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Crossroads

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Crossroads - Página 2 Empty Re: Crossroads

Mensagem por mrdeid Qua 4 Jun 2014 - 21:23

Tipo, de início, achei um pouco confuso, mas essa história me envolveu e me fez apaixonar. VOu acompanhar sim, adorei u.u
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Mensagem por ~Luxy Sex 20 Jun 2014 - 18:21

@Deidara: <3

Ainda escrevo Crossroads, só estava sem saco para fazer esse capítulo e colocar o plot em andamento. Gogogo, corrente do ódio e da tristeza.

Capítulo 4.2 – Esse não é o herói que eu preciso

Era segunda-feira, hoje completaria quatro dias sem a vinda de Paulo para a escola, eu tinha chegado cerca de cinco minutos antes de bater o sinal e estava com a certeza de que ele faltaria hoje, tanto que peguei o meu material e ao invés de me sentar no lugar habitual, me sentei no lugar dele, atrás da Bia para podermos manter uma conversa durante as aulas e sem eu precisar ficar me levantando do lugar toda troca de aula.

- Então, sabem o Rodrigo? – A Bia estava falando sobre um aluno do terceiro ano que dizia que a amava.
- Sei, o que deu? Ele continua te amando? – Perguntei.
- Sim, o pior de tudo, no sábado eu fui com a Nathalia do segundo no shopping, adivinha quem eu achei lá?
- O amoroso? – Foi à vez de a Letícia perguntar.
- Sim, eu estava na fila do cinema com ela, e ele estava lá todo sozinho na frente com uma camisa de anime e uma touca que cobria metade do corpo dele mesmo com aquele calor. Ele deixou a gente entrar na frente dele, eu acho que ele poderia andar conosco no shopping se fizesse isso, sacas? Sabe o que fizemos?
- Não, fala.
- Compramos um ingresso para a sessão que seria depois da atual, falamos que iríamos ao banheiro e que ela para ele esperar e comprar um sorvete pra gente. Esperamos ele entrar na fila só para sair correndo. Ficamos três horas andando no shopping, mas valeu a pena para desviar dele.
- Haha, é muita mancada isso. – Comecei a rir.
- Mas e aí, ele falou com vocês hoje?
- Ele faltou pelo jeito, você acredita? Falei com aquele amigo gostoso dele, o Victor, sacas? Pelo jeito ele não sai do quarto desde que voltou pra casa.
- Deve estar se acabando com a mão dele.
- Pois é, haha.

O sinal tocou, voltamos para os nossos lugares e prestamos “atenção” durante a primeira aula, que era de Biologia, o professor estava falando algo sobre células e sobre a função de cada parte delas, não me interessei muito, tratei de me encostar-se à parede, e começar a mexer no celular, não tinha muito interessante para se jogar e eu não sabia o número do Paulo para poder perguntar para ele o que tinha acontecido, eu já tinha conhecimento que a Bia não teria, assim como a Letícia, não possuía conhecimento de mais ninguém que seria próximo dele. Sabia que ele tinha uma irmã, mas ela não era dessa escola. Não ajudaria. Passei o resto da primeira aula vendo imageboards.

Na segunda aula, o Paulo chegou. Assim que ouvimos a voz dele pedindo licença para entrar na sala, todos se calaram. Eu rapidamente comecei a guardar todo o meu material de volta na minha bolsa, assim que ele entrou na sala, olhou para mim que já estava me levantando, seu olhar estava totalmente vazio. Ele foi direto para o meu lugar sem falar nenhuma palavra, assim que se sentou, colocou a sua mochila sobre a mesa, colocou um fone no ouvido e começou a ler algum livro. Nenhum dos professores se incomodou com o que ele fazia.
Quando o sinal para o intervalo ecoou, todos saíram da sala, menos Paulo, que continuou lendo o seu livro, como as salas não eram trancadas, mas não havia motivos para a permanência dos alunos nela quando tocava o intervalo, pois praticamente todas as outras dependências do colégio eram liberadas, elas ficavam vazias rapidamente. Eu resolvi ficar lá com Paulo.

- Er, oi? – Perguntei, enquanto cobria a distância entre nós me desviando das mochilas e passando entre mesas e carteiras. Não obtive resposta. – Por que você faltou? O que aconteceu? – A resposta não veio. - Paulo, não vou mais perguntar, okay? Se quiser chorar, pode chorar, se quiser gritar, pode gritar. Eu não falarei para ninguém.

Nesse momento ele tirou os fones de seu ouvido, virou o rosto em minha direção e jogou a sua cabeça sobre a minha barriga e começou a derramar lágrimas, lágrimas de uma tristeza absolutamente grande e terrível, da qual só seria possível sentir em casos completamente extremos e inimagináveis. E ele estava sofrendo tudo isso, sozinho. Coloquei os meus braços em volta de sua cabeça e comecei a acariciar o seu liso cabelo. Aquela não seria a face do herói que eu precisava. Mas era o herói necessário.

Depois de cinco longos minutos, em que nenhuma palavra foi dita naquela sala, ele se soltou de mim e voltou a colocar o fone em seu ouvido. Entendi aquilo como um sinal de que pretendia voltar ao seu isolamento. Comecei a andar em direção a porta, daria tempo de comer algo antes que o intervalo acabasse. Antes de sair, me virei para ele e disse:

- Qualquer coisa, conte comigo.

Sai da sala em direção ao pátio, que estava como de costume, não percebi ninguém me vendo sair da sala, e como era normal os estudantes andarem pelas dependências do colégio no intervalo não foi estranho me verem pelos corredores. Fui ao banheiro.

Chegando lá me deparei com o habitual cheiro “daquilo” que era frequentemente usado por Marina e as amigas dela, nada de anormal para um intervalo naquele banheiro, eu desconfiava que a diretora soubesse do que ela fazia e mesmo assim deixava. Ao entrar no banheiro, vi que a cabine do fundo estava aberta, elas estavam na da frente hoje, fui para a do fundo e me sentei lá para fazer o que mais ninguém poderia fazer por mim. Ao abaixar a calça e me sentar me toquei que não tinha trancado a porta, ao dar uma pequena levantada para fecha-la, senti outra mão do outro lado abrindo-a, era Marina. Tentei fechar a porta, mas ela a segurava, a garota da folha queria algo comigo, tentava ao máximo fechar a porta, mas a força dela era maior, nisso me levantei e tentei subir a calça novamente com apenas uma só mão, temendo o pior, graças ao meu medo, ela conseguiu abrir a porta, mas era somente ela.

- Oie, Gaby, como vai? – Ela falou fechando a porta por trás dela, bloqueando a minha passagem, enquanto instintivamente mais próxima da parede. – Relaxe que eu só vou conversar hoje.
Marina era uma das populares do colégio, ela e as amigas frequentemente andavam com caras que cursavam o terceiro ano, alunos de faculdade e caras até mesmo na terceira idade, provavelmente fazendo sabe-se lá o que. Ela era conhecida por ser completamente sedutora, com seus olhos verdes e seu cabelo castanho com mechas ruivas liso, mas ao mesmo tempo fazendo volume, possuía uma boa altura, sendo mais alta que minha pessoa e um excelente corpo, que chegava a ser invejado pelas garotas da escola.

- O-O que você quer? – Falei ainda trêmula.
- Hoje, nada demais, só um pequeno acordo. – Ela olhou bem nos meus olhos e se aproximou de mim, deixando o seu rosto bem próximo ao meu. – Eu quero sua ajuda em algo, você não pode falar a ninguém sobre isso, caso fale dizemos que você não continua mais nessa escola. É algo bem simples, eu me apaixonei. Eu poderia muito bem fazer isso sem ajuda nenhuma, mas o problema é muito simples, ele não se aproxima de ninguém e negou todas as minhas aproximações, por isso preciso de sua ajuda.

Ela estava falando do Paulo.

- Te dou até amanhã para pensar.

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Mensagem por Micro Sáb 21 Jun 2014 - 19:19

And that's when shit starts to happen.

Agora eu acho que a Mariana esfaqueou a namorada do Paulo até a morte. Feels train just hit me in da kokoro (só que não).

Essa conversinha meia boca da Bia e da Gabi, eaheuahuehauehauhe, rachando os bicos aqui. Coitado desse Rodrigo. Pior que eu tenho um colega assim, e mesmo depois de eu falar isso pra ele, ele continuou com a mesma atitude com a garota. Se ele não virar importante pra história, sei lá, pelo menos deu pra dar uma refrescada com ele.

É isso, bjs. Você achou que eu não estava lendo, mas se enganou ferrenhamente.
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