POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
@Pokaabu haha, isso ai
@MaGmorTar Vou me conformar só com as visualizações mesmo
@Mr. Perry Pela webcam
@JhonataVigoroth :3
Franz fez um sinal para sua Kangaskhan se aproximar. O pequenho filhote tirou da bolsa de sua mãe um embrulho comprido.
— Vamos, — Disse Abel. Enquanto encarava seu amigo desempacotar uma Katana. — Franz vai cuidar desse. Temos que prosseguir. — C4, Utakata e Davi o seguiram.
— Kan, está na hora de nossa formação voltar. Lutaremos como nos velhos tempos. — O Pokémon se agachou deixando seu treinador montar em suas costas. — Começando com Double Hit!
Os punhos da Kangaskhan brilharam em um azul intenso. Ele deu alguns passos largos e disparou dois socos contra seu adversário. Contudo Rosa se mostrou ágil. Deu um salto desviando do primeiro soco que abriu um cratera no chão. Abaixou-se, logo em seguida, para desviar do segundo. Pegou uma de suas seringas e fincou no braço que passará sobre ela. Injetou o sangue.
— Mas o que é isso? — Franz estava confuso, pareceu algo inútil, pois seu Pokémon pareceu não sentir nada. — Kan, vamos aproveitar essa deixa! Mega Punch!
A Kangaskhan tentou acertar o travesti com o mesmo punho que tinha golpeado o chão, mas esse saltou pendurando-se no outro braço do Pokémon. Injetou mas uma das seringas, mas dessa vez no ombro. Estava cara a cara com Franz nesse momento. Rosa limitou-se a dar um sorriso e lançar uma outra de suas injeções em um dos joelhos da criatura. Logo em seguida saltou de volta para o chão.
— Kan, está tudo bem com você? — Perguntou o treinador. O pokémon fez um sinal afirmativo com a cabeça.
— É claro, ainda faltam essas duas. ¬— Disse o travesti segurando uma seringa em cada mão. — Não faltam mais! — Lançou. Uma fincou-se e injetou o sangue no outro joelho da criatura. A segunda foi no pescoço.
A Kangaskhan caiu sobre seu joelhos. Seus braços ficaram moles. O bebê em sua bolsa saiu da mesma em desespero, chorava desesperadamente por sua mãe. Franz desceu das costas do Pokémon, segurando sua Katana com uma das mãos, enquanto o acariciava com a outra.
— Mas o que diabos você fez? — Uma lágrima escorreu pelo seu olho. O bebê ao seu lado chorava em desespero.
— Simples, — Rosa gargalhou. — esse seu monstro está cheeeeeio de AIDS. É tanta AIDS que seu sistema imunológico já deve ter sido completamente destruído e seu corpo está se auto-dizimando. Uma morte biológica.
— Maldito... — Franz encarou sua Kangaskhan, lágrimas escorriam pelo rosto de ambos. O grande pokémon tombou. — Você vai pagar por isso. — O treinador pegou o bebê que chorava por sua mãe e o colocou nas costas. Segurou firme sua Katana.
— Será? — O Travesti lançou uma seringa em velocidade fabulosa.
Mas a seringa foi partida ao meio pela Katana de Franz, que parecia ser ainda mais rápido.
— Eu fui treinado pelo maior Mestre de toda Kanto. Você já era. — O espadachim correu. Tentou golpear o adversário pela primeira vez, mas esse desviou e tirou uma seringa do bolso. Os olhos dos dois combatentes se encontraram. Um segundo pareceu uma eternidade. Até Franz girar. Com sua lâmina cortou fora a mão de Rosa que segurava a seringa. O sangue jorrou como de um chafariz manchando o rosto e a roupa dos dois.
O Travesti recuou. Gritava de dor por causa de sua mão decepada. Retirou uma pistola que estava guardada em sua bota. Apontou contra Franz e disparou uma seringa. Esse com grande velociade desviou. Respirou fundo e correu colocando a ponta de sua espada para frente.
O Treinador conseguiu perfurar a barriga de Rosa. Mas sentiu várias picadas em sua barriga. Olhou para baixo. Conseguiu contar nove seringas fincadas contra sua barriga.
— Você ta achando que travesti é bagunça? — A Nazista sorriu com sangue escorrendo por sua boca.
Franz e Rosa despencaram ao mesmo tempo. O bebê Kangaskhan olhou ao redor, enquanto chorava. Caminhou entre as máquinas de jogatina sem rumo.
C4, Abel, Davi e Utakata chegaram ao segundo andar. A Aparência de cassino desaparecerá, estavam agora em uma verdadeira academia. Com inúmeros aparelhos de musculação. Sacos de pancada. Áreas com inúmeras armas e alvos.
Lá estavam dois travestis. Um extremamente musculoso, alto, pele morena, cabelo rosa liso, possuía duas soqueiras. Ao seu lado estava um que parecia ser jovem, ter por volta de 16 anos. Era bonito, com longos cabelos loiros. Segurava um Chicote. Ambos vestiam as tradicionais vestes militares.
— Eu sou Dahlia, a terceira das Cinco Flores Reais. — Disse o musculoso.
— Eu sou Girassol, a Quarta das Cinco Flores Reais. — Disse o outro.
@MaGmorTar Vou me conformar só com as visualizações mesmo
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Capítulo VIII – Bastardos Inglórios Vol. II – Parte II Vs. As Cinco Flores Reais: Capítulo II: Vs. Rosa
— Eu sou Rosa, a segunda das Cinco Flores Reais. E daqui vocês não vão passar.Franz fez um sinal para sua Kangaskhan se aproximar. O pequenho filhote tirou da bolsa de sua mãe um embrulho comprido.
— Vamos, — Disse Abel. Enquanto encarava seu amigo desempacotar uma Katana. — Franz vai cuidar desse. Temos que prosseguir. — C4, Utakata e Davi o seguiram.
— Kan, está na hora de nossa formação voltar. Lutaremos como nos velhos tempos. — O Pokémon se agachou deixando seu treinador montar em suas costas. — Começando com Double Hit!
Os punhos da Kangaskhan brilharam em um azul intenso. Ele deu alguns passos largos e disparou dois socos contra seu adversário. Contudo Rosa se mostrou ágil. Deu um salto desviando do primeiro soco que abriu um cratera no chão. Abaixou-se, logo em seguida, para desviar do segundo. Pegou uma de suas seringas e fincou no braço que passará sobre ela. Injetou o sangue.
— Mas o que é isso? — Franz estava confuso, pareceu algo inútil, pois seu Pokémon pareceu não sentir nada. — Kan, vamos aproveitar essa deixa! Mega Punch!
A Kangaskhan tentou acertar o travesti com o mesmo punho que tinha golpeado o chão, mas esse saltou pendurando-se no outro braço do Pokémon. Injetou mas uma das seringas, mas dessa vez no ombro. Estava cara a cara com Franz nesse momento. Rosa limitou-se a dar um sorriso e lançar uma outra de suas injeções em um dos joelhos da criatura. Logo em seguida saltou de volta para o chão.
— Kan, está tudo bem com você? — Perguntou o treinador. O pokémon fez um sinal afirmativo com a cabeça.
— É claro, ainda faltam essas duas. ¬— Disse o travesti segurando uma seringa em cada mão. — Não faltam mais! — Lançou. Uma fincou-se e injetou o sangue no outro joelho da criatura. A segunda foi no pescoço.
A Kangaskhan caiu sobre seu joelhos. Seus braços ficaram moles. O bebê em sua bolsa saiu da mesma em desespero, chorava desesperadamente por sua mãe. Franz desceu das costas do Pokémon, segurando sua Katana com uma das mãos, enquanto o acariciava com a outra.
— Mas o que diabos você fez? — Uma lágrima escorreu pelo seu olho. O bebê ao seu lado chorava em desespero.
— Simples, — Rosa gargalhou. — esse seu monstro está cheeeeeio de AIDS. É tanta AIDS que seu sistema imunológico já deve ter sido completamente destruído e seu corpo está se auto-dizimando. Uma morte biológica.
— Maldito... — Franz encarou sua Kangaskhan, lágrimas escorriam pelo rosto de ambos. O grande pokémon tombou. — Você vai pagar por isso. — O treinador pegou o bebê que chorava por sua mãe e o colocou nas costas. Segurou firme sua Katana.
— Será? — O Travesti lançou uma seringa em velocidade fabulosa.
Mas a seringa foi partida ao meio pela Katana de Franz, que parecia ser ainda mais rápido.
— Eu fui treinado pelo maior Mestre de toda Kanto. Você já era. — O espadachim correu. Tentou golpear o adversário pela primeira vez, mas esse desviou e tirou uma seringa do bolso. Os olhos dos dois combatentes se encontraram. Um segundo pareceu uma eternidade. Até Franz girar. Com sua lâmina cortou fora a mão de Rosa que segurava a seringa. O sangue jorrou como de um chafariz manchando o rosto e a roupa dos dois.
O Travesti recuou. Gritava de dor por causa de sua mão decepada. Retirou uma pistola que estava guardada em sua bota. Apontou contra Franz e disparou uma seringa. Esse com grande velociade desviou. Respirou fundo e correu colocando a ponta de sua espada para frente.
O Treinador conseguiu perfurar a barriga de Rosa. Mas sentiu várias picadas em sua barriga. Olhou para baixo. Conseguiu contar nove seringas fincadas contra sua barriga.
— Você ta achando que travesti é bagunça? — A Nazista sorriu com sangue escorrendo por sua boca.
Franz e Rosa despencaram ao mesmo tempo. O bebê Kangaskhan olhou ao redor, enquanto chorava. Caminhou entre as máquinas de jogatina sem rumo.
***
C4, Abel, Davi e Utakata chegaram ao segundo andar. A Aparência de cassino desaparecerá, estavam agora em uma verdadeira academia. Com inúmeros aparelhos de musculação. Sacos de pancada. Áreas com inúmeras armas e alvos.
Lá estavam dois travestis. Um extremamente musculoso, alto, pele morena, cabelo rosa liso, possuía duas soqueiras. Ao seu lado estava um que parecia ser jovem, ter por volta de 16 anos. Era bonito, com longos cabelos loiros. Segurava um Chicote. Ambos vestiam as tradicionais vestes militares.
— Eu sou Dahlia, a terceira das Cinco Flores Reais. — Disse o musculoso.
— Eu sou Girassol, a Quarta das Cinco Flores Reais. — Disse o outro.
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Yoshihime- Membro
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Data de inscrição : 05/09/2009
Frase pessoal : -
Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
valeu galera pelos comentários.
Estava pensando sobre como essa fic é porcamente escrita, mas [palavra censurada]-se
— Eu sou Dahlia, a terceira das Cinco Flores Reais. — Disse o musculoso.
— Eu sou Girassol, a Quarta das Cinco Flores Reais. — Disse o outro.
— Ok, vamos logo, um de nós vai ficar e lutar, né? Esse é um clichê tão seguido aqui. — Disse C4. — Deixa eu acabar com as duas beldades, vocês três podem subir.
Girassol girou e lançou seu chicote que envolveu o braço direito de C4. O Travesti então puxou. O garoto desequilibrou-se e caiu no chão. Quando olhou para cima Dahlia estava preparado para acertá-lo um soco, contudo teve seu punho impedido por um campo de força.
— Vocês são patéticos assim mesmo, ou só estão brincando? — C4 riu e moveu seu braço preso. Girassol foi puxado. O garoto usou seu campo de força para lançar Dahlia na direção de seu aliado.
O Travesti loiro foi obrigado a largar seu chicote. A força com que foram lançados foi tremenda. Eles voaram por toda extensão da sala, levando consigo aparelhos e qualquer coisa que ficasse no caminho. Bateram contra a parede que rachou.
— Mas o que é esse poder gigantesco? — Perguntou Girassol, sua voz estava repleta de dor.
— Acredite, eu me faço a mesma pergunta toda manhã de uns dias para cá. — Disse C4, continuando a pressionar os dois até a parede romper completamente e eles serem arremessados.
Depois disse bateu uma mão na outra. Ouviu um pequeno gemido. Quando olho para o lado viu um pequeno filhote de Kangaskhan.
— Pelo visto as coisas não deram muito certo lá em baixo. — C4 pegou o bebê no colo e subiu as escadas.
Ao chegar no segundo andar deu de cara com uma trágica cena. Em um grande salão feito de ouro Abel, Davi e Utakata estavam caídos no chão, mortos, com seus corpos cobertos de sangue e incrustados de balas. Ao lado deles e na mesma situação estava o líder dos Travestis Nazistas, Andrej Pejić.
No fim da sala, sentado em um grande trono coberto de jóias, estava Dronto, o Super-Deus que era ao mesmo tempo um vampiro e um caubói. Girava dois revolveres entre seus dedos.
— Chegou bem na hora. — O Vampiro levantou rindo. Mas nesse momento uma lâmina passou por seu pescoço arrancando sua cabeça fora.
Uma garota de óculos, com olhos cobertos em um brilho laranja, vestida como uma colegial japonesa acabará de usar sua Katana para matar seu aliado. Era a Bomba da Alvorada.
— Olá, C4. — Disse Yuh que acabara de surgir por um portal, o mesmo de onde a Super-Deusa havia saído. — Viemos te buscar, precisamos de você para a batalha final, contra o Sobre-Deus Bou e Nega-Jhonata.
Estava pensando sobre como essa fic é porcamente escrita, mas [palavra censurada]-se
Capítulo IX – Bastardos Inglórios Vol. II – Parte III: Epílogo
— Eu sou Dahlia, a terceira das Cinco Flores Reais. — Disse o musculoso.
— Eu sou Girassol, a Quarta das Cinco Flores Reais. — Disse o outro.
— Ok, vamos logo, um de nós vai ficar e lutar, né? Esse é um clichê tão seguido aqui. — Disse C4. — Deixa eu acabar com as duas beldades, vocês três podem subir.
Girassol girou e lançou seu chicote que envolveu o braço direito de C4. O Travesti então puxou. O garoto desequilibrou-se e caiu no chão. Quando olhou para cima Dahlia estava preparado para acertá-lo um soco, contudo teve seu punho impedido por um campo de força.
— Vocês são patéticos assim mesmo, ou só estão brincando? — C4 riu e moveu seu braço preso. Girassol foi puxado. O garoto usou seu campo de força para lançar Dahlia na direção de seu aliado.
O Travesti loiro foi obrigado a largar seu chicote. A força com que foram lançados foi tremenda. Eles voaram por toda extensão da sala, levando consigo aparelhos e qualquer coisa que ficasse no caminho. Bateram contra a parede que rachou.
— Mas o que é esse poder gigantesco? — Perguntou Girassol, sua voz estava repleta de dor.
— Acredite, eu me faço a mesma pergunta toda manhã de uns dias para cá. — Disse C4, continuando a pressionar os dois até a parede romper completamente e eles serem arremessados.
Depois disse bateu uma mão na outra. Ouviu um pequeno gemido. Quando olho para o lado viu um pequeno filhote de Kangaskhan.
— Pelo visto as coisas não deram muito certo lá em baixo. — C4 pegou o bebê no colo e subiu as escadas.
Ao chegar no segundo andar deu de cara com uma trágica cena. Em um grande salão feito de ouro Abel, Davi e Utakata estavam caídos no chão, mortos, com seus corpos cobertos de sangue e incrustados de balas. Ao lado deles e na mesma situação estava o líder dos Travestis Nazistas, Andrej Pejić.
No fim da sala, sentado em um grande trono coberto de jóias, estava Dronto, o Super-Deus que era ao mesmo tempo um vampiro e um caubói. Girava dois revolveres entre seus dedos.
— Chegou bem na hora. — O Vampiro levantou rindo. Mas nesse momento uma lâmina passou por seu pescoço arrancando sua cabeça fora.
Uma garota de óculos, com olhos cobertos em um brilho laranja, vestida como uma colegial japonesa acabará de usar sua Katana para matar seu aliado. Era a Bomba da Alvorada.
— Olá, C4. — Disse Yuh que acabara de surgir por um portal, o mesmo de onde a Super-Deusa havia saído. — Viemos te buscar, precisamos de você para a batalha final, contra o Sobre-Deus Bou e Nega-Jhonata.
Fim do ATO 2
Última edição por Guillerjo em Dom 10 Mar 2013 - 0:34, editado 1 vez(es)
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Dronto é um cowboy vampiro gostoso né?
coitado do filhotinho de kanghaskam
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Frase pessoal : Quem vem com tudo não cansa.
Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
me molhei com essa yuh hein
cauai
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
@andergiehl é isso ai
@Martin Walker cauai deuso
Tabitha andava pelo escuro apartamento em Caldas Novas. As paredes estavam muito... Brancas. As luzes estavam todas acesas e funcionando perfeitamente. Toda fluorescentes. O piso era de mármore. Era seguido por Ness e Waltz. Carregava consigo uma grande chave de ouro.
No final do pequeno corredor do apartamento havia uma porta de carvalho. Abriu.
No fundo do cômodo estava jogado entre pilhas de caixas de mudança que guardavam utensílios de cozinha, livros, CDs, e todo tipo de coisa estava Acorrentado o Sobre-Deus Bou. Ele parecia fraco.
Tabitha colocou a chave de ouro em um grande cadeado nas correntes que prendiam a entidade. Girou.
Quando as correntes caíram Bou levantou. Sua gigante aura surgiu. O corpo de Tabitha começou a ser coberto por chamas roxas. O mesmo aconteceu com os outros dois trolls.
O Sobre-Deus destruiu a parede e saiu voando pelos céus brasileiros.
@Martin Walker cauai deuso
ATO 3
Prólogo
Prólogo
Tabitha andava pelo escuro apartamento em Caldas Novas. As paredes estavam muito... Brancas. As luzes estavam todas acesas e funcionando perfeitamente. Toda fluorescentes. O piso era de mármore. Era seguido por Ness e Waltz. Carregava consigo uma grande chave de ouro.
No final do pequeno corredor do apartamento havia uma porta de carvalho. Abriu.
No fundo do cômodo estava jogado entre pilhas de caixas de mudança que guardavam utensílios de cozinha, livros, CDs, e todo tipo de coisa estava Acorrentado o Sobre-Deus Bou. Ele parecia fraco.
Tabitha colocou a chave de ouro em um grande cadeado nas correntes que prendiam a entidade. Girou.
Quando as correntes caíram Bou levantou. Sua gigante aura surgiu. O corpo de Tabitha começou a ser coberto por chamas roxas. O mesmo aconteceu com os outros dois trolls.
O Sobre-Deus destruiu a parede e saiu voando pelos céus brasileiros.
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
so falta ele gritar gibe monei plox
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Caldas Novas, bom lugar pra fazer uma sopa de gente.
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Gui cagado. Tá postando isso rápido demais. Toma vergonha na tua cara.
O C4 sempre foi muito phoda assim mesmo, né? Devia adotar o nenem canguru.
Eu queria ver uma briga épica com aquele caubói no trono, mas o Yuh chegou fazendo merda. aff nordestino...
Vei, aonde é que isso vai dar?
O C4 sempre foi muito phoda assim mesmo, né? Devia adotar o nenem canguru.
Eu queria ver uma briga épica com aquele caubói no trono, mas o Yuh chegou fazendo merda. aff nordestino...
Vei, aonde é que isso vai dar?
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God has a voice,
She speaks through me
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Estou postando rápido porque eu já terminei a fic. Vou postar capítulos duplos. porque ficaram curtíssimos.
Nega-Jhonata e Andergiehl, o Arcanjo da Libertação estavam voando nos céus de Iguaba Grande. Um de frente para o outro.
– Jhonata, Renda-se. Você não é uma pessoa ruim. Deixe-me expulsar esse espírito maligno de seu corpo.
– Eu nunca me senti tão bem. Não existe espírito ruim em mim. – Nega-Jhonata criou uma esfera de anti-matéria em sua mão e arremessou contra o Arcanjo.
Andergiehl invocou sua foice. Girou e golpeou a esfera com ela. A anti-Matéria ao tocar na Matéria da Foice fez com que ambas se desintegrassem.
– Você não parece estar de brincadeira. – Disse o arcanjo. – Parece que vou ter que, infelizmente, selar você no inferno!
Ander criou um pulso de magia branca e lançou contra Jhonata, que defendeu socando-o com o punho coberto de magia negra. As duas magias se choram criando uma enorme explosão.
– Cansei... – Disse Jhonata realmente irrita. A áurea em sua volta cresceu em um roxo escuro. A luz a sua volta desaparecia aos poucos. Soltou gigantescos Lasers pelos seus olhos. Ander tentou se defender com um escudo celeste, mas foi inútil. O laser atravessou tudo. Incluindo o Crânio do Arcanjo.
A escuridão se expandiu por todo mundo. A batalha final estava apenas começando.
Bou estava causando o Caos na Avenida Paulista. O Céu estava escuro. Totalmente negro sem nenhuma estrela. O sobre-Deus levitava carros aleatoriamente e jogava-os contra pessoas. Até que quatro figuras apareceram.
Os quatro estavam usando barbas postiças e vestiam-se como os caras do Los Hermanos. Era Elite 4, formada por Guillerjo, que vinha carregando um taco de baseball, Lolzer, Yky e Lawl.
Um figura que estava jogada quase morta no chão murmurou “Os caras do Los Hermanos... Invadiram a cidade”. E Morreu.
Bou olhou para os Quatro e riu. Lançou um Novo Uno verde contra eles. Yky usou sua telecinese para parar o automóvel. Tentou lança-lo contra Bou, mas o Sobre-Deus rebateu o carro com um soco. Yky rebateu. Seu adversário devolveu.
Durante dez minutos o carro ficou indo de um lado para o outro, até que Bou cansou e fez o Uno explodir no ar.
– Idiotas! – O Sobre-Deus ergueu um número próximo de Vinte carros no ar e fez eles caírem como chuva em cima dos quatro.
Lawl usou seus estranhos poderes para fazer os carros desmontarem antes de atingi-lo. Yky fez alguns flutuarem a sua volta. Lolzer parou o tempo para desviar. Guillerjo tinha apenas o poder de ver o passado. Assim sendo foi golpeado por 6 veículos, portanto caiu morto no chão.
Os quatro agora eram três. Lawl fez as peças se juntarem em uma mão de lataria gigante coberta de eletricidade. Tentou golpear Bou com ela, contudo este era muito ágil. Quando A grande mão se fechou em um punho e foi como um grande soco o Sobre-Deus a defendeu também com punho fechado.
As peças de carro voaram em várias direções aleatórias. Bou estalou os dedos e apontou para Lawl. Um buraco negro surgiu em sua barriga. O garoto foi sugado para dentro de si mesmo, o que criou um paradoxo tão grande que fez sua existência desaparecer e existir para sempre. Na forma de uma partícula. Que desaparecia e aparecia a cada momento.
Os Quatro agora eram apenas Dois.
Yky começou a levitar inúmeros carros e lança-los contra Bou. Mas este explodia todos antes de ser atingido. O Sobre-Deus fixou por alguns segundos seu olhar no garoto da telecinese, até que este explodiu.
Os Quatro agora eram lolzer.
Lolzer pegou o bastão de baseball. Tinha 15 segundos para agir, era o máximo que conseguia segurar até morrer. Parou o tempo.
Correu e golpeou a cabeça do Sobre-Deus inúmeras vezes, até não agüentar mais segurar o tempo. Morreu por falta de energias, mas foi o único que conseguiu ferir Bou até o momento.
Capítulo X – Andergiehl Vs Nega-Jhonata
Nega-Jhonata e Andergiehl, o Arcanjo da Libertação estavam voando nos céus de Iguaba Grande. Um de frente para o outro.
– Jhonata, Renda-se. Você não é uma pessoa ruim. Deixe-me expulsar esse espírito maligno de seu corpo.
– Eu nunca me senti tão bem. Não existe espírito ruim em mim. – Nega-Jhonata criou uma esfera de anti-matéria em sua mão e arremessou contra o Arcanjo.
Andergiehl invocou sua foice. Girou e golpeou a esfera com ela. A anti-Matéria ao tocar na Matéria da Foice fez com que ambas se desintegrassem.
– Você não parece estar de brincadeira. – Disse o arcanjo. – Parece que vou ter que, infelizmente, selar você no inferno!
Ander criou um pulso de magia branca e lançou contra Jhonata, que defendeu socando-o com o punho coberto de magia negra. As duas magias se choram criando uma enorme explosão.
– Cansei... – Disse Jhonata realmente irrita. A áurea em sua volta cresceu em um roxo escuro. A luz a sua volta desaparecia aos poucos. Soltou gigantescos Lasers pelos seus olhos. Ander tentou se defender com um escudo celeste, mas foi inútil. O laser atravessou tudo. Incluindo o Crânio do Arcanjo.
A escuridão se expandiu por todo mundo. A batalha final estava apenas começando.
Capítulo XI – Elite 4 VS Bou
Bou estava causando o Caos na Avenida Paulista. O Céu estava escuro. Totalmente negro sem nenhuma estrela. O sobre-Deus levitava carros aleatoriamente e jogava-os contra pessoas. Até que quatro figuras apareceram.
Os quatro estavam usando barbas postiças e vestiam-se como os caras do Los Hermanos. Era Elite 4, formada por Guillerjo, que vinha carregando um taco de baseball, Lolzer, Yky e Lawl.
Um figura que estava jogada quase morta no chão murmurou “Os caras do Los Hermanos... Invadiram a cidade”. E Morreu.
Bou olhou para os Quatro e riu. Lançou um Novo Uno verde contra eles. Yky usou sua telecinese para parar o automóvel. Tentou lança-lo contra Bou, mas o Sobre-Deus rebateu o carro com um soco. Yky rebateu. Seu adversário devolveu.
Durante dez minutos o carro ficou indo de um lado para o outro, até que Bou cansou e fez o Uno explodir no ar.
– Idiotas! – O Sobre-Deus ergueu um número próximo de Vinte carros no ar e fez eles caírem como chuva em cima dos quatro.
Lawl usou seus estranhos poderes para fazer os carros desmontarem antes de atingi-lo. Yky fez alguns flutuarem a sua volta. Lolzer parou o tempo para desviar. Guillerjo tinha apenas o poder de ver o passado. Assim sendo foi golpeado por 6 veículos, portanto caiu morto no chão.
Os quatro agora eram três. Lawl fez as peças se juntarem em uma mão de lataria gigante coberta de eletricidade. Tentou golpear Bou com ela, contudo este era muito ágil. Quando A grande mão se fechou em um punho e foi como um grande soco o Sobre-Deus a defendeu também com punho fechado.
As peças de carro voaram em várias direções aleatórias. Bou estalou os dedos e apontou para Lawl. Um buraco negro surgiu em sua barriga. O garoto foi sugado para dentro de si mesmo, o que criou um paradoxo tão grande que fez sua existência desaparecer e existir para sempre. Na forma de uma partícula. Que desaparecia e aparecia a cada momento.
Os Quatro agora eram apenas Dois.
Yky começou a levitar inúmeros carros e lança-los contra Bou. Mas este explodia todos antes de ser atingido. O Sobre-Deus fixou por alguns segundos seu olhar no garoto da telecinese, até que este explodiu.
Os Quatro agora eram lolzer.
Lolzer pegou o bastão de baseball. Tinha 15 segundos para agir, era o máximo que conseguia segurar até morrer. Parou o tempo.
Correu e golpeou a cabeça do Sobre-Deus inúmeras vezes, até não agüentar mais segurar o tempo. Morreu por falta de energias, mas foi o único que conseguiu ferir Bou até o momento.
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Cara, você já terminou a fic mesmo? :/ Ainda tem muitos capítulos?
A luta contra esse Bou tá ficando phoda, mas você foi muito inútil. Coloque essa modéstia à parte e mostre o seu poder!
Espero o C4, o Yuh e a ninja vagabunda pra fazer alguma coisa aí.
Então, o dia mais uma vez será salvo pelas meninas super poderosas.
Clemência, Bou!
A luta contra esse Bou tá ficando phoda, mas você foi muito inútil. Coloque essa modéstia à parte e mostre o seu poder!
Espero o C4, o Yuh e a ninja vagabunda pra fazer alguma coisa aí.
Então, o dia mais uma vez será salvo pelas meninas super poderosas.
Clemência, Bou!
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Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
tá indo muito rápido issae fera
mas namoral, capítulo bom
mas namoral, capítulo bom
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"sou otário n otaku" - Cláudio "DaftTiger" Cavalcante, 2014
DaftDriv3r- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 06/01/2013
Frase pessoal : let me play some chords
Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Só faltava uma aparição do Asgard pra comemorar a morte do Arcanjo.
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◠‿◠
andergiehl- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 27/11/2010
Frase pessoal : Quem vem com tudo não cansa.
Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Law, minha professora aprova seu paradoxo lol
Ri muito da morte do Gui, foi, no mínimo, cômica.
os quatro agora eram lolzer
ri
ri
RI DEMAIS lol
Pelo amor, não deletem meu comment, moderação.
Ri muito da morte do Gui, foi, no mínimo, cômica.
os quatro agora eram lolzer
ri
ri
RI DEMAIS lol
Pelo amor, não deletem meu comment, moderação.
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Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
MaGmorTar escreveu:Cara, você já terminou a fic mesmo? :/ Ainda tem muitos capítulos?
A luta contra esse Bou tá ficando phoda, mas você foi muito inútil. Coloque essa modéstia à parte e mostre o seu poder!
Espero o C4, o Yuh e a ninja vagabunda pra fazer alguma coisa aí.
Então, o dia mais uma vez será salvo pelas meninas super poderosas.
Clemência, Bou!
E ai, colega babaca, a ninja vagabunda transa comigo, então respeita ai e continue na bronha, Capisce?
Bom capítulo overall, nemli mas a Nat me resumiu. Então vai ai as críticas construtivas pra meu comment não ser excluído:
Você escreve muito bem, guilhermo. Continue assim e vai ganhar um grammy PM ou w/e é o nome dessa coisa.
Davi- Membro
- Idade : 28
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Data de inscrição : 28/04/2008
Re: POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E
Sem briga ae, caramba
Nega-Jhonata voava quando foi puxado por uma forte ventania. Como foi pego de surpresa não conseguiu se defender. Caiu em algum ponto da BR 101. Deu de cara com duas figuras.
Uma delas era Luke, com seu grande manto e sua barba. Outra era Jesus Cristo com suas roupas pretas, óculos escuros e segurando uma Katana.
— Jhonata, daqui você não vai passar. — Disse Luke. Enquanto isso Jesus passava sua espada no ar abrindo um portal. — Contudo só nós dois separados não podemos te vencer.
O portal finalmente se abriu. Dele saiu a figura de Compadre Washington O New Ultimate Jesus. As três figuras messiânicas deram as mãos. Começaram a brilhar. Era uma luz muito forte. Um raio verde desceu dos céus em cima deles. Uma cortina de fumaça levantou.
Quando a fumaça se dispersou uma apenas uma figura apareceu. Era Fatinha. Uma áurea rosa girava em torno dela. Era NEW ULTIMATE JESUS.
— Quem é essa mulher? — Jhonata recuou. — Eu não tenho nem metade do poder dela.
— De fato. — Fatinha sorriu e lançou um enorme pulso de Luz que desintegrou o garoto. — Agora vamos para a parte séria...
Bou estava destruindo a cidade de São Paulo. Havia acabado de matar os quatro que o enfrentaram. Quando uma barata do tamanho de uma pessoa começou a girar em volta dele.
— Que isso? — Questionou o Sobre-Deus tentando bater na Barata. Mas essa sempre desviava.
Uma descarga elétrica acertou Bou. Que ficou irritado. Olhou para trás e viu Kurosaki Lucas com a mão coberta de eletricidade em cima de um disco flutuante azul criado por microonda que estava do seu lado.
O Sobre-Deus criou um circulo de fogo em volta de si. As chamas acertaram a barata que caiu coberta por elas.
Estacas de Gelo então surgiram sendo lançadas por Mud do chão contra Bou. Esse se defendeu com um escudo de fogo. Transformou o escudo em uma esfera e lançou contra Kuro e Microonda que caíram em chamas.
— Agora você! — O Sobre-Deus se transformou em um enorme dragão chinês de radiação e desceu contra Mud.
Após destruir esse último adversário voltou para sua forma original.
— Ordem... — Uma figura vendada apareceu de trás de um carro. — Nessa cidade! — Tirou a venda.
Capítulo XII - New Ultimate Jesus VS. Nega Jhonata
Nega-Jhonata voava quando foi puxado por uma forte ventania. Como foi pego de surpresa não conseguiu se defender. Caiu em algum ponto da BR 101. Deu de cara com duas figuras.
Uma delas era Luke, com seu grande manto e sua barba. Outra era Jesus Cristo com suas roupas pretas, óculos escuros e segurando uma Katana.
— Jhonata, daqui você não vai passar. — Disse Luke. Enquanto isso Jesus passava sua espada no ar abrindo um portal. — Contudo só nós dois separados não podemos te vencer.
O portal finalmente se abriu. Dele saiu a figura de Compadre Washington O New Ultimate Jesus. As três figuras messiânicas deram as mãos. Começaram a brilhar. Era uma luz muito forte. Um raio verde desceu dos céus em cima deles. Uma cortina de fumaça levantou.
Quando a fumaça se dispersou uma apenas uma figura apareceu. Era Fatinha. Uma áurea rosa girava em torno dela. Era NEW ULTIMATE JESUS.
— Quem é essa mulher? — Jhonata recuou. — Eu não tenho nem metade do poder dela.
— De fato. — Fatinha sorriu e lançou um enorme pulso de Luz que desintegrou o garoto. — Agora vamos para a parte séria...
Capítulo XIII – HI-5 VS. Bou
Bou estava destruindo a cidade de São Paulo. Havia acabado de matar os quatro que o enfrentaram. Quando uma barata do tamanho de uma pessoa começou a girar em volta dele.
— Que isso? — Questionou o Sobre-Deus tentando bater na Barata. Mas essa sempre desviava.
Uma descarga elétrica acertou Bou. Que ficou irritado. Olhou para trás e viu Kurosaki Lucas com a mão coberta de eletricidade em cima de um disco flutuante azul criado por microonda que estava do seu lado.
O Sobre-Deus criou um circulo de fogo em volta de si. As chamas acertaram a barata que caiu coberta por elas.
Estacas de Gelo então surgiram sendo lançadas por Mud do chão contra Bou. Esse se defendeu com um escudo de fogo. Transformou o escudo em uma esfera e lançou contra Kuro e Microonda que caíram em chamas.
— Agora você! — O Sobre-Deus se transformou em um enorme dragão chinês de radiação e desceu contra Mud.
Após destruir esse último adversário voltou para sua forma original.
— Ordem... — Uma figura vendada apareceu de trás de um carro. — Nessa cidade! — Tirou a venda.
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assinatura por Slip
Yoshihime- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 05/09/2009
Frase pessoal : -
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