Black~:
- Spoiler:
Cara, tem alguns pontos que realmente deixei a desejar como o Rush citou no caso da bebida, mas a maioria dos "buracos" foram deixados para serem explicados com o andamento da Fanfiction, acho que fica bem mais interessante do que jogar direto a história. Fica meio sem graça, minha opinião. Grande abraço.
Rush
- Spoiler:
Fala aew Rush você entendeu muito bem o que eu quis passar com o prólogo. Tenho que admitir que poderia ter melhorado o inicio que realmente deixei confuso pode apostar vou melhorar cada vez, essa vontade de aprender e crescer com meus erros está me impulsionando. Quis deixar bem misterioso mesmo sem dar muitas pistas de como ocorreria a história principal, vocês vão começar entender parcialmente nos próximos capítulos. Acredito que nesse próximo capítulo melhorei os detalhes pode melhorar mais só que ficaria bem grande mesmo se colocasse todos os detalhes que me passam pela mente (tem momento que corto até algumas fala, situações e detalhes para não ficar maçante pra mim e vocês). A bebida ficou bem pobre mesmo, fail, rsrsrs. As outras questões começaram a ser explicadas mais tarde como idade.
Black~ e Rush:
- Spoiler:
Continuem feedando a participação de vocês é muito importante. As questões que ficarem em aberto podem ficar a vontade para perguntar a todos que leram e não comentaram. Abraço.
Capítulo 1
- Arrgh... que dia cansativo, logo cedo já tendo que trabalhar desse jeito. Queria ter algum Pokémon poderoso para me ajudar nesse trabalho. – Reclama Billie que carrega alguns engradados de cerveja para dentro do bar sem demorar ele volta retirando a camisa e enxugando com ela sua testa suada olhando aquela pilha enorme de engradados para ser carregados para dentro.
- Você deveria deixar de ser mão de vaca e pagar alguém pra te ajudar. – Soou uma voz fina vindo do lado oposto da rua.
Billie se vira com um largo sorriso na direção de onde vinha à voz colocando a camisa sobre seu ombro e seguindo na direção da pessoa.
- Eu sou um homem de 46 anos, solteiro e que sempre soube se virar e não é hoje que vou pedir arrego. – Brincou mostrando um sorriso mais largo com dentes amarelos. – E você o que anda fazendo por aqui irmão?
- Sempre soube? Conta outra. Lembra-se daquela vez em que eu tive que... – Antes que pudesse terminar sua frase o homem um pouco mais baixo que Billie de cabelos preto, liso, ralo e com corpo bem definido recebe um carinhoso e melado abraço do seu irmão barrigudo. – Wow, você está todo melecado. Saí.
- Como trata seu irmão mais velho dessa forma? Se nossa mãe fosse viva ela te daria uma lição por estar falando dessa forma. – Distanciou seu ombro sem descolar a barriga do corpo do irmão olhou toda sua face e prendeu a cabeça do seu irmão entre suas mãos e partiu para um beijo em seu rosto.
- Que isso? Desde quando tu ficaste tão sentimental? – Pergunta dando um leve empurrãozinho suficiente para distanciar-se do mano.
- O que foi Gustavo, não sente saudades de mim? – Pergunta exaltando sua voz.
- Claro que sinto mano, mas não dessa forma. – Fala o homem um pouco retraído pelo tom alto que Billie disse aquelas palavras.
- Vamos entrar logo sua volta é digna de uma comemoração, anda. – Puxou seu irmão com força na direção da porta do bar.
- Calma. Você tem trabalho a fazer. – Aponta ele para os engradados empilhados ao seu lado olhando Billie. – Vamos eu te ajudo.
Billie ri das palavras do seu irmão e ironiza-o.
- Com esse corpo magrinho me ajudar? Para de brincadeira. Vamos beber que ganhamos mais. – Falou ele indo na direção do bar sendo seguido por seu irmão.
Os dois entram no bar. A parte interior do estabelecimento encontrava-se escura apenas alguns feixes de luz conseguiam transpor as janelas cheias de sujeira, as cadeiras estavam todas desarrumadas algumas até tombadas, o cheiro de cerveja e outros líquidos alcoólicos reinavam naquele lugar, algumas migalhas dos tira-gostos estavam caídas no chão.
Gustavo com muita cautela passava entre a sujeira do bar para não empoeirar seu tênis branco à medida que Billie como um trator chutava as garrafas espalhadas e o resto da sujeira causando um barulho estranho que toma proporção maior no ambiente silencioso.
- Que festão teve aqui ontem, hein? – Riu Gustavo pela primeira vez desde que chegara.
- Toda semana é sempre assim! Ontem teve um diferencial, mas nada de preocupante. – Riu alto.
Os dois saíram do ambiente escuro e fétido do bar e adentraram a parte um pouco menos horrível do local. Nela encontravam-se algumas roupas espalhadas pelo chão, camisas e shorts todas de tamanho bem grande. As laterais da casa havia algumas rachaduras nada de muito preocupante e a tintura se mostrava gasta. Continuaram seus passos até a cozinha onde Billie tratou logo de abrir a geladeira e pegar uma cerveja para os dois.
- Não obrigado Billie, ainda é muito cedo para beber. – Falou o irmão de maneira que soou tímida.
- Tudo bem, deixa essa comigo. – Falou ele em tom desapontado. Abriu a garrafa com um abridor que se encontrava ali perto e tomou no gargalo mesmo. – Agora conte tudo.
Billie e Gustavo irmãos muito próximos voltam a se encontrar depois de um longo período afastados.
****
- Hum? – Confuso. – Onde estou? – Falou Marvin deitado sobre uma cama de casal bem grande.
O garoto havia acabado de acordar e estava sem camisa e calça apenas de cueca.
- Onde estão minhas roupas. – Se perguntou olhando rapidamente por todo local até encontrá-las sobre uma cadeira cheia de atos relevos um pouco distante da cama.
Ele se vira para colocar seus pés no chão é quando sente algo embaixo deles.
- O que é isso? - O garoto se posiciona de maneira que possa ver o que estava pisando quando percebe ser seu Pokémon descansando. – Ainda bem que não o acordei. Ele ia arranjar confusão.
O garoto levanta-se da cama em passos bem lentos e sem fazer barulho pega a roupa colocando-as sobre seu colo e sentando na cadeira. Ele põe a mão na região da testa e sente-se mal e com muita sede.
O jovem põe a camisa e depois a calça e continua descalço. Segue na direção da porta que estava entreaberta e ouve duas vozes bem distintas uma conhecida e outra não estranha. Ele prossegue lentamente encostado sobre a parede descascada. Cada passo as vozes ficavam mais altas e mais grosseiras principalmente a de Billie que ria de forma descontrolada.
- Que barulho foi esse? - Diz Gustavo que olha na direção do corredor.
- Na direção do corredor? – Pensa rápido e gesticula com sua boca para Gustavo. – “É o garoto de quem te falei anteriormente”.
- Humm... - Prossegue olhando para identificar que era.
De repente Marvin surge dando lentos passos atento todos os movimentos de Billie e seu irmão. Dava para perceber a tensão no ar desde que ele surgiu no campo de visão dos dois irmãos.
- Marvin como está se sentindo? – Pergunta Billie com bafo de cerveja.
- Estou bem apenas como dor de cabeça. – Coloca a mão nela.
- Ei, olhe este aqui é meu irmão. – Segura o braço magricelo de Gustavo seguido de outro abraço.
Marvin segue sério e parado mantendo apenas contato visual.
- Prazer. – Estende a mão desprendo de Billie.
- Prazer. – Diz Marvin sentindo o forte aperto de mão de Gustavo que olhara fixamente causando uma forte impressão e até um ligeiro desvio de olhar do garoto.
O garoto se junta à dupla na pilastra onde os copos e garrafa estavam em cima.
Off Topic:
Sei que não teve grandes acontecimentos, apenas alguns detalhes que acrescentam na história como nome essas coisas pequenas, mas significantes. No próximo verei o que trarei pra vocês algo que lhe traga alguma emoção positiva e de energia não sei ao certo, uma batalha talvez, não ta claro o que vai acontecer, fiquem esperando. Quero saber o que ficou ruim e que pode ficar bom, o que ficou bom e que pode melhorar mais. Até a próxima.