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 As Peripécias de um Detetive em Crise

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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeQui 3 Set 2015 - 22:09

Adivinha quem chegou? Sim, eu. Demorei, eu sei, mas eu já tinha o capítulo pronto, mas eu fui ficando com preguiça de postar, mas cá estou. Porém antes os comentários.

Comentários:

Agora, sem mais delongas, o capítulo.

Capítulo 08


O silêncio era tedioso, as pessoas estavam sentadas em sofás estofados, lendo revistas ou jornais, ou assistindo à televisão, que estava sem som. O ambiente tinha as paredes vermelhas. Wayne e Albert estavam quase dormindo, de tanto tédio. O barulho da máquina quebrava o silêncio. Uma moça de cabelo rosa acenava sorridente para o garoto, que logo percebeu que seus pokémons tinham sido curados, e então foi buscá-los. A enfermeira desejou tudo de bom e blabla.

A dupla então caminhava para fora do estabelecimento quando Jackson se depara com um cartaz. O cartaz não era muito chamativo, por motivos óbvios, mas dava para ver o suficiente. Falava de um concurso que iria ocorrer na cidade de Nature naquele dia. Então Wayne pediu informações à Enfermeira Joy e então finalmente saíram do Pokécenter.

-x-

O estádio da cidade ia enchendo aos poucos. Wayne tinha feito a sua inscrição no torneio, que valia somente um ovo pokémon e cem pokédolares, mais nada. Porém, tinha toda aquela emoção e mística e blablabla. A abertura do torneio iria começar. Tinha pelo menos cem pessoas inscritas no torneio, o que era até assustador, até mesmo para os organizadores.
Então três pessoas surgiam no campo. Uma era o narrador do torneio. A outra era Jay Wandersen e a outra era um homem bem forte e alto, de pele branca, seu nome era Denzel Johnson.
Porém mais uma pessoa apareceu. Essa veio desfilando. Era uma mulher belíssima, tinha um cabelo castanho escorrido, seus olhos eram verdes. Trajava uma roupa comum, mas que devia ser cara por um símbolo ou outro de marca, era um sobretudo meio bege, que cobria quase todo seu corpo, mas ainda era possível ver um pedaço da sua calça legging preta, que estava por dentro de uma bota marrom. Vestia também um cachecol rosa e uma touca de mesma cor. Todo mundo a aplaudia de pé. Aquela mulher era Jessica Michigan Klinton, mulher do nosso querido amigo James Klinton. Ah, ela também é a dona da empresa Michigan S.A., especializada em helicópteros e barcos, que herdou do pai, morto há dois anos. Bem, ela é só uma das mulheres mais ricas do mundo, por isso todos a aplaudiam. Ela tinha incríveis 28 anos e era mais nova que a filha de James Klinton. Jessica foi quem financiou aquele torneio, por isso estava lá, e quem tinha organizado tudo era. E aquele homem anterior, é o seu fiel escudeiro. Mas enfim. Uma coisa que podia-se perceber era o olhar de desprezo e nojo que a mulher tinha para com as pessoas das arquibancada.
Enquanto a narradora falava qualquer porcaria, a bilionária e Jay conversavam qualquer coisa. A mulher então fala mais alguma coisa e se vira para o seu mordomo, ou escudeiro, ou qualquer coisa.

- Denzel, quando essa merda toda vai acabar? - Perguntou a mulher, impaciente.
- Calma. - Ele falou, calmamente. - Apenas sorria para esses famigerados e finja ser uma daquelas madames que ajudam os pobres.
- Ah, tanto faz. - Reclamou. - Só quero que isso acabe logo. - Falou. - Tenho muita coisa para fazer.

O narrador então falou mais algumas besteiras e então passou o microfone para Jay, que falou que era uma grande honra organizar um concurso daqueles, desejou sorte a todos e todo aquele blablabla. Então, a líder passou o microfone para Jessica, que o pegou e começou a falar.

- Cidadãos de Nature, é uma honra patrocinar um concurso desses! - Falou. - Não se trata somente de um concurso cujo vencedor ganhará um ovo pokémon. Não! Se trata de um torneio que movimenta a cidade, une todos nós nessa paixão, une treinadores de todos os cantos da cidade e de cidades próximas. O prêmio não é um ovo, o prêmio é a experiência que esses duzentos jovens terão. O prêmio é lutar diante de uma plateia tão linda. E para abrir esse concurso, o meu querido amigo vai dar um oi a vocês. - Ela então puxou a pokébola e todos ficaram eufóricos. Wayne não entendeu muito bem o porquê. - Rhyp, venha!
Logo, um gigantesco pokémon de pedra saiu da esfera. Ele parecia algo como um rinoceronte, com alguns detalhes laranjas e com dois braços “diferentes”. Todos ficaram eufóricos com o pokémon, que somente acenou. A moça então o recolheu e gritou:
- Que comece o torneio da cidade de Nature!

Após isso, saiu apressadamente do local, com Denzel a seguindo.

- Não aguentava mais mentir tanto. - Falou a mulher para o seu escudeiro.
- A senhora foi bem. - Disse o homem.
- Já disse pra parar com isso! - Esbravejou. - Não tem ninguém aqui, não precisa me chamar de senhora. - Falou. - Mas enfim. Fala pra ele que a nossa parte já foi feita.

-x-

Wayne aguardava numa espécie de saguão, quando viu alguém se aproximar. Ao ver quem era, seu coração bateu até mais rápido, aquela garota olhou sorridente para o garoto, que corou. Albert percebeu a cena e riu.

- Preciso ir pra arquibancada. - Ele sorriu pro menino com cara de “esse é meu garoto” e saiu.
- Oi Meli-Melissa! - Disse o jovem.
- Oi, Wayne, tudo bem? - Perguntou a menina, bem mais “solta” do que o jovem. - Esperando a sua vez também?
- Sim. - Finalmente conseguiu se recompor.
- Então tá, esperemos nossa vez.

Um pouco depois de a garota dizer isso, foi anunciado que ela batalharia contra um tal de Robinson Crusoé. Wayne então desejou sorte, a menina sorriu e seguiu em direção ao campo de batalha.
Após um tempo, o resultado mostrava um Cyndaquil em pé, como se não tivesse sofrido nenhum dano, e um Butterfree estava no chão, nocauteado. O resultado tinha sido Melissa vencedora, e automaticamente, passou de fase.
Mais alguns gatos pingados lutaram e então chegou a vez de Wayne Jackson.
O garoto venceu facilmente uma jovem chamada Alice Wonderland.
Wayne e Melissa lutaram mais algumas lutas e chegaram às oitavas de final. O sorteio deu Wayne contra um tal de Jack e Melissa contra um tal de Tommy. O primeiro confronto das oitavas seria o do protagonista, que foi anunciado e foi a campo, assim como seu adversário.

Ambos se encararam, se cumprimentaram e cada um seguiu para um lado distinto da arena. O juiz anunciou que cada um usaria apenas um pokémon. Então, sacaram suas pokébolas e enviaram seus pokémons para batalhar.

De um lado, saiu uma espécie de macaco azul, que tinha uma cauda se assemelhando a uma nuvem, assim como a sua cabeça, era um Panpour, que deu umas cambalhotas e sorriu. Do outro lado estava Machop.

- Panpour, Acrobatics!
- Evasiva e Mega Punch!

O macaco então deu vários saltos mortais, como se fosse uma espécie de ginasta, porém, ao se aproximar de Machop, recebeu aquele belo soco no meio da face, daquele tipo de soco que você até desestressa. O golpe foi tão forte, que fez o olho do macaco aquático ficar roxo e o jogar para trás, debilitando-o muito, para raiva no treinador e no pokémon e para o delírio da plateia.

- Water Gun!
- Mega Punch!

O mamífero azul então abriu a boca e de lá saiu um violento jato d’água, que atingiu o lutador em cheio, sem sequer dar tempo dele pensar em esquivar. Ele, porém, levanta-se logo em seguida e segue na direção do adversário, no intuito de dar-lhe o soco, porém, Panpour estava esperto e desviou facilmente do golpe.

- Acrobatics!
- Low Kick!

Panpour então deu vários saltos e mortais, assemelhando-se a um ginasta, após a sequência de piruetas, tentou acertar um chute em Machop, que foi mais rápido e passou a rasteira no macaco, jogando-o longe, em seguida, deu um soco no rosto dele, nocauteando-o. Com isso, Wayne era o vencedor e, portanto, passava de fase.
Após mais algumas lutas, eis que chega a luta de Melissa, que não é protagonista, mas como é a paixonite do nosso protagonista, vamos mostrar a luta dela.
A garota então aparece de um lado. Do outro, aparece um moleque de uns dezesseis anos, cabelo preto, roupa swag e um boné folgado. O juiz então deu a ordem para que a luta começasse, então cada um puxou uma pokébola.

- E aê, mina, a fita aqui é a seguinte: vou ganhar e cê vai chorar, tá ligada? - Disse, o que fez Melissa olhar feio para ele. - Serperior, eu escolho você!

Então uma grandiosa serpente verde saiu da pokébola, a jovem se assustou com um pokémon em último estágio evolutivo e ficou pensativa, sem saber qual pokémon escolher, já que os seus ainda eram relativamente fracos.

- Qual foi, mina? Arregou? - Perguntou o jovem.
- Nem a pau! - Falou. - Staravia, eu escolho você!

Logo, um pássaro negro, emo, com uma espécie de topete e de bico alaranjado, saiu da pokébola, pronto para o combate.

- Leaf Storm!
- Eita. - Falou Melissa. - Voe o mais alto que puder e, em seguida, use o Aerial Ace!

O réptil então mirou sua cauda na direção da ave, então uma rajada enorme de folhas surgiu, fazendo Staravia se perder em meio à ela. Porém, o pokémon voou muito alto e saiu daquele caos, em seguida, desceu num rasante e acertou em cheio o adversário, arrancando um certo dano, devido à vantagem que tinha.

- Que loco tio. - Falou o moleque. - Seloko, jão, mete outro Leaf Storm!
- Staravia, Quick Attack!

A serpente então preparou-se para o golpe, porém o pássaro foi mais rápido e o atingiu com uma de suas asas, jogando-o a uma distância razoável, porém a serpente voltou à posição de batalha rapidamente e novamente mandou uma tempestade de folhas, que dessa vez, encobriu completamente o pássaro, chegando a derrubá-lo no chão, devido ao peso de tantas folhas. O pokémon então se debilitou bastante, mesmo tendo resistência a golpes do tipo grama.

- Aerial Ace!
- Deixe que ela te acerte, e em seguida... - Falou, deixando um suspense. - Outrage!

A plateia toda deu um suspiro de surpresa, assim como Melissa. Até mesmo Albert, que já era um treinador experiente, suspirou. Golpes de pokémons dragão eram extremamente fortes e raríssimos de se aprenderem, sem que fosse pokémons dragões, mas aquele Serperior sabia.

- Golpes de pokémons dragão são extremamente fortes e raríssimos de se aprender, como você...? - Surpreendeu-se Melissa.
- Aprendendo.

A cobra então cansou de esperar e logo foi tomada por um brilho vermelho, em seguida, emitiu um furioso grito, e logo começa a se agitar, então, ele começa a bater violentamente contra Staraptor, de modo que o pássaro nem pudesse se mexer, somente cair no chão, nocauteado. Vitória e classificação de Tommy.

To be continued...


Desculpa se o capítulo ficou corrido ou coisa do tipo, mas espero que se deliciem com a leitura e espero que comentem Very Happy

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSex 4 Set 2015 - 20:30

Eai Black! o/

Eu achei esse capítulo bem confuso, pra ser honesto. Foi muito, mas muito corrido. As batalhas foram legais, mas a narração foi corrida demais, deu a impressão que você estava impaciente pra escrever.

Só não entendi uma coisa, se o Wayne lutou depois que a Melissa, como a Melissa lutou depois que ele nas oitavas de final? o_o

Uma coisa que eu me assustei - mas foi proposital, suponho - foi esse Serperior no final. Tipo, batalha de Cyndaquil contra Butterfree, Machop contra Panpour, Staravia contra... SERPERIOR?

Ele venceu facilmente, então to vendo que Wayne vai ter um grande desafio pela frente, será que algum Poké dele vai evoluir? Vamos ver.

Outra personagem que eu fiquei curioso foi essa Jessica. Bilionária mesquinha e arrogante, que aparentemente está trabalhando com a Jay e com os bandidos, eu presumo. Me pergunto como que a história dela vai se desenrolar com o dos protagonistas.

Machop aos poucos está se redimindo. AUHUAE' Antes só perdia, finalmente venceu de uma batalha.

Enfim, só achei estranho a narração realmente corrida. Isso me decepcionou um pouco, pra ser honesto. :/

Aguardo o próximo capítulo, espero ansiosamente ver a batalha entre Wayne e o maluco do Serperior.

É isso, abraço!


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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSáb 5 Set 2015 - 11:05

Fala tio Black! Concordo com o comentário do Rush, ficou bastante corrido, não devido ao fato de você ter pulado alguns embates, mas as batalhas em si e o decorrer pós batalha xP Bom, na parte final do capítulo, você se confundiu, acho... No começo revelou o pokémon de Melissa como sendo um Staravia, mas no final disse Staraptor.

Agora chega de flame -q Vamos aos pontos positivos do capítulo. Foi legal introduzir novamente a mina dos sonhos do Wayne, uma pena ela não ter classificado para final, contra ele, mas acredito que seja para ele enfrentar o Tommy e ter todo aquele lance de herói justiceiro que vingará a derrota da "amiga". E aquele certo "clichê" das mulheres sempre dependerem dos homens -q Apesar de ser legal, não podemos negar, nós homens adoramos muito sermos julgados por uma mulher como heróis, mas com isso a gente meio que criou um mundo onde elas são consideradas "fracas" enfim -q Não transformaremos isto em uma guerra dos sexos, até porque eu sei que você não é disso... Estamos falando dum cara que já fez um Clefairy macho -q Mas a ideia do torneio em geral foi bacana, também gostei bastante da modelo que patrocinou a parada... Tipo, foi realístico, essa é a verdade que a mídia esconde da gente... Esses famosos que patrocinam criança esperança... Dentre outras milhares de entidades... É tudo pra aparecer da mídia.

Até o próximo capítulo Black e boa sorte aí com a fic 0/

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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSáb 5 Set 2015 - 18:45

Black~ o/
Bem, aproveitando que desta vez eu não demorei muito para vir aqui comentar, vamos de uma vez ao review do capítulo:
Olhando por cima a princípio, posso dizer que o capítulo foi extremamente bom. Contudo, tenho de concordar com o Rush e o xKai ao dizer que, de fato, foi bastante corrido. Achei correto pular as batalhas menos importantes da história, mas os confrontos principais também saíram em um ritmo acelerado. Já tendo esclarecido isso, vamos aos principais enfoques desta parte.
Achei interessante e bem realista o concurso ter sido patrocinado por uma grande empresa. Sendo franco, foi uma sacada muito genial, pois explica como eventos de tal porte são financiados e realizados. O uso de um Ovo como prêmio é algo que não é muito incomum, mas é um algo a mais que me deixa com uma pulga atrás da orelha para saber qual o Pokémon que irá nascer. A nova personagem ficou bem curiosa e, de certa forma, meio "alheia" em relação ao restante do capítulo. A personalidade mesquinha e arrogante dela contrastante com a imagem de empresária boazinha me lembrou do ditado "não julgue um livro pela capa". Imagino que ela tenha algumas ligações com as atividades suspeitas que tem ocorrido ao redor da cidade.
As duas disputas que tiveram no capítulo foram bem legais. O uso de um Panpour na primeira foi um ponto bem inovador, visto que a espécie é muito pouco utilizada em histórias - deve ser a segunda ou terceira vez que vejo um, se não me engano. Ficou um pouco corrida a disputa dele contra o Machop, mas também serviu como forma de redenção para o Pokémon lutador. Fiquei meio surpreso no fim com a aparição do Serperior e o uso de Outrage. Achei uma ideia bem legal por os movimentos do tipo dragão como algo incrivelmente difícil de se aprender. Dá um destaque maior ao tipo como um todo.
Quanto a erros não encontrei nenhum, mas notei uma certa repetição frequente da palavra "então". Creio que procurar por sinônimos ou, em alguns casos, removê-la quando não há necessidade possam ser boas maneiras de evitar isso. Bem, por enquanto é só. Vou ficar no aguardo do próximo capítulo. ninja

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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSeg 7 Set 2015 - 17:40

Adivinhem quem chegou! Sim, o mestre, etc. Por um milagre, postei mais cedo esse capítulo. Já tenho mais dois e meio pronto, por isso postei logo esse. Mas enfim, antes os comentários.

Comentários:

Agora, sem mais delongas, o capítulo:

Capítulo 08: Parte 2


As batalhas das quartas de final já tinham sido desenhadas, como no chaveamento Wayne aparecia em primeiro lugar, a primeira batalha seria a dele. Ele contra um treinador qualquer, chamado Vinícius. O Machop de Wayne ganhou facilmente do Litleo do outro jovem. Todas as batalhas ocorreram e as semifinais foram decididas. Seria Wayne contra um tal de William; do outro lado, era Tommy, o do Serperior, contra uma adolescente chamada Vanessa.

A noite começava a aparecer e aquele dia de concurso terminaria. As semifinais e a final ocorreriam na manhã do outro dia. Após o anúncio do narrador, a plateia começou a ir embora.

-x-

O outro dia já surgia, tão ensolarado e frio como o anterior. Wayne estava em uma espécie de sala de espera, junto de Albert e Melissa, que desejaram sorte ao adolescente, que respirou fundo e seguiu até o campo de batalha.

Caminhou até o meio da arena, cumprimentou William e então cada um seguiu para uma direção diferente, puxaram cada uma pokébola e arremessaram-nas para o alto.
De um lado, saiu uma espécie de centopeia, com uma grande couraça roxa e o corpo verde, tinha olhos amarelos esbugalhados. Do outro lado, saiu uma espécie de casulo verde, usando duas folhas como se fosse um casaco, era todo revestido por verdes folhas e a parte de dentro da “proteção” era amarela. Era Venipede contra Swadloon.

- String Shot e depois, Razor Leaf!
- Evasiva e Poison Sting!

O inseto de folhas abriu sua boca e mandou uma espécie de linha de seda, de modo que tentava prender Venipede, porém o pokémon desviou para o lado, mas não conseguiu escapar das folhas, que vinham como navalhas em sua direção, após ser atingido, foi jogado a uma pequena distância. Entretanto, em seguida, a centopeia levantou-se e abriu a boca, atirando várias fagulhas roxas, carregadas de veneno, que atingiram Swadloon, que gemeu um pouco de dor, mas manteve-se firme e forte.

- Swadloon, Razor Leaf novamente!
- Será que ele não percebe que esse golpe é extremamente fraco contra Venipede? - Pensou Wayne. - Poison Sting!

O casulo então mexeu seu corpo, de modo que várias folhas cortantes começassem a sair, indo em direção ao venenoso, que pulou para o lado. Em seguida, ele abriu a boca e atirou várias fagulhas venenosas contra o oponente, que recebeu-as e gemeu de dor, o golpe causara um certo dano a ele, apesar de não envenená-lo.

- Swadloon, use o Bug Bite!
- Venipede, use o Rollout!

O gramíneo então abriu sua boca e mordeu o adversário, mas o golpe mal fez efeito, foi um golpe completamente irrisório, arrancando somente um pequeno dano da centopeia. O inseto então se põe na forma de uma bola e começa a rolar rapidamente, até se aproximar do adversário e jogá-lo a uma distância razoável, mas arrancando bastante dano dele.

- Bug Bite novamente!

Swadloon novamente seguiu até Venipede na tentativa de mordê-lo, dessa vez, porém, o golpe falhou, já que a centopeia desviou, e, já em seguida começou a rolar rapidamente, todavia o golpe agora estava bem mais forte e o rolo parecia mais avassalador. Não só parecia. Ao acertar o adversário, o mesmo foi jogando longe, caindo no chão nocauteado. Wayne estava então classificado para a final daquele incrível torneio, apesar de que o mesmo nem demonstrava grande empolgação.

O jovem então se dirigiu até a sala de espera, onde estavam Albert e Melissa. A garota sorriu gentilmente para o menino, que retribuiu o sorriso, meio timidamente. Ele e o detetive então se afastam um pouco e começam a conversar.

- Cheguei à final, vou ganhar um ovo. Legal. - Ironizou Wayne. - Na verdade, acho muito difícil vencer aquele Tommy. - Disse o jovem, olhando depois para a televisão que transmitia a batalha no campo. - Olha só, a luta mal começou e ele já venceu o adversário. - Suspirou.
- Não sei, Wayne. - Disse. - Esse cara é muito estranho. - Analisou. - Porém acho que você consegue ganhar dele sim. - Falou.

O moleque soltou um suspiro triste e desacreditado. Após uns três minutos ele saiu da sala e seguiu até a arena de batalha, onde encontrou Tommy no centro dela, ambos se cumprimentaram e depois cada um foi para um lugar.

- E finalmente chegamos à final do torneio. - Anunciou o narrador, como se ninguém soubesse. - O vencedor ganhará cem pokédolares, além daquele ovo de pokémon. - Disse apontando para um ovo azul, que estava numa espécie de estufa. - Que comece a batalha! - Gritou.

Então cada um arremessou sua respectiva pokébola e os pokémons foram revelados. De um lado, uma centopeia roxa, Venipede. Do outro, uma grande cobra verde, Serperior. Esperaram então as ordens e começaram a lutar.

- Leaf Storm!
- Poison Sting!

A serpente então chacoalhou sua cauda, criando uma espécie de tornado de folhas, que seguiu em direção ao inseto, que, sim, conseguiu escapar, sabe-se lá como. Em seguida, abriu a boca e atirou várias agulhas venenosas contra o oponente, que gemeu um pouquinho ao ser atingido.

- Jão, a fita é essa mesmo, tá ligado? - Falou o moleque, de modo muito irritante. - Serperior, Solarbeam!
- Mas o quê? - Exclamou Wayne. - Essa cobra do capeta só tem golpes apelos? - Reclamou. - Venipede, Poison Sting!

Apesar do frio de Mixie, o sol estava brilhando na cidade de Nature, o que facilitou o movimento do inicial, que começou a absorver o brilho do sol, mandando um raio solar em seguida, que atingiu o inseto, que sofreu um dano considerável, mas como o golpe tinha extrema desvantagem, acabou não fazendo tanto efeito assim. O venenoso em seguida abriu a boca e atirou várias agulhas venenosas contra o oponente, que gemeu ao ser atingido. E gemeu ainda mais quando sentiu que o veneno entrou em contato com o seu corpo. Apesar da enorme desvantagem de força que Wayne tinha naquela luta, envenenar o adversário parecia ao menos diminuir essa discrepância.

Após o momento, Tommy pegou seu celular. Ninguém entendeu nada, o garoto olhou para o aparelho, o guardou no bolso, de longe não era visível, mas as mãos do jovem estavam trêmulas. Ele olhou para Serperior e suspirou.

- Serperior, Leaf Storm!
- Venipede, Rollout!

O réptil então virou sua cauda na direção do oponente e criou um enorme tornado de folhas, porém o pokémon estranhamente errou. Tommy apenas suspirou. O bicho de grama gritou ao sentir o veneno se espalhando pelo seu corpo. Em seguida, o inseto se pôs no formato de uma bola e começou a rolar em direção ao adversário, que desviou para o lado.

- Solarbeam. - O jovem demonstrava uma melancolia na sua voz.
- Evasiva e Rollout!

A cobra então absorveu a luz do sol e lançou um poderoso raio solar, que atingiu Venipede, jogando-o contra uma parede, entretanto, o pokémon foi muito valente, e levantou-se com um esforço sobre-humano. Após isso, o inseto colocou-se na forma de uma bola, mas errou novamente, pois estava muito exausto.
Tommy novamente olhou o seu aparelho. Dessa vez ele demonstrou uma tensão enorme. O jovem começou a tremer ali mesmo e a voz ficou falha. Ele não sabia o que fazer, então de repente começa a correr em círculos. A plateia fica em choque.
Todos são surpreendidos com algo acertando a cabeça de Tommy, derrubando-o no chão, criando uma enorme poça de sangue em volta de sua cabeça. Serperior começou a ficar desesperado, mas em seguida foi também atingido por um projétil na cabeça, no chão, igualmente morto. Algum sniper tinha acertado os dois.
A plateia começou a exasperar-se, todos começaram a correr para qualquer lugar. Wayne estava em choque, estático. Ele não sabia o que fazer. Ninguém sabia o que fazer, ninguém sabia o que tinha acontecido.

Albert olhava a tudo parado, sem esboçar nenhuma reação. As outras pessoas que estavam na sala de espera estavam correndo ou gritando, ou correndo e gritando ao mesmo tempo. Mas o detetive não mudou sua feição.

- O que foi isso? - Albert conversava sozinho. - Não entendo. Tem algo aí muito estranho…



Foram necessários pelo menos trinta minutos para acalmar a arquibancada. O narrador buscou sangue frio onde não tinha e conseguiu momentaneamente abrandar o público, que sentou-se calmamente para ver a coroação de Wayne.

Jay Wandersen chegou ao local, pois como era a organizadora do torneio, teria de dar o prêmio ao vencedor. Jessica, a bilionária, não pôde estar lá por questões de negócio. A líder do primeiro ginásio então pegou o ovo e entregou na mão do jovem, que ainda estava meio trêmulo.

- É uma pena isso. - Interrompeu para secar algumas lágrimas. - Infelizmente, foi uma catástrofe. Mas como você foi o único que “restou”, vai ganhar o ovo. - Disse a líder, entregando-o para Wayne. - Não sem méritos, claro. - Corrigiu-se ao ver o termo chulo que tinha usado anteriormente e que tinha causado estranheza. - Você chegou até aqui lutando muito bem, vencendo suas lutas, além de ter mantido um equilíbrio na luta final, apesar da desvantagem. - Terminou com o blabla. - Então, Wayne Jackson, eu o coroo como campeão do Torneio de Nature!

A torcida aplaudiu o jovem, que recebeu os cumprimentos, tomou o ovo em mãos, além do dinheiro e saiu para o encontro de Albert.

-x-

- Foi um golpe perfeito. - Falou. - Você mandou matarem aquele filho da mãe em frente a toda a cidade. Inacreditável. - A voz doce e alegre ecoava pelo ambiente. - Ele aprendeu do pior jeito que ninguém pode entrar no nosso caminho.


É isso e espero que comentem Very Happy

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeQua 9 Set 2015 - 23:21

Black, do céu. Como assim? O_O

Eu te juro, estava lendo tranquilanormalmente e BAM. Ouvi um estalo que me assustou bastante. Quando eu vejo, O MALUCO DO SERPERIOR CAI MORTO NO CHÃO COM UM TIRO NA CABEÇA. COMO ASSIM BLACK. O SERPERIOR TAMBÉM. COMO ASSIM BLACKK.²

Eu juro, juro mesmo. Não sou de me assustar dessa forma com alguma fic - ou livro - mas cara, eu me assustei pra caralho neste capítulo. Estava tudo num nível razoavelmente infantil, com batalhas Pokémons, com o clima "vou vencer", com o lance "tudo bem se eu perder, ficarei mais forte..." e UM HOMICIDIO ACONTECESSE.


O que eu achei mais estranho foi a reação dos organizadores do torneio, que simplesmente tiraram o corpo e coroaram Wayne com o ovo. Achei aquilo extremamente bizarro. Não sei se foi a intenção, mas do jeito que tu escreveu, deu impressão de que nem tiraram o corpo do cara e já falaram "OK ESSE É O VENCEDORPRONTOFLWTCHAU"

Pensei que o Venipede fosse evoluir na batalha contra o Serperior mas... ELE FOI MORTO. 

Sério to tão chocado que nem consigo falar mais nada além da MORTE DO MALUCO. 

Tipo o cara MORREU.

É isso, desculpa e MORTE O CARA MORREU PORRA.

Enfim, aguardo o próximo capítulo ONDE PODE HAVER MORTES. 

Abraço MORREU

O CARA

MORREEEEEEEEEEEU






















PORRA
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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeDom 13 Set 2015 - 11:31

Cara... Tu é um grande filho da p... Sabia? Que que é isso Black mano véi??? Tu matou o cara -q Digo... Fez ele ser assassinado kkk E ainda levou a cobrinha junto com o pobre... Que bom pro Wayne isso, mas um homicídio no meio de uma fanfic de pokémon, por si só já é algo muito raro, tão raro que nem é de se esperar, daí o susto que todos levam quando fazem a leitura, no caso acho que foi um duplo homicídio, já que o pobre animal também foi morto... Enfim, parece que finalmente o Albert vai entrar em cena novamente? Ultimamente ele não tem servido pra muita coisa -q Gogo Albert, força aí tio 0/

Até o próximo capítulo man e boa sorte.

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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeDom 13 Set 2015 - 15:55

Cá estou para postar mais um capítulo da fic preferida de vocês (sem mimimi). Mas antes os nossos queridos comentários:

Comentários:

Agora, sem mais delongas, o capítulo 9.

Capítulo 09


Já era outro dia em Mixie, a nossa dupla ainda estava em Nature. Ambos estavam hospedados no Centro Pokémon da cidade média. Os dois iam saindo apressados do ambiente, quando foram repreendidos pela enfermeira do local, após Wayne dizer para correrem para chegarem logo à próxima cidade.

- Estão indo para a cidade do segundo ginásio?
- Sim. - Responderam.
- Sabem ao menos chegar lá? - Perguntou.
- Er... não. - Coçaram a cabeça.
- Eu vou dar um mapa para vocês. - Pegou no balcão um papel enorme que estava enrolado. - Olha, aqui. - Disse, apontando. - Vocês vão sair a oeste de Nature e vão chegar à rota 5, no final da rota, vai ter a Icewing Cave, vocês terão de atravessá-la, ao fim dela terá a rota 6, é uma caminhada pequena e logo chegarão a Icewing Town. - Explicou. - Porém é necessário que vocês comprem casacos, toucas, luvas e tudo mais, pois a caverna é bem fria e a cidade é mais fria ainda.
- Ok, obrigado. - Albert agradeceu pegando o mapa.

A dupla então saiu do prédio e se dirigiu à loja de roupa mais próxima que tivesse dali.

Após uns quarenta minutos de caminhada, os protagonistas chegam até o fim da rota 5. Eles então param para descansar e descobrem que lá tem uma espécie de restaurante. Entram lá, comem um lanche e tomam um chocolate bem quente. Saem do local e então se agasalham bem, como alertou a enfermeira, após isso, entram na caverna.
- Nossa, aqui tá frio. - Falou Wayne.
- Ah, não me diga. - Ironizou Albert. - Tava sentindo algo estranho aqui, mas nem imaginava que era frio. Obrigado por avisar.
- Albert, vá à merda. - Falou o jovenzinho. Albert suspirou.

O local era muito bonito. A caverna era toda rodeada de gelo e pedras feitas do mesmo material, o chão era coberto por neve, apesar de ser difícil cair neve num lugar fechado. O ambiente possuía vários lagos, congelados ou não, além de algumas estalactites que brilhava no local. A caverna tinha um esquema bem complexo para seguir, incluindo algumas escadas, por exemplo, que levariam a outros andares. Era basicamente um labirinto.
A dupla seguiu o único caminho disponível naquele momento, já que as rochas e grandes bolas de neve impediam outras passagens. A dupla foi caminhando até que Wayne ouve um barulho de passos pela neve.

- Você ouviu isso, Albert? - Perguntou o garoto.
- Não, Wayne. - Respondeu o homem, rispidamente. - Você deve estar ouvindo coisas.
- Juro que não estou...

Porém o barulho não foi mais ouvido, e Wayne pensou realmente se era coisa da sua cabeça. Então prosseguiram o caminho, até encontrarem uma escada, que levava a um andar superior, logo trataram de subi-la. O ambiente que chegaram era um pouco mais escuro.

O adolescente novamente escuta um barulho, que parecia se aproximar cada vez mais dos dois. Albert dessa vez ouve algo pisando no chão gelado e coberto de neve. Eis que uma pequena criatura aparece, tinha uma espécie de armadura triangular de cor laranja, e o seu corpo era preto. Era um Snorunt. Os olhos de Wayne até brilharam quando viu aquele pokémon.

- Machop, vai!

O humanoide então saiu da pokébola disposto a lutar. Snorunt, porém, não parecia tão interessado, ele abriu a boca e soprou devagar, fazendo um vento gelado, que fez Machop recuar um pouco.

- Não vai mexer com o pokémon dos outros não! - Anunciou uma voz forte e máscula.

Logo, um homem alto, branco e de cabelos negros apareceu, sua face não era visível, pois usava uma máscara que tapava tudo.

- Quem é você?! - Exclamaram.
- P. - Falou, secamente. - Snorunt, Ice Wind!

O pokémon então abriu a sua boca e lançou um vento gelado bem forte, tanto que foi possível ver pequenos flocos de neve junto ao vento. O sopro gelado fez a temperatura ambiente cair ainda mais, fazendo Wayne e Albert ficarem tentando se esquentar, esfregando as mãos nas roupas. Além disso, o golpe foi suficiente para derrubar os dois e Machop no chão, devido à força que foi executado. A dupla levantou-se rapidamente, batendo as mãos contra a roupa a fim de limpar. Wayne checou se estava tudo bem com o seu ovo, que obviamente caiu também, mas estava tudo ok com ele. Ele então retornou o pokémon lutador.

- Delphox... – Albert puxou a pokébola, mas sua fala foi interrompida.
- Não. – Balançou a cabeça negativamente. – Isso não é necessário.

P então colocou as mãos nos bolsos de seu casaco e foi andando na outra direção junto com o seu Snorunt. Os protagonistas ficaram se olhando, ainda sem entender muito bem que o tinha ocorrido.

- Wayne, eu não queria te envolver... – Novamente interrompido.
- Vamos logo, Albert! – Gritou Wayne, empolgado.

O detetive até abriu um sorrisinho amarelo ao ver que o jovem iria ajudá-lo.
A dupla então prosseguiu pela fria caverna. O local era bem confuso, os dois percorriam longos caminhos de neve que não levavam a lugar algum. O ambiente era cheio de pedras e era escuro em alguns lugares. Após andarem por um bom tempo, acharam mais uma escada. Porém algo incomodava Albert.

- Wayne, percebeu que não encontramos nenhum Pokémon selvagem? – Indagou.
- Realmente, Albert. – Concordou. – Mas essa caverna é muito fria, talvez nem haja vida selvagem aqui...
- Por isso inventaram o tipo gelo. – Suspirou Albert, nervoso. – Tipos gelo sobrevivem em ambientes frios né...
- Ah é, esqueci dos pokémons do tipo de gelo. – Coçou a cabeça, meio tímido.

Albert bateu a mão contra a testa.

- Enfim. – Cortou. – É muito estranho.

O homem então ouve um barulho de rochas quebrando, assim como o adolescente também acaba ouvindo posteriormente. Alguns sons que parecem ser de humanos também são ouvidos. Albert corre e Wayne o segue também. Eles andam um pouco e chegam a um lugar menos labiríntico da caverna. Lá, tinha poucas pedras e em uma parte, o chão era de gelo, sendo praticamente impossível andar ali, já que ao pisar, escorregaria, porém, algumas pedras ficavam posicionadas na “pista” de gelo, para “segurar” quem quisesse passar por ali; o caminho, claro, não era obrigatório, visto que tinha uma rota de neve dando a volta no lugar, que era onde estavam também os personagens, porém aquela parte da caverna cortava um enorme caminho e dava direto em uma escada. A dupla logo observa dois homens conversando. Eles usavam máscaras e conversavam alguma coisa sobre os pokémons de gelo da Icewing Cave, riam um pouco. Interromperam a conversa quando perceberam a presença dos protagonistas.

- Quem são vocês? – Perguntou um dos homens. Só era possível ver o seu cabelo negro.
- Quem são VOCÊS? – Retrucou Albert, elevando o tom e apontando o dedo. – Delphox, venha!
- Venipede, vamos lá! – Disse Wayne.
- Tsc. – Falou o outro homem, que era negro. – Arcanine! – O outro bandido enviou o mesmo pokémon.

De um lado, saiu a centopeia venenosa roxa e a raposa feiticeira; do outro lado, saíram dois cachorros enormes, de pelo bem cuidado e alaranjado, possuíam algumas listras pretas pelo corpo; tinha uma pelagem excessiva na região da face e do pescoço, assim como na cauda. Arcanine era realmente um pokémon belíssimo.

- Fire Blast! – Gritaram ao mesmo tempo.
- Oh, God, why? – Lamentou Wayne. – Venipede, tente desviar de algum deles! Em seguida, Rollout!
- Tsc. Delphox, Psychic!

Os dois cães então abriram a boca e uma espécie de estrela de fogo saiu de lá, o golpe iria nocautear Venipede na hora. Ia. A raposa de fogo fechou os olhos, como se estivesse meditando, então, uma pequena onde invisível começou a sair do Pokémon, essa onda então entra em contato com as “estrelas” de fogo, após isso, Delphox abre o olho e passa a controlar os golpes adversários a seu bel-prazer, a raposa então “revida” o golpe, mandando-o na direção dos adversários. Albert, como experiente que é, sabia que o golpe não faria o menor efeito nos Arcanines, então ordenou que seu bicho mandasse o golpe no chão, então, ao entrar em contato com a superfície, a estrela explodiu como uma bomba, jogando os cachorros a uma distância pequena, sem fazer muito efeito. Em seguida, o inseto ficou em formato de uma bola e logo começou a rolar, até atingir um dos Arcanines. O golpe era realmente efetivo, mas arrancou um dano irrisório do adversário, que apenas bufou.

- Isso é o máximo que vocês conseguem? – Ironizou Albert, vendo que ele (94,5% ele) e Wayne estavam em vantagem no combate.
- Não. – Riu o negro. - Extreme Speed!
- Thunder Fang! – Anunciou o moreno.
- Muito bom. – Aplaudiu sarcasticamente. – Vejo que são bandidos de verdade. – Completou. – Mas não são páreos para o meu Delphox! Shadow Ball!

Wayne, apesar de estar na luta, apenas observa abismado um combate entre pokémons tão fortes.

O primeiro dos cachorros então ficou numa espécie de brilho branco e começou a correr, entretanto ele corria tão rápido que parecia estar na velocidade da luz, não era possível vê-lo; então, num golpe surpresa, atinge Venipede, jogando-o contra uma parede e incrivelmente nocauteando-o, para a surpresa dos dois protagonistas.

- Mas eu... – O jovem nem conseguia falar. – Foi mal, Albert.
- Relaxa, Waynão. – Falou. – O papai aqui dá conta. Os bandidos reviraram os olhos com desprezo.

Então, o segundo Arcanine soltou um rugido muito alto, suas presas então começam a ser carregadas com uma grande carga elétrica. Em seguida, o animal começa a correr na direção do inicial, porém, ao se aproximar, é surpreendido com uma grande esfera negra, que atinge a sua cabeça e o faz recuar. Ele então solta um rugido nervoso. Seu treinador demonstrou raiva também.
Os dois treinadores então pegaram uma espécie de comunicador e colocaram na orelha. Abriram um sorriso enorme.

- Certo. – Falou o de cabelos negros. – Já brincamos bastante, mas agora, chega.
- Arcanine, Fire Blast! – Ordenaram os dois ao mesmo tempo.

Os canídeos então abriram a boca no mesmo momento, miraram o teto daquela área da caverna e atiraram as estrelas de fogo. Elas então entraram em contato com o teto de gelo e explodiram, fazendo o teto desabar sobre Wayne e Albert, criando uma enorme fumaça no local.

Quando a fumaça de dissipou, foi possível ver que a dupla de ladrões já não estava mais lá e a dupla de protagonistas estava caída no chão, desmaiada, com várias pedras eclodidas ao redor.


É isso e espero que comentem Very Happy

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSeg 14 Set 2015 - 6:11

Black~ o/
Demorei um pouco mais do que pretendia originalmente devido ao começo do período de provas na faculdade, mas aproveitando que amanhã é sábado vim aqui dar meu parecer. Além disso, quando fui postar este comentário vi que havias postado um novo capítulo. Aproveitei para fazê-lo um comment duplo. Então, sem mais delongas, vamos ao review:
Em relação ao capítulo 8, devo dizer que gostei bastante do desenvolvimento. O começo mais descontraído culminando em um final sério e de várias formas chocante foi um belo toque que atribuiu um destaque a mais à história. Sério, foi bem legal ver tamanha dissonância dentro de um único capítulo. A batalha entre o Venipede e o Swadloon foi interessante também, apesar de resumida. A aparição do Pokémon Bug/Grass por si só já é rara em Fanfics. Acho isso uma pena pois Leavanny é um Pokémon que eu curto muito. Enfim, outra coisa que gostei de ver foi o uso do movimento Bug Bite. Particularmente não encontro-o com tanta frequência, o que torna a situação muito mais interessante quando o mesmo aparece.
A conclusão do concurso foi bem inusitada, devo dizer. Admito ter ficado extremamente surpreso com o desfecho da batalha, visto que, como mencionado pelo xKai, assassinatos a sangue frio em Fanfics de Pokémon são um elemento realmente raro. Fiquei meio curioso com o que seriam as mensagens no celular do rapaz, embora tenha quase certeza que fossem mensagens dos criminosos mandando-o se apressar e vencer a disputa logo de uma vez. A reação da líder de ginásio também foi interessante, indicando cada vez mais que há algo sombrio por de trás dela.
Erros não encontrei nenhum, mas, assim como o Rush, percebi uma certa pressa na reação pós-morte dos organizadores do concurso. Sei lá, parece que não houve espanto com tudo que ocorreu. Algumas linhas a mais detalhando o que eles pensavam e os procedimentos para retirar o corpo de lá poderiam ter resolvido isto facilmente.
Com relação ao Capítulo 9, achei-o muito bom, embora, do meu ponto de vista, um tanto quanto rápido. Sei lá, a transição deles saindo de Nature e indo até a caverna foi veloz demais. Fiquei meio perdido também com o fato de não terem feito qualquer investigação em relação ao assassinato do capítulo anterior, mas acho que haja algum propósito nisso. Além disso, a aparição do P. ficou muito avulsa. Tipo, ele apareceu e saiu de cena sem mais nem menos. Não acho que isso tenha feito muita diferença para a história.
Passando para os pontos positivos, permita-me dizer que adorei a ambientação na qual se passou o capítulo. A forma com que descreveste a caverna lembrou-me bastante da dungeon Crevice Cave dos jogos Mystery Dungeon Time/Dark/Sky, embora eu admita que nesse caso deva ser uma coincidência mesmo. Outro ponto que curti é a utilização de um Snorunt na história. Apesar de não ser muito fã da espécie, devo admitir que é realmente raro ver um aparecendo em Fanfics. E parece que o indivíduo em questão é bem forte também, tendo sido capaz de derrubar duas pessoas e um Machop com um único movimento.
A batalha da dupla de protagonistas contra os "bandidos" - no momento não sei se é possível chamá-los assim - foi interessante também, apesar de que pareceu ser um combate unilateral para o Albert. Serviu, contudo para mostrar a força do Delphox, algo que considerei muito legal. O Venipede meio que ficou "sobrando" em meio ao combate, mas já era esperado. Achei meio covardia explodir o local como tática de fuga, mas não deixa de ser uma boa maneira de fazê-lo.
Quanto a erros, encontrei apenas um:

Black~ escreveu:
O ambiente possuía vários lagos, congelados ou não, além de algumas estalactites que brilhava no local.
Por se referir a "estalactites", "brilhava" deveria estar no plural.
Bem, por enquanto é só. Fico no aguardo do próximo capítulo. ninja

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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeTer 15 Set 2015 - 20:25

BLACK QUE BOSTA TAVA FAZENDO UM COMMENT ENORME E CLIQUEI SEM QUERER NO RESPONDER E PERDI TUDO CARALHO


Enfim. Gostei pra caralho do cap, pois ele não foi aquele clichê de exploração de cavernas onde os protagonistas enfrentam uma horda de pokémons irritantes ou se perdem, como acontece em noventa por cento nas outras fics. 


Eu achei que o Wayne fosse capturar um Snorunt, mas no final o Pokémon era do moleque cusão lá que só chegou pra agredir e ir embora. Será que ele arregou quando escutou o nome do Delphox? Acho que não, ele deve ser algum detetive eu acho, ou vilão.


Sobre os vilões, caralho, dois Arcanines? Puta merda. Eu esperava sei lá, Koffings, Zubats, Raticates... Mas Arcanines? Acho que nem o Albert daria conta, mesmo sendo experiente em batalhas. 


Agora me pergunto como eles vão sair dessa. Afinal, estão presos com pedras de gelo nas costas. Imagina a dor? AEUHAUE'


Enfim. Desculpa, eu tinha feito um comentário lindo mas shit happens. Desculpa, de verdade, eu havia mencionado o fato de eu só ter percebido que você postou um cap novo agora, pois tinha achado que o DZ havia comentado aquele cap onde o cara MORREU no torneio em que TERMINOU COM MORTE e SANGUE e MORTE. 


Também havia comentado sobre o pobre Venipede. Achei que ele ia evoluir na batalha contra o Serperior. Mas ESSE TAMBÉM MORREU NÃO É MESMO? SANGUE ÓDIO MORTE


AUEHAUE' Enfim, é isso. Gostei bastante do cap e aguardo o próximo.


MORTE














ELE MORREU
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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSáb 19 Set 2015 - 12:17

Cara, pra variar a fanfic está quebrando vários clichês, principalmente aquilo que chamamos de "a quarta parede", que é quando um personagem sabe que ele na verdade "é um personagem" de uma história -q

Legal o fato da enfermeira ter-lhes avisado a respeito do frio, desta forma eles puderam se preparar para enfrentá-lo. Isso também da um crédito por realidade, não é mesmo? Nos faz acreditar que existe até mesmo um convênio entre o pokémon center com a loja de roupas mais próxima.

Sobre a bandidagem, ainda ficou bastante mistério envolto nisso tudo, mas é claro que eles tem algo com a falta de pokémons naquele lugar... O Albert teve sua moral "arruinada"... Enterrada na neve, literalmente... Depois dele bancar o foda dizendo que dava conta sussa dos arcanines ele acaba caindo numa dessas... Nesta parte acho que você pecou um pouco -q Tipo, estão numa caverna de gelo... Lutar usando pokémons de fogo é no mínimo arriscado, isso falando no mínimo. É claro que os bandidos atacaram o teto propositalmente, mas isto era algo que qualquer um dos ataques poderia ter feito caso atingissem as paredes ou mesmo o teto daquela caverna... Vamos ver como o Albert vai dar a volta por cima... Falando em dar a volta por cima... O Wayne não ter tido suas melhores batalhas, só luta com gente que usa golpes apelões... Depois desse "God, why?" Acho que foi a gota d'água pro coitado -q Até o próximo capítulo Black e boa sorte.

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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSex 25 Set 2015 - 22:13

Depois de um bom tempinho, cá estou eu pra postar o capítulo 10. Esse capítulo estava pronto já, mas eu quis terminar o 11 e escrever um pouco do 12 pra poder postar esse, mas enfim. Antes, os comentários.
Comentários:

Bem, esse capítulo teve umas 6 páginas de enrolação e umas 3 de ação de verdade, mas nada que atrapalhe os leitores (três -q). Ps: próximo capítulo tem batalha de ginásio; quem sabe dizendo isso, mais gente aparece? ;-; Enfim, deliciem-se com esse capítulo, que ficou meio enrolado no começo mesmo:

Capítulo 10



Albert e Wayne acordaram em um lugar estranho. Era tudo branco ao redor deles. Cada um estava deitado em uma cama. Já tinham reconhecido o local: era o Centro Pokémon, porém não sabiam de onde.

- Estamos em Winterfell desde quando? - Perguntou Wayne, olhando a janela e vendo cair muita neve.
- Deixa de ser sonso, moleque. - Gritou Albert. - Com esse frio e toda essa neve, acho que estamos Prá-lá-da-Muralha.
- Verdade. - Concordou. - Ou talvez estejamos na Reversal Russa, e o frio está sentido nós.
- É uma boa teoria. - Falou o detetive. - Mas podemos estar na Antártida também, ou na Groenlândia.
- Não, seus exagerados. - Repreendeu a enfermeira. - Vocês só estão em Icewing mesmo. - Falou.
- Tá. E como a gente chegou aqui? - Perguntou Albert. Ele não parecia se lembrar de nada.
- Bem. Ocorreu um assalto na Icewing Cave, onde alguém levou a maioria dos pokémons selvagens de lá, infelizmente. - Falou com um pesar na voz. - Então, a enfermeira de Nature me ligou para saber se vocês dois tinham chegado aqui já, após ver a notícia. Eu disse que não. Então, quando a polícia foi investigar a caverna, encontrou vocês dois desmaiados no chão e logo trouxe vocês para cá.

O detetive então começou a se lembrar do que aconteceu e ficou pensativo por um momento, olhando para o nada e com uma expressão nervosa. A enfermeira estranhou e então perguntou a ele:

- Vocês se lembram de algo?
- Não. - Falou o homem rapidamente, quando percebeu que Wayne ia falar alguma coisa. - Não me lembro de nada que aconteceu. Imagino que o Wayne também não...
- É... - Falou, gaguejando. - Eu também não me lembro de nada.
- Certo então. - Falou a enfermeira, com desconfiança. - Já volto.

Wayne então se certificou se a moça saiu do local e após ver que ela já tinha ido, perguntou:

- Albert, por que você não contou a verdade?
- Cala a boca, moleque! - Falou, fazendo um gesto de silêncio. - Quer que alguém descubra que nos lembramos de tudo?
- Quero. - Cochichou. - Foi por isso que eu acabei de perguntar isso. Será que não se lembra? - Riu.
- Hehe, engraçadão. - Ironizou Albert. - Não esbocei um sorriso. Enfim. Não é pra contar pra ninguém que a gente viu aqueles dois bandidos. - Olhou em volta para ter certeza que estavam sozinhos. - Eu preciso voltar lá e resolver isso sozinho.
- Eu te ajudo. - Falou Wayne.
- Não, Wayne. - Bradou. - Olha onde estamos.
- No hospital?
- Exatamente. No hospital. - Suspirou. - Você já correu perigos demais andando comigo, já é a segunda vez que somos internados. Se sua mãe descobre isso, ela me mata e ainda faz você voltar para casa. Imagino que você não queira isso.
- Definitivamente, não. - Concordou.
- Fica aí e vai treinar na rota que tem saindo ao leste da cidade. - Falou. - Creio que seus pokémons precisam de um treinamento mais forte para enfrentar um líder de gelo. - Suspirou. - Por fim, eu preciso ir à caverna, pois sei que a organização está atrás de mim e a polícia é medíocre. Onde já se viu um monte de policial ir até o local e não achar nada? - Finalizou. - Eu realmente preciso ir lá ver isso. To achando isso muito estranho.

O garoto apenas suspirou triste. Apesar dos pesares, ele queria lutar junto com Albert, mas sabia que o homem estava certo. E se a dupla fosse novamente atingida por alguma pedra, ou até mesmo bala? Sabia que estava correndo risco de morte, e mesmo que saísse vivo, se sua mãe soubesse, não iria deixá-lo seguir jornada. Ele então sentou-se em sua cama, pensativo. Sorriu forçadamente para Albert, que entendeu e apenas suspirou também.

- Pera! - Gritou Wayne. - Cadê meu ovo?! - Exclamou.
- Está aqui. - Falou a enfermeira, docilmente. Ela trazia um pequeno Horsea em suas mãos.
- Do meu ovo nasceu um fucking Horsea?! - Exclamou, dessa vez ainda mais alto. - Ah, mas eu to rindo à toa. - Gritou. Ele então pegou o pokémon no colo, que se “esfregou” no treinador e começou a sorrir.

O detetive e a enfermeira sorriram ao ver aquela cena.

-x-

Um dia já tinha se passado e a dupla estava pronta para seguir jornada. Ambos então desceram dos quartos do Centro Pokémon, porém quando chegaram ao “saguão” do ambiente, se depararam com uma moçoila, que ao vê-los, gritou de felicidade. A moça era Claire.

- Wayne! Albert! - Gritou. - Vocês estão bem!
- Aparentemente, sim. - Falou o detetive, com seu típico mau humor.
- Parece que está bem mesmo. - Coçou a cabeça. - Toma, trouxe um casaco pra cada um.
- Mais um? - Perguntaram os dois ao mesmo tempo.
- Sim, lá fora é um frio desgraçado. - Falou a menina.
- Falei, Wayne, aqui é Pra-lá-da-Muralha. - Afirmou Albert. - Nem Winterfell é tão frio assim.

A enfermeira, que mais ao fundo escutava a conversa, bateu a mão contra a testa. Claire apenas deu um sorriso amarelo, meio constrangida com a conversa que aconteceu depois, mas que por motivos técnicos, não foi mostrada.

O trio então saiu do Centro Pokémon e Albert e Wayne perceberam porque teriam que usar mais um casaco. Não estava mais nevando, as ruas, porém estavam obviamente cheias de neve, o vento estava entre os 40 km/h e o termômetro na rua marcava a incrível temperatura de dezenove graus abaixo de zero, tudo isso em pleno outono. Os três então começaram a caminhar pela cidade. Era uma cidade bem pequena, bem menor que Nature, as casas eram todas térreas e os dois únicos prédios que se destacavam ali eram o Centro e o ginásio, que era uma enorme cúpula azul, com uma gigantesca pokébola na fachada para indicar ser um ginásio. Localizava-se a umas quatro ruas de onde os personagens estavam.

- Então, Claire. - Falou Albert. - Eu sei que você não veio até esse fim de mundo somente pra trazer casacos pra nós dois. - Disse. - Desembucha. Fala o que você veio fazer aqui.
- Aqui não. - Falou, olhando em volta. Vamos ali.

Os três então seguiram até uma rua sem qualquer movimento, onde Claire logo começou a falar:

- Não sei nem por onde começar. - Ela tentava buscar as palavras. Suspirou quando achou alguma palavra. - Albert, eu vim aqui, pois fiquei sabendo do roubo, eu vim aqui pra pedir a sua ajuda para ir lá. - Falou.
- Boa garota. - Disse o homem. - Pelo visto, não precisarei ir sozinho à Icewing Cave.
- Sério que você já estava indo para lá? - Perguntou, surpresa.
- Claro.

Wayne, Albert e Claire então andaram mais algumas poucas ruas e veem a escrito numa placa: “Rota 6”, portanto tratam de seguir o caminho, enquanto lutavam contra a força do vento. Algo curioso de se ver era o fato da rota ser uma descida “encaracolada”. Antes de adentrarem na rota era possível ver lá de cima a caverna há uns quinhentos metros abaixo. Olhando daquela exata posição, porém para o lado contrário era também possível ver uma grande montanha que aparecia na paisagem ao fundo da cidade. Para qualquer lugar que olhassem, a vista seria muito bela. O caminho era bonito, porém muito bizarro e adverso.

- Cara, quem foi o energúmeno que teve a brilhante ideia de construir uma cidade aqui? - Esbravejou Albert. - A cidade é muito alta e fica perto de algumas montanhas, além de que o único acesso possível é através de uma caverna escura e gelada. Parabéns aos envolvidos.

Claire e Wayne apenas soltaram um sorriso sem graça.

O garoto então resolveu ficar por ali mesmo, onde tinha alguns matinhos, que certamente teriam pokémons selvagens para que ele pudesse treinar seus pokémons, principalmente Horsea, antes de lutar contra o líder daquele ginásio.

-x-

Após quase meia hora de caminhada, a dupla de detetives chegou ao pé da montanha, dando de cara com alguns pequenos matos cobertos de neve, além da entrada da caverna, que era o único caminho a seguir, e foi exatamente por lá que eles foram.

O local lá dentro parecia ser menos frio, já que era coberto. Aquela entrada da caverna dava em uma área pequena, com algumas pedras e uma escada, que a dupla usou para chegar ao andar de baixo.
Os andares eram semelhantes, mudando pouca coisa ou outra. Porém, algo chamou a atenção de Albert e Claire. Era um buraco de um diâmetro médio, que estava cavado no chão daquele andar da caverna. Acharam muito estranho, pois aquilo certamente não deveria estar ali.

- Será que a gente tem que empurrar as pedras com o Strenght? - Perguntou Claire.
- É uma boa. - Concordou Albert. - Mas acho que nesse momento, temos que pular nesse buraco mesmo.
- Pular? - Surpreendeu-se a moça.
- Para de gritar. - Repreendeu. - E que espécie de detetive é você que tem medo de uma quedinha de nada? - Falou. - Estou indo. Se quiser, me siga.

O protagonista então começou a andar. Claire percebeu que não tinha outra opção, a não ser essa, e o seguiu também. Ao se aproximarem do buraco, pararam um pouco, olharam para baixo e se assustaram. O chão estava a uns dez metros. Os dois engoliram em seco.

- Pronta? - Perguntou.
- Sim.

Então eles pularam e como já tinham experiência, caíram rolando sobre o chão fofo de neve, se machucando um pouquinho, mas nada de mais. O ambiente ali parecia inexplorado. O teto estava em perfeitas condições, com várias estalactites penduradas sob ele. O chão estava em perfeitas condições também. O local era um pouco mais escuro e mais ao fundo uma pequena entrada chamava a atenção. Não é nem necessário dizer para onde foram os dois.

Lá dentro era totalmente escuro. De verdade. A luz que tinha lá era minúscula. Albert e Claire puxaram uma pokébola, mas se assustaram quando viram dois olhos flutuando e um sorriso maligno, então recuaram.

- Misdreavus, combata!

Uma pequena bruxa saiu da pokébola. Ela era toda preta e tinha uma espécie de colar de pérolas vermelhas sobre seu pescoço. Flutuava devido à sua habilidade, Levitate. A pokémon então saiu procurando alguma coisa, mas logo é atingida e cai no chão nocauteada. Claire dá um grito assustada.

- Quem está aí? - Perguntou.
- Hehe. - Riu.
- Aparece, demônio! - Gritou Albert se exaltando. - Heliolisk, Thunderbolt!

Então um lagarto saiu da pokébola. Ele tinha o corpo todo amarelo, com exceção de seu pescoço e parte de sua cabeça, que eram tomadas por uma espécie de “capacete” preto. Tinha um rabo bem grande. Ele logo saiu soltando um violento raio de trovão, que acertou qualquer coisa que fosse, que deu um gemido. Porém tudo ficou escuro novamente e a dupla não conseguiu ver do que se tratava o adversário.

- Pachirisu, Charge!

O esquilo, portanto, saiu da pokébola e começou a emitir uma grande quantidade de energia em volta do seu corpo. O golpe servia para aumentar a capacidade dos golpes elétricos de Pachirisu, mas naquele momento serviu para iluminar o ambiente. Revelando os dois oponentes. Era um pequeno pokémon flutuante, sem uma forma definida. Era uma espécie de espírito roxo coberta com uma capa branca de gelo, tinha algo que se assemelhava a diamantes na sua cabeça. Tinha uma espécie de lenço vermelho enrolado sobre sua barriga. Suas mãos eram meio deformadas. Tinha o olho azul e um olhar malicioso. O seu treinador era um homem alto, sua pele era branca e seus cabelos eram pretos, os olhos eram castanho escuro. Albert tinha a sensação de já conhecer aquele homem. Pachirisu então parou de usar o golpe quando o homem bateu as duas mãos e uma espécie de luz bem fraca tomou conta do lugar, porém pelo menos dava para enxergar agora.

- Eu acho que nos conhecemos de algum lugar...
- Claro que sim. - Riu. - Você e seu amiguinho quiseram pegar meu Snorunt. - Olhou para Froslass.
- P! - Gritou. - O que você quer?
- Eu não quero nada. - Falou. - Mas nós queremos você! - Apontou o dedo para o homem. - Shadow Ball!
- P? - Falou Claire, surpresa. - Isso por acaso é um nome?
- Na verdade, podem me chamar de Peter. - Falou. - Isso é, se vocês conseguirem sair vivos daqui.

O homem então apontou seu dedo para a saída e uma espécie de pedra enorme fechou a passagem.

- Que porra foi essa? - Gritou Albert. - Enfim. Heliolisk, Iron Tail!
- Pachirisu, Discharge!

A fantasma então abriu a boca e formou uma grande esfera de sombras e arremessou contra os adversários, explodindo ao entrar em contato com o chão e jogando os dois longe. Porém, o lagarto levantou-se rapidamente e sua cauda tomou-se num brilho prateado e ele correu em direção ao oponente. O esquilo mandou um violento um raio azul. Porém, os dois golpes foram bloqueados por uma gigantesca bolha verde, que protegia Froslass e o seu treinador.

- Acham que vai ser fácil me vencer? - Riu o homem. - Froslass, Blizzard!
- WTF?! - Gritou Claire.
- Para de gritar. - Suspirou o bandido.
- Heliolisk, Thunderbolt! - Ignorou Albert, gritando.
- Pachirisu, use sei lá, Discharge.

O pokémon de gelo então abriu a boca, puxou uma força sobrenatural e mandou um vento muito forte, uma nevasca, contra os adversários, que nem conseguiram carregar seus golpes, sendo jogados a muito longe. O golpe empurrou também Claire e Albert, que colocaram as mãos no rosto para se proteger do vento. Ao olhar o resultado, Pachirisu estava completamente derrotado. Heliolisk ainda não o estava, mas estava bem cansado.

- Muito bom. - Riu Albert.
- Eu sei. - Riu o homem.
- Albert, use o Delphox logo! - Gritou Claire. - A gente vai perder assim.
- Pokémon de fogo nessa caverna não dá muito certo... Falo por experiência própria... - Lamentou. - E não vamos perder. Eu, pelo menos, não vou perder.
- Está tão confiante assim? - Ironizou o homem. - Eu não confiaria tanto assim não. - Riu mais uma vez.
- Então veremos.
- Froslie, Shadow Ball!
- Razor Wind e depois, Iron Tail!
- Razor Wind contra um pokémon fantasma? - Perguntou o homem. - Não me parece muito inteligente.
- Cala a boca, porra! - Gritou Albert, impaciente. - Eu fui campeão da Liga Pokémon, eu sei o que eu to fazendo.

O espírito então abriu a boca e absorveu toda a energia negra e sombria que tinha no ambiente, formando uma grande bola de cor preta, que foi jogada na direção do adversário. Todavia, Heliolisk girou sua cauda, lançando várias navalhas de vento, que não se chocaram com a bola negra, mas a força delas foi tanta, que fez a bola explodir, distante do pokémon. O elétrico então se aproveitou da baixa guarda de Froslass e correu muito rápido e bateu com a sua cauda ao se aproximar do adversário, jogando-o longe e o debilitando bastante, pois o golpe tinha vantagem sobre o tipo gelo. Peter então demonstrou certo nervosismo que ainda não tinha demonstrado durante a batalha.

- Iron Tail de novo! - Gritou.
- Protect!

O réptil então correu e sua cauda tomou-se num brilho prateado e metálico, ele então tentou atingir o adversário, mas foi impedido por um campo magnético verde, que protegia tanto o pokémon quanto o treinador oponente.

- Chega dessa merda! - Gritou o homem sacando uma arma.

Claire e Albert olharam de sobressalto. O homem então mirou e atirou duas vezes, porém os dois conseguiram pular cada um para um lado e desviar dos tiros. Em seguida, então, o protagonista, ainda arfando e assustado, puxa a sua arma e atira na direção de Peter.

O barulho da arma é ecoado, uma fumaça negra, porém, toma conta do local. É possível ouvir um barulho de algo sendo atingido. O detetive comemora timidamente. A fumaça então se dissipa e a dupla não vê nada. Peter não estava mais lá e não tinha sido acertado com o tiro, já que algumas estalactites estavam no chão, despedaçadas. Albert olhou a cena incrédulo.

- Mas como? - Perguntou. - Ele estava aqui agora. O tiro era certeiro.
- Não se-sei... - Claire demonstrava certo nervosismo. - O que aconteceu?
- Aconteceu que essa organização quer me matar... - Falou. - Porém não vou parar de investigá-los tão cedo...


É isso, negada. Espero que comentem Very Happy

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true

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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSáb 26 Set 2015 - 11:25

Fala Black, cá estou novamente marcando presença. Agora sem mais delongas, o comentário segue abaixo:

O capítulo já começou como era o esperado, ambos bem f.udidos no hospital, Wayne um pouco mais já que Albert não permitiu que o garoto fosse com ele, o que convenhamos foi uma decisão inteligente, já que os bandidos estão armados, até mesmo Albert carrega uma arma consigo. Achei bem legal a participação da Claire... Apesar dela ter sido um peso morto, só espero que ela seja o alívio sexual do grupo -q O que não curti foi que os pokémons dela são muito... Sei lá, comuns para garotas... É tão difícil ver garotas usando um Gyarados, um Tyranitar, sei lá, algo mais bruto -q Fica esse lance de mulher "ter" que usar pokémons fofinho :s Mas a cena do combate foi boa, não tão boa quanto os caras darem um salto de 10 metros, lol -q Mesmo que tivesse neve fofa... Como ficam os tendões cara? Mas como o mundo de pokémon é algo a parte... Acho que faz sentido, afinal... O Ash utiliza de saltos sobre-humanos no balão da equipe Rocket e ele tem 10 anos '-' Uma curiosidade minha, qual arma que o Albert usa? Hahsuasha fiquei brisando na hora que a arma acertou algo e fez fumaça... Pareceu aquelas colisões de ataques que levanta poeira e deixa todo aquele suspense rsrs. To louco para ver este fucking Horsea em ação... Achei curioso o Wayne ter outro pokémon em que é necessário uma troca para que atinja o último estágio evolutivo Very Happy Assim como o Albert que possui 2 pokémons em que são necessários pedras evolutivas... Enfim, apenas para completar -q Boa sorte com a fanfic e até o próximo capítulo.

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Frase pessoal : Agora você não tem mais waifu!


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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeSeg 28 Set 2015 - 9:54

Fala Black!


Cara, esse capítulo foi bem intenso. Eu ri com as piadinhas sobre Winterfell e o outro lado da muralha, me pergunto se alguém ali no Centro Pokémon sacou as piadas. AEUHAEU'


Também gostei do Wayne ter ganho um Horsea, embora esse fosse um dos últimos Pokémons que eu esperava sair do ovo. Também achei que o ovo demoraria mais pra ser chocado, porque sei lá, os caras ficaram presos numa caverna de gelo. AEUHAUE' Geralmente os ovos precisam de calor pra serem chocados, então sei lá. Mas maneiro, sinto que o Horsea vai ser bem explorado na fic.


Agora sobre a batalha... Quem diria, Albert também tem aquele lagarto que eu não sei o nome, Helioisk sei lá, nunca decoro o nome desse pequeno pedaço amarelo de escamas. Nunca fui com a cara dele, mas ele se provou neste capítulo. Conseguiu se manter de pé enquanto a mina perdeu os dois Pokémons dela. 


E esse P? Esse Peter é um cusão, ein? O cara usa uma Froslass pra matar eles e antes mesmo dela perder ele saca uma arma? Sacanagem. AUAEU' Também fiquei surpreso em como o bicho evoluiu tão rápido. Tudo bem evoluir de Snorunt para Froaslass... Mas a força do bicho foi monstruosa, acho que ela iria conseguir derrotar o heliosikesiskisk se continuasse em campo. 


Agora fico um pouco preocupado com o Albert. Os caras mataram MATARAM O MALUCO DO SERPERIOR COM UM TIRO NA CABEÇA DE ESCOPETA DE ALTA PRECISAO SNIPER EM INGLÊS DE LONGE COM UM TIRO NA CABEÇA QUE ESTOUROU A CABEÇA DO PEQUENO GAZEBO QUE SOH QUERIA VENCER O TORNEIO E O SERPERIOR TAMBEM MORRU PORQUE PUTA MERDA MORTE MORTE E MAIS MORTE CARALO O CARA MORREU PORRA


Enfim. Se o cara MORREU COM UM TIRO NA CABEÇA, eu espero que o Albert consiga te rum destino melhor. Mas o cara é foda, acho que ele dá conta do recado. Com tanto que não enfrente mais Arcanines ou uma Froslass. AUEHAUEHAU'


Enfim, gostei do capítulo. Foi bem tenso e intenso, cheio de plot twists. Me pergunto como que os próximos caps vão se desenrolar agora, que a organização realmente se mostrou a favor da morte do protagonista. 


É isso. Abraço cara, aguardo ansiosamente o próximo cap!
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MensagemAssunto: Re: As Peripécias de um Detetive em Crise   As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Icon_minitimeQui 1 Out 2015 - 23:51

Hey Black~ o/

Mas n é que um novo leitor apareceu? EAUHAEUHA
Tinha prometido pra mim mesmo que leria sua fic, do Rush e do DZ, e comecei pela sua, pq tinha menos capítulos c: Li alguns domingo, alguns segunda, um ou outro terça e, por fim, terminei hoje.

Cara, juro que fiquei esperando por "System of a Hippodown" (SOAD) e "Grassknot" (Slipknot) lá no começo EAUHAUEAH.

Bom, n dá, mesmo com um overview, comentar 10 capítulos, então vou falar sobre o que mais marcou.

Cara, achei meio estranho lá no começo, os dois bandidos que foram presos erroneamente. Tipo, até eu, que li com sono + lerdeza natural minha saquei que tinha algo MUITO errado naquilo, e o Albert, grande detetive de Kalos, engole de boas? Tipo, ele até desconfiou e tals, mas ele deixou passar lindamente.

Quanto aos "assaltos" na floresta e na caverna, também estranhei. Tipo, se eu quiser (e tiver dinheiro pra isso) compro 500 pokebolas e saio lá capturando todo os pokémons de determinado local u.u Pokémon n tem Ibama. Sla, não achei que esse tipo de coisa fosse considerado roubo, sendo que os Pokémons eram selvagens.

COMO ASSIM O CARA MORREU VEY? Juro que eu paralisei aqui. Tipo, tudo no clima amigável, Pokémon paz e love, torcendo para o Wayne dar um jeito no Serperior e... o cara morre? Eu já vi protagonista ganhar poder da pqp pra vencer algum oponente, mas matar o oponente pro protagonista ganhar, essa foi nova e... inesperada. Eu tava odiando o mlk até então, aquelas gírias maldita fita é o q eu vou usar pra calar a tua boca mlk, mas ai ele morreu, fiquei com uma dó da poha. E, tipo, os caras dps ficaram de boas, como se nada tivesse acontecido, como se fosse GTA.

Essa caverna me lembrou a caverna do Articuno, lá do FireRed (gelo, neve, escadas, pedras com streght, labirinto, gelo, lagos, neve...) e até me espantei um pouco em ver que os HMs (ao menos alguns, creio) seriam utilizados em uma fic. Sla, acho eles um peso morto que por mim n existiam (exceto o Fly e o Surf).

Horsea vey, Horsea. H-O-R-S-E-A is life. Ta, não é o meu Pokémon preferido, ta nem em quinto lugar, mas acho que é o meu pokémon aquático preferido. Ele é lindo de Horsea à Kingdra (e é dragão, type que eu tenho uma certa... queda).

Bem, é isso, boa sorte, tchau e até o próximo capítulo :3 o/

EDIT: Cara, como me esqueci de elogiar a escrita? Foi mal, é o sono. De toda forma, adorei sua forma de escrever, de forma descontraída, simples, mas com detalhes. E vc me parece ter uma certa mania em dizer "mas enfim", mas enfim. Descrição tbm ta ótima, se encaixando n oque eu disse da escrita c:

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