[Gameplay] Labirinto

por Fugushi Qui 14 Nov 2013 - 21:59

O Labirinto era infinito, algumas lendas diziam que nele havia várias cidades e vilas e todo um ecossistema, coisas do tipo, mas o começo era o mesmo, você se via numa divisória com duas saídas, sempre diferentes.

Amor Azedo

Amor Azedo acabara de teleportar e estava com seu estilingue de batata em mãos, ao seu lado uma imponente parede branca, parecendo de plástico, mas dura como ferro, se estendia por alguns metros, o chão era uma camada de grama fofa e verde. Mais a frente o corredor acabava e ramificava-se em dois, um na esquerda, continuando com grama, que agora se mexia com uma pequena brisa, no outro lado, na direita, o chão ganhava um pavimento e as paredes continuavam brancas, a luz parecia escassa ali com a adição de um teto precário feito de telhas. Para onde você iria?

Robert Zandré

Roberto sem o no final havia teleportado em uma festa, pelo menos era isso que parecia. O chão, o teto e as paredes eram feitas de vidro, logo atrás deles LEDs faziam ritmos com as luzes, algo bem Daft Punk. Zandré estava um pouco tonto com o corredor iluminado, mas se focou em sua mão, que estava segurando um estilingue, na frente dele havia uma caixa de munições estilo militar, se ajoelhou e abriu para ver o que tinha dentro. Havia alguns estalinhos e pedrinhas, torceu o nariz e as pegou. Na sua frente o corredor iluminado partia-se em dois, os dois caminhos pareciam iguais, coloridos e com várias LEDs, igual ao corredor principal.

Gerard Raiden

Você havia acabado de nascer em um espelho d’água. Seus pés estavam molhados devido a uma rasa piscina que se formavam no chão, as paredes do corredor tinham uma cascata d’água e assim se estendia até a ramificação mais a frente. Na sua mão havia sua shotgun e nada mais, você tirou o cartucho dela e viu 11 balas, mais a que ficava na arma. Você tinha duas escolhas mais a frente, continuar a esquerda nos espelhos d’água, ou na direita onde um tapete de grama dava lugar a água e paredes brancas ao espelho aqüífero.

Asuka Azuryum

Asuka apareceu em uma trincheira, as paredes eram um compilado de concreto e terra e qualquer coisa que se encontrasse fácil no meio da guerra com arame farpado na parte de cima. O chão havia várias marcas de pés no barro e a trincheira se dividia em duas mais na frente, mantendo a zona de guerra na esquerda e um clima desértico, com um forte vento e um chão com areia na direita. Ela havia teleportado com sua Katana, esta havia sido presa no equipamento de teleporte, fazendo-a vim apenas a metade de seu comprimento, continuando afiada por algum milagre, parecendo uma adaga.

Jean-Pierre Sycamore

Sycamore estava com sua faca na mão, pronto para o ataque, a sua volta um imponente ornamento grego, com colunas de mármore enfeitando a parede e um chão de cerâmica polida e escorregadia, apenas um caminho poderia ser seguido, virando para a esquerda e continuando com a decoração grega.

Amor Doce

Amor Azedo acabara de teleportar e estava com seu bastão rosa em mãos, ao seu lado uma imponente parede preta, parecendo de plástico, mas dura como ferro, se estendia por alguns metros, o chão era uma camada de grama morta e amarela. Mais a frente o corredor acabava e ramificava-se em dois, um na direita, continuando com grama, que agora parecia mais morta, no outro lado, na esquerda, o chão ganhava um pavimento e as paredes continuavam brancas, a luz parecia escassa ali com a adição de um teto precário feito de telhas. Para onde você iria?

por Gehrman Qui 14 Nov 2013 - 23:34

Eu tenho que admitir, essas colunas e construções ou sei lá o nome delas são bem interessantes para a droga de um labirinto velho pra [palavra censurada]. Enfim, o que fazer... Seguir o único caminho possível? É claro que seria a coisa mais viável. Um único caminho a ser seguido, chão ruim de se pisar... Não é uma situação tão boa, mas eu entendo a situação. Quase.

"Bem, hora de seguir em frente e acabar logo com isso", eu penso. Subitamente, eu tropeço, mas como eu já aprendi pelo menos um pouco de judô, aprendi que toda vez que eu quase cair de cara no chão você tem que fazer um rolamento. Então, eu rolei. Simplesmente... rolei. Se eu tivesse batido de cara no chão já teria morrido, pois aquele chão... Meu Deus. Era duro demais. Sem falar que isso foi graças aos meus reflexos, que são decentes, a ponto de me fazer sobreviver uma caída daquelas. Não gostaria de quebrar o meu nariz logo naquela situação, é óbvio.

Enfim, segurando a minha faca e olhando para todos os lados, incluindo meus pés, e sigo em frente, preparado para o que vier.

por Itadakima-tsu Sáb 16 Nov 2013 - 19:42

Fui seguindo a grama cantando a World is mine

por Fugushi Sáb 16 Nov 2013 - 19:55

Jean-Pierre Sycamore

Jean-Pierre seguia aos tropeços e escorregos, seguindo para a esquerda. Andando um pouco ele achou uma enorme sala, com estátuas de deuses antigos enfeitando os cantos da sala. No meio uma cascata descia até uma fonte, tudo feito em mármore. A sala era branca em perfeito estado, parecendo que havia sido construída a alguns minutos antes.

Sycamore tentou se aproximar da fonte, mas de lá uma voz fina rugiu.

-AQUI VOCÊS NÃO VÃO VIR. - Dá agua, um corpo se materializou da cintura para cima, ele tinha uma cara de bebé e um corpo musculoso coberto por um pano branco igual as gregos. Sycamore observou o clone d'água até que a fonte explodiu, arrastando ele para trás. Levantando-se rapidamente viu que o bebé musculoso havia ficando em sua forma normal, ele tinha três metros e usava sandálias, em seu nariz havia uma garotinha, parecendo estar pregada ao seu corpo mas sempre mordendo seu nariz. Em sua mão havia um arco de água e ele poderia materializar flechas de gelo. - Eu sou Poseidão! Deus das Águas! - Ele havia posto seu pé em um destroço da fonte onde havia destruido, ficando em uma posição heroica.

Mate-o ou derrote-o para continuar.

Amor Azedo

Amor Azedo andava cantarolando pelo caminho de grama, continuando até chegar em uma sala quadrada, com várias pedras em forma de decoração, com uma enorme no centro. Tudo era florido e parecia que um sol artificial fazia com que tudo ficasse mais alegre. Amor Azedo deu um passo a frente e um tremor deixou todo aquele alegre local desmoronar.

As pedras começaram a se mexer, todas indo para a grande pedra central, algumas gramas ficavam coladas nas pedras, se transformando em musgos, pouco tempo depois um enorme monte de rochas de 2 metros estavam no centro. Outro tremor e um monstro enorme rugiu e "chocou" da enorme rocha, ele tinha vinhas nas mãos para atacar e dois gigantes olhos amarelos.

Um golem da floresta, mate-o para passar.

por Gehrman Sáb 16 Nov 2013 - 22:40

Isso foi... Isso foi um pouco assustador, admito. Mas, por incrível que pareça, foi bem estúpido. Como que Poseidão, o próprio Deus das Águas, tem uma cara tão... Ridícula? Sinceramente, eu posso estar à beira da morte, mas isso é uma pérola. Eu posso ser um reles ser humano com uma faca de cozinha nas mãos que sabe roubar, mas sério, eu não vou perder para um cara de cavalo como ele. Eu sei que, em estilo, eu venço ele de longe. Mas como ele é a droga de um Deus, vai ser um pouco difícil tentar fugir dele ou até derrotá-lo. Verei se consigo fazer ele lutar contra mim de um modo que ele não use esse arco, porque tipo... Levar uma flechada de gelo no coração não é bom, né? Foi aí que tive uma ideia:

- Então, você... Você é o rei das águas, correto? - eu estava me segurando pra não rir, sério - Bem, se você é tão poderoso assim, que tal me enfrentar no mano-a-mano? Larga esse arco e vem lutar comigo, parceiro. Mostra que tu é forte mesmo, mostra que tu é bom.

Se ele recusar, eu vou ficar puto. Sério. Mesmo assim, vou ficar preparado já. Estou com a minha faca no bolso, pronto para qualquer tipo de movimento que ele fizer contra mim... Isso é, se for possível bloquear, desviar, sei lá o que. Tomara que não seja difícil. Tomara...

por Espelho de Tuonela Dom 17 Nov 2013 - 2:15

- wow mano, que lugar psicodélico, ta parecendo como daquele dia, que eu comi um cogumelo que tinha no terreno vizinho.

estava totalmente extasiado, até que olhei pra frente e percebi que o corredor partia-se em 2 caminhos, um pra direita e outro pra esquerda.

- acho melhor ir pra direita, e ir com cautela, pois esse chão pode se quebrar a qualquer momento.

fui em direção ao caminho direito com precaução.

por Nanda Dom 17 Nov 2013 - 8:52

Eu estava em uma trincheira, com dois caminhos mais a frente. Andei até chegar na bifurcação, um lado tinha um local com clima desértico e o outro continuava com a zona de guerra. Penso um pouco decidindo para que local eu devo ir. No deserto eu poderia me desidratar fácil, mas no campo de guerra, poderia ter algum monstro ou coisa assim.

- Pois bem, eu irei para o deserto. - Falo.

por Fugushi Dom 17 Nov 2013 - 16:14

Jean-Pierre Sycamore

-Um mano a mano? Contra um deus? Você me faz rir, mas vamos então, eu tenho a força dos meus irmãos e filhos! - Gritando, Poseidão fez uma onda na sala inteira, fazendo as estátuas do canto se mexerem com a água que havia sido sumonada. Ares, Hades, Zeus e Hermes estavam representados no mármore, Ares havia sido empurrado com a força da água e rachado o cotovelo direito, onde uma fresta emitia luz. A estátua estava do lado esquerdo das costas de Poseidão onde este não podia ver.

Jean-Pierre estava molhado até a cintura por conta da onda. Assim que esta passou o volume de água na sala se estabilizou até o joelho do homem. Poseidão então deu um passo a frente e soltou o arco e flechas, elas se uniram na água desaparecendo. Ele então ficou em posição de luta.

-Venha até mim reles humano.

Robert Zandré

Robert media cada passo cautelosamente, estava tonto e com medo. A direita do corredor era exatamente igual ao começo, sempre um corredor e assim seguia parecendo ser até o infinito. Zandré começava a ficar cada vez mais tonto, as luzes estavam distorcidas e então não se lembrou de nada.

Abriu os olhos e viu uma especie de robô, examinando-o ali mesmo no corredor, ele estava deitado enquanto as luzes ainda piscavam. Ele então empurrou o pequeno robô em forma de disco voador e se levantou puxando seu estilingue e algumas pedras do bolso. O pequeno robô soltou um laser que examinou todo o corpo do homem e falou:

-Forma corporal não identificada, não podemos permitir seres irracionais no Labirinto. Responda a questão e prove ser racional. - O robô então ficou mais perto. - 15 está para 21 assim como J está para?

Responda a charada corretamente e passe, caso contrário...

Asuka Azuryum

Asuka adentrará no clima desértico, as paredes pareciam sumir de vista e um sol artificial incrivelmente forte estava na cabeça de Asuka. O corredor virará uma enorme sandbox, com dunas e mais nada. O vento forte batia nas pernas da garota em forma de areia e a boca automaticamente estava rachada. Parecia estar no deserto de Teresina, o pior deserto de todo o espaço-tempo no universo.

Andou alguns minutos, sem ver a saída, subindo e descendo dunas, estava para subir outra de tamanho médio até ouvir sons de trote. Olhou para o lado e viu um cavalo incrivelmente rápido vindo em sua direção, Asuka ficou desesperada e tentando se esconder, mas não havia onde, estava num deserto e sem cactos.

O cavalo então chegou e nele estava um homem vestindo uma especie de visual de filme de faroeste, com um chapéu de cowboy e uma bandana marrom cobria sua boca, o Clint Eastwood do sertão desceu de seu cavalo e puxou uma pistola de seu coldre.

-Eu sou Umbreon Gelo, usuário dos punhos de areia, daqui você não passará.

Derrote-o para passar.

Não é Jhonny

Não é Jhonny era o cara, eu poderia chama-lo de qualquer nome, menos de Jhonny, ele tinha uma luva, que eu havia tirado o poder de clonar, ele tinha duas opções, continuar no caminho em preto e branco, parecendo um filme antigo, onde as paredes estavam pintadas para imitar casas e o chão era feito de asfalto, tudo em preto e branco, inclusive ele. Ou você iria por aquele caminho que o sol batia mais forte e a cor voltava, onde o chão era feito de doces e as paredes eram embalagens de Toblerone gigantes. Hitmonkip era o cara, porque ele não é Jhonny.

por Espelho de Tuonela Dom 17 Nov 2013 - 23:10

- eu sei lá, é P?

respondi me pondo em modo de combate.

por Bruno Marvin Seg 18 Nov 2013 - 15:59

minha intuição feminina dizia pra seguir o gramado cantando the world is mine

por Solo Hit-yplo Sáb 23 Nov 2013 - 21:00

Saio olhando as coisas, as vezes me dava medo como elas pareciam maravilhosas , então saia correndo coo se não houvesse fim aquele belo lugar que eu almejava chegar.

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