mas dependendo do Pokémon que ela pegou, ela pode ter se ferrado, imagina se ela pega um... Totodile, nem se compara um Feraligathr com um Ninetales, não é? A Ninetales é muitoooooooooooooooooooooooo mais bonita do que um Feraligathr, depois eu leio o Cap. 02, ah e se possível, leia minha Fic, xD.
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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeQui 10 Dez 2009 - 17:43

Gostei muito da fic, alguns erros de português mesmo, mas não ligo para eles, errar é humano. Adorei mesmo, não perderei nenhum capítulo, o segundo foi meio confuso.
Por que pular quatro anos? O:
Minha teoria para as pokébolas é que elas eram algo que mostrava a predominancia humana sobre os pokémons e pra acabar isso desapareceram com elas já que os pokémons agoram são idependentes e possuem documentos "humanos". Gostei muito mesmo, meu palpite é que ela está carregando a relíquia que causou a guerra. ;x

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MensagemAssunto: Re: Violet Hill: Where the Dreams come True!   Violet Hill: Where the Dreams come True! Icon_minitimeSáb 12 Dez 2009 - 4:05

... Estava de olho na sua fic, não queria postar sem dar uma boa avaliação em si... Bem, pelo que eu li no prólogo, ela é interessante. Então, vou partir pros comentários dos capítulos que eu já li agora...

*Nina* escreveu:


Cap 1 – Um Começo, uma Grande Decepção, Novas Amizades.[2ª Parte]



...

- Ah, bem... na verdade... não.- disse Megan ainda mais sem jeito- Aconteceram umas coisas aí, depois te conto. Well, acho melhor irmos Ruby...


...

*Nina* escreveu:
Aqui vai o 2º cap!
Cap 2 – Um Passado ainda Presente.



Violet Hill sempre foi bastante conhecida, não só por ser uma região bem desenvolvida e também bastante populosa, mas sim pelas suas histórias e lendas antigas de origem, e pela liberdade dada aos seus pokémons. Ao longo dos anos a relação entre humanos e pokémons foi tomando um rumo diferente, e cada vez mais se transformando de “mestre e subordinado” para apenas “professor e aluno”, e cada vez mais os pokémons foram sendo tratados como se fossem humanos, com direitos e tudo, inclusive com escolaridade e muitos até com um emprego. Cada vez os pokémons iam convivendo e aprendendo mais coisas com os humanos, não mais só golpes e estratégias de batalha. Esse novo meio de vida para os pokémons foi muito importante para o desenvolvimento e melhoramento da região e para os próprios pokémons que puderam mostrar que não servem apenas para batalhas brutas. Com todas essas novas oportunidades para os pokémons, surgiram-se, talvez, novos problemas para os humanos: e se por acaso os pokémons percebessem que podem fazer tudo sozinhos e não quisessem mais saber dos humanos? E se por acaso resolvessem agir por conta própria? E se quisessem se tornar a “classe dominante”? Viver apenas para conseguir mais e mais poder, abrirem seus próprios negócios e literalmente eliminar a concorrência ou quem tentasse impedí-los? Mas não, pokémons não são assim. Eles não são gananciosos, vingativos, golpistas e não tem toda essa ambição por poder acima de tudo, não são como alguns humanos, por isso nunca poderia acontecer uma coisa dessas e ninguém se importou, o que foi um erro. Com todos voltados para o progresso, as pessoas se esqueceram das coisas ruins que os pokémons poderiam aprender com os humanos, e foi o que aconteceu.

Já se faz um tempo, seis anos pra ser mais preciso, desde o ano que marcou Violet Hill. Muita coisa aconteceu, desde a sua primeira crise até o rompimento de uma antiga aliança com a região vizinha, e uma rebelião de um grupo de pokémons que até então ainda são desconhecidos. Não se sabe muito a causa desses acontecimentos e o que se passou, o governo tentou encobrir ao máximo, fazendo surgir apenas um bando de suposições e histórias falsas. A única coisa que se sabe mesmo foram as consequências que trouxeram para a região: a crise, apesar de não ter durado muito, foi sentida por muita gente, principalmente quem estava ligado a grandes empresas como a Mistery Gift Company (MG Com.), que já estava passando por dificuldades por ter tido a sua verba desviada e ainda pra piorar a sua situação, teve a rebelião dos pokémons que levou uma cidade histórica a ruína, onde ficava sua matriz. Depois dessa rebelião, os pokémons passaram a serem vistos pelas pessoas com outros olhos, olhos de medo, de que pokémons são criaturas perigosas que podem matar e destruir sem objeção. Por isso, foram tomadas várias medidas para tentar melhorar a segurança: aumentaram os Centros de Criação e Educação Pokémon (CeCEP) para os treinadores pegarem seus pokémons lá onde eles já eram educados e acostumados com humanos, sumindo assim aos poucos com os pokémons selvagens; a idade de início de jornada foi subida de 10 para 12 ( e já está sendo discutida a possibilidade de subir para 14); foram criados os registros de comprovação de captura que garantem que o pokémons é seu para evitar roubos; o número de pokémons por treinador foi também subido de 6 para 8, tanto para quem for tentar a liga ou o Grande Festival e se você quiser os dois, aí terá que ser o dobro pois você tem que registrá-los e não pode ser em mais de um (talvez isso seja para evitar pokémons muito poderosos que soubessem fazer de tudo); foram criados os chamados Sistema de Controle de Pokémons na Cidade (SCPC), que pegavam pokémons selvagens que entravam na cidade; e a secreta ALKAE que cuidava dos... casos mais graves; e muitas outras mudanças aconteceram que aos poucos foram sendo tomadas nas outras regiões também.


...

Como se já não bastasse todos esses acontecimentos, nesse mesmo ano, uma antiga aliança com a região vizinha, Spring View, foi quebrada. As duas regiões são aliadas desde o começo dos tempos por elas dividirem uma antiga lenda de origem, na qual acredita-se que antigamente eram um continente só, e que sejam terras sagradas. Diz a lenda que ambas as regiões possuem em seu interior, num lugar quase impossível de se achar, uma relíquia sagrada que possui poderes místicos e desconhecidos. Quem a possuir, terá um poder inimaginável se usá-la de maneira correta, caso contrário, o resultado poderia ser catastrófico. Muitas pessoas já foram levadas a loucura pela busca incessável por esssa relíquia, sendo várias vezes duvidada de sua existência. Mas muitos ainda acreditam, e esse é o maior motivo da aliança entre Violet Hill e Spring View.

...

Eles andaram um pouco até que finalmente chegaram na saída da cidade onde Lindsay os aguardava já irritada com a demora. Megan então virou-se para dar uma última olhada em sua calma e acolhedora Heartland e no caminho de sua casa, já que novos caminhos e lugares a aguardam.

... Nos quotes, destacados em vermelho, estão alguns termos em inglês: Well, Heartland. Tenho uma dúvida, foi intencional, ou você vai mesmo deixar termos gringos na fic?

O segundo capítulo apresentou um texto MUITO longo e cansativo, digo isso porque eu até perdi a vontade de ler uma passagem de teor histórico... Não queria nem passar perto daquela passagem... Até parece que eu estava lendo um livro velho de história... Ao meu ver, esta ambientização toda me deixou confuso, porquê ela tinha doze anos no prólogo, e então, saltou pra dezesseis, assim do nada? Este ponto, quebrou o ritmo da fic. (PS: Digo isso porque eu só percebi que havia-se passado 4 anos, quando comentaram na fic... Se não fosse isso... Não perceberia...)

Outra coisa, destaquei ali, no segundo capítulo, a palavra "incessável". Eu reli esta palavra e tentei encaixá-la ali na frase, mas não consegui compreender como ele veio parar ali. A intenção era dizer que a "busca" era interminável ou inalcançável? Só consigo definir uma busca deste tipo, como "uma busca incessANTE", não incessável... Nem sei se isso existe no vocabulário...

Gostei da sua fic, mesmo não conseguindo digerir direito a história de Pokémons e humanos viverem lado-a-lado... Até iria perguntar algo, mas vejo que não tem necessidade, é MUITO estranho... Aguardo o próximo capítulo...
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