[Arquivo 1] DANGANRONPA

- Também estou bem. Nossa a sua tatuagem é chocante, desde quando você a tem? E como a fez, digo pensando em algo. Alguma inspiração para ela?

Percebo muitas pessoas parando de investigar para comer, e percebo que tem pessoas relaxadas demais aqui. Eu pensava que eles tinham um mínimo de inteligencia aqui, até ouvir o comentário daquele "faraó".

- Seus súditos prezam a paz? Então como pode ser que 3 pessoas já morreram?


Viro-me novamente para Maya e respondo.

- Ele me deu este PSP sem jogos, Maya.

- Sou um faraó, não um ditador. Eu apenas guio as pessoas para onde elas devem seguir, mas ainda lhes dou o direito do livre arbitrio, humph! Não discuta comigo, rapaz. - Saio de perto daquele moço. Ele realmente não entendia minha posição.

Não podia acreditar no que ouvia, parece que todos aqui são retardados ou loucos. Decido então esfriar a cabeça, saio do ginásio e me dirijo a sala das câmeras.

Chegava então na sala das câmeras, será que havia alguma que poderia dar-me uma pista? Procurava em todas por gravações ou algo do gênero em telas que mostrassem lugares que a vitima teria que passar para chegar a piscina.

Me sinto entediado de repente, paro de olhar as telas e ligo o PSP. Simplesmente queria ver sua linda tela de inicio.

Chego para o faraó.

- Com licensa, você poderia me emprestar o seu cartão por favor? Pode ficar com o meu enquanto isso, se você quiser uma garantia de que não farei nada de errado.

As investigações continuavam, basicamente tentando ligar os itens com a morte da garota, mas nada que envolvesse uma grande procura por todos os cantos dos locais. Os jovens, aparentemente, já teriam aceitado a vida ali, sem forçarem a barra pra sair, deixando muitas salas ainda não descobertas esquecidas, como se não fossem importantes. Outro fato que intrigava os jovens era sobre os itens extras e o que eles podiam ajudar. Enquanto uns revelavam, outros ignoravam. Um dos jovens ligava seu PSP, e, como de costume, apenas a mensagem de "Insira um cartão de jogo" estava ali. Na cozinha, enquanto alguns comiam, aparecia Monokuma. O ursinho estava aparecendo mais frequente. Sorrindo, como de constume, o ursinho abria a geladeira, retirava uma maçã e começava a abocanhá-la.

- Que delícia! Como anda a investigação?

Eu não achava nada na sala, e aparentemente meu PSP é inútil. Sinto um dor na barriga, indicando minha fome, não poderia continuar investigando com fome. Logo me dirigia a cozinha e encontrava White, outras pessoas sem importância e Monokuma. Olhava para aquele ursinho pequeno, enquanto uma dúvida surgia em mim e eu perguntava.

- Monokuma, por que você deu estes itens especiais?