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Alpha's Eye

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Mensagem por Dusknoir Dom 2 Jun 2013 - 21:00

Alpha's Eye Blackrockshooterv


~Alpha's Eye~


~Avisos~
Spoiler:

~Sumário~

Volume I - Tormenta
Prólogo - (aqui mesmo)
Capitulo I
Capitulo II







~.x.~

PRÓLOGO
O jipe adentrou a prisão com um poderoso ronco do motor.

A coloração do veiculo era verde com marrom ao melhor estilo da camuflagem militar, suas rodas pesadas castigavam o chão enlameado do lugar sem dó nem piedade, quando o carro se aproximou da cancela a janela direita foi aberta apenas o suficiente para se ver o motorista.

Um homem de cabelo loiro e óculos escuros era quem o dirigia, possuía braços musculosos e mãos firmes, usava um uniforme militar, talvez para combinar com o carro, em seu pescoço pendia um colar de prata com o símbolo de um trovão dentro do que parecia ser a letra ‘’O’’.

- Identifique-se. – chiou uma voz mecânica de dentro de uma cabine eletrônica.

O loiro retirou um cartão do bolso de sua calça e o apresentou para a câmera que vigiava a cancela, um bipe foi emitido antes de a mesma abrir a passagem para o veiculo.

O homem tornou a fechar a janela e guardou o cartão em seu bolso novamente, acelerou com o jipe e passou para dentro da dita Cadeia de Contensão Máxima de Kanto conhecida por abrigar as centenas de condenados que cometeram os mais variados tipos de crimes, desde roubos pequenos a lideres da máfia e equipes criminosas.

A tensão do loiro era perceptível, e por mais que seus olhos estivessem ocultos pelo ray-ban sua face se contorcia ao ver o numero excessivo de guardas armados e acompanhados pelos Arcanines.

- Acalme-se, se não foi preso naquela vez nunca mais será. – sobreveio uma voz ao seu lado, uma voz feminina.

O loiro estacionou o carro militar e então fitou sua companheira, a face desta estava relaxada, um sorriso se formava em seu rosto, ele desviou seu olhar para os dois guardas mais próximos.

- Não estou preocupado se serei preso. – caçoou o loiro com um sorriso. – Estou preocupado em saber se esses guardas são aptos a guardar ‘’aquele’’ sujeito.

E com isso abriu a porta do jipe e saiu já esticando os braços e alongando as pernas um pouco dormentes devido às horas que passara dirigindo. A mulher de cabelos roxos que o acompanhara até ali já descera e agora falava com um dos guardas.

O mesmo mantinha a arma sempre no bolso, o cão de fogo que o acompanhava estava agora sentado ao lado do mestre, atento a tudo o que ocorria por perto, atento ao loiro.

- Surge, venha. – chamou a mulher esticando o braço para chama-lo. – Já nos identifiquei!

O tenente sorriu, estirou-se mais uma vez e então caminhou a passos pesados até onde a mulher estava. Olhou de relance para o guarda antes de adentrar a cadeia.

- Parece que já sabiam de nossa chegada, Zeon deve ter avisado o dono da C.C.M.K. – continuou falando a mulher de cabelos roxos. O loiro não prestava atenção como sempre.

Parou diante de um elevador, após o mesmo ser convocado a descer ao térreo, a mulher tomou em mãos seu próprio cartão, nele estava sua foto, nome, dados, um código com vários números e letras e no centro a letra ‘’A’’ dentro da letra ‘’O’’.

O elevador chegou e com um som mínimo a porta foi aberta revelando o espaço vazio para que os dois o adentrassem, o loiro foi primeiro e a mulher veio logo em seguida. O homem abriu um compartimento secreto que se localizava atrás de onde estava um pequeno telefone preto, para uso em emergências, e sem pedir, tomou o cartão da mulher em mãos e ali o inseriu.

- Está preparada? – desdenhou o loiro. – Sabe que ele não é fácil de lidar...

Mas calou-se quando reparou no olhar da primeira, e no que ela fazia. Em sua mão estava o revolver preto, Magnum 45, duas balas foram colocadas e com um clique ele estava pronto para uso. A mulher virou para o parceiro e sorriu:

- Depois que se aprende a líder com jovens treinadores, se aprende a lidar com todo o tipo de gente. – assim que terminou um som foi emitido e com um ‘’tlim’’ a porta do elevador fora aberta revelando um corredor de metal com apenas quatro portas.

O tenente Surge sorriu e se lembrou de quando ainda tinha tempo para se ocupar do ginásio elétrico de Vermilion, sentia falta isso era um fato, mas preferia ficar onde estava agora. Espantou os demais pensamentos, estralou os dedos e acompanhou a mulher.

- Se ele não falar, faremos do meu jeito, de acordo?

- Sim, ‘’tenente’’ Surge... De acordo. – riu a mulher de cabelos roxos enquanto estacou diante da porta com o numero ‘’2’’ pintado. Inseriu uma senha no painel digital e entrou assim que a porta foi aberta, o homem ficou para fora apenas observando a mulher com o prisioneiro...

Enquanto isso dentro da solitária o homem ainda sorria para a mulher, os cabelos espetados do primeiro estavam numa coloração diferente, antes preto agora era azul, o homem também estava mudado, um pouco mais musculoso e possuía uma cicatriz no olho esquerdo.

- Argenta... – murmurou o homem ainda sentado. – a que devo o prazer de sua visita?

Ninguém pronunciou uma palavra sequer, a mulher apenas vistoriou o quarto com o olhar, o lugar estava arrumado bem até demais, o banheiro se localizava na lateral direita, o homem estava sentado numa cama, um pouco a frente havia uma mesa com duas cadeiras onde a bandeja do almoço repousava ainda morno. Um copo de suco se encontrava pela metade. Na frente da cama uma televisão de 42 polegadas.

- Para uma cadeia isso esta mais parecendo um hotel, não me admira que os prisioneiros não reclamem... – observou a mulher enquanto se sentava numa das cadeiras.

O homem ainda a fitava um tanto curioso, isso estava evidente em seu olhar: curiosidade. O ponto fraco da humanidade, querer saber mais do que lhes é permitido ou até mesmo do que se faz necessário. A mulher sorriu e tomou em mãos o revolver Magnum.

- Ora, que arma bonita, modelo Magnum 45, hum? Se for me matar com isso sugiro que tenha instalado um silenciador na mesma o barulho é bem alto e...

Mas foi cortado quando a mulher disparou a arma apontando para algo a centímetros de seu rosto. O homem esbugalhou os olhos por alguns segundos e então desatou a rir.

- Acha que com medo vai tirar algo de mim? – continuou a rir. – Nada me assusta mais, nada! Eu não tenho medo, eu não sou fraco! A humanidade é fraca e você também, Argenta, vocês é que devem sentir medo do que virá, vocês!

E continuou a rir, a mulher apenas fitava a marca imperceptível que o tiro deixara na parede branca do quarto, de certo quem projetou a cadeia havia pensado bem em reforçar a estrutura com metal. Voltou-se então para o homem que praticamente chorava de tanto rir.

Ele mencionara que algo estava para vir, disso ela sabia, mas precisava saber o que era e quando viria. ‘’Agora eu estou curiosa, droga!’’ pensou ela, por fim respirou fundo, levantou-se e caminhou até a porta, ela realmente esperava que o prisioneiro tivesse sentido medo de sua arma e tivesse contado tudo, mas não...

- Bem, devo ter perdido meu tempo consigo... Divirtam-se. – tocou na porta e do lado de fora o tenente Surge a abriu para que a mulher passasse e para que ele pudesse entrar.

- Eu disse que ele era difícil de lidar... – caçoou o loiro que apenas recebeu um empurrão por parte da mulher.

O prisioneiro apenas observou a troca dos oficiais com curiosidade, porém torceu o nariz ao ver quem viria depois. Surge, aquele que o traíra, o homem que enterrou seus planos bem fundo.

- Ora, mas hoje estou sendo uma pessoa importante, não? Primeiro a garota, depois Argenta e agora você Tenente Surge... Farei a mesma pergunta: a que devo a honr...

Sua fala foi interrompida quando o loiro o ergueu pela gola da camisa branca e o jogou em direção da televisão, o primeiro se chocou contra a mesma e caiu no chão com as costas um pouco doloridas.

- Não vai falar? – o loiro se aproximou devagar do homem de cabelo azul e então o agarrou novamente pela camisa. – Sabe, Archer, se falar acho que ainda lhe sobrará algum osso inteiro.

Com isso arremessou mais uma vez o homem nomeado por ‘’Archer’’ que se estatelou contra a mesa de seu alojamento, sangue escorria de sua boca e a comida se espalhara por todo o lugar inclusive o prisioneiro que possuía arroz por todo o rosto.

- E-eu... não vou falar. – ganiu o menor dos dois homens.

A diferença de força entre os dois era clara, enquanto o ex-líder do ginásio elétrico possuía músculos definidos o primeiro era magro, também possuía músculos, mas frente ao primeiro isso nem faria diferença.

- Sabe, Archer, enquanto fingia ser da sua rocket eu aprendi uma coisa... – o tomou novamente em mãos, mas dessa vez não o arremessou, pelo contrario o elevou com tamanha força que o fez chocar contra o teto. – Nunca desafie aquele que tem o real poder...

Archer estava todo sujo, de comida, pó e sangue, as vestes antes brancas agora estavam totalmente empoeiradas e até manchadas pela cor vermelha.

- Poder? – e desatou a rir novamente. – Acha mesmo que tens o poder em mãos, Surge? Pensa que por apenas ferir as pessoas com sua força isso é poder? A real força virá daqueles que vocês menos imaginam... e adivinha só... eu não vou falar nada!

Com mais força do que antes o tenente o tomou em mãos e o jogou contra o vidro donde a mulher observava do lado de fora, o homem atravessou o vidro reforçado e parou no meio do corredor de metal.

Argenta olhava atônita para o tenente e então para o prisioneiro empapado em sangue. Suspirou e pegou o telefone preto que estava ao lado do painel do alojamento numero dois.

- Sim, aqui é da ala inferior, isso alojamento dois, exato, bem preciso que desça com um grupo de médicos urgente, o prisioneiro esta ferido, mas ficará bem.

Assim que recolocou o telefone no lugar olhou de relance para o loiro que pulara para o corredor através da janela quebrada, pisou sobre os cacos do vidro e observou o corpo inerte de Archer.

- Ele vai ficar bem, eu nem mesmo usei toda minha força! – caçoou o loiro. – Ora, Argenta que cara é essa? Ele não ia falar nada mesmo, não posso ao menos me divertir?

Era evidente que a resposta era não, mas a mulher nada disse, apenas saiu em direção ao elevador de onde viera, em sua mão esquerda estava um celular onde o numero conhecido pelo tenente era discado.

O modo alto-falante fora ativado e a voz de um senhor saiu do aparelho.

‘’Argenta? Conseguiram as informações? Ou ainda nem chegaram na C.C.M.K?’’ um chiado veio do aparelho e um estrondo de origem estranha.

- Já chegamos à cadeia e também já estamos saindo, graças a sua parede de músculos o prisioneiro esta inconsciente e com sorte não morrerá... - retorquiu a mulher com irritação. – Falhamos Zeon, não temos a localização e nem mesmo um nome que seja!

Do outro lado do telefone vieram algumas risadas, alguns nomes que Argenta não iria repetir e então a voz do senhor retornou com severidade:

‘’Bem, uma pena que tenham falhado, falarei com Surge depois. Quanto as informações... Vou esperar que retornem e bem, venham logo de preferencia. ‘’

A ligação então foi cortada, a mulher fitou o loiro que já a esperava na frente do elevador vazio. Uma olhadela rápida para o corpo inerte de Archer para verificar se ele ainda respirava, sim, mas com muita dificuldade.

A porta do elevador fechou e os dois sumiram da visão embaçada do prisioneiro.

Enquanto isso no alojamento 4 um homem de aparência mais forte, com músculos bem definidos, cabelos também loiro, falava secretamente através de um aparelho no banheiro de seu ‘’quarto’’.

- Sim, senhor, pegaram ele e tenho certeza que não desconfiam de mim ainda... O que o senhor fará agora? Archer não está em condição de manter contato algum.

A resposta não veio logo como o loiro esperava, mas veio na voz de uma mulher.

‘’Fica calmo benzinho, logo, logo vamos te fazer uma visitinha, mas antes precisamos deixa-los atentos em outro canto, não é mestre?’’

Nada veio em resposta novamente, por fim a mulher quebrou o silencio para a felicidade do loiro.

‘’Bem, o mestre não está de bom humor, mas logo vamos te visitar benzinho, logo!’’.

Para garantir que o aparelho não fosse encontrado o homem loiro o colocou abaixo do piso que com esforço conseguira retirar dias atrás, tampou o buraco com o piso e foi-se deitar com um sorriso no rosto.

‘’Pobre, Archer...’’.









_________________________

Obs.: Relembrando, criticas construtivas serão tão bem vindas quanto um elogio!


Última edição por Dusknoir em Sáb 15 Jun 2013 - 16:15, editado 4 vez(es)
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Mensagem por -Murilo Qua 5 Jun 2013 - 12:06

Olá! Que história interessante você tem aí! Por enquanto é tudo muito misterioso, mas deu logo pra sacar que uma equipe de vilões está planejando algo grande. Seria a equipe rocket reformulada outra vez ou algo completamente novo? Interessante como você usa os elementos do mangá (eu acho) pra construir sua fic. Pelo o que me parece, ela se passa após os acontecimentos de HGSS, então coisas inéditas vem aí.

Bom, você escreve bem. Narração e descrição estavam ótimas, pude me sentir dentro daquele presídio, e pude entender perfeitamente todos os fatos. Só o que me incomodou um pouco no começo é que você demorou muito pra revelar os nomes das pessoas que estavam falando. O Surge eu identifiquei logo, já que suas características são bem marcantes, mas enquanto você não falou o nome da Argenta, eu fiquei boiando sobre quem era a mulher que estava com ele. Mesmo com as características eu nem me lembrei dela, acho que é porque ela não é muito famosa (eu acho). A mesma coisa aconteceu com o Archer. Imagino que você queria dar um pouco de suspense, deixar a gente curioso pra saber como quem eles estavam falando, mas a não ser que ele estivesse escondido, tipo como se não pudéssemos vê-lo, é meio estranho imaginar alguém conversando comum a pessoa que está lá, mas não façamos ideia de quem seja (principalmente se for "famoso"). Mas isso não é lá tão importante.

De erros mesmo, acho que só um pouco nas vírgulas, que as vezes você usou em lugares incorreto, e quando deveria usar o ponto final. Outra coisa é o consigo que você usou aqui:

- Bem, devo ter perdido meu tempo consigo...

A gente usa consigo quando falamos de nós mesmos. Quando estamos falando com outra pessoa, o certo é contigo. Acho que foi só isso. Boa sorte na sua fic e até o próximo capítulo.
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Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga


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Mensagem por Pikato Qua 5 Jun 2013 - 13:45

Olá Dusk

Então cara, analisarei no contexto estória primeiro:


Achei bastante interessante esta cena mortal de pancadaria na prisão, e vi quem era a Argenta no google^^ Você foi um gênio pois conseguiu introduzir um battle frontier com o gym leader. Bastante genial esta mistura, você ousou, explorou e foi contra o comum. Tem praticamente o meu tipo de escrita, afinal os grandes escritores do mundo ousaram, desafiando a política, e padrões romantistas. O estilo de época que mais gosto é esse mesmo, odeio realismo, pelo fato de ser frio e sem sentimento. Enfim, tenho que dizer que gostei demais da estória, e você conseguiu dosar o toque de suspense com ação e não me espantei com a atitude de Surge, consegui imaginar ele chegando na prisão, com seus dentes brancos, sorrindo igual um metido, kkkk. Parabéns cara, gostei muito, principalmente porque balanceou a descrição com falas e etc.
Enfim, chega de elogios, vamos explorar a parte da gramática, que precisa de um pouco de melhoras^^

Então, aconselho explorar e procurar tutos sobre repetições de palavras, muitas delas se repetiram, mas não se preocupe, esses erros são comuns em escritores iniciantes. Procure evitar o máximo de repetições possíveis, substituindo por sinônimos, percebo que muitos escritores tem dificuldade nesta área, por isso talvez eu monte uma escola no forum. É bem difícil achar palavras semelhantes, mas se esforçar tenho certeza que conseguirá. Lembre-se de não cometer erros entre frases. Ex:

- Legal, você tem um pikachu - Disse Carlos.
- Sim. - Disse Manfred

Entendeu? Este é um erro que o Mud me ajudou a melhorar e evito das mais diversas formas possíveis. Ex: Gritar, pode ser substituído por esbravejar, exclamar, reclamar. Enfim, o segundo erro de repetição é esse:

- Olá, como vai você? - Perguntou Melissa.
- Bem, e você? - Respondeu Carla.

Enfim, minha análise se fundamentará nesta área. Com isso concluo esta etapa.


Então cara, sua fic tem futuro, espero ver melhoras em relação a gramática, pois repetições torna o texto cansativo^^ Tipo, procure substituir o um, uma, umas. Assim ficará bom, voltarei para conferir as melhoras^^


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Frase pessoal : Voltei^^


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Mensagem por Mag Qua 5 Jun 2013 - 15:42

Oi, Dusknoir. Tava pensando em ler mais uma fic e decidi pela sua.

Então, eu diria que você escreve bem e a a fic parece ter um enredo interessante mesmo, cara. Eu sou bem desconectado da história do anime, mangá e afins, mas pelo que entendi sua fic meio que relaciona os casos fictícios de lá, como as equipes dumal e até, personagens de ginário (?) com o enredo que você mesmo está criando. Isso é legal, espero que consiga continuar sem criar incongruência caso introduza mais personagens já existentes.

Em várias passagens sua escrita me lembrou o Rush. Ele também costuma detalhar cada acontecimento, mas o que mais evidenciou essa semelhança foi o fato de você usar "mesmo" e "primeiro" como se substituísse pronomes ou onde esses termos não tinham necessidade alguma. Destaquei alguns exemplos no quote:
Dusknoir escreveu:Mas calou-se quando reparou no olhar da primeira, e no que ela fazia.
Observe o quanto é melhor, mais adequado e mais simples colocar, ao invés de "primeira", o pronome "dela" aí. "reparou no olhar dela e no que ela fazia"...
Dusknoir escreveu:Se for me matar com isso sugiro que tenha instalado um silenciador na mesma o barulho é bem alto e...
Aqui é um caso onde a frase sem o "mesmo" não alteraria nada, e ainda soaria muito melhor. Veja: "sugiro que tenha instalado um silenciador, o barulho é bem alto..."
Dusknoir escreveu:Sua fala foi interrompida quando o loiro o ergueu pela gola da camisa branca e o jogou em direção da televisão, o primeiro se chocou contra a mesma e caiu no chão com as costas um pouco doloridas.
"o primeiro" poderia ser um simples "ele", e "a mesma" se você substituísse por "o objeto", "a tela" ou qualquer substantivo que represente a TV sem que fique usando esse termo vago e pobre repetidamente no texto.
Dusknoir escreveu:A diferença de força entre os dois era clara, enquanto o ex-líder do ginásio elétrico possuía músculos definidos o primeiro era magro,
Novamente isso. E veja que neste caso, "o primeiro" a quem você se referiu (que era o cara que estava apanhando) nem era o primeiro literalmente.

Desculpe por tantos quotes e correções chatinhas. Mas é apenas uma alerta pra mostrar que usar esses termos não deixam o texto correto gramaticalmente nem mais bonitos, pelo contrário, parece fora do natural usar "mesmo", "primeiro", "segundo", "tal" pra se referir a ser humano, personagens, e até objetos que podem ser representados por substantivos que o caracterizem melhor no texto.

Fora isso, que no fim se resume apenas num probleminha, a sua escrita é agradável e a trama é intrigante. Quero só ver o que é esse negócio doido que vai acontecer.

Boa sorte com a fic, e espero que continue participativo no fórum, cara.

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Frase pessoal : Big Mac em Tebas


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Mensagem por Dusknoir Sáb 8 Jun 2013 - 23:08

''Cá estou eu de volta e com o primeiro capítulo, acho que o mudei umas duas vezes para tentar manter o 'suspense' no ar sem dar muitos spoilers do que viria a acontecer depois, abaixo as respostas aos comentários! Continuem lendo e me auxiliando para melhor desenvolvimento da fic!''


________________.X._________________

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Volume I - Tormenta


Capítulo I


E a neve enfim parou de cair.

A tempestade cessara após longos vinte minutos que para a equipe de busca pareceram varias horas horríveis dentro de um buraco cavado por um Steelix, agora os membros do grupo se espalhavam com cuidado pelo grosso tapete que a neve havia formado sob seus pés.

- Tome cuidado, a neve pode ter ocultado um buraco ou algo do tipo... – instruiu o líder do grupo. O homem de pele morena usava um uniforme negro e uma jaqueta de mesma coloração, as botas grossas eram forradas com a macia lã de Mareep.

Aos poucos as pessoas se distribuíram numa formação que lembrava vagamente um triangulo. Na frente ia o líder sendo seguido por mais dois da equipe depois desses vinham outros três finalizando o grupo de busca.

Pela manha eles tinham sido informados que um objeto estranho tinha caído por volta do segundo nível da grande montanha que dividia Sinnoh, o Monte Coronet. Não se sabia o que era de fato o objeto, mas apenas por ele ter desligado todo o sistema de eletricidade de Snowpoint já era de grande importância que fossem averiguar a ‘’coisa’’.

Os moradores da cidade ficaram aflitos e alguns até bem nervosos. Um murmurinho geral inundou a cidade sobre a possível vinda de seres extraterrestres que roubariam todos os pokémon do mundo e deixariam os humanos sem nada.

Candice a líder do ginásio apenas andava pelas ruas tentando amenizar o burburinho e ria dos comentários sobre os seres vindos do espaço, mas mesmo seus esforços pareciam ser em vão.

Enquanto isso a equipe de resgate da cidade abaixo estava no nível intermediário da grande montanha. Uma nevasca não muito forte os pegara desprevenidos e por pouco não os arremessou para a lateral do monte o que certamente os encaminharia para a morte, a saída mais rápida que encontraram fora utilizar o Steelix de um dos membros para abrir uma ‘’caverna’’ temporária.

Apenas vinte minutos se passaram e a tempestade cessou.

- Senhor. – começou um dos membros que vinha logo atrás do líder. – A tempestade de agora não era natural era? Mesmo nessa época do ano as tempestades são fracas e passageiras e não... Daquela forma.

Isso era a verdade inegável, estavam em abril e nessa época as tempestades eram poucas e isso se chegavam a ocorrer e quando isso acontecia não duravam nem mesmo míseros cinco minutos por isso eram comumente chamadas por ‘’chuvisco branco’’.

- Eu não entendo muito sobre o clima, mas coisas estranhas estão acontecendo pela manha até agora. – respondeu o homem de pele morena e então silenciosamente ele parou. – Acho que chegamos, mais uma vez, todo o cuidado é pouco então atenção!

Frente ao grupo estava um rastro muito semelhante aos que os Onix deixavam para trás quando em movimento, na lateral do caminho deixado estranhas marcas estavam desenhadas na neve e até mesmo uma substancia liquida escorria aqui e ali.

Cerca de dez metros á frente algo emitia uma luz vermelha, vários feixes se misturavam em meio ao terreno branco como se fosse um chamado de um Ampharos perdido. Um bipe também podia ser ouvido.

- O que é isso? – indagou um dos últimos membros. Em sua mão vinha uma pá com cabo de ferro. – Devemos deixar isso ai por aqui mesmo... Pode ser uma bomba!

Os demais riram tanto quanto lhes era permitido o que deixou o outro um pouco sem graça. O bipe então cessou e a luz apagou.

Todos estavam alertas ao que viria em seguida, esperavam o que exatamente? Uma explosão? Raios? Nada disso veio até eles apenas uma voz mecânica.

- Atenção satélite K-19 não alcançou meta de voo, atenção satélite K-19 não alcançou meta de voo... – e assim a mensagem era continuamente repetida.

Um suspiro de alivio veio por parte de todos e novamente o grupo pôs-se a rir.

O líder tomou a pá em mãos e andou até o dito satélite, o objeto tinha aparentemente o tamanho de uma caminhonete, encaixou a pá na neve entre o satélite e o chão rochoso e fez um pouco de força para mexê-lo. Nada.

- Vamos lá rapazes, ajudem! – com essa ordem os demais se aproximaram do líder, encaixaram outras pás e alguns ajudavam com as próprias mãos, empurrando hora a lateral direita hora a esquerda e com muito esforço o satélite foi totalmente desenterrado.

O metal brilhava mesmo sem nenhuma luz incidindo sobre ele, um painel pouco danificado estava do lado de fora, claro que havia outro, mas este se ocultava dentro do objeto. Pequeninas fendas eram o que deixavam o som escapulir. Uma olhada pelos arredores e o grupo encontrou a antena e as ‘’asas’’ do satélite.

- Senhor, veja isso! – apontava um dos homens do grupo, sua mão apontava para o nível inferior, eles haviam contornado aquela parte devida sua localização íngreme.

Quando o líder se aproximou do parceiro pode avistar o que ele apontava, era outra parte do satélite, ou pelo menos era o que parecia. Por azar eles não tinham trazido os cabos de aço para poderem subir o objeto.

- Não vamos poder iça-lo... Precisamos de ajuda aqui. – concluiu o homem de pele morena.

O homem se dirigiu até a parede lateral onde tinham recostado a parafernália de metal, instruiu seus homens para liberarem seus pokémon, o grupo desceria até o sopé do monte, depositariam as peças na van e então rumariam até sua cabana.

- Mas senhor e a parte abaixo?

- Já resolvo isso, vão descendo e cuidado com o terreno! – retornou a dizer o homem.

As pokébolas foram liberadas e delas varias criaturas saíram. Todas tinham formas humanoides, mas o que os diferia dos humanos era não apenas o tom de sua pele, mas também o corpo em si. As criaturas possuíam músculos fortes e aproximadamente um metro e sessenta. O que mais chamava atenção eram os quatro poderosos braços que se moviam em conjunto. Quatro Machamp surgiram das esferas vermelha e branca.

Tanto humanos quanto os pokémon desceram com os aparatos em mãos, com esforço todos chegariam bem até a picape que os aguardava no sopé, agora restava ele mesmo recuperar a parte que faltava.

Tirou de dentro de sua jaqueta uma pokébola totalmente branca com uma fina listra vermelha em seu centro, apertou o botão para que ela aumentasse seu tamanho e então liberou o ser de dentro dela.

O feixe de luz vermelha depositou ao chão outra criatura de aspecto quase humano. Sua pele possuía a cor amarela como a predominante com exceção de seus ombros, torso, pulsos e joelhos. Um longo bigode pendia de sua face e nas mãos duas colheres de prata.

- Alakazam. – sorriu o líder da equipe de resgate. – Faz tempo que não o uso... Mas menos papo!

O homem explicou o plano. O pokémon deveria tentar elevar o objeto abaixo com seu poder psíquico e então o depositar na neve a frente dos dois em segurança. A criatura amarelada deu alguns passos a frente até enfim levitar acima do aparato metálico murmurou alguma coisa e estendeu as colheres a frente.

Uma aura azulada contornou a parte restante do satélite e aos poucos ele foi sendo erguido do chão congelado até a neve fofa sob os pés de seu mestre e parceiro de antigos resgates. Assim que o item estava em segurança, Alakazam se recolheu para junto do humano.

- Ótimo, agora me deixe ver... – dizia o homem enquanto rodeava o aparelho quebrado, constatou que este não era grande como o primeiro e media quase o tamanho de um pneu de carro. – Estranho... Pensei que se completariam um ao outro, mas...

Parou quando avistou um símbolo estranho no aparato de metal, o homem esfregou o gelo com sua luva para poder vê-lo melhor.

O brasão era todo preto e se assemelhava um escudo, em seu centro letras douradas reluziam pode após alguns minutos distinguir que elas formavam a sigla A.I.P.I.

- Essa sigla... Acho que já vi ela em algum lugar. – tentou lembrar o homem, numa parte de sua mente conseguiu recuperar o que queria. – Ah sim! A Agência de Investigação e Policiamento Internacional, mas o que isso faria aqui? Só se alguém tentou interc...

Algo então chamou a atenção da dupla, homem e pokémon se vivaram segundos antes de uma grande bola de chamas os atingirem, seus corpos imediatamente se incendiaram, a carne começou a queimar e por mais que a dor fosse insuportável nenhum conseguiu reunir a voz para gritar. Também não se moviam devido a estranha aura negra ao redor de seus corpos... E então a morte.

- Tsc... Humano tolo. – um vulto humano surgiu do caminho que a equipe fizera e ao seu lado duas criaturas se destacavam.

Uma tinha como cor predominante o laranja e ao mesmo tempo o amarelo, um de seus braços possuía três garras já o outro estava no formato de um canhao que exalava uma fumaça cinzenta. No lugar de onde deveria se encontrar uma boca havia um bico semelhante ao de um pato.

A outra era totalmente roxa, não possuía pernas ou um torso. Apenas sua face sorridente com olhos brilhantes e duas mãos que pairavam ao lado de seu rosto.

- Por pouco não fomos descobertos, Haunter eleve o aparato ao céu e Magmortar use
Fire Blast. – comandou o vulto.

E assim fizeram as criaturas. O fantasma roxo usou novamente a aura negra para elevar o item de metal ao céu e logo em seguida o soltou para em questão de segundos uma explosão de fogo ser disparada em direção do item.

Placas, botões, cabos. Tudo voou para os cantos gélidos do monte para nunca mais serem encontrados. Satisfeito o vulto sorriu e então se retirou do local onde jaziam os corpos incinerados.

~.X.~

O telefone tocou.

- Quem deseja? – atendeu uma voz feminina.

- Gostaria de falar com Zao... Poderia passar para o senhor? – respondeu a voz da policial do outro lado do telefone.

O ramal foi trocado e passado para o de numero treze.

Um homem de cabelo e barba brancos silenciou o aparelho telefônico assim que o tomou em mãos, o numero tinha surgido na tela de identificação e curioso o homem recolocou seus óculos para ter certeza que tinha lido corretamente.

- Jeny?

A policial quase gritou do outro lado, de aflição ou de alegria o velho saberia depois. A conversa durou cerca de uma hora e meia e a cada minuto o homem se espantava ainda mais. Terminada a conversa o aparelho voltou ao gancho e um computador foi aberto.

Uma chamada de vídeo fora iniciada com membros importantes da agencia. Na tela estavam uma moça de cabelos loiros e pele clara, olhos azuis fitavam o senhor com curiosidade. Um rapaz surgiu numa segunda janela de vídeo, possuía cabelos negros e espetados, usava óculo de sol e sorria. Uma mulher de cabelos roxos e um homem de aparência forte com cabelos loiros.

- Surge, Argenta, sinto muito, mas terei de adiar a conversa e a troca de informações com ambos para mais tarde. – começou a dizer o senhor enquanto se arrumava para sair.

- E para onde vai? – perguntou a jovem de cabelos loiros. – E porque esta nervoso Sr. Zao...

O senhor pegou um chapéu coco marrom e um casaco de mesma cor, tomou em mãos uma maleta e também sua bengala.

- Vou indo para Snowpoint e gostaria que me encontrassem na sede policial da cidade, o assunto vai interessar a cada um de vocês. – ele parou frente a tela e apontou para o rapaz de cabelos espetados. – Principalmente a você!

Com isso fechou o computador e o colocou na maleta que tinha pego, ainda nela colocou uma caixa metálica onde havia uma abertura para se inserir um cartão, esse ele guardou em um bolso de seu casaco. Pegou um revolver e também o guardou na mala.

- Agora estou pronto.

Tomou a maleta em mãos e saiu de sua sala para o lugar onde sua secretaria ficava, apertou o botão que traria o elevador até o décimo terceiro andar subterrâneo, onde ele estava agora.

- Martha, por favor, solicite meu jato o mais rápido possível e envie o helicóptero até Alicia e Lucas. – com um ‘’plim’’ o elevador abriu suas portas e ele acenou para a secretária. – Surge e Argenta já tem suas respectivas caronas...

A porta metálica se fechou e o conduziu para o andar térreo onde seu carro já o esperava. Uma limusine preta com o símbolo da Agencia de Investigaçao e Policiamento Internacional.

Assim que fechou a porta, já dentro do carro, o chofer acelerou.

- Receio que dentre algumas horas chegaremos até a cidade Olivine, Sr. Zao. – informou o chofer acenando para o patrão.

O senhor apenas assentiu e tentou sorrir, mas os fatos em sua mente não o permitiram.

‘’Espero que essa viagem termine logo... Odeio viajar em aviões!’’




_______________________________

(E aí, gostaram? Sim ou não, independente a resposta, deixe seu elogio/critica no campo branco logo mais abaixo e depois de escrever o que julgar necessario clique no botão ''enviar''! Até mais o/)


Última edição por Dusknoir em Seg 10 Jun 2013 - 9:37, editado 1 vez(es)
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Alpha's Eye Empty Re: Alpha's Eye

Mensagem por DarkZoroark Dom 9 Jun 2013 - 13:24

Dusk o/
Já tinha lido o prólogo antes, mas quando fui comentar os outros comentários já estavam falando tudo o que eu iria dizer. Para não fazer um apenas citando os outros, decidi esperar pelo primeiro capítulo e aí sim comentar. Desculpe por tal ação, mas achei que seria a melhor opção possível. Bom, vamos deixar o passado no passado e focarmo-nos neste novo capítulo que temos aqui:
O capítulo ficou muito legal. A mistura de suspense com a inovação de enredo que puseste na escrita foram ideais para dar um destaque adicional à sua Fanfic em relação às demais. Também ficou legal o fato de ter posto Líderes de Ginásio e membros da Battle Frontier como sendo "vilões". Do Lt. Surge eu nunca fui muito fã (achava e ainda acho ele um bombadão desprovido de cérebro) e a Argenta eu realmente nunca cheguei a conhecer muito.
Um ponto que achei bem legal foi teres posto durante a "primeira parte" do capítulo foi os trabalhadores comuns, que muitas vezes são esquecidos quando uma Fanfic é elaborada. Outro ponto legal foi a inclusão de Machamps no enredo. Lembro-me de pouquíssimas Fanfics onde o Pokémon com quatro braços tenha feito uma aparição e, mesmo assim, nunca como na sua, aonde são usados como auxiliadores para o trabalho humano. Vê-los assim fez eu recordar do começo dos jogos Ruby e Sapphire, em que Machokes descarregam as bagagens do caminhão na nova casa do(a) Brendan/May.
Outro ponto muito interessante foi o assassinato tanto de Pokémon quanto de treinador. O modo como descreveste os dois sendo queimados vivos não foi tão horripilante, mas deu uma ideia de como as coisas ocorrerão de agora em diante. Magmortar não é um Pokémon que eu considere muito raro de aparecer em Fanfics, mas ainda assim é legal ver um quando na maioria das vezes os que aparecem são apenas os iniciais e uns poucos outros Pokémons das primeiras rotas (já que a maioria das Fanfics são trancadas cedo...)
Erros eu encontrei apenas dois:
- Não vamos poder iça-lo... Precisamos de ajuda aqui. – concluiu o homem de pele morena.
Penso que, no sentido atribuído por esta frase, deveria ter sido "içá-lo". Sem o acento gráfico, o sentido acaba sendo similar ao de "ice-o".
O ramal foi trocado e passado para o de numero treze.
Faltou acento em "número". Isto foi repetido mais tarde. Possuo também uma pequena observação, embora não saiba se a mesma é um erro ou não.
Isso era a verdade inegável, estavam em abril e nessa época as tempestades eram poucas [...]
Não querendo ser chato mas já o sendo, creio que a vírgula após "inegável" deveria ser um ponto, pois a frase já tinha um sentido completo. Poderia também ter posto uma conjunção explicativa depois da vírgula, como "já que", "visto que" e "uma vez que", e a frase teria mantido um sentido, digamos, maior. Não sei se era um erro ou não, mas pode ficar de aviso.
De resto, sua escrita está indo muito bem. A descrição e a narração são fantásticas, e o modo como descreves tudo o que ocorre dá ao leitor uma clara visão sobre o que ocorre durante o passar dos eventos. Com toda a certeza irei acompanhar a Fanfic.
Não há muito mais o que eu possa falar. Fico no aguardo do segundo capítulo o/ ninja

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Alpha's Eye Empty capítulo II

Mensagem por Dusknoir Sáb 15 Jun 2013 - 16:07

''Novamente cá estou eu e voltei com o segundo capitulo da fanfic, os mistérios continuam surgindo, mas o véu que os cobre logo logo vai sumir, aguardem! Quanto ao comentário, obrigado DZ por ter lido e comentado, quando a falta de acentuação vou me atentar mais. Obrigado pela leitura e espero que aprecie o segundo capitulo, sem mais delongas, boa leitura a todos e comentem!''


_______________.X._______________


Alpha's Eye


Volume I - Tormenta


Capitulo II


A cidade de Snowpoint estava mergulhada em um profundo silencio em respeito do recente membro perdido.


Numa colina da cidade se localizava o cemitério, não de pokémon, mas dos próprios humanos e mais que isso, aquele era especificamente destinado aos trabalhadores da cidade ou os que a ajudavam de alguma maneira.


Agora, porém, nenhum som se ouvia que não fosse o choro de uma criança desamparada e uma viúva que a acalentava em seus braços calorosos, lagrimas rolavam pelo rosto da mulher enquanto esta tentava acalmar a garotinha de apenas cinco anos com uma melodia feliz. Aos pés da mulher se encontrava um Wigglytuff que cantarolava baixinho enquanto suas lagrimas rolavam aos poucos até tocarem o chão coberto pela fina camada de neve.


- Um dia frio para um clima frio... – sussurrou uma voz masculina detrás de uma arvore.


O homem que o tinha dito era alto e possuía o corpo bem definido, apenas músculos na verdade. O cabelo loiro quase não aparecia e seu rosto ainda menos devido ao grande manto e capuz de coloração branca que o cobria. A camuflagem perfeita para uma operação na neve.


- E um péssimo dia para seus comentários inúteis, Surge. – sobreveio a voz de um homem de idade mais avançada.


Junto do tenente Surge estavam ainda mais quatro vultos, todos cobertos pelo manto e capuz da cor da neve para se camuflarem e não serem vistos, não podiam arriscar isso.


O helicóptero havia pousado a metros da colina onde o enterro do líder da equipe de resgate estava acontecendo, mesmo de longe o clima de tristeza pairava entre o grupo e mesmo Surge conhecido por não demonstrar quaisquer sentimentos nutria certa compaixão pela viúva e pela garotinha com seu pokémon rosado.


E não era apenas um helicóptero, mas sim dois. O que pousara mais próximo da colina era do próprio Zao, o metal cinza também auxiliava na camuflagem, e era ele quem trouxera o velho cientista e engenheiro de armas.


O segundo helicóptero pousara apenas quinze metros de distancia do primeiro e também possuía o mesmo tom de cor, nele vieram os agentes de campo conhecidos por Lucas o técnico de informação e Alicia, neta de Zao e formidável no campo de batalha. Na agencia a jovem tinha sua fama devido ao constante treinamento de artes marciais.


O ultimo veiculo era um jipe branco, numa cor que Surge abominava, mas tivera de concordar que o carro era ótimo. Possuía compartimentos com bombas e armas era o que não faltavam dentro daquele automóvel. Também fora nele que vieram os equipamentos que seriam necessários no que estava por vir e os últimos dois agentes. Argenta e Surge. O cérebro das operações e a força principal.


O enterro finalmente tinha sido encerrado após uma longa cerimonia cuja qual o próprio Zao estava se cansando de observar, mas sigilo era tudo. Após meia hora do termino do funeral apenas uma pessoa ficara frente a lapide do líder da equipe de resgate. Um membro da equipe de resgate.


Era apenas um rapaz de pele clara com cabelos castanhos, estava todo metido num moletom preto o que o tornava um alvo fácil num terreno todo branco.


- É agora. – comentou Surge enquanto saía detrás das arvores para o campo aberto rumo ao homem ajoelhado frente a lapide.


O mesmo fizeram os demais com exceção de Lucas e Argenta que ficaram para guardar os equipamentos.


Surge e os demais não estavam tão acostumados a andar em um tapete de neve branca e fofa e desse modo constantemente afundavam no carpete branco e gelado. 


Alicia era a que se movia com maior facilidade e fora ela quem primeiro alcançou o alvo.


O rapaz de preto apenas olhou de relance para os visitantes de branco.


- Eu esperei vocês... – começou ele com a voz um pouco embargada pelas lagrimas de minutos atrás.


Surge se aproximou mais do rapaz e o ergueu pelo colarinho da blusa preta até ficarem cara a cara.


- Nós também já esperamos por você, chega de palhaçada e nos leve até o local combinado!


Alicia que era a mais próxima da parede de músculos se aproximou com passos leves do tenente, tomou seu braço direito entre as mãos, aplicou força e girou levando o homem ao chão.


- Na próxima vez que tocar nele eu vou te deixar pior do que a situação do Archer... – concluiu Alicia enquanto ajudava o rapaz misterioso a se reerguer. – Agora, por favor, nos guie até o local onde o corpo do líder de resgate foi encontrado já... Sem vida.


O rapaz apenas assentiu enxugando as ultimas lagrimas de sua face um tanto avermelhada pelo frio, ele estava confuso por tudo o que tinha acontecido.


Um dia depois da queda do misterioso objeto no segundo nível do Monte Coronet o líder da equipe de resgate simplesmente desaparecera enquanto sua equipe descia com o estranho objeto voador, que na verdade se revelou como um satélite.


As bases policiais locais emitiram então um mandado de busca pelo líder da equipe de resgate, em dois dias um Staraptor pertencente a um treinador de passagem por Snowpoint encontrou algo fora do comum em suas rondas e avisou seu treinador que aflito correu até a policia, o corpo já sem vida do homem que arriscou sua vida para buscar um satélite... Finalmente fora encontrado.


Uma sigla misteriosa estava estampada nas placas de metal do satélite A.I.P.I. desse modo os possíveis donos do objeto foram contatos e a atual policia internacional fora convocada, os policiais esperavam a atuação de Looker, mas receberam apenas a mensagem de que Zao e Argenta estavam a caminho. O idoso era diretor de todo o setor cientifico da policia internacional enquanto a mulher além de uma mestra da Battle Frontier era também uma das cabeças da agencia.


Vieram então com uma pequena equipe até Snowpoint para se encontrarem com o misterioso treinador e seu Staraptor que o guiariam até o local onde o corpo tinha sido encontrado que era o mesmo local onde o satélite encontrara o fim de sua trajetória.


Zao e Argenta queriam confirmar algo com aquilo... E se isso se concretizasse as noticias não seriam nada boas.



~.X.~


A chuva caia de leve na cidade de Striaton.


Poucas pessoas se aglomeravam na praça da cidade, a feira tinha de ter sido cancelada devido à enxurrada dos dias anteriores, mas agora uma fina garoa lavava a cidade e sua sujeira.


Na praça uma poça de vermelho claro se formava no local do crime cujo qual já estava cercado de policias e seus parceiros pokémon que as ajudavam no cerco do lugarejo.


Dois corpos estavam estendidos no chão um homem e uma mulher, ambos de pele morena, possuíam cabelos castanhos que estavam colados em suas testas devido à chuva. Suas vestes eram simples roupas de estudiosos, o casal estava a caminho da cidade de Nuvema para se encontrarem com a professora Juníper, ao menos era o que a mulher tinha contado as autoridades.


- Chefe. – um homem de estatura média de aproximou da capitã da policia regional ao lado dela um Herdier se prostrava obedientemente. – Encontramos outra coisa... Acho que é bom que venha ver.


A mulher de cabelos pretos seguiu o perito que tinha sido convocado, deu uma rápida olhada nos arredores e comandou seus demais agentes para que continuassem a cercar o local, ninguém fora a policia e a pericia entraria para ver os cadáveres.


Os dois contornaram os corpos desprovidos de vida e foram até o que se considerava o jardim da praça da cidade, algumas plantas tinham sido esmagados pelos pés de seus agentes... Foi quando ela reparou nas pegadas que circundavam o local, eram enormes!


- Já identificaram o dono delas? – indagou a mulher para os agentes da pericia.


- Não senhora, checamos todos os dados das criaturas que se enquadrariam nessa pegada e nenhuma bateu. – informou o homem. – Mas não era isso que queria que visse senhora... Era aquilo.


E então a mulher viu para o que o homem apontava, era o cadáver de outro homem, um tanto velho, possuía cabelos brancos e usava roupas apenas pretas, uma capa com grossas ombreiras estava atada ao senhor e então ela viu que ele não estava morto e sim desacordado.


- Já tentamos de tudo, choque, barulho e nem mesmo a chuva conseguiu acorda-lo...


A capitã se ajoelhou diante do senhor e reparou que o tórax dele se contraía de leve insinuando a fraca respiração do homem já de idade, o que estava acontecendo na sua cidade?


- Levem-no para o hospital, o sinal de vida deve estar fraco, preciso dele vivo! – já se colocando de pé ia tomar o caminho da base móvel que tinha chego. – Vão, ele não deve ter muito tempo!


Agora a capitã remoía vários pensamentos. Striaton sempre fora uma cidade pacífica, alguns assaltos aqui e ali, mas nunca um crime daquela escala... ‘’Sempre se tem uma primeira vez’’.


- Droga! – e chutou uma pedra.


Do outro lado da cidade um barulho ensurdecedor sobreveio seguido de uma explosão que elevou ao céu uma grande nuvem de fumaça negra. Os agentes da policia olhavam atônitos para o céu, os moradores já corriam para suas casas buscando segurança.


- Vamos, quero duas viaturas comigo... – comandou a mulher de cabelos pretos enquanto subia em sua moto, ao lado vinha seu fiel companheiro, Herdier.



~.X.~


- Falta muito?


- Não, logo chegaremos... – confirmou o misterioso rapaz de moletom preto.


Pouco atrás dele vinham Surge, Alicia e por fim Lucas com o Electrivire do ex-líder de ginásio que ajudava o técnico a carregar um caixote preso em cabos de aço. Já tinha horas que o grupo deixara o jipe branco no sopé do monte Coronet para darem inicio a escalada.


Com a ajuda do pássaro do jovem treinador eles tinham descoberto uma passagem utilizada apenas pela equipe de resgate, um tanto íngreme, porém mais resistente e com pouca neve acumulada de modo que a subida ficara mais fácil.


O jovem mantinha as mãos nos bolsos e tremia de frio, Surge apenas fumava, ou tentava, seu cigarro, expelindo as vezes a fumaça fedorenta que era impelida para trás devido a força do vento.


- Surge! – esbravejou a jovem agente. – Se essa fumaça vir mais uma vez na minha cara vou joga-lo até o sopé para que refaça a subida!


O homem apenas sorriu e jogou o cigarro para o lado que logo se apagou devido a neve.


Enquanto isso, Lucas e o pokémon amarelo puxavam o caixote pelo chão escorregadio.


- É ali... – indicou o treinador com receio do lugar. – Chegamos.


O grupo avançou mais alguns metros antes de realmente se aproximarem do local onde o satélite fora visto, a trilha da queda estava ainda a vista devido a tempestade de neve que não ocorrera, Alicia sentiu-se alegre, pois assim o trabalho seria mais fácil.


Chegarem então onde o corpo queimado tinha sido encontrado, não havia marcas e tampouco sangue já que os dois tinham morrido com o corpo em chamas, mas a profusão mais funda era apenas a marca do satélite que ficara dias ali.


- Isso está estranho. – disse por fim o tenente.


Alicia apenas se adiantou até a beira do precipício e sorriu para o loiro.


- Não tem nada estranho, seu intelecto que é muito pequeno e não o deixa compreender tudo.


Surge irritou-se com o comentário e voltou a fumar indo um pouco mais para o canto para ajudar o técnico com seus equipamentos, Zao queria que aquilo fosse montado antes do anoitecer, mas como era prevenidos e bem equipados o grupo passaria a noite no monte.


- Tem uma caverna um pouco mais abaixo, caminhada bem pequena mesmo... – Surge abriu o caixote junto de seu pokémon. – Apenas cinco metros abaixo, podemos passar a noite ali, certo?


- É. – concluiu Lucas. – Agora chega de falar e faça algo mais útil!


Os dois começaram então a retirar os equipamentos de dentro do caixote, uma bancada móvel, uma grande barraca, duas caixas contendo computadores e medidores para o clima, algumas panelas e fosforo. Os suprimentos tinham ficado rente ao jipe e os pokémon os iriam buscar logo mais.


Alicia continuava na beira do precipício abaixo deles, olhava atenta para um único ponto que parecia reluzir, o brilho era fraco, mas tinha um jeito de descobrir o que aquilo era.


Sacou de seu bolso da jaqueta uma pokébola comum, aumentou seu tamanho e liberou seu fiel parceiro. A criatura era toda roxa, possuía quatro asas, sendo as duas primeiras de tamanho superior as duas dianteiras. Suas orelhas pontudas captavam o menor som produzido por fosse o que fosse. Duas patas pequeninas se encontravam na parte inferior de seu corpo quase no formato de um travesseiro.


Assim que fora liberado o Crobat bateu de leve as asas produzindo um sonido fraco, por fim parou e se alojou no ombro da dona.


Alicia o tinha ganhado quando ainda era um ovo, aos cinco anos, e desde então quando o pequenino e travesso Zubat eclodira eles se tornaram bons amigos, mesmo quando evoluiu para Crobat o morcego continuava com suas demonstrações de afeto.


- Preciso que desça até ali e traga seja o que for aquilo que está brilhando, vê? – sussurrou a jovem para seu pokémon. O morcego emitiu um som baixinho e colocou no rosto algo semelhante a um sorrido malicioso. – Depois te dou comida agora desce e pega a porcaria que está brilhando!


E assim fez o morcego, desdeu rodopiando e prescrevendo giros e cambalhotas até chegar no item que brilhava, sentou-se na neve fofa e emitiu um guincho que ecoou pelo monte todo.


Pegou com sua boca o item e então retornou até sua dona.


O treinador de moletom preto tinha se recostado, sentado, rente a parede branca da montanha, em seu colo estava um Flareon que possivelmente era quem o mantinha aquecido naquele frio.


Surge e Lucas sequer tinha percebido a movimentação do Crobat, estavam ocupados com a montagem dos aparatos que usariam na ‘’busca’’.


Alicia esperava ansiosa seu parceiro.


O morcego demorou cinco minutos para subir de volta, tendo de alternar o batimento de suas asas, assim faziam os Crobats. Quando cansados de bater apenas as duas primeiras asas, diminuíam o ritmo de voo para baterem apenas as duas inferiores.


Assim que a criatura com corpo de travesseiro alcançou a dona largou o objeto no chão gelado e pousou na cabeça de Electrivire que olhou confuso para o morcego e depois voltou a ajudar seu dono com a montagem dos aparatos.


Surge percebeu enfim o morcego e olhou desconfiado para Alicia, ele sabia das capacidades da garota, mas não queria que ela se descontrolasse logo agora. Voltou a fazer o que estava o ocupando antes, mas sempre olhava de relance para a jovem.


- O que é isso...? – perguntou a si mesma enquanto revirava entre os dedos uma placa de metal com a sigla A.I.P.I. pintadas em dourado num fundo preto que representava um escudo.


Ela já o tinha visto noutro lugar, mas sua mente não estava colaborando, de maneira alguma se lembrava de onde o tinha visto, entretanto outra imagem lhe veio a mente: o incêndio em Unova que resultara na perda de seus pais.


Levantou-se assustada com as memorias de sua mente, porque aquilo logo agora? E que emblema era esse que não conseguia lembrar? Ia pedir ajuda quando sentiu uma onda de calor a circundando, notou que a placa de metal estava ligeiramente queimada e antes que pudesse gritar por socorro chamas a envolveram.


Do outro lado Surge berrou algo para seu Electrivire que se interpôs entre o fogo e a jovem, com rapidez espalmou as mãos amarelas para frente e projetou um resistente
Protect.


As chamas foram barradas e desviadas pela lateral do domo brilhante que protegera a garota e o pokémon, enquanto isso do outro lado Lucas já sacava sua pokébola e o treinador comandava seu Flareon.


- Tsc... Essa tolice nunca vai acabar? – proferiu a voz de uma mulher que saiu das sombras do precipício, sob seus pés estava o pokémon que a carregava. Um grande e enfurecido Salamence.

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Alpha's Eye Empty Re: Alpha's Eye

Mensagem por Pikato Dom 16 Jun 2013 - 15:44

E ae Dusk, vou comentar o capítulo I e depois posto sobre o II, que ainda vou ler. Snowpoint é uma das minhas cidades preferidas por causa do silêncio e do mistério da neve.


Você tem um talento interessante, de incorporar elementos típicos com Machokes trabalhando nas construções e outros detalhes "normais". Enfim, sobre a gramática você decaiu muito, no fato de repetições estarem abundantes. Arrume sinônimos e substitua entre mesmos parágrafos e posteriores. Se esforça jovem, numa prova como Enem tiraria muitos pontos, por isso já treine e elimine esse problema.



Sobre o enredo, a ação continua a se desenvolver a cada momento que percebo. Procure descrever a forma do Pokémon, como o movimento é usado e sua fic estará a passos da perfeição, já que a estória tem um tema legal. Só peço que incorpore mais suspense no desenvolvimento e descreva mais os lugares^^

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