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A corrida dos 7 dias. Pikalove
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 A corrida dos 7 dias.

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MensagemAssunto: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeQua 4 Mar 2015 - 15:58


A CORRIDA DOS 7 DIAS


Oi. Provavelmente vocês não me conhecem por Metronome, um usuário que postou duas fics e as largou por não achar que tinha o necessário para construir uma fic. Um ano se passou e esse mesmo usuário voltou, assinando como Hoawkstell, prometendo encher vocês de imoralidade, spam, escrita ruim muita aventura, ação, comédia e tudo o mais. Então espero que gostem.

Aviso importante: PARENTAL ADVISORY CONTENT. Por enquanto, a fic ainda é sobre uma garota otária e boazinha que quer perseguir seus sonhos e aventuras, owntt, que fofo. Não. Teremos mortes, palavras de baixo calão, referências sexuais, etc. Não exageradamente, porque nem eu iria querer ler, mas também, alô, Sinnoh é como qualquer país.


SINOPSES:
SEASON 1:

RESUMOS:
PRÓLOGO:



PRÓLOGO


Um dia frio em Jubilife. Nos primeiros dias após o ano-novo a cidade inteira fora coberta pela intensa neve e pelos ventos fortes e gelados que derrubavam as árvores e que prejudicavam os habitats e a existência dos Pokémons.

Algo incomum era presenciado pelos habitantes da agitada e urbana cidade de Sinnoh, mas tudo era ignorado após uma recomendação da prefeitura de permanecimento em suas  casas.

Louise era uma das poucas pessoas que não se deixaram levar por algumas xícaras quentes de café e noticiarios chatos na televisão. A garota de 15 anos, olhos azuis que faziam par com os fios castanhos que constituiam seu cabelo, tinha como hobby da semana observar os pobres mendigos sobrevivendo a partir de moradias de papelão e restos de comida.

A garota parou por um instante, sabendo que não poderia fazer muita coisa. Lembrou do que tinha que enfrentar nos últimos meses, que, achava ela, poderia ser facilmente comparado com a experiência dos sem-teto.

O comum da época em que viviam era que desde cedo as crianças tivessem uma necessidade por desempenhar funções relacionadas à Pokémon, como ser um Coordenador, um Treinador, Pesquisador, entre outros cargos. Louise não se interessava. Pensava em psicologia ou até arquitetura.

Isso também podia ser somado ao seu avô, um sujeito bem simpático, cabelos grisalhos e que quase sempre andava de um terno marrom arrumado bem velho, acompanhado de sua fiel escudeira, Espeon. Senão o melhor, um grande amigo da moça. Sempre a ajudava e fazia algo que a encantava: pesquisava. Apenas por diversão, estudava sobre os Pokémons míticos e a origem do mundo que conheciam.

Porém, o idoso havia sumido em uma viagem secreta à um lugar desconhecido. Já haviam se passado 3 meses desde o dia em que tinham encontrado um quarto revirado, uma cama vazia e um bilhete explicando a viagem.

"E não se preocupem, eu voltarei" - Dizia a carta - "Ou, talvez, nunca saí daí. Pelo menos minha parte mais importante sempre estará presente nos lugares mais importantes. Um deles, o coração de vocês.".

Louise tinha adquirido um afeto inexplicável pela carta nos últimos momentos. Talvez fosse a última coisa que achava que tinha do avô.

Não, não era. Ainda teria muita coisa.

E no meio de uma reunião de todas essas desgraças nos pensamentos da adolescente, ela havia sido interrompida pela televisão, um chamado alto de um apresentador qualquer, informando sobre um importante, muito importante, acontecimento desse ano.

-Isso mesmo! Todos que tem a graça de estar vivos nessa geração poderão presenciar um dos eventos mais importantes de nosso mundo! A Caça A Jirachi! - O homem de vestimentas pretas anunciou.

- Esse evento só ocorre de 1000 em 1000 anos, quando esta lendária criatura desperta de seu longo sono e viaja pela terra toda, partindo de Hoenn e voltando pelo mesmo lugar, segundo pesquisas. Porém, os sortudos que conseguirão o alcançar durante os 7 dias que ele viajará e irá parar em alguns pontos, poderão fazer um desejo, QUALQUER desejo, para o Pokémon e este será realizado! Por isso que nós, a Pokémon TV de Sinnoh, exibiremos em primeira mão um REALITY SHOW acompanhando essa jornada que todas as pessoas terão para caçar e correr atrás dele, antes que chegue em Hoenn.

Louise desligou a televisão, cansada. Sonhou mais um pouco acordada até que foi interrompida por sua Pokémon, Ralts, que puxava seu braço para a guiar pra algum lugar, e ao mesmo tempo, por uma ideia.

Enquanto corriam rapidamente para porão, sua mente, no momento inocente por um vislumbre de algo que poderia dar certo, nem imaginava onde a jornada mais perigosa da sua vida à poderia levar.



Última edição por Hoawkstell em Seg 30 Mar 2015 - 10:58, editado 1 vez(es)
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Weird von Gentleman
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Frase pessoal : Tudo acontece por um motivo.


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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeQui 5 Mar 2015 - 11:58

Hoawkstell (amigo, que nome mais complicado haha)! Tudo bem?

Deixa-me dizer-te uma coisa: eu gosto de imoralidade! Desde que a história me prenda, venha ela em força. E algo me diz que esta vai ser uma daquelas FF que vão fazer muito sucesso, caso os leitores aqui do fórum dediquem alguma atenção. 

Pelo que vejo será algo tipo Jogos Vorazes (?), o que muito me agrada, porque eu adoro ver como as personagens se comportam quando o lado mais malvado da humanidade vem ao de cima. Ver os humanos despirem-se da sua casca socialmente aceitável e deixarem emergir aquilo que realmente são. Fazer as personagens tirar a máscara para sobreviverem é qualquer coisa de extraordinário!

Como sou o primeiro a comentar, tenho o dever de te dar os parabéns, na esperança de não me enganar a teu respeito! Já agora, se precisares de ajuda (e com ajuda quero dizer motivação, pormenores técnicos, criatividade) terei todo o prazer em ajudar-te. Quero que sigas com isto até ao fim!

Abraço,
Weird  cheers
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Frase pessoal : The winter has come


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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeQui 5 Mar 2015 - 20:21

Bom, vamos lá.

O prólogo foi bem legalzinho. Deu uma leve noção do que podemos esperar para acontecer na fic. Bem, eu também gosto de histórias "imorais" ou "maduras", se assim podemos dizer. Eu acho até bem melhor que aquelas historinhas onde o mundo é cor de rosa e todos andamos num pônei em um arco-íris.

Bem, de toda forma, curti esse negócio do Jirachi. Tipo, a história do protagonista que não quer sair em jornada é legal, mas já a torna meio batida, nada contra, gosto de histórias clichês, mas curti esse negócio do reality show da corrida do Jirachi e tals.

Bem, acho que não tenho muito a falar do prólogo.

Então, é só e boa sorte com a fic.

________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeSáb 7 Mar 2015 - 15:55

Olá!

Bom, o prólogo foi legal, deu uma noção de como a fic vai ser. Gostei da ideia de um reality show. E assim como o Weird, eu também entendi essa corrida como uma espécie de Jogos Vorazes, mas vamos aguardar para ver.

Sobre sua escrita, bem, ela é boa, você narra bem, descreve bem. Espero que não desista dessa fic!

Bem, é isso. Aguardo pelo próximo capítulo!

See ya!

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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeSáb 7 Mar 2015 - 17:12

Bom vamos lá!

Eu achei interessante o fato da protagonista não querer sair em uma jornada, isso reflete um pouco a realidade de vários jovens que são pressionados pelos pais ou responsáveis a fazer algo que eles não gostam, mas no caso ela não é pressionada em nenhum momento.

Sua escrita até que é boa, simples e que consegue descrever tudo ao redor com apenas algumas palavras. Espero que você siga em frente e não desista de sua Fic.

Boa sorte!

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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeDom 8 Mar 2015 - 20:26

Hoawkstell o/
Havia lido o prólogo ontem, mas por conta de alguns problemas e "eventualidades", na falta de um termo melhor para esta situação, Enfim, deixemos isso de lado e vamos de uma vez ao review:
Antes de tudo, assim como o Weird e o Black~, devo afirmar o meu pensamento; não tenho nada contra Fanfics "imorais". Ponho entre aspas por que a menos que vá ter um material realmente pesado, e com isso quero dizer uma descrição aprofundada dos crimes que venham a acontecer, não chego a considerar como sendo algo imoral. A abordagem de assuntos mais sombrios é algo realmente interessante e um tanto raro de se ver quando se trata do universo de Pokémon. Eu, pessoalmente, sou fã de histórias com um toque mais dark, mas, assim como afirmaste, também não sou particularmente chegado a violência exagerada.
Falando agora do prólogo em si, achei-o realmente muito bom. Percebi que houve uma certa inspiração no 6º Filme e no arco Emerald do mangá Special Adventures. Se isso for de fato realidade, creio que irei gostar bastante; particularmente considero este arco como o melhor lançado até agora. Outro ponto interessante é a utilização de Jirachi como tema central da história. Não é um Pokémon muito comum de se aparecer em Fanfics, bem como o restante dos lendários "bonitinhos". Ainda assim - ou talvez até por isso - é legal vê-los sendo utilizados. Isso dá um destaque maior a história, na minha opinião. Achei interessante o fato de ele viajar por toda a terra durante uma semana; é algo que nunca foi explorado, mas que de fato pode mostrar-se como sendo interessante dependendo da forma com que a conduzires.
Assim como o Killer, achei interessante o fato de que a protagonista não queira sair em uma jornada. Embora não seja algo tão raro por si só, o fato de ela buscar por uma profissão a parte do mundo Pokémon é algo bem inovador à este gênero. É de fato um ponto bem diferente do comum. Outro ponto que gostei bastante é o fato de a história passar-se em Sinnoh. É a região - e geração - que mais gostei até o momento. Infelizmente as histórias da região estão um tanto quanto ausentes durante os últimos anos - bem como as de Johto. Isso claramente se deve ao lançamento de novos jogos. Acho uma pena, visto que há sempre uma gama de histórias possíveis a serem contadas sobre estas duas regiões. Sinnoh, em particular, possuí uma vasta mitologia e história.
Quanto à erros, encontrei apenas um:

Hoawkstell escreveu:
Louise era uma das poucas pessoas que não se deixaram levar por algumas xícaras quentes de café e noticiarios chatos na televisão.
Ficou faltando um acento em "noticiários".
Sua escrita é muito boa, combinando simplicidade com um bom detalhamento, o que não é algo fácil de se fazer. A descrição e a narração estão muito boas, dando uma clara visão do desenrolar da trama e do seu ambiente.
Bem, por enquanto é só. Fico no aguardo de seu primeiro capítulo. ninja

________________
Dark Zoroark
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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeSex 3 Abr 2015 - 17:57


A CORRIDA DOS 7 DIAS


Oi. Aqui estou eu com o primeiro capítulo da minha fanfic. Bem, me desculpem por acabar deixando vocês a ver navios e não trazer este capítulo logo, como prometido. Estou muito feliz pelas críticas positivas e posso dizer com toda a certeza que elas ajudam muito, tanto na parte de atrair leitores quanto de incentivar o leitor à continuar a escrever e tentar melhorar cada vez mais.

Enfim, falando do capítulo. Ele não está tão, tão interessante assim quanto deveria, mas logo logo a história começa a se desenrolar e teremos ação e aventura.

Agora, vamos falar sobre as críticas:

Muito obrigado. Eu não achei que o capítulo tinha ficado muito bom, mas elogios como o de Alice, DarkZoroark e Killer me fizeram querer continuar do jeito que estou, quem sabe melhorar?

Alice e Weird tocaram no assunto Jogos Vorazes. É um dos pontos onde eu gostaria de chegar, não acho que vocês vão encontrar carnificina nem nada do tipo agora, nesse primeiro livro da grande fic que é A Corrida dos 7 dias. Mas sobre, como Weird comentou, teremos imoralidade e veremos o que as pessoas realmente são capazes de fazer.

Também fico feliz sabendo que Alice e Black gostaram da ideia do Reality Show. Bom, Black, a ideia de uma garota que não quer seguir uma jornada é algo passageiro, na verdade. Afinal, a fanfic não seria sobre uma garota em casa. Eu peguei essa ideia de uma outra fanfic minha que deixei de terminar por algumas críticas negativas. Enfim, eu tinha a sensação que tinha que recolher alguma coisa da outra, então é isso.

Bem, sobre Louise, acredito que ela esteja como Killer comentou, não muito pressionada pelos pais e sim por uma sociedade que impõe o que é certo e admirável mais do que tudo, e ela questiona isso e não vê razão para esse protagonismo de pessoas portadoras de Pokémons. Mas vamos esperar para ver, talvez ela mude a sua consciência nessa futura jornada.

Outro ponto importante que DarkZoroark comentou: cenas pesadas. Não acho que eu vá ter, nem nesse primeiro livro, nem nessa fanfic toda, o quanto durar, cenas pesadas a toda hora. Talvez uma em uns 15 capítulos, mas nada de morte muito detalhada, às vezes isso torna a fanfic cansativa.

Eu não tive nenhuma inspiração no sexto filme ou no mangá, creio eu. Eu simplesmente jogava ORAS em um dia desses e pesquisei sobre Jirachi. Achei suahistória interessante e foi tipo: "como não tratar desse assunto?". Mas já que comentou, se eu tiver um tempo livre um dia desses, quem sabe eu não posso dar uma olhada nesse filme e nesse arco?

Eu também amo muito Sinnoh, e também adoro essa história de que Jirachi possa viajar em uma terra inteira. Espero que todos também gostem.

Enfim, desejo que continuem lendo minha fic e tenham mais comentários produtivos à me oferecer. Abraços!

E mais uma coisa antes de começar o capítulo. Uma observação MUITO importante. Logo no início do prólogo da fic, eu descrevi a cidade onde Louise morava como um lugar atualmente frio, com prédios e poucas pessoas que trabalhavam por lá passando. Porém, atribui essas descrições à Twinleaf, uma vila que segundo os jogos da saga DPP, não possui muitos habitantes e só é constituida de casas pequenas. Na verdade, eu quis me referir a JUBILIFE, a verdadeira casa de Louise. Espero que me perdoem e que isso não afete a leitura de vocês nem a opinião sobre a ff. Errar é humano.

Agora vamos ao primeiro capítulo.



CAPÍTULO 1:  DESCOBERTAS


PARTE 1

[Louise]

Ando pelos corredores da casa, o chão de madeira do apartamento range enquanto estico meus pés para puxar uma cordinha que liberam quatro degraus.

Enquanto espirro algumas vezes pela poeira liberada, subo a escada que leva para um pequeno cômodo. Tiro um aparelho do bolso, e com alguns botões aciono um mecanismo que funciona como lanterna.

-Pokétch. Ajuda em quase tudo.

Checo o cômodo todo com a lanterna, passando pelo sofá rasgado e com as madeiras quebradas, os livros sobre Pokémons de meus pais, e algumas estantes empoeirada com vasos, anotações, e outras coisas não-importantes.

-Não há nada aqui. Por que todo dia você me faz vir aqui?

Ralts balança a cabeça desesperadamente. No mínimo, estranho.

-Hã... Tá. Ei, uma coisa. Supondo que eu quisesse tomar uma atitude idiota, como sair pra algum lugar, quase morrer, ou coisa do tipo pelo meu avô... Você iria comigo?

A criaturinha ergue os ombros quase na altura da cabeça, como se não se importasse em ir. Boa garota.

-Sabe, eu fiquei sabendo que esse ano é o ano da Corrida de Jirachi... E aí eu poderia trazer meu avô de volta. Mas, sei lá, valeria a pena?

-...Ral?

Tá, não se pode querer tudo.

[...]


Ralts já está dormindo em um colchão ao lado de minha cama. Meu quarto só é iluminado pelo abajur do outro lado e do tênue feixe de luz da claridade lunar da rua.

Finalmente coloco meu Pokétch na cabeçeira, ao lado do abajur, e me envolvo em um sono profundo. No começo, nada, só uma visão escura. Em um passe de mágica ou talvez, após muito tempo, camuflado pela soneca, passar, um sonho começa.

Parece uma visão.

Vejo uma caverna. Uma criatura assemelhada à um gato. Roxo, quase rosa. Suas quatro patas graciosamente se arrastam pelo chão rochoso. Sua cauda balança ao mesmo tempo que dá um miado assustado, e começa a aumentar a velocidade de sua caminhada até que alcança uma figura estiradao ao chão úmido.

Após algum tempo, a criatura se revela um ser humano, se apoiando em algumas rochas para ficar de joelhos. Seu corpo era quase totalmente visível, exceto pela sua face, mimetizada em um borrão branco. Aparentemente é um homem, acima do peso, mas vaidoso. Seu chapéu escondia os cabelos curtos grisalhos, alisados para o lado, cobertos por gel. Portava calças marrons, sapatos engraxados negros e um terno combinando com a roupa de baixo.

Ele consegue se recompor e segurando uma tocha, volta a caminhar ao lado do Pokémon reconhecido por mim, Espeon, em direção à uma saída.

-Finalmente, querida. - Ele recita em uma voz suave que faz com que eu possa reunir todas as características e chegar em uma conclusão.

Estou sonhando com meu avô.

-Agora podemos terminar nossa pesquisa e voltar para casa, não é mesmo? - Ele retira uma mochila vinho de suas costas. Após muito tempo verificando os itens, Richie, meu avô, abre outro compartimento da mochila e retira um saco plástico. Ele pega uma garrafa e alguns pedaços de fruta, e bebe o líquido dentro do compartimento enquanto Espeon aprecia algumas laranjas e maçãs.

-Está pronto, meu doce? - Espeon hesita por algum tempo, até que balança a cauda, e sua gema na cabeça brilha intensamente. -Ótimo.

Ele respira fundo, e suas pernas bambeiam. Parece estar tremendo, e sem nem pensar agarra a sua mochila e dela retira um objeto. Algo fino, mas cilíndrico. Azul, brilhante. Parece... Uma flauta.

Não estou entendendo nada. Espeon move uma das patas para frente, fecha seus olhos e sua joia brilha muito mais do que antes, fazendo com que o instrumento seja coberto por uma camada arroxeada. Poderes psíquicos, acho. Meu avô segura a flauta e começa a tocá-la. Consigo ouvir um som.

Me sinto feliz. Eu sinto que estou ótimo. Poderia sorrir o dia inteiro quando acordasse. O som produzido pela flauta, que na verdade eu nem sei se consigo ouvir (sonhos são muito estranhos!) é reconfortante, acalma, traz bons pensamentos.

Não sei se estou feliz pela música ou por ele estar fazendo algo de interessante além de usar fraldas geriátricas, jogar Candy Crush no computador ou ver programas de auditório aos domingos, mas me sinto bem e isso que importa.

Por enquanto. Ele termina de tocar ao ver algo. Consigo ver algo girando, e um borrão branco.

-Ele está vindo! - Richie grita, enquanto Espeon corre para atrás do idoso. O suor de meu avô, sabe-se lá como eu consigo ver, escorre abruptamente pelo seu rosto barbeado.

-Estou pronto. - Ele murmura. Respira fundo, dá uma tossida e ergue-se contra o portal aberto em sua frente. -Você! Agora que o convoquei, me conte sobre seus segredos!

Um Pokémon. Eu vejo. É misterioso, assemelhado à um cavalo. Um anel amarelo o recobre. Suas feições graciosas são ofuscadas pelo brilho que irradia. Ele começa a grunhir, e como não é um Pokémon, Richie não entende e grita novamente.

-Revele seus segredos! Algo está para acontecer este ano! Giratina escapará e um grande caos terá início. Os Lendários irão se revoltar, e se alguém não fizer nada até o final deste ano, iremos todos à MORTE!

A criatura balança a cabeça, como que ignorando a informação.

-EU REUNI TODAS AS MINHAS INFORMAÇÕES! OS LIVROS QUE CONSULTEI E AS VIAGENS QUE FIZ PARA OBTER ESSA FLAUTA NÃO IRÃO SER EM VÃO. EU DESAFIEI UXIE, MESPRIT E AZELF E NÃO PODE ME IGNORAR!

O Pokémon cavalo ergue suas patas, enquanto conjura uma esfera brilhante e aparentemente poderosa. Irritado, ele lança a esfera ao alto.

-Espeon, volte para casa! Preciso que você continue as pesquisas. Se não fizermos alguma coisa os livros não terão sentido e os desastres vão começar! Os livros...

Uma explosão. No sonho e também dentro de mim, quando eu acordo de manhã em um pulo para o chão frio. No mesmo, não consigo me mover, pelo choque.

Ralts me encontra chorando desesperada junto à escrivaninha.

-Ral! - Ela me segura e juntos vamos até a cozinha.

-Seu pai já foi. O que vai querer para ho... Ei, o que aconteceu com seu rosto?

-Nada. - Minto. Estou muito abalada para contar a alguém. O sonho parecia muito real. Ele dizia de algum segredo. Ele havia viajado para algum lugar, de fato. Será que eu tive alguma visão ou coisa do tipo?

-O bilhete que ele deixou... - Agarro um copo de suco de laranja e como alguns biscoitos. Minha mãe me olha com desconfiança enquanto eu corro junto de Ralts até o porão.

-Ral. - Puxo a cordinha que libera os degraus do cômodo, subo tropeçando até chegar no cômodo e cair junto ao sofá.

-Tem que estar por aqui. Ele falou de livros, não falou? Preciso achar isso. - Reviro por todo o lugar, até achar o velho bilhete.

"E não se preocupem, eu voltarei. Ou, talvez, nunca saí daí. Pelo menos minha parte mais importante sempre estará presente nos lugares mais importantes. Um deles, o coração de vocês.".

-Vai pro inferno! - Finalmente, desisto de qualquer coisa, e em um momento de fúria, agarro os objetos de estantes e os jogo no chão, ao mesmo passo que termino de destuir o sofá velho do sotão, e por fim, resolvendo o problema, rasgo o bilhete em sua última parte em dezenas de pedaços.

-Meow. - Uma figura salta do alto da estante. Ela cai graciosamente do alto da estante, e sorrindo, me contempla pisoteando em pedaços de papel. - Você!

O gato corre pelo tablado, e no final me olha profundamente enquanto os móveis começam a flutuar.

-O sonho... O que aconteceu? ONDE ESTÁ MEU AVÔ?

Ao final da pergunta, o gato prodígio de meu avô envolve-me em energia arroxeada. Seus poderes psíquicos me permitem vislumbrar os destroços do mesmo lugar que havia visto antes. Pilares brancos que se agrupam com ruínas, plataformas de mármore brilhantes jogadas ao chão e uma mão sangrenta pulando de todos os destroços.

-Ah... Não! - Uma lágrima escorre dos olhos do Pokémon. - Você... Conseguiu me passar essa imagem... Como?

As estantes e pedaços da parede do sotão começam a cair. Choro desesperadamente enquanto contemplo dezenas de pedaços de anotações velhas de meu avô girando, até formar uma frase composta de tudo que ele já escreveu.

Não sei se me assusto com os poderes de Espeon ou com a frase formada, mas sei que ambos são um tiro no meu coração, que me deixam no chão no mesmo momento que eu termino de ler os rasgos e anotações flutuando no ar.

"SIGA"

"A"

"ESTRELA"

"SE"

"ESPEON"

"VOLTAR"

"TUDO"

"NA"

"PAREDE"

-O que está na parede? - Espeon fecha os olhos. Após se esforçar, o resto dos itens do porão começam a flutuar e girar, como se procurasse algo. A parede onde o sofá se localizava começou a rachar, como se apresentasse cicatrizes. Por fim, a mesma ruiu, liberando dois exemplares de livros. Os dois voam direto para o meu estômago enquanto caio no chão de madeira rangendo.

PARTE 2

Ainda estou pasma. Estou em minha cama, folheando os livros de meu avô, Richie.

Haviam dois livros: um era uma verdadeira enciclopédia. Com nomes, desenhos, lendas e descrições de Pokémons míticos, suspeitava que meu avô trabalhava há muito tempo com isso, escondido até de Espeon.

O outro era nada mais, nada menos que um livro de memórias. Era um livro das coisas mais importantes que ele tinha descobrido.

Ralts arregalhava os olhos(que eu nem sabia que tinha) enquanto observava as lendas que meu avô havia coletado ao longo dos anos. Em todos esses anos ele havia conseguido esconder que possuia um monte de historietas ricas, informações. Não estou tão assustada assim. Meu avô sempre foi muito esperto.

-Olha. Isso aqui fala sobre Espeon. "Espeon e o Elo Psíquico."

-Parece interessante. - Levo os olhos as letras que se seguem após o titúlo sublinhado, absorvendo a informação do capítulo.

"Quando Louise chegou a esse mundo, não bastou muito tempo para que tomasse consciência da existência dos Pokémons nesse mundo e suas utilidades.

Espeon, antes um Eevee adquirido em um ovo em uma de minhas viagens, com seus poderes psíquicos, começou a agradar bastante a jovem garotinha, minha neta. Eles brincavam, cantavam, e praticamente desempenhavam qualquer atividade juntos.

E isso foi se transformando em algo mais do que uma amizade. Com o tempo, Espeon desenvolveu uma vontade de proteger Louise. Uma vez, em um parque, quando eu havia levado minha doce netinha para um passeio, a mesma havia ido brincar em uma pequena floresta da região.

E ela não voltou. Procurei uma hora, gritei por seu nome, mas nada. Até que Espeon se exaltou, e decidiu que iria achá-la. Pelo menos parecia ser isso que se passava em sua cabeça quando sua gema brilhou com intensidade e mesmo com os olhos fechados, subiu até o topo de uma árvore em segundos e resgatou uma arteira Louise dos troncos apertados.

E depois disso, comecei a temer não saber do alcançe de poder de meu Pokémon. Consultava professores, estudiosos de Pokémons, mas parece que ninguém sabia do que se tratava. Até que decidi visitar o próprio dono de Espeon, quando era um ovo.

Fui falar com Rowan, conhecido por Sinnoh inteira como Professor Pokémon de Sinnoh.

Após algumas horas, consegui chegar à Sandgem Town. Não era muito populosa quanto Jubilife, onde morávamos, mas era uma cidade bastante agradável. Haviam casas bonitas, porém pequenas que tinham cadeiras em frente às construções. Assisti pessoas idosas sentadas, sorrindo, gritando exageradamente. Estavam felizes, mesmo que a morte batesse em suas portas.

Sorri enquanto entrei no laboratório com a Pokéball de Espeon rapidamente. Passei por garotos ansiosos para receber Pokémons iniciais e começar uma jornada, veteranos com iniciais evoluidos, até que por fim avistei quem era de meu interesse.

-Olá, velho amigo. - Estendi a mão para o Professor, que ainda estava surpreendido com a minha chegada. -Ah, eu não avisei que viria, não é? Ultimamente eu ando tão esquecido de coisas simples. Muitas preocupações.

-Não há problema! - O homem com cabelos brancos e portador de um bigode vistoso sorri para mim. - O que deseja de mim, Richie?

-Bem, eu até ficaria para um café. Mas eu não tenho tempo, então se pudermos ir direto ao assunto...

E desde aquele dia fiquei mais encantado ainda com os Pokémons.

Professor havia me explicado sobre o que poderia ser um elo. Segundo ele, um Pokémon, quando se apega por uma pessoa por muito tempo, ou convive muito com esta pessoa, ou tem qualquer forma de ligação, mesmo que ela acabe depois, pode criar um elo com a pessoa ligada.

Este elo pode servir para muita coisa, e também depende do Pokémon portador. Por exemplo, um Pokémon psíquico pode enviar visões mentais para o envolvido no elo, para que ele saiba o que a criatura está vendo. Ou, por exemplo, um elo com um Pokémon lutador pode fazer com que o dono possa aprimorar o controle sobre o tal.

Um Pokémon muito forte pode ter um elo com duas pessoas, mas geralmente, depois de muito tempo, ou depois de falta de convivência, esse elo acaba.

Mas o de Louise nunca acabou. Não que eu saiba.

Provavelmente essa é uma das razões mais importantes que eu leve Espeon para as minhas pesquisas. Louise vai merecer saber de tudo, quando eu não puder contá-la

Quando Louise tiver que ler isso, quero que ela saiba que não serão tempos bons que irão vir. Quero que ela saiba ter o mesmo espírito jovem de aventureiro que eu tive e tenho. Quero que ela saiba que precisa seguir as oportunidades para saber tudo que queira ou não saber sobre esse tempo sombrio.

Mas eu preciso que ela seja forte. Preciso que ela seja ela mesmo. "

Envolvo Ralts com os braços, enquanto desabo em lágrimas.

-Eu sei... - Soluço - Eu sei o que eu tenho que fazer... Eu tenho que participar dessa corrida! Eu não vou aguentar. Preciso trazer meu avô de volta com esse desejo. Ele tem algo importante à dizer, e a forma mais confiável que eu tenho de descobrir é indo até ele.

-Ral...ts? - Duvidosa, a Pokémon balança a cabeça lentamente.

-Tudo bem se você não quiser ir. - A criaturinha segura a minha mão. E aí, eu sei que sempre vou poder contar com ela.

-Vamos arrumar as malas, Ralts. Eles não queriam que seguíssemos uma jornada? Eu estou forte agora. - Limpo uma lágrima que escorre da minha bochecha - Eu estou tão forte quanto ele.



---------------------------------------------------------

VEILSTONE, 19:30



A grande cidade de Veilstone se encontrava como de costume. Apesar da fraca chuva que começava a atingir o chão asfaltado do grande lugar, tudo funcionava normalmente. O comércio era ativo assim como os turistas que visitavam os diversos restaurantes, praças e casas de batalhas Pokémon.

Na verdade, não se podia dizer que tudo estava normal no começo de noite. Um lugar que não era povoado há muito tempo era local de importância e negociações para algumas pessoas.

Os portões de um dos maiores prédios em Veilstone cedem, enquanto os cadeados dos mesmos caem no chão com um estrondo.

-Muito bem. - Uma figura sussurra enquanto passa pela fronteira entre a rua e o edifício. - Volte, meu Pokémon.

Enquanto um leve flash toma conta de parte do local, o vulto presente no prédio sobe as escadas empoeiradas, ao passo em que uma colônia de Zubats se revelam pelo som dos passos.

-Criaturas imundas! - Uma voz alta ecoa pelo local, masculina, porém fina. -Onde está aquele idiota?

Uma chuva forte começa a cair e atingir pedaços do galpão, enquanto algumas caixas voam para o lado, revelando mais uma sombra.

-Ótimo, você está aí. Venha, temos que conversar. - A primeira voz grita, atraindo a segunda figura para perto de si. - Você trouxe a encomenda, não é?

-Boa noite para você também. - Outra voz masculina se mistura com os sons provocados pelos trovões, porém, uma voz demasiadamente mais grossa que a primeira -Respondendo sua pergunta, sim, eu trouxe os itens necessários para sua viagem.

-Maravilha. Então pegue tudo e me entregue. - A segunda sombra se desloca em direção à um balcão e agarra um objeto.

-Bela mochila.

-Obrigado. Era de seu pai. Agora, espero que tenha tudo necessário para sua viagem até Jirachi.

-Tenho.

-E saiba como desejar à ele. Lembre-se, você poderá pedir qualquer coisa, inclusive mais de uma coisa, se souber como pedir.

-Eu não sou burro. Estudei muito antes de partir. Irei trazer Giratina de volta. Ele será muito importante para minha causa.

-Isso! Este é o espírito. Uma coisa que também tem de saber: camufle-se na multidão. Não podem, de jeito nenhum, descobrir o verdadeiro objetivo de sua viagem. É recomendável que leva uma pessoa junto com você, você sabe, é muito importante porque...

-Chega! Chega! - A voz masculina e fina ordena, gritando mais alto que a outra sombra - Não pense que porque estamos fazendo uma troca, e porque temos o mesmo objetivo, que você está filiado à mim em minha causa.

-Tudo bem. - A voz grossa rosna, enquanto entrega a mochila à primeira sombra - Só espero que você possa honrar seu pai. Escolhi esse local para a troca porque achei que poderia lembrar-se dele, antes de partir.

-Pelo visto, conseguiu. Ah, e foi bom fazer negócios com você. Quem sabe, quando eu conseguir ter minha ascensão, você possa ter um lugarzinho significável em minha causa.

Por fim, um raio cai perto da janela do galpão, revelando dois homens, um adulto e um adolescente e uma garota jovem na porta do local, que têm seus risos ecoados por todo o temido Team Galactic HQ.



Última edição por Hoawkstell em Qui 11 Jun 2015 - 9:32, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitimeSáb 4 Abr 2015 - 0:23

Boa noite.
Você pode não me conhecer pelo fato de que não sou conhecido e rondo a PM de magrugada para ler FF, eu estou até elaborando a minha.

Achei a matriz da história mais que legal, pois no pokémon, se você não é treinador é meio difícil elaborar a história, na minha opinião, mas como ela não conta, whatever ...

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MensagemAssunto: Re: A corrida dos 7 dias.   A corrida dos 7 dias. Icon_minitime

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