Indique um jogo de qualquer plataforma.
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Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Bom... Aqui vai o jogo que recomendo:
Sengoku Basara 2
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Plataforma: Playstation 2
Genero: Hack and Slash, ação - aventura.
Multiplayer: Sim
Online: Acho que não
Sengoku Basara 2 que se baseia na história do Japão, no período Sengoku, onde houve a queda do xogun do país, e a ilha começa a entrar em guerra civil, com vários clãs disputando um golpe militar para dominar o país. Sengoku Basara 2 é uma remodelagem feita pela a CAPCOM de um jogo similar da Koei, Samurai Warriors, que trata do mesmo assunto e utiliza dos mesmos personagens. Em Sengoku Basara 2, notamos uma qualidade maior na série, além do absurdo que foi acrescentado (os personagens têm poderes especiais elementares, carregam armas enormes, e derrubam vários soldados de uma vez).
A história gira em torno de Date Masumune(Azure Dragon), líder do país de Oshu, ao Norte do Japão, e de Sanada Yukimura(Scorpio), general de Takeda Shingen(Red Minotaur) da nação de Kai. Ambos possuem uma rivalidade pela a disputa de terra, assim como os outros generais que querem governar a ilha. Mas em especial, Sanada Yukimura e Date Masamune, pois ambos possuem uma rivalidade pessoal de sempre quererem lutar contra algum adversário mais forte, mas um nunca conseguiu derrotar o outro. Há outros generais que possuem rivalidades no jogo.
Na história, temos um general que vem conquistando terras por meio da brutalidade, que se chama Oda Nabunaga(Devil King). Acompanhado por sua mulher Nouhime(Lady Butterfly), o seu general Akechi Mistuhide, e Ranmaru(Hornet) uma criança que é um general de Oda. Oda é um damyo que vem espalhando o terror pela a ilha, afinal ele usa armas de fogo no campo de batalha (algo que não era comum para a época, afinal os japoneses sempre lutaram usando apenas armas brancas), e causa muitos massacres durante seus ataques. Oda também se auto-proclama o demônio vindo do sexto inferno, que vai espalhar o militarismo pelo o mundo.
Também temos destaques para outros generais e guerreiros no jogo, como Maeda Keiji, Tokugawa Ieyasu(Irdene), Hōjō Ujimasa(Orwik), Uesugi Kenshin(Frost), Maeda Toshiie(Lark) e etc.
Jogabilidade
O jogo é um game de ação, que é estilo "exército de um homem só". Você deverá invadir os territórios dos seus rivais, dominar o campo de batalha rival e derrotar o comandante do local. Claro que você pode escolher logo abater o capitão do exercito rival, mas em algumas fases do jogo você terá que cumprir uma condição que a fase exige para poder chegar ao comandante.
Além disso, temos os controles, que são um botão para o ataque normal, um botão para o ataque mais forte (que você pode escolher dois e troca com o primeiro gatilho do controle, ou trocar por outros no menu do seu personagem antes de iniciar a fase, e ainda adquire golpes novos conforme avança), um botão para o ataque especial, o Basara Atack que só pode ser ativado quando a barra do especial estiver totalmente carregada. Você carrega essa barra derrotando os inimigos ou pegando itens especiais que recarregam instantaneamente essa barra, um botão para o pulo e você mexe o personagem nos direcionais e no analógico. E no segundo gatilho, você pode ativar o modo Basara Drive do seu personagem. Na barra de status do seu personagem, ao lado da barra de energia está uma espécie de globo, que acende quando você derrota certa quantidade de inimigos, ou vai fazendo de 100 em 100 hits nos inimigos. Depois que ela estiver acesa você pode apertar o botão para ativar esse modo de seu personagem: onde ele atacara mais rapidamente, e os ataques do botão quadrado saíram mais fortes ainda. Enquanto estiver nesse modo, se pressionar o botão do Basara Atack, você ativara o Ultimate Basara Atack, em que aparecerá o símbolo do Clã do seu personagem enquanto ele faz o ataque especial.
Resumão do Jlvl:
É um jogo bem fods, que é voce e o multiplayer contra milhões (sim, é milhões mesmo) de carinhas. É um corre negada pra cá e pra lá. Quando voce ativa seu especial, voce consegue acertar praticamente uns 100 ou mais carinhas com ele (por aí). Tem 30 personagens onde todos vão passando de lv e ficando mais fortes, o lv máximo dos personagens é lv99 e cada personagem tem a possibilidade de ter 8 armas diferentes que voce ganha no decorrer do jogo. A oitava espada é a mais forte de todos os personagens e com ela voce mata mil.
Imagens:
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Sengoku Basara 2
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Plataforma: Playstation 2
Genero: Hack and Slash, ação - aventura.
Multiplayer: Sim
Online: Acho que não
Sengoku Basara 2 que se baseia na história do Japão, no período Sengoku, onde houve a queda do xogun do país, e a ilha começa a entrar em guerra civil, com vários clãs disputando um golpe militar para dominar o país. Sengoku Basara 2 é uma remodelagem feita pela a CAPCOM de um jogo similar da Koei, Samurai Warriors, que trata do mesmo assunto e utiliza dos mesmos personagens. Em Sengoku Basara 2, notamos uma qualidade maior na série, além do absurdo que foi acrescentado (os personagens têm poderes especiais elementares, carregam armas enormes, e derrubam vários soldados de uma vez).
A história gira em torno de Date Masumune(Azure Dragon), líder do país de Oshu, ao Norte do Japão, e de Sanada Yukimura(Scorpio), general de Takeda Shingen(Red Minotaur) da nação de Kai. Ambos possuem uma rivalidade pela a disputa de terra, assim como os outros generais que querem governar a ilha. Mas em especial, Sanada Yukimura e Date Masamune, pois ambos possuem uma rivalidade pessoal de sempre quererem lutar contra algum adversário mais forte, mas um nunca conseguiu derrotar o outro. Há outros generais que possuem rivalidades no jogo.
Na história, temos um general que vem conquistando terras por meio da brutalidade, que se chama Oda Nabunaga(Devil King). Acompanhado por sua mulher Nouhime(Lady Butterfly), o seu general Akechi Mistuhide, e Ranmaru(Hornet) uma criança que é um general de Oda. Oda é um damyo que vem espalhando o terror pela a ilha, afinal ele usa armas de fogo no campo de batalha (algo que não era comum para a época, afinal os japoneses sempre lutaram usando apenas armas brancas), e causa muitos massacres durante seus ataques. Oda também se auto-proclama o demônio vindo do sexto inferno, que vai espalhar o militarismo pelo o mundo.
Também temos destaques para outros generais e guerreiros no jogo, como Maeda Keiji, Tokugawa Ieyasu(Irdene), Hōjō Ujimasa(Orwik), Uesugi Kenshin(Frost), Maeda Toshiie(Lark) e etc.
Jogabilidade
O jogo é um game de ação, que é estilo "exército de um homem só". Você deverá invadir os territórios dos seus rivais, dominar o campo de batalha rival e derrotar o comandante do local. Claro que você pode escolher logo abater o capitão do exercito rival, mas em algumas fases do jogo você terá que cumprir uma condição que a fase exige para poder chegar ao comandante.
Além disso, temos os controles, que são um botão para o ataque normal, um botão para o ataque mais forte (que você pode escolher dois e troca com o primeiro gatilho do controle, ou trocar por outros no menu do seu personagem antes de iniciar a fase, e ainda adquire golpes novos conforme avança), um botão para o ataque especial, o Basara Atack que só pode ser ativado quando a barra do especial estiver totalmente carregada. Você carrega essa barra derrotando os inimigos ou pegando itens especiais que recarregam instantaneamente essa barra, um botão para o pulo e você mexe o personagem nos direcionais e no analógico. E no segundo gatilho, você pode ativar o modo Basara Drive do seu personagem. Na barra de status do seu personagem, ao lado da barra de energia está uma espécie de globo, que acende quando você derrota certa quantidade de inimigos, ou vai fazendo de 100 em 100 hits nos inimigos. Depois que ela estiver acesa você pode apertar o botão para ativar esse modo de seu personagem: onde ele atacara mais rapidamente, e os ataques do botão quadrado saíram mais fortes ainda. Enquanto estiver nesse modo, se pressionar o botão do Basara Atack, você ativara o Ultimate Basara Atack, em que aparecerá o símbolo do Clã do seu personagem enquanto ele faz o ataque especial.
Resumão do Jlvl:
É um jogo bem fods, que é voce e o multiplayer contra milhões (sim, é milhões mesmo) de carinhas. É um corre negada pra cá e pra lá. Quando voce ativa seu especial, voce consegue acertar praticamente uns 100 ou mais carinhas com ele (por aí). Tem 30 personagens onde todos vão passando de lv e ficando mais fortes, o lv máximo dos personagens é lv99 e cada personagem tem a possibilidade de ter 8 armas diferentes que voce ganha no decorrer do jogo. A oitava espada é a mais forte de todos os personagens e com ela voce mata mil.
Imagens:
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Jlvl- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 23/03/2010
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
My Chance:
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Plataforma: Playstation 2
Genero: RPG/Estratégia
Multiplayer: Sim
Online: Acho que não
Mini-Sinopse:
Yu-Gi-Oh! Duelists of the Roses é o primeiro título baseado no anime e mangá Yu-Gi-Oh!, para o console PlayStation 2.
Yami Yugi e Seto Kaiba voltam a se enfrentar e Você deve escolher de que lado irá ficar na final da Guerra da Rosa. Duele e colecione as cartas dos seus inimigos. O sistema de movimento de cartas permite controle total de cerca de 600 monstros e introduz estratégias avançadas nunca vistas antes no mundo de Yu-Gi-Oh!.
Fãs do anime vão apreciar a reprodução fiel das cartas e a participação, no jogo, de outros personagens da série.
Jogabilidade:
No jogo as partidas, são organizadas em turnos como em um jogo de xadrez. Em cada turno o jogador tem a possibilidade de jogar cartas em campo, fazer elas atacarem monstros inimigos ou simplismente andarem, também pode andar com seu líder. Lembrando que é dele que você tira as cartas para joga-las em campo.
CARTAS
Monstro:são as cartas dos monstros usadas para atacar outros monstros e até os leaders.
Armadilha:Esse tipo de carta é acionado quando um monstro faz determinado tipo de ação.Existem cartas desse tipo que são utilizadas para matar o primeiro monstro que atacar e assim por diante...
Power Up:Estas cartas aumentam a pontuação dos monstros, cada monstro possui um power up especifico. Com elas você pode aumentar o ataque de um montro e também a defesa.
Rituais:As cartas rituais servem para invocar um monstro mais forte, você precisa ter os monstros especificos em campo para serem sacrificados com a carta ritual e assim poder invocar um monstro mais forte.
Para aqueles que jogaram a versão Forbideen Memories do PS1, podem esquecer a jogabilidade, pois nessa versão as coisas ficaram bem diferentes.
Antes de encarar um disputa com algum rival, existem alguns pré-requisitos que devem ser levados em conta. O primeiro é que você precisa ter 40 cartas em seu baralho, não se preocupe pois você ja começa com essas 40 cartas. O segundo é que seu DC deve ser igual ou menor que o de seu adversário, cada carta possui um número de DC, algumas possuem mais, outras possuem menos, então você deve montar seu baralho conforme o DC do seu oponente, se ele tem um DC de 1000, para lutar com ele você precisará ter de 1000 para baixo.
Comentário:
O Jogo em si não é muito grande, é bastante facil de se zerar, mas a Graça mesmo está na parte de coleta de cartas raras para completar seu Deck, por exemplo, eu duelei 15 vezes com o Yugi pra conseguir o Ritual do Black Luster, mas nessas 15 batalhas eu consegui 5 Magos Negros, 2 Gaias e umas cartas armadilhas muito boas.
Quem joga Xadrez vai gostar desse jogo pois o sistema de Duelos é bem parecido, recomendadissimo...
Video:
See Ya!!!
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Plataforma: Playstation 2
Genero: RPG/Estratégia
Multiplayer: Sim
Online: Acho que não
Mini-Sinopse:
Yu-Gi-Oh! Duelists of the Roses é o primeiro título baseado no anime e mangá Yu-Gi-Oh!, para o console PlayStation 2.
Yami Yugi e Seto Kaiba voltam a se enfrentar e Você deve escolher de que lado irá ficar na final da Guerra da Rosa. Duele e colecione as cartas dos seus inimigos. O sistema de movimento de cartas permite controle total de cerca de 600 monstros e introduz estratégias avançadas nunca vistas antes no mundo de Yu-Gi-Oh!.
Fãs do anime vão apreciar a reprodução fiel das cartas e a participação, no jogo, de outros personagens da série.
Jogabilidade:
No jogo as partidas, são organizadas em turnos como em um jogo de xadrez. Em cada turno o jogador tem a possibilidade de jogar cartas em campo, fazer elas atacarem monstros inimigos ou simplismente andarem, também pode andar com seu líder. Lembrando que é dele que você tira as cartas para joga-las em campo.
CARTAS
Monstro:são as cartas dos monstros usadas para atacar outros monstros e até os leaders.
Armadilha:Esse tipo de carta é acionado quando um monstro faz determinado tipo de ação.Existem cartas desse tipo que são utilizadas para matar o primeiro monstro que atacar e assim por diante...
Power Up:Estas cartas aumentam a pontuação dos monstros, cada monstro possui um power up especifico. Com elas você pode aumentar o ataque de um montro e também a defesa.
Rituais:As cartas rituais servem para invocar um monstro mais forte, você precisa ter os monstros especificos em campo para serem sacrificados com a carta ritual e assim poder invocar um monstro mais forte.
Para aqueles que jogaram a versão Forbideen Memories do PS1, podem esquecer a jogabilidade, pois nessa versão as coisas ficaram bem diferentes.
Antes de encarar um disputa com algum rival, existem alguns pré-requisitos que devem ser levados em conta. O primeiro é que você precisa ter 40 cartas em seu baralho, não se preocupe pois você ja começa com essas 40 cartas. O segundo é que seu DC deve ser igual ou menor que o de seu adversário, cada carta possui um número de DC, algumas possuem mais, outras possuem menos, então você deve montar seu baralho conforme o DC do seu oponente, se ele tem um DC de 1000, para lutar com ele você precisará ter de 1000 para baixo.
Comentário:
O Jogo em si não é muito grande, é bastante facil de se zerar, mas a Graça mesmo está na parte de coleta de cartas raras para completar seu Deck, por exemplo, eu duelei 15 vezes com o Yugi pra conseguir o Ritual do Black Luster, mas nessas 15 batalhas eu consegui 5 Magos Negros, 2 Gaias e umas cartas armadilhas muito boas.
Quem joga Xadrez vai gostar desse jogo pois o sistema de Duelos é bem parecido, recomendadissimo...
Video:
See Ya!!!
Última edição por CrossX em Qui 9 Dez 2010 - 13:36, editado 2 vez(es)
CrossX- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 31/08/2010
Frase pessoal : Screw you guys, i'm going home!
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
@Microondah: Oh shit melhor Sonic 3D ever (não joguei o Colors ainda)
@Lawliet~ Tem o 2 também que é Kickass
Minha vez denovo:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Nome: Guitar Hero Smash Hits (Ou Guitar Hero Greatests Hits)
Plataforma: Play 2/3, Xbox 360, Wii
Gênero: Músical
Multiplayer: Sim
Online: Sim
Resumo: Quando fui convidado para testar o novo Guitar Hero, só pude sorrir e abraçar a oportunidade. Este sendo o terceiro jogo da franquia lançado desde seu concorrente “Rock Band”, tudo que eu poderia desejar eram muitas melhorias. Com uma coletânea das melhores músicas desde o seu lançamento, Guitar Hero: Smash Hits traz os clássicos de toda franquia, agora com suporte a microfone e bateria, além de utilizar das novas funções como a batida sem notas do baixo.
Visualmente o jogo perde para seu irmão Guitar Hero Metallica e empolga bem menos. Mas o que importa é que tudo esteja nítido e prático, e assim está. Com um visual mais sujo e muito mais brega que os antecessores, Guitar Hero Smash Hits não se importa visualmente com o que faz, pois o negócio é a música. E até nesse quesito quase tudo funciona bem.
Para os entusiastas, testamos tudo que era possível e imaginável nesta versão do jogo, e o resultado foi 70% satisfatório. Todas as baterias funcionaram, a do Rock Band e a do Guitar Hero World Tour, e as guitarras de todas as versões. Mas e os outros 30% não satisfatórios? Aqui que tudo desce ladeira abaixo.
A voz, o motivo pelo qual fui chamado para o teste, foi a maior decepção de todo o jogo. Testamos todos os microfones imagináveis, e o que tivemos? Vergonha. Utilizamos o microfone do Rock Band, do Guitar Hero, o Headset, e o microfone do Lips, e tudo que conseguimos foi uma voz sobreposta e mais baixa a voz da música original. Então não se canta, se ouve a música, e se escuta a sua voz como o Backing Vocal e não como o cantor da música. Na tela de configurações tentamos todas as opções. Testamos com 2 XBOX 360 diferentes, com dois jogos diferentes, e nada. E nesse aspecto, de cantar, o jogo perdeu feio para o concorrente, isso incluí o próprio Guitar Hero Metallica.
Conclusão
Se você não se importa com a cantoria, e quer jogar músicas da época do primeiro Guitar Hero, essa é a melhor opção. Como um jogo de guitarra e bateria, ele beira a perfeição, mas como conjunto da obra, não há nada de especial além de saudosismo.
Fonte: Now Loading
@Lawliet~ Tem o 2 também que é Kickass
Minha vez denovo:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Nome: Guitar Hero Smash Hits (Ou Guitar Hero Greatests Hits)
Plataforma: Play 2/3, Xbox 360, Wii
Gênero: Músical
Multiplayer: Sim
Online: Sim
Resumo: Quando fui convidado para testar o novo Guitar Hero, só pude sorrir e abraçar a oportunidade. Este sendo o terceiro jogo da franquia lançado desde seu concorrente “Rock Band”, tudo que eu poderia desejar eram muitas melhorias. Com uma coletânea das melhores músicas desde o seu lançamento, Guitar Hero: Smash Hits traz os clássicos de toda franquia, agora com suporte a microfone e bateria, além de utilizar das novas funções como a batida sem notas do baixo.
Visualmente o jogo perde para seu irmão Guitar Hero Metallica e empolga bem menos. Mas o que importa é que tudo esteja nítido e prático, e assim está. Com um visual mais sujo e muito mais brega que os antecessores, Guitar Hero Smash Hits não se importa visualmente com o que faz, pois o negócio é a música. E até nesse quesito quase tudo funciona bem.
Para os entusiastas, testamos tudo que era possível e imaginável nesta versão do jogo, e o resultado foi 70% satisfatório. Todas as baterias funcionaram, a do Rock Band e a do Guitar Hero World Tour, e as guitarras de todas as versões. Mas e os outros 30% não satisfatórios? Aqui que tudo desce ladeira abaixo.
A voz, o motivo pelo qual fui chamado para o teste, foi a maior decepção de todo o jogo. Testamos todos os microfones imagináveis, e o que tivemos? Vergonha. Utilizamos o microfone do Rock Band, do Guitar Hero, o Headset, e o microfone do Lips, e tudo que conseguimos foi uma voz sobreposta e mais baixa a voz da música original. Então não se canta, se ouve a música, e se escuta a sua voz como o Backing Vocal e não como o cantor da música. Na tela de configurações tentamos todas as opções. Testamos com 2 XBOX 360 diferentes, com dois jogos diferentes, e nada. E nesse aspecto, de cantar, o jogo perdeu feio para o concorrente, isso incluí o próprio Guitar Hero Metallica.
Conclusão
Se você não se importa com a cantoria, e quer jogar músicas da época do primeiro Guitar Hero, essa é a melhor opção. Como um jogo de guitarra e bateria, ele beira a perfeição, mas como conjunto da obra, não há nada de especial além de saudosismo.
Fonte: Now Loading
Davi- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 28/04/2008
Frase pessoal : <<<<<<<----------
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Fiz uma lista de jogos já recomendados, quem recomendou e em que página se encontra, amores. Está no main post, btw.
Nome: Bioshock
Plataformas: PS3, X360, PC, Mac
Gênero: FPS, Survivor
Multiplayer: Não
Online: Não
O jogo conta com armas normais, como Shotgun, handgun, submachine, Wrench, etc. Mas também, com plasmids. Esses plasmids são "injeções" que você injeta em você mesmo para obter os poderes daquele "líquido" injetado. A partir daí, pode esperar diversas coisas diferentes, como lançar raios, fogo, telecinese, nuvem de insetos etc.
Existem as vitas-chambers, que quando tocadas funcionam como uma espécie de checkpoint (mas caso você gaste Health packs ou aquele troço de EVE que esquecí o nome, já foi, gastou).
Existem também os tônicos, os quais são dividos em sub-classes, como os físicos (ex: um tônico que faz seu corpo soltar uma onda de choque toda vez que for atacado fisicamente).
Está vendo esse robôzão e a garota na capa de PS3? Pois bem, caso queira mais plasmids, tônicos simplesmente para ser mais forte, você terá que sugar uma "certa substância" (não me lembro se isso spoileia algo derp) para comprá-los. O problema é que dependendo das suas armas e plasmids (e até tamanho do health/ eve - que pode ser aumentado nas máquinas depois de sugar essas substâncias das garotas, chamadas de Little Sisters), será meio que difícil derrotá-los. Isso será mais no começo, e talvez um pouco no meio do jogo, já que os tipos de Big Daddie variam etc.
O jogo também te permite hackear máquinas através de uma espécie de minigames. Se você não tiver uma "coleção" adequada de tônicos equipados, alguns serão bem complicados de serem resolvidos. Você pode hackear máquinas de munição/ health packs para diminuir o preço dos mesmos, o que é muito útil, de fato. Além disso, também se pode hackear máquinas inimigas para fazê-las te defenderem, ao invés de te atacarem. E não, não dá pra fazer com os Big Daddies (na verdade existe um plasmid deixa-o ao seu controle temporário, mas ele vai mó tantão da barrinha de EVE... ).
E o dinheiro se acha simplesmente revirando as coisas, coisas como bolsas caídas, escondidos em algum canto do cenário, acessível apenas com telekinesis, etc.
Acho que é isso que eu posso comentar sobre Bioshock. É um dos meus jogos preferidos de todos os tempos, tem gráficos lindos, e tudo no jogo é interessante. É um jogo útil no meio de um mar de gênéricos, e que fez o sucesso que fez merecidamente. Tenho certeza que não irá se arrepender se comprá-lo. (:
Com suas armas e os plasmids, sobreviva em Rapture em 1960 uma cidade submersa que foi construída pelo o empresário Andrew Ryan. Boa sorte!
Comecinho pra quem ficou curioso:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Nome: Bioshock
Plataformas: PS3, X360, PC, Mac
Gênero: FPS, Survivor
Multiplayer: Não
Online: Não
O jogo conta com armas normais, como Shotgun, handgun, submachine, Wrench, etc. Mas também, com plasmids. Esses plasmids são "injeções" que você injeta em você mesmo para obter os poderes daquele "líquido" injetado. A partir daí, pode esperar diversas coisas diferentes, como lançar raios, fogo, telecinese, nuvem de insetos etc.
Existem as vitas-chambers, que quando tocadas funcionam como uma espécie de checkpoint (mas caso você gaste Health packs ou aquele troço de EVE que esquecí o nome, já foi, gastou).
Existem também os tônicos, os quais são dividos em sub-classes, como os físicos (ex: um tônico que faz seu corpo soltar uma onda de choque toda vez que for atacado fisicamente).
Está vendo esse robôzão e a garota na capa de PS3? Pois bem, caso queira mais plasmids, tônicos simplesmente para ser mais forte, você terá que sugar uma "certa substância" (não me lembro se isso spoileia algo derp) para comprá-los. O problema é que dependendo das suas armas e plasmids (e até tamanho do health/ eve - que pode ser aumentado nas máquinas depois de sugar essas substâncias das garotas, chamadas de Little Sisters), será meio que difícil derrotá-los. Isso será mais no começo, e talvez um pouco no meio do jogo, já que os tipos de Big Daddie variam etc.
O jogo também te permite hackear máquinas através de uma espécie de minigames. Se você não tiver uma "coleção" adequada de tônicos equipados, alguns serão bem complicados de serem resolvidos. Você pode hackear máquinas de munição/ health packs para diminuir o preço dos mesmos, o que é muito útil, de fato. Além disso, também se pode hackear máquinas inimigas para fazê-las te defenderem, ao invés de te atacarem. E não, não dá pra fazer com os Big Daddies (na verdade existe um plasmid deixa-o ao seu controle temporário, mas ele vai mó tantão da barrinha de EVE... ).
E o dinheiro se acha simplesmente revirando as coisas, coisas como bolsas caídas, escondidos em algum canto do cenário, acessível apenas com telekinesis, etc.
Acho que é isso que eu posso comentar sobre Bioshock. É um dos meus jogos preferidos de todos os tempos, tem gráficos lindos, e tudo no jogo é interessante. É um jogo útil no meio de um mar de gênéricos, e que fez o sucesso que fez merecidamente. Tenho certeza que não irá se arrepender se comprá-lo. (:
Com suas armas e os plasmids, sobreviva em Rapture em 1960 uma cidade submersa que foi construída pelo o empresário Andrew Ryan. Boa sorte!
Comecinho pra quem ficou curioso:
Última edição por Lolzer em Sex 10 Dez 2010 - 9:16, editado 2 vez(es)
Lolzer- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 16/07/2009
Frase pessoal : Mods are asleep, let's post ponies!
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
bom, colocando denovo:
Nome: Final fantasy VII
Plataformas: eu prefiro o PS1, mas tem de outras plataformas.
Genero: aventura.
Multiplayer: não que eu saiba.
Online: não.
Final Fantasy VII é um role-playing game (jogo de interpretação de papéis) produzido pela Square (actual Square Enix) e distribuído pela Sony Computer Entertainment como o sétimo título da série Final Fantasy. O seu lançamento original ocorreu em Janeiro de 1997 no Japão na plataforma da Sony, a consola PlayStation. Em 1998, o jogo foi re-lançado para o Windows da Microsoft e em 2009 na PlayStation Network.
O jogo foi o primeiro da sua série a utilizar gráficos 3D, apresentando personagens totalmente renderizadas em paisagens pré-renderizadas.
Resumo:
Em Final Fantasy VII, o jogador entra no papel de Cloud Strife, um mercenário a serviço do grupo de ecoterrorismo chamado AVALANCHE, sob a liderança do explosivo Barret Wallace. A primeira missão é explodir um dos reatores de Mako (energia gerada a partir do Lifestream, a "vida" do planeta) da empresa Shinra, que controla boa parte do mundo. Essa exploração do Lifestream está degradando o planeta, mas poucos fazem algo a respeito, pois têm a vida facilitada pela nova energia, fora o forte controle militar exercido pela companhia Shinra.
Cloud já foi um soldado da própria Shinra, mas, por razões desconhecidas de início, deixou a empresa e passou a trabalhar como um mercenário disposto a qualquer coisa, se o pagamento for satisfatório. Ele passa a trabalhar para o grupo AVALANCHE após encontrar sua amiga de infância, Tifa Lockhart, dona de um bar chamado Seventh Heaven em Midgar que serve como esconderijo do grupo.
Com o progresso da história, Cloud, embora sem demonstrar um particular interesse pela causa de Barret, acaba sendo arrastado pelos acontecimentos até tomar conhecimento do retorno de Sephiroth, um grande herói de guerra que havia sido dado por morto no incidente de Nibelheim, há cinco anos. Sephiroth já fora um ídolo para Cloud, mas enlouqueceu por motivos misteriosos, e Cloud sabe o risco que ele representa.
Ao longo do jogo, Cloud conhece uma jovem florista chamada Aerith Gainsborough, uma Cetra, onde nasce um relacionamento entre os dois. Ela entra pra AVALANCHE, e mais tarde novos personagens tambem participam do grupo.
Muito do que Cloud julgava conhecer revela-se como mentira, com grandes revelações e reviravoltas envolvendo seu passado e outros personagens.
Varios problemas acontecem na vida de Cloud, tanto que um deles é... Não posso conta né só jogando mesmo.
Esse final fantasy foi o melhor que eu ja joguei e muitas pessoas e meus amigos dizem isso tambem. é como se fosse um jogo historico. Ele é muito grande, muito grande mesmo, tanto que só para o primeiro CD demoro, pra mim, umas 35 horas e sõa 3 CDs! Mas o ultimo não é tão grande assim.
Enfim, vale a pena joga-lo.
Nome: Final fantasy VII
Plataformas: eu prefiro o PS1, mas tem de outras plataformas.
Genero: aventura.
Multiplayer: não que eu saiba.
Online: não.
Final Fantasy VII é um role-playing game (jogo de interpretação de papéis) produzido pela Square (actual Square Enix) e distribuído pela Sony Computer Entertainment como o sétimo título da série Final Fantasy. O seu lançamento original ocorreu em Janeiro de 1997 no Japão na plataforma da Sony, a consola PlayStation. Em 1998, o jogo foi re-lançado para o Windows da Microsoft e em 2009 na PlayStation Network.
O jogo foi o primeiro da sua série a utilizar gráficos 3D, apresentando personagens totalmente renderizadas em paisagens pré-renderizadas.
Resumo:
Em Final Fantasy VII, o jogador entra no papel de Cloud Strife, um mercenário a serviço do grupo de ecoterrorismo chamado AVALANCHE, sob a liderança do explosivo Barret Wallace. A primeira missão é explodir um dos reatores de Mako (energia gerada a partir do Lifestream, a "vida" do planeta) da empresa Shinra, que controla boa parte do mundo. Essa exploração do Lifestream está degradando o planeta, mas poucos fazem algo a respeito, pois têm a vida facilitada pela nova energia, fora o forte controle militar exercido pela companhia Shinra.
Cloud já foi um soldado da própria Shinra, mas, por razões desconhecidas de início, deixou a empresa e passou a trabalhar como um mercenário disposto a qualquer coisa, se o pagamento for satisfatório. Ele passa a trabalhar para o grupo AVALANCHE após encontrar sua amiga de infância, Tifa Lockhart, dona de um bar chamado Seventh Heaven em Midgar que serve como esconderijo do grupo.
Com o progresso da história, Cloud, embora sem demonstrar um particular interesse pela causa de Barret, acaba sendo arrastado pelos acontecimentos até tomar conhecimento do retorno de Sephiroth, um grande herói de guerra que havia sido dado por morto no incidente de Nibelheim, há cinco anos. Sephiroth já fora um ídolo para Cloud, mas enlouqueceu por motivos misteriosos, e Cloud sabe o risco que ele representa.
Ao longo do jogo, Cloud conhece uma jovem florista chamada Aerith Gainsborough, uma Cetra, onde nasce um relacionamento entre os dois. Ela entra pra AVALANCHE, e mais tarde novos personagens tambem participam do grupo.
Muito do que Cloud julgava conhecer revela-se como mentira, com grandes revelações e reviravoltas envolvendo seu passado e outros personagens.
Varios problemas acontecem na vida de Cloud, tanto que um deles é... Não posso conta né só jogando mesmo.
Esse final fantasy foi o melhor que eu ja joguei e muitas pessoas e meus amigos dizem isso tambem. é como se fosse um jogo historico. Ele é muito grande, muito grande mesmo, tanto que só para o primeiro CD demoro, pra mim, umas 35 horas e sõa 3 CDs! Mas o ultimo não é tão grande assim.
Enfim, vale a pena joga-lo.
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DAEW
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lugia007- Membro
- Idade : 27
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Data de inscrição : 25/07/2010
Frase pessoal : A vida é um jogo que só tem new game.
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
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Super Mario Bros. é um jogo eletrônico de videogame lançado pela Nintendo em 1985. Considerado um clássico dos jogos eletrônicos, Super Mario Bros. foi um dos primeiros jogos de plataforma com rolagem lateral, recurso conhecido em inlgês como side-scrolling. O jogo é o mais vendido de toda a história dos videogames (contando – se aí os jogos vendidos junto com os consoles) e foi o principal responsável pelo sucesso inicial do console NES (Famicom, no Japão). O jogo inspirou incontáveis imitações que ajudaram a fixar o estilo de jogos de plataforma. Foi o primeiro sucesso do designer de jogos japonês Shigeru Miyamoto.
Super Mario Bros. é um jogo eletrônico de videogame lançado pela Nintendo em 1985. Considerado um clássico dos jogos eletrônicos, Super Mario Bros. foi um dos primeiros jogos de plataforma com rolagem lateral, recurso conhecido em inlgês como side-scrolling. O jogo é o mais vendido de toda a história dos videogames (contando – se aí os jogos vendidos junto com os consoles) e foi o principal responsável pelo sucesso inicial do console NES (Famicom, no Japão). O jogo inspirou incontáveis imitações que ajudaram a fixar o estilo de jogos de plataforma. Foi o primeiro sucesso do designer de jogos japonês Shigeru Miyamoto.
Jogabilidade
O jogador controla o principal protagonista da série, Mario. O objetivo do jogo é percorrer o Reino do Cogumelo (Mushroom Kingdom), sobreviver às forças do principal antagonista, Bowser, e salvar a Princesa Peach (na época conhecida por seu nome americano, Princess Toadstool) e seu reino do domínio dos Koopas. Há moedas espalhadas durante as fases, dispostas à coleção do Mario, e blocos especiais de itens (geralmente indicados por um sinal de interrogação quando não são escondidos) que liberam power-ups e moedas em sequência. Se o jogador obtiver um Super Cogumelo, caracterizado pelas cores vermelho e amarelo na época (antes da formalização gráfica oficial da série), Mario crescerá, tornando-se Super Mario (ou o Mario regular, como é visto nos jogos contemporâneos). Nesta forma, Mario pode ser atingido por inimigos sem perder uma vida instantaneamente; ao invés disso, ele retorna ao padrão menor de tamanho. O ataque primário de Mario é o pulo, no entanto, nem todos os inimigos reagem da mesma forma. Por exemplo, um Goomba será comicamente amassado e derrotado, enquanto um Koopa Troopa temporariamente se esconderá em seu casco, permitindo que o herói o utilize como um projétil. Estes cascos possuem uma mecânica única, baseada em um sistema de ricochetes que tornam fácil ao jogador experiente derrotar outros inimigos ou estourar uma série de tijolos. Um casco de Koopa em movimento, no entanto, pode ser perigoso para o personagem principal, causando-lhe bastante dano. Um modo alternativo de derrotar os antagonistas é a utilização da Flor de Fogo, que, quando adquirida pelo personagem, mudará o esquema de sua paleta de cores e permitirá com que Mario atira bolas de fogo. No entanto, se o encanador estiver em seu estado primordial diminuto e tomar posse de uma Flor de Fogo, ele somente crescerá, sem adquirir nenhum outro tipo de poder especial. Também pode ser adicionado ao seu arsenal Estrelas secretas, encontradas em blocos, tijolos regulares e tijolos invisíveis (que são espalhados em pontos estratégicos das fases). A Estrela, conhecida como Starman ou Star, confere à Mario invencibilidade temporária e a capacidade de causar danos apenas ao tocar nos inimigos.
Aos jogadores, são oferecidos, na parte superior da tela, os seguintes contadores: o que define o personagem na tela (que pode variar entre Mario e Luigi, sendo que o segundo só aparece no modo 2-Player); um contador da pontuação do jogador conforme o jogo se estende; a exibição do número descritivo da fase em que ocorre a ação atual (como World 1-1, por exemplo) e, finalmente, um contador de tempo (timer), que adiciona um nível de desafio ao jogo envolvendo a compleção de determinada fase dentro do limite de tempo. O personagem possui um certo número de vidas extras (Extra Lives) que definem quantas chances o herói do jogo tem de fracassar até ser derrotado permanentemente. As vidas extras, também chamadas de "Mario Extra", pode ser obtida após a coleção de 100 moedas ou adquirindo um Cogumelo 1-Up secreto. Mario perde vidas quando é muito atingido, cai num precipício ou estoura o limite de tempo estabelecido para a fase no timer, supracitado.
Super Mario Bros. é dividido em oito mundos, e cada um dos quais possui quatro fases. No fim de cada fase, há um castelo com um mastro. Quanto mais alto for o ponto do mastro o qual Mario poderá alcançar, mais pontos ele receberá. A quarta fase de cada mundo acontece, por padrão, dentro de um castelo. Os castelos do jogo geralmente trazem como características Barras de Fogo (Firebars) e Podoboos, inimigos flamejantes que saltam da lava. No fim de cada fase de castelo, Mario confronta um Bowser Falso (Fake Bowser) dos mundos 1 ao 7, e finalmente, o Bowser verdadeiro, no Mundo 8. Para derrotar Bowser, o herói deve alcançar um machado localizado atrás do tirano, que derrubará a ponte na qual acontece a batalha, dizimando Bowser num poço de lava derretida.
Também somam-se aos elementos de jogabilidade as diferentes plataformas, trampolins e canos, que servem como um sistema de locomoção entre as fases e suas áreas subterrâneas.
Convidado- Convidado
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Eu vou indicar um jogo que eu acho ótimo:
Nome: No More Heroes
Plataforma: Wii
Gênero: Ação e Aventura
Online: Não. =/
Resumo :
Há uma linha tênue que separa a loucura da genialidade, e esse jogo se equilibra nela de ponta-cabeça segurando um guarda-chuva. Ou uma beam katana.
No More Heroes é uma obra-prima que reúne doses certas de ação e doideiras cômicas, com muito estilo, carisma e criatividade. Por tudo isso, é o meu jogo preferido e eu vou dizer o porquê nesse post, então me acompanhe em um tour por Santa Destroy e seu divertido mundo de bizarrices.
IT'S KILLING TIME!
Travis Touchdown é o personagem principal, e resume bem o espírito do jogo. Gamer, otaku, estiloso e desbocado, Travis é a encarnação da atitude punk/indie. Uma das grandes atrações de No More Heroes é justamente poder controlar Travis e observar suas reações durante as cutscenes.
Tudo no jogo esbanja personalidade e atitude, a começar pelos gráficos. Indo na contramão de tudo que representa o mercado de games atual, No More Heroes apareceu como jogo exclusivo do console menos potente dessa geração, apresentando gráficos estilizados que mais parecem vindos de um jogo de Dreamcast. Há quem diga que o visual é feio, mas a impressão que passa é de se estar jogando uma HQ em movimento.
IF CHALLENGE HAD A TASTE, YOU'D QUITE DELICIOUS!
A jogabilidade é outro ponto forte. As lutas são rápidas, intensas e, sobretudo, extremamente violentas, sem deixar o bom humor de lado. A grande sacada não foi o que o time de produção resolveu fazer com o Wiimote, mas sim o que eles decidiram NÃO fazer. Golpes com a beam katana não são realizados sacudindo o controle, o sensor de movimentos é guardado somente para movimentos finalizadores com a arma ou em golpes de luta livre.
Desferir o golpe final através de um movimento do braço e ver uma fonte de sangue e moedas jorrar dos inimigos derrotados é extremamente divertido e não cansa nunca.
Mas o melhor ainda está por vir. No More Heroes tem o melhor uso do Wiimote até hoje, e a mecânica não tem nada a ver com sensores de movimento. O controle é o único dessa geração que possui caixas de som, e esse jogo não deixou nem mesmo esse pequeno detalhe passar em branco. Antes de cada luta contra os chefes, você recebe uma ligação em seu celular, e a voz sai pelo controle. Genial! A primeira vez que isso acontece, é inevitável levar o Wiimote até a orelha como se fosse um celular, e sorrir pelo momento genial proporcionado por Travis.
HE ONLY LOOKS TOUGH BECAUSE HIS MOTHER WAS AN UGLY BITCH!
Falando nisso, quem faz essa ligação é Sylvia Christel, agente que organiza as lutas rankeadas. A química entre ela e Travis é perfeita, e a dupla é responsável pelos diálogos mais engraçados dos últimos tempos.
Os personagens secundários mantêm o nível de carisma lá no alto, principalmente os assassinos rankeados. É um tipo mais esquisito que o outro, cada um com seu estilo, sua personalidade e seu método de combate. As cutscenes antes e depois das lutas são curtas, mas inspiradas e na dose certa pra você conhecer e se importar por quem vai lutar/acabou de matar. A dublagem contribui bastante nesse aspecto, já que os atores conseguiram imprimir uma quantidade absurda de personalidade a seus respectivos personagens.
HEAD TO THE GARDEN OF MADNESS!
No More Heroes não é unanimidade. Há quem ame, há quem odeie, há quem nem se importe. Está longe de ser um jogo perfeito, e muito da diversão depende do quanto você se identifica com os personagens e com o mundo louco do jogo.
Mas se você procura por atitude e personalidade, No More Heroes é o seu jogo. Esse jogo não tenta ser realista em momento algum. Ao contrário dos jogos hardcore em alta definição, No More Heroes não tenta fazer com que você esqueça que está jogando videogame. A arte pixelada é intencional e o clima gamer é forte durante toda a aventura de Travis Touchdown rumo ao topo. A diversão de No More Heroes não vem apenas da sólida jogabilidade, mas de toda a experiência cômica, visual e sonora proporcionada. Em termos de carisma, atitude e personalidade, vai ser difícil superar esse jogo num futuro próximo.
Trailer oficial:
P.S: As vozes deles no jogo são bem mais legais.
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Nome: No More Heroes
Plataforma: Wii
Gênero: Ação e Aventura
Online: Não. =/
Resumo :
Há uma linha tênue que separa a loucura da genialidade, e esse jogo se equilibra nela de ponta-cabeça segurando um guarda-chuva. Ou uma beam katana.
No More Heroes é uma obra-prima que reúne doses certas de ação e doideiras cômicas, com muito estilo, carisma e criatividade. Por tudo isso, é o meu jogo preferido e eu vou dizer o porquê nesse post, então me acompanhe em um tour por Santa Destroy e seu divertido mundo de bizarrices.
IT'S KILLING TIME!
Travis Touchdown é o personagem principal, e resume bem o espírito do jogo. Gamer, otaku, estiloso e desbocado, Travis é a encarnação da atitude punk/indie. Uma das grandes atrações de No More Heroes é justamente poder controlar Travis e observar suas reações durante as cutscenes.
Tudo no jogo esbanja personalidade e atitude, a começar pelos gráficos. Indo na contramão de tudo que representa o mercado de games atual, No More Heroes apareceu como jogo exclusivo do console menos potente dessa geração, apresentando gráficos estilizados que mais parecem vindos de um jogo de Dreamcast. Há quem diga que o visual é feio, mas a impressão que passa é de se estar jogando uma HQ em movimento.
IF CHALLENGE HAD A TASTE, YOU'D QUITE DELICIOUS!
A jogabilidade é outro ponto forte. As lutas são rápidas, intensas e, sobretudo, extremamente violentas, sem deixar o bom humor de lado. A grande sacada não foi o que o time de produção resolveu fazer com o Wiimote, mas sim o que eles decidiram NÃO fazer. Golpes com a beam katana não são realizados sacudindo o controle, o sensor de movimentos é guardado somente para movimentos finalizadores com a arma ou em golpes de luta livre.
Desferir o golpe final através de um movimento do braço e ver uma fonte de sangue e moedas jorrar dos inimigos derrotados é extremamente divertido e não cansa nunca.
Mas o melhor ainda está por vir. No More Heroes tem o melhor uso do Wiimote até hoje, e a mecânica não tem nada a ver com sensores de movimento. O controle é o único dessa geração que possui caixas de som, e esse jogo não deixou nem mesmo esse pequeno detalhe passar em branco. Antes de cada luta contra os chefes, você recebe uma ligação em seu celular, e a voz sai pelo controle. Genial! A primeira vez que isso acontece, é inevitável levar o Wiimote até a orelha como se fosse um celular, e sorrir pelo momento genial proporcionado por Travis.
HE ONLY LOOKS TOUGH BECAUSE HIS MOTHER WAS AN UGLY BITCH!
Falando nisso, quem faz essa ligação é Sylvia Christel, agente que organiza as lutas rankeadas. A química entre ela e Travis é perfeita, e a dupla é responsável pelos diálogos mais engraçados dos últimos tempos.
Os personagens secundários mantêm o nível de carisma lá no alto, principalmente os assassinos rankeados. É um tipo mais esquisito que o outro, cada um com seu estilo, sua personalidade e seu método de combate. As cutscenes antes e depois das lutas são curtas, mas inspiradas e na dose certa pra você conhecer e se importar por quem vai lutar/acabou de matar. A dublagem contribui bastante nesse aspecto, já que os atores conseguiram imprimir uma quantidade absurda de personalidade a seus respectivos personagens.
HEAD TO THE GARDEN OF MADNESS!
No More Heroes não é unanimidade. Há quem ame, há quem odeie, há quem nem se importe. Está longe de ser um jogo perfeito, e muito da diversão depende do quanto você se identifica com os personagens e com o mundo louco do jogo.
Mas se você procura por atitude e personalidade, No More Heroes é o seu jogo. Esse jogo não tenta ser realista em momento algum. Ao contrário dos jogos hardcore em alta definição, No More Heroes não tenta fazer com que você esqueça que está jogando videogame. A arte pixelada é intencional e o clima gamer é forte durante toda a aventura de Travis Touchdown rumo ao topo. A diversão de No More Heroes não vem apenas da sólida jogabilidade, mas de toda a experiência cômica, visual e sonora proporcionada. Em termos de carisma, atitude e personalidade, vai ser difícil superar esse jogo num futuro próximo.
Trailer oficial:
P.S: As vozes deles no jogo são bem mais legais.
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[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Vlw Kyun
Passei um tempo sem entrar no fórum, mas voltei. ^^
Passei um tempo sem entrar no fórum, mas voltei. ^^
Mega_Regis- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 11/04/2010
Frase pessoal : To de volta...
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Vou recomendar um jogo aqui, que sei que tem alguém por aqui que conhece, inclusive a nanda já fez uma fan fic... huum...
Nome: Monster Racer
Plataforma: DS (o primeiro jogo de ds que recomendam! pqp. x.x)
Gênero: RPG e Corrida
Online: Não.
Como viram, esse jogo se parece Muito com Pokemon, por isso postei aqui, já que curtem pokemon, pode gostar desse... bom, eu gosto.
Fonte: Baixaki Jogos
Nome: Monster Racer
Plataforma: DS (o primeiro jogo de ds que recomendam! pqp. x.x)
Gênero: RPG e Corrida
Online: Não.
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Um impetuoso garoto resolve se tornar o maior criador de monstros do mundo, para tanto ele percorre o globo domando criaturas e competindo com outros treinadores. Calma, não estamos falando de mais uma edição da franquia Pokémon, trata-se de Monster Racers — novo título da KOEI, produtora tradicionalmente associada a jogos hack 'n slash da franquia Dynasty Warriors.
A Koei conseguiu colocar todos os ingredientes do estilo “tenho que comprar” que arrebatou tantos jogadores em título como Pokémon, Yu-Gi-Oh! e tantos outros em um único jogo, mas será que Monster Racers tem o que é necessário para se destacar entre os demais?
Detalhes a favor do jogo:
“Monstropédia”
Outro traço interessante de Monster Racers é a variedade de criaturas e a forma como estas variam de acordo com o cenário visitado. Os monstros de cada continente possuem características específicas daquela locação, com direito a poderes e habilidades distintas — nenhuma novidade para os “pokéfãs”.
“Eu escolho você!”
A dinâmica de jogo é muito parecida com a de Pokémon, basicamente você viaja a cada continente para competir no campeonato local. Enquanto isso explora o cenário em busca de novas criaturas — que perambulam livremente pelo cenário.
A ideia funciona, haja vista a popularidade de Pokémon, e em Monster Racers não é diferente. Capturar novos monstrinhos evoluí-los, aprimorar suas habilidades e levá-los para competir é envolvente e divertido — especialmente para o público mais jovem.
Pokémon Racers
Monster Racers é extremamente genérico em sua concepção, porém o título conta com todos os elementos que fizeram — e ainda fazem — Pokémon e Dragon Quest Monsters franquias tão populares.
Portanto, os fãs deste gênero tão peculiar (adestramento de monstros?) certamente se deliciarão com a jogabilidade simplificada, progressão de personagens e vasta biblioteca de criaturas estranhas.
Além disso, o jogo não se resume a exploração do cenário e adestramento de monstros. O título também conta com alguma variedade de objetivos secundários, como missões de coleta de itens e algumas modalidades de jogo multiplayer.
Adequado
Os visuais são bem trabalhados, dentro dos limites do Nintendo DS, e contam com um design amigável. Os monstros são criativos — e como não poderia ser diferente, a referência mais próxima são os bons e velhos Pokémons. O estilo side-scroller das corridas e o visual isométrico das seções free-roaming são escolhas inteligentes que conferem mais dinamismo a jogabilidade.
Detalhes contra o Jogo
Não é um Pokémon
São tantas as semelhanças que você pode até se confundir. O grande problema de Monster Racers é que ele não leva o nome da franquia Pokémon. A grande diferença entre os dois está no nome e na dinâmica de combate — ao invés de lutas, Monster Racers utiliza corridas.
Fica difícil impressionar o jogador quando todos os elementos já foram extensivamente utilizados em outras produções. A KOEI peca por não inovar, enrijecendo-se em um estilo bem sucedido, mas que já foi demasiadamente explorado.
Eu já vi essa pista
Os desenvolvedores de Monster Racers pareciam estar com muita preguiça. Além de “emprestar” todo o sistema de jogo da série Pokémon, eles também não empregaram muito tempo construindo uma grande variedade de pistas. Na realidade cada continente possui apenas duas ou três pistas diferentes — o que torna toda a experiência repetitiva e enfadonha.
Eu já tenho esse bicho
O jogo até possui uma grande variedade de criaturas, todavia, parece que os encontros aleatórios exploram apenas três ou quatro seres locais que aparecem em todos os lugares de um determinado continente. Você só confere a variedade de monstros quando começa a viajar até locações mais exóticas, ou quando começa a criar suas próprias combinações — através do cruzamento de monstros.
“Fácil, extremamente fácil...”
Monster Racers não exige muito do jogador, os campeonatos representam a porção mais desafiadora e são facilmente conquistados após uma rápida exploração da “masmorra” local — cujos confrontos servirão para evoluir a sua criatura favorita.
Vale a pena?
Monster Racers é tão divertido quanto qualquer outro título da linha Pokémon, na verdade o que prejudica a imagem do título é o fato de ter sido lançado tanto tempo depois do “Grande P”. Caso a KOEI tivesse lançado seu jogo antes da Nintendo talvez as coisas fossem bem diferentes e Leefee aparecia pintado em aviões no lugar de Pikachu.
No final das contas todo jogo cujo objetivo seja capturar, escravizar, adestrar e colocar monstrinhos bonitinhos de nome estranho em competições dignas de uma tarde no Coliseu será imediatamente comparado série Pokémon, mas parece que Monster Racers não está muito preocupado com isso.
O jogo aposta em um estilo de sucesso e até entrega alguns elementos interessantes, se você procura uma alternativa para os Pokéjogos, Monster Racers é uma boa pedida, todavia a grande pergunta é, será que alguém precisa de uma versão “alternativa” dos Pokémons?
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Um impetuoso garoto resolve se tornar o maior criador de monstros do mundo, para tanto ele percorre o globo domando criaturas e competindo com outros treinadores. Calma, não estamos falando de mais uma edição da franquia Pokémon, trata-se de Monster Racers — novo título da KOEI, produtora tradicionalmente associada a jogos hack 'n slash da franquia Dynasty Warriors.
A Koei conseguiu colocar todos os ingredientes do estilo “tenho que comprar” que arrebatou tantos jogadores em título como Pokémon, Yu-Gi-Oh! e tantos outros em um único jogo, mas será que Monster Racers tem o que é necessário para se destacar entre os demais?
Detalhes a favor do jogo:
“Monstropédia”
Outro traço interessante de Monster Racers é a variedade de criaturas e a forma como estas variam de acordo com o cenário visitado. Os monstros de cada continente possuem características específicas daquela locação, com direito a poderes e habilidades distintas — nenhuma novidade para os “pokéfãs”.
“Eu escolho você!”
A dinâmica de jogo é muito parecida com a de Pokémon, basicamente você viaja a cada continente para competir no campeonato local. Enquanto isso explora o cenário em busca de novas criaturas — que perambulam livremente pelo cenário.
A ideia funciona, haja vista a popularidade de Pokémon, e em Monster Racers não é diferente. Capturar novos monstrinhos evoluí-los, aprimorar suas habilidades e levá-los para competir é envolvente e divertido — especialmente para o público mais jovem.
Pokémon Racers
Monster Racers é extremamente genérico em sua concepção, porém o título conta com todos os elementos que fizeram — e ainda fazem — Pokémon e Dragon Quest Monsters franquias tão populares.
Portanto, os fãs deste gênero tão peculiar (adestramento de monstros?) certamente se deliciarão com a jogabilidade simplificada, progressão de personagens e vasta biblioteca de criaturas estranhas.
Além disso, o jogo não se resume a exploração do cenário e adestramento de monstros. O título também conta com alguma variedade de objetivos secundários, como missões de coleta de itens e algumas modalidades de jogo multiplayer.
- Spoiler:
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Adequado
Os visuais são bem trabalhados, dentro dos limites do Nintendo DS, e contam com um design amigável. Os monstros são criativos — e como não poderia ser diferente, a referência mais próxima são os bons e velhos Pokémons. O estilo side-scroller das corridas e o visual isométrico das seções free-roaming são escolhas inteligentes que conferem mais dinamismo a jogabilidade.
Detalhes contra o Jogo
Não é um Pokémon
São tantas as semelhanças que você pode até se confundir. O grande problema de Monster Racers é que ele não leva o nome da franquia Pokémon. A grande diferença entre os dois está no nome e na dinâmica de combate — ao invés de lutas, Monster Racers utiliza corridas.
Fica difícil impressionar o jogador quando todos os elementos já foram extensivamente utilizados em outras produções. A KOEI peca por não inovar, enrijecendo-se em um estilo bem sucedido, mas que já foi demasiadamente explorado.
- Spoiler:
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Eu já vi essa pista
Os desenvolvedores de Monster Racers pareciam estar com muita preguiça. Além de “emprestar” todo o sistema de jogo da série Pokémon, eles também não empregaram muito tempo construindo uma grande variedade de pistas. Na realidade cada continente possui apenas duas ou três pistas diferentes — o que torna toda a experiência repetitiva e enfadonha.
Eu já tenho esse bicho
O jogo até possui uma grande variedade de criaturas, todavia, parece que os encontros aleatórios exploram apenas três ou quatro seres locais que aparecem em todos os lugares de um determinado continente. Você só confere a variedade de monstros quando começa a viajar até locações mais exóticas, ou quando começa a criar suas próprias combinações — através do cruzamento de monstros.
“Fácil, extremamente fácil...”
Monster Racers não exige muito do jogador, os campeonatos representam a porção mais desafiadora e são facilmente conquistados após uma rápida exploração da “masmorra” local — cujos confrontos servirão para evoluir a sua criatura favorita.
Vale a pena?
Monster Racers é tão divertido quanto qualquer outro título da linha Pokémon, na verdade o que prejudica a imagem do título é o fato de ter sido lançado tanto tempo depois do “Grande P”. Caso a KOEI tivesse lançado seu jogo antes da Nintendo talvez as coisas fossem bem diferentes e Leefee aparecia pintado em aviões no lugar de Pikachu.
No final das contas todo jogo cujo objetivo seja capturar, escravizar, adestrar e colocar monstrinhos bonitinhos de nome estranho em competições dignas de uma tarde no Coliseu será imediatamente comparado série Pokémon, mas parece que Monster Racers não está muito preocupado com isso.
O jogo aposta em um estilo de sucesso e até entrega alguns elementos interessantes, se você procura uma alternativa para os Pokéjogos, Monster Racers é uma boa pedida, todavia a grande pergunta é, será que alguém precisa de uma versão “alternativa” dos Pokémons?
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Como viram, esse jogo se parece Muito com Pokemon, por isso postei aqui, já que curtem pokemon, pode gostar desse... bom, eu gosto.
Fonte: Baixaki Jogos
Última edição por André3 em Seg 13 Dez 2010 - 12:06, editado 1 vez(es)
A3- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 15/10/2009
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Ah, só pra avisar que o Danilo fixou o tópico, e que agora eu vou atualizar o índice sempre. =P
(E André, eu recomendei dois jogos de DS aqui lol - e o Microondah um, se não me engano)
O No More heroes também tem uma versão pra PS360 se não me engano, mas é gameplay no controle (tanto é, que vai sair outro adaptado para o move).
Thx.
(E André, eu recomendei dois jogos de DS aqui lol - e o Microondah um, se não me engano)
O No More heroes também tem uma versão pra PS360 se não me engano, mas é gameplay no controle (tanto é, que vai sair outro adaptado para o move).
Thx.
Lolzer- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 16/07/2009
Frase pessoal : Mods are asleep, let's post ponies!
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Nome: Resident Evil 4
Plataforma: Wii
Genero: Terror (acho x_x)
Online: Não
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Resident Evil 4 é um jogo de ação em terceira pessoa com elementos de tiro e um enredo de arrepiar, elementos que constituem um gênero conhecido com "horror survival". Este título, inclusive, foi consolidado pela sua tradicional franquia, que traz novos elementos sem perder os bons aspectos que fizeram dela um sucesso.
O jogador está na pele de Leon, o mesmo protagonista de Resident Evil 2, que agora é um renomado agente da CIA e vai a um bizarro vilarejo situado na Espanha a fim de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. No entanto, ao chegar lá, ele se depara com criaturas nada amigáveis, os chamados Ganados, homens infectados por um vírus que os torna bastante semelhantes a zumbis, mas com capacidade de correr e usar armas, por exemplo.
Devido às suas habilidades, os novos inimigos exigem maior dinamismo do jogador, coisa que os comandos novos permitem bem. Em RE4 há um novo sistema de mira, que fazem com que o jogador tenha maior controle e precisão ao atirar. A câmera agora tem uma nova perspectiva, situando-se sempre sobre o ombro do protagonista.
Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.
Comentário: É um jogo muito loko e arrepiante. muito maneiro, apesar de eu preferir jogos em primeira pessoa esse eu gosto x3 Os combates com os zumbies são muito reais e sae muito sangue, também é bem difícil o jogo com vários puzzles e desafios.E tem um inventário limitado de armas, tem achar as ervinhasde maconha xD para recuper vida, tem que vender e comprar armas para vc sobreviver no game.Aconselho a vcs jogarem é muito bom esse jogo ;D
Até mais.
Plataforma: Wii
Genero: Terror (acho x_x)
Online: Não
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Resident Evil 4 é um jogo de ação em terceira pessoa com elementos de tiro e um enredo de arrepiar, elementos que constituem um gênero conhecido com "horror survival". Este título, inclusive, foi consolidado pela sua tradicional franquia, que traz novos elementos sem perder os bons aspectos que fizeram dela um sucesso.
O jogador está na pele de Leon, o mesmo protagonista de Resident Evil 2, que agora é um renomado agente da CIA e vai a um bizarro vilarejo situado na Espanha a fim de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. No entanto, ao chegar lá, ele se depara com criaturas nada amigáveis, os chamados Ganados, homens infectados por um vírus que os torna bastante semelhantes a zumbis, mas com capacidade de correr e usar armas, por exemplo.
Devido às suas habilidades, os novos inimigos exigem maior dinamismo do jogador, coisa que os comandos novos permitem bem. Em RE4 há um novo sistema de mira, que fazem com que o jogador tenha maior controle e precisão ao atirar. A câmera agora tem uma nova perspectiva, situando-se sempre sobre o ombro do protagonista.
Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.
Comentário: É um jogo muito loko e arrepiante. muito maneiro, apesar de eu preferir jogos em primeira pessoa esse eu gosto x3 Os combates com os zumbies são muito reais e sae muito sangue, também é bem difícil o jogo com vários puzzles e desafios.E tem um inventário limitado de armas, tem achar as ervinhas
Até mais.
pietrosaggioro- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 15/10/2009
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
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Miles Edgeworth: Ace Attorney Investigations, para NintendoDS
Desenvovledora: Capcom
Gênero: Investigação Policial
Multiplayer/Online: Indisponível
Um legado a ser prezado
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Miles Edgeworth: Ace Attorney Investigations, para NintendoDS
Desenvovledora: Capcom
Gênero: Investigação Policial
Multiplayer/Online: Indisponível
Um legado a ser prezado
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Shu Takumi, renomado direto da série Phoenix Wright: Ace Attorney, nos leva a conhecer o outro lado da investigação policial. Diferente dos outros jogos da série PW, Miles Edgeworth: Ace Attorney Investigation mostra o ponto de vista do promotor Miles Edgeworth ao invés do tradicional ponto de vista do advogado de defesa, Phoenix Wright.
O estilo do jogo, baseado em dedução lógica para o avanço do personagem pela história, tem sido muito explorado na produção de outros jogos para NintendoDS - no entanto, os jogos da série Ace Attorney ganham destaque neste gênero, e ME não seria diferente!
Miles Edgeworth, um conhecido antagonista da série PW, ganha sua própria versão da série e nos convida a conhecer o ponto de vista do promotor nos casos a serem resolvidos. Ao lado do velho companheiro Dick Gumshoe, Fransizka Von Karma e uma série de novos personagens, o jogo apresenta de 6 casos diferentes a ser resolvidos, um mais emocionante que o outro!
Você dependerá apenas do seu raciocínio para desvendar a lógica por trás dos crimes, para assim resolvê-los. A dificuldade aumenta gradualmente, conforme os casos se tornam mais complexos. No entanto, é necessário um nível intermediário de inglês, apesar de haver poucos termos técnicos como álibi e júri.
Inovações
Há muitas diferenças que destacam ME dos demais jogos da série. Além de condicionar o jogador a pensar de forma diferente da de um advogado de defesa, ME também proporciona melhor investigação da cena do crime e maior interatividade com os personagens envolvidos por meio dos interrogatórios. Você pode se movimentar pelo cenário usando a Styllus, coisa que não era possível nos jogos anteriores.
A história base de ME é definida pela própria história de vida do protagonista e seu relacionamento com os demais personagens. Miles Edgeworth é um jovem que acredita que a verdade não é algo flexível, ela é nua e crua. Sendo racional, muitas vezes entra em conflitos psicológicos durante o jogo envolvendo seu maior dilema: O que é Lei e o que é Justiça.
O desenvolvimento dos casos é sensacional, sempre forçando o jogador a questionar-se muito antes de qualquer decisão. Conforme as peças se encaixam, o quebra-cabeça se forma e nos deparamos sempre com a cena de um crime que tinha tudo para ser perfeito - se não fosse por mínimas falhas humanas.
Essa é outra característica dos personagens de ME: todos são muito humanos. Cometem erros, sentem arrependimento, tem sentimentos que aproximam o jogador deles e torna fácil a identificação - seja você culpado, cúmplice ou inocente. São carismáticos, nos envolvem em seus cenários e torna difícil zerar o jogo sem dizer que gostou de algum!
Os gráficos são refinados para um jogo da série. As animações, tanto em caixa de diálogo quanto caminhando pela cena do crime, são bem desenvolvidas e não deixam a desejar. A trilha sonora é esplêndida, de desenvolvimento soberbo e deixa tudo muito mais emocionante.
Muito se aprende com cada jogo da série Ace Attorney, e ME é provavelmente o mais notável quanto a esse ponto de vista. Nos faz pensar sobre certos aspectos da vida que talvez, nós nunca paramos para refletir. Agora que você ja sabe de tudo isso, não perca tempo e jogue o quanto antes!
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Aqui está o meu, pra mim é o melhor jogo de nintendo 64:
Nome: The Legend Of Zelda: Ocarina of Time
Plataforma: Nintendo 64
Gênero: Ação, Aventura
Multiplayer: Não
Online: Não
Jogabilidade
Ocarina of Time é um jogo de ação/aventura com toques de RPG. Assim como nos demais Zeldas, Hyrule é um vasto território no qual Link tem de procurar os calabouços (dungeons) para conseguir itens e cumprir os objetivos. Em cada calabouço é necessário procurar por um mapa e uma bússola (utilizados na orientação), chaves para abrir as portas trancadas e um item especial, geralmente usado para derrotar o chefe do calabouço.
Há nove grandes calabouços (Deku Tree, Dodongo's Cavern e Jabu-Jabu's Belly, com as Pedras Espirituais; Forest Temple, Fire Temple, Water Temple, Shadow Temple e Spirit Temple libertam os sábios; a Torre de Ganon, aonde o jogo termina) que podem ser jogados "fora de ordem" por jogadores experientes. Há também 3 mini-calabouços (Ice Cavern, Bottom of the Well e Gerudo Training Ground) que contém itens úteis.
Por ser o primeiro jogo da série totalmente em 3D, o sistema de controle teve de ser desenvolvido de modo que não se afastasse da essência dos outros jogos em 2D, mas ao mesmo tempo não limitasse a jogabilidade e a exploração do cenário. Durante seu desenvolvimento, Ocarina of Time apresentou diferenças consideráveis na interface com o usuário e na jogabilidade. Inicialmente a versão infantil de Link não estava presente no jogo. Apenas o Link adulto e sem a companhia de uma fada. O sistema de seleção e uso de itens foi alterado inúmeras vezes até que se chegasse na versão apresentada no jogo.
História
Gosto muito desse jogo, já zerei 4 vezes e penso em zerar a 5ª. Ótima jogabilidade, puzzles que fazem você procurar um detonado (se é a primeira vez que joga zelda), foi o primeiro zelda que joguei e com ele comece a gostar da série. Eu recomendo.
Nome: The Legend Of Zelda: Ocarina of Time
Plataforma: Nintendo 64
Gênero: Ação, Aventura
Multiplayer: Não
Online: Não
Jogabilidade
Ocarina of Time é um jogo de ação/aventura com toques de RPG. Assim como nos demais Zeldas, Hyrule é um vasto território no qual Link tem de procurar os calabouços (dungeons) para conseguir itens e cumprir os objetivos. Em cada calabouço é necessário procurar por um mapa e uma bússola (utilizados na orientação), chaves para abrir as portas trancadas e um item especial, geralmente usado para derrotar o chefe do calabouço.
Há nove grandes calabouços (Deku Tree, Dodongo's Cavern e Jabu-Jabu's Belly, com as Pedras Espirituais; Forest Temple, Fire Temple, Water Temple, Shadow Temple e Spirit Temple libertam os sábios; a Torre de Ganon, aonde o jogo termina) que podem ser jogados "fora de ordem" por jogadores experientes. Há também 3 mini-calabouços (Ice Cavern, Bottom of the Well e Gerudo Training Ground) que contém itens úteis.
Por ser o primeiro jogo da série totalmente em 3D, o sistema de controle teve de ser desenvolvido de modo que não se afastasse da essência dos outros jogos em 2D, mas ao mesmo tempo não limitasse a jogabilidade e a exploração do cenário. Durante seu desenvolvimento, Ocarina of Time apresentou diferenças consideráveis na interface com o usuário e na jogabilidade. Inicialmente a versão infantil de Link não estava presente no jogo. Apenas o Link adulto e sem a companhia de uma fada. O sistema de seleção e uso de itens foi alterado inúmeras vezes até que se chegasse na versão apresentada no jogo.
História
- Spoiler:
- O Início
A história inicia-se na Floresta Kokiri (Kokiri Forest), localizada no reino de Hyrule. Ela é habitada pelos Kokiri, espíritos guardiões da floresta, seres similares a elfos, que moram em árvores e nunca se tornam adultos. Além disso, quando atingem uma determinada idade recebem da Grande Árvore Deku (Deku Tree) uma fada-guia. Dentre os Kokiri, Link era o único que ainda não possuía uma fada.
Certo dia, Link é chamado para ver a Grande Árvore através da fada Navi. Link segue até a árvore, que revela que fora amaldiçoada por um homem vestindo uma armadura negra, e pede a ajuda de Link. Ele entra na árvore, derrota um monstro chamado Rainha Gohma (uma espécie de aracnídeo), mas mesmo assim não consegue salvar a árvore pois ela já estava velha e sabia que iria morrer logo.
Logo depois de derrotar Gohma e sair da Grande Árvore Deku, esta lhe conta a história da Triforce e de como o mundo foi construído através das três deusas, Farore, Din e Nayru. Quando já está quase morrendo, a árvore dá a Link a Esmeralda Kokiri, a Pedra Espiritual da Floresta, uma das unicas coisas que ainda mantinha viva após a maldição de Ganon, e pede para Link que visite a princesa Zelda no Castelo do Reino de Hyrule.
Link e Navi seguem para o castelo, e após passarem pelos guardas, se encontram com Zelda, que diz que já o aguardava, devido a uma premonição tida em sonho. Ela acredita — corretamente que — Ganondorf, rei dos Gerudos, está a procura da lendária Triforce, um item poderoso que poderia dar a seu possuidor a capacidade de dominar o mundo, quer fosse para o bem ou para o mal. Para entrar no Reino Sagrado, onde a Triforce se localiza, são necessárias as três Pedras Espirituais, e vendo que Link já conseguira uma, Zelda pede para ele recuperar as outras duas.
A Busca pelas Pedras Espirituais
Link então parte em busca das demais Pedras espirituais. Na Montanha da Morte, ele conhece a raça Goron, espécie de monstros de pedra, e o líder deles, Darunia, diz que Ganondorf pôs monstros na caverna (Dodongo's Cavern) de onde eles tiram seu alimento (pedras). Link entra na caverna, mata o rei Dodongo (espécie de dinossauro), e em troca recebe a segunda pedra espiritual o Rubi Goron de Darúnia.
Após esse evento, o garoto vai ao rio Zora que descia das montanhas e desvenda atrás de uma cachoeira o antigo domínio dos Zoras (uma raça de peixes humanóides extremamente inteligente). Lá, ele descobre que a princesa Ruto, filha do Rei Zora, fora engolida por Lord Jabu-Jabu, o peixe gigante que habita o paraíso das águas dentro dos domínios dos Zora. Link então entra no estômago do peixe e derrota Barinade, um monstro que estava corrompendo Lord Jabu-Jabu. Ele a resgata e recebe, como agradecimento, a terceira pedra espiritual ((safira)).
Ao retornar ao castelo, Link se depara com Zelda fugindo com a criada Impa, perseguidas por Ganondorf em seu cavalo negro. Zelda atira um objeto no fosso do castelo e Link tenta impedir em vão que Ganondorf prossiga.
A Espada Mestra e o Herói do Tempo
Link pega o objeto no fosso. Trata-se de um instrumento mágico, a Ocarina do Tempo. Link então vai ao Templo do Tempo onde usando as três pedras espirituais e com uma canção que lhe foi ensinada telepaticamente pela princesa Zelda, ele abre a porta sagrada, onde ele encontra a lendária espada mestra fincada. Link remove a espada e é sugado para o Reino Sagrado. Porém, ao remover a espada do pedestal, a barreira para a Sacred Realm é quebrada, Ganondorf entra nesse mundo e toma posse da Triforce do poder.
Por ser jovem demais para derrotar Ganondorf, a espada mestra sela o corpo de Link durante os sete anos subsequentes na Câmara dos Sábios, dentro do Templo da Luz. Ao despertar, Link encontra Rauru, que diz que Link fora escolhido pela Espada Mestra para ser seu portador, o Herói do Tempo que salvaria Hyrule. Rauru diz ser um dos antigos sábios que protegiam a Triforce, e pede a Link para acordar os outros 5 sábios, em templos iguais ao dele.
Revelações
Ao ser transportado novamente para Hyrule, Link vê o mundo transformado em uma escuridão total. Quando ele vai ao local onde ficava o castelo vê uma grande fortaleza negra separada por um abismo enorme. Link conhece Sheik, um sobrevivente dos Sheikahs. Sheik lhe diz para resgatar Saria, uma Kokiri amiga de Link e a primeira Sábia, no Templo da Floresta. Após salvar Saria e quebrar a maldição sobre o Templo da Floresta, Link se depara com o Broto da Árvore Deku, que pôde finalmente germinar. A pequena árvore revela a Link que na verdade ele é um Hylian, não um Kokiri, por isso ele havia crescido.
Após atravessar os demais templos e salvar os sábios (Darunia no Templo do Fogo, Ruto no da Água, Impa no da Sombra e Nabooru no do Espírito), Link volta ao Templo do Tempo. Lá encontra Sheik, que revela-se como sendo Zelda disfarçada. Zelda conta que aguardou por Link durante os sete anos, sendo obrigada a se refugiar para não ser capturada por Ganondorf, e que é a sétima e última sábia. Ela também lhe revela que por Ganondorf ser impuro, a Triforce se fragmentara em três partes: a Triforce do Poder, que ficara com Ganondorf; a Triforce da Sabedoria, que coube a ela, e a Triforce da Coragem, ganha por Link.
Desfecho
Ganondorf estava ouvindo esse encontro. Ele então sequestra Zelda e diz para Link resgatá-la em sua torre (onde se localizava o Castelo de Hyrule), para assim tentar conseguir a Triforce em sua totalidade.
Link segue até a Torre de Ganondorf e vê uma ponte de energia que o levaria ao castelo. Após quebrar o selo de cada uma das salas(da luz, do fogo, da floresta, das sombras, da água e do espírito), ele vai ao topo da torre e inicia uma batalha, onde Ganondorf é derrotado, e com suas últimas forças faz a torre implodir, forçando Link e Zelda a escapar. Ambos fogem ilesos. Então, Ganondorf usa todo o poder de seu fragmento da Triforce e se transforma em um monstro semelhante a um javali, conhecido apenas como Ganon.
Na batalha final, Link aplica o último golpe em Ganon, utilizando a Master Sword. Os sete sábios selam Ganon no Sacred Realm, onde ele ficaria por toda a eternidade. Com o mal derrotado, Zelda utiliza a Ocarina e retrocede o tempo em sete anos, enviando Link de volta ao passado para que pudesse recuperar sua infância perdida.
Gosto muito desse jogo, já zerei 4 vezes e penso em zerar a 5ª. Ótima jogabilidade, puzzles que fazem você procurar um detonado (se é a primeira vez que joga zelda), foi o primeiro zelda que joguei e com ele comece a gostar da série. Eu recomendo.
ferolimaster- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 07/05/2010
Frase pessoal : ...
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
Eu vou mostrar a todos o melhor jogo em 3ª pessoa e open world!
===
Nome: Just Cause 2
Plataforma: PC, PS3, X-BOX 360
Gênero: Acção, Aventura e Moderna
Online: Não
Resumo:
(Gamevicio): Podemos iniciar essa análise dizendo que Just Cause 2 é tão surreal quando um filme de James Bond. Isso porque o jogo te coloca em situações de extremo risco e que algumas delas seriam impossíveis de ser realizada por um homem normal. Podemos citar um rápido exemplo onde nosso herói simplesmente salta sobre um helicóptero, agarra o mesmo em pleno vôo e ainda espanca o piloto para retirá-lo da aeronave como se tudo estivesse acontecendo ali no chão. Isso realmente é surreal, mas se tratando de um jogo de extrema ação como Just Cause 2 vamos dar um desconto.
Confira os fatos!
Todas essas loucuras que podemos presenciar em Just Cause 2 são baseadas em um enredo quase bem elaborado. Mais uma vez o jogador entra na pele de Rico, um membro de uma agência secreta que parte em mais uma missão suicida. Não se preocupe muito com a história do jogo, o importante é que o jogo oferece um roteiro que funciona bem.
Tudo se inicia durante um vôo sobre o triângulo das bermudas, onde acontecimentos para normais acabam com o passeio de Rico. Daí para frente tudo é baseado em explodir postos de gasolina, redes de petróleos e instalações de radares.
As explosões são um ponto forte no jogo e quando acontecem, realmente causam o caos ao seu redor. Essas explosões podem causar danos que você nem imagina. É possível explodir um grupo de tanques de gasolina simplesmente correndo até o local e atirando neles, mas essa é a forma menos dramática para se causar uma explosão, ainda mais com sua munição de baixo calibre logo no início do jogo. Digamos que essa opção seja útil para uma abordagem pedestre, que não é muito o estilo de Rico. Ao invés disso, seqüestre um avião de passageiro o coloque na rota de uma plataforma de petróleo e salte de pára-quedas. Muito mais simples, não acha?
No entanto, mesmo do modo mais simples as explosões não deixam de ser catastróficas e tem a mesma proporção de estrago. Claro que tamanho barulho vai chamar a atenção de autoridades locais e logo uma infinidade de militares irá estar na sua cola. A maneira mais fácil de lidar com as autoridades é simplesmente atirando contra eles.
Agora quando você se sentir cercado por inimigos e estiver sendo bombardeado por um helicóptero, talvez a melhor saída seja fugir. O gancho de Rico pode ser muito útil nessas horas e você pode anexá-lo a um prédio vizinho e se locomover até o telhado. Ou também você pode se lançar ao ar e utilizar seu pára-quedas para se locomover pelo céu. Uma vez no ar, Rico pode realizar algumas acrobacias. É muito satisfatório viajar pelos ares, mas exige certa prática para se acostumar com esse ritmo.
Além disso, Just Cause 2 oferece mais de 100 veículos que podem ser utilizados, que vão desde carros, aviões, motos, helicópteros, lanchas e muitos outros. A motocicleta, por exemplo, é bem divertida, pois além da velocidade que ela impõe é possível acionar seu pára-quedas fazendo com a moto se locomova sozinha até um ponto de destruição.
Graficamente o jogo oferece cenários gigantescos para serem explorados. Se você navegar pelo oceano, irá encontrar vistas impressionantes no horizonte e também vistas subaquáticas que vão desde recifes de corais a uma enorme variedade de peixes coloridos. Já os personagens apresentam algumas falhas nos movimentos dos lábios, mas mesmo assim causam uma boa impressão.
O áudio não faz um bom trabalho, realizando apenas o básico para o bom andamento do jogo. Algumas falas trazem um sotaque estranho e às vezes são difíceis de entender. O som dos tiros parece que ecoam em um túnel, mesmo se você não estiver em um. Não é de todo ruim, mas poderia ser melhor, apesar de não comprometer a jogabilidade.
Mesmo com essas pequenas falhas, Just Cause 2 é uma ótima sequência do que vimos na primeira versão e se destaca tanto em suas qualidades como sem seus defeitos. Afinal de contas, para um jogo que você pode realizar coisas surreais como uma aventura de 007, você esperaria o que, o aparecimento do super-homem?
(xmc): Pela minha experiência em Just Cause 2, eu digo que é diversão 100% garantida. As missões no início são poucas, mas depois são tantas, mas tantas que você pode dar-se ao luxo de escolher as mais fáceis para fazer e não precisa de se preocupar com as outras.
O jogo funciona em Open World como GTA, mas lá você pode fazer a porcaria que quiser, visto que quanto mais caos melhor.
Para desbloquear mais armamento, veículos, e mais missões da Agência (que são a história do jogo) é necessário provocar Caos. O Caos é toda a porcaria que você faz. Matar guardas, destruir torres e carros, fazer missões, ...
Você também deve explorar mais de 300 sítios (que a maior parte são pequenas aldeias com meia dúzia de casas).
Os Aviões e os Helicópteros são muito fáceis de conduzir. Para mim o mais difícil é mesmo aterrar os aviões, por isso eu prefiro saltar do céu e deixar que o avião se desfaça no chão.
Quanto ao som, eu acho que é melhor colocar o Media Player a tocar as suas musicas preferidas porque o jogo não têm musicas, a não ser um som de fundo em alguns momentos.
O que torna o jogo mais original é mesmo o Gancho Retráctil e o Pára-Quedas. Com o Gancho Retráctil você pode fazer montanhismo e matar pessoas. Com o Pára-Quedas pode saltar dos aviões, do céu.
É melhor eu não falar do "pequeno" mapa com mais de 1000km²
Se gosta de um jogo estilo GTA, compre Just Cause 2 para PS3 ou X-BOX 360. Para PC você precisa de um processador monstro.
===
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Nome: Just Cause 2
Plataforma: PC, PS3, X-BOX 360
Gênero: Acção, Aventura e Moderna
Online: Não
Resumo:
(Gamevicio): Podemos iniciar essa análise dizendo que Just Cause 2 é tão surreal quando um filme de James Bond. Isso porque o jogo te coloca em situações de extremo risco e que algumas delas seriam impossíveis de ser realizada por um homem normal. Podemos citar um rápido exemplo onde nosso herói simplesmente salta sobre um helicóptero, agarra o mesmo em pleno vôo e ainda espanca o piloto para retirá-lo da aeronave como se tudo estivesse acontecendo ali no chão. Isso realmente é surreal, mas se tratando de um jogo de extrema ação como Just Cause 2 vamos dar um desconto.
Confira os fatos!
Todas essas loucuras que podemos presenciar em Just Cause 2 são baseadas em um enredo quase bem elaborado. Mais uma vez o jogador entra na pele de Rico, um membro de uma agência secreta que parte em mais uma missão suicida. Não se preocupe muito com a história do jogo, o importante é que o jogo oferece um roteiro que funciona bem.
Tudo se inicia durante um vôo sobre o triângulo das bermudas, onde acontecimentos para normais acabam com o passeio de Rico. Daí para frente tudo é baseado em explodir postos de gasolina, redes de petróleos e instalações de radares.
As explosões são um ponto forte no jogo e quando acontecem, realmente causam o caos ao seu redor. Essas explosões podem causar danos que você nem imagina. É possível explodir um grupo de tanques de gasolina simplesmente correndo até o local e atirando neles, mas essa é a forma menos dramática para se causar uma explosão, ainda mais com sua munição de baixo calibre logo no início do jogo. Digamos que essa opção seja útil para uma abordagem pedestre, que não é muito o estilo de Rico. Ao invés disso, seqüestre um avião de passageiro o coloque na rota de uma plataforma de petróleo e salte de pára-quedas. Muito mais simples, não acha?
No entanto, mesmo do modo mais simples as explosões não deixam de ser catastróficas e tem a mesma proporção de estrago. Claro que tamanho barulho vai chamar a atenção de autoridades locais e logo uma infinidade de militares irá estar na sua cola. A maneira mais fácil de lidar com as autoridades é simplesmente atirando contra eles.
Agora quando você se sentir cercado por inimigos e estiver sendo bombardeado por um helicóptero, talvez a melhor saída seja fugir. O gancho de Rico pode ser muito útil nessas horas e você pode anexá-lo a um prédio vizinho e se locomover até o telhado. Ou também você pode se lançar ao ar e utilizar seu pára-quedas para se locomover pelo céu. Uma vez no ar, Rico pode realizar algumas acrobacias. É muito satisfatório viajar pelos ares, mas exige certa prática para se acostumar com esse ritmo.
Além disso, Just Cause 2 oferece mais de 100 veículos que podem ser utilizados, que vão desde carros, aviões, motos, helicópteros, lanchas e muitos outros. A motocicleta, por exemplo, é bem divertida, pois além da velocidade que ela impõe é possível acionar seu pára-quedas fazendo com a moto se locomova sozinha até um ponto de destruição.
Graficamente o jogo oferece cenários gigantescos para serem explorados. Se você navegar pelo oceano, irá encontrar vistas impressionantes no horizonte e também vistas subaquáticas que vão desde recifes de corais a uma enorme variedade de peixes coloridos. Já os personagens apresentam algumas falhas nos movimentos dos lábios, mas mesmo assim causam uma boa impressão.
O áudio não faz um bom trabalho, realizando apenas o básico para o bom andamento do jogo. Algumas falas trazem um sotaque estranho e às vezes são difíceis de entender. O som dos tiros parece que ecoam em um túnel, mesmo se você não estiver em um. Não é de todo ruim, mas poderia ser melhor, apesar de não comprometer a jogabilidade.
Mesmo com essas pequenas falhas, Just Cause 2 é uma ótima sequência do que vimos na primeira versão e se destaca tanto em suas qualidades como sem seus defeitos. Afinal de contas, para um jogo que você pode realizar coisas surreais como uma aventura de 007, você esperaria o que, o aparecimento do super-homem?
(xmc): Pela minha experiência em Just Cause 2, eu digo que é diversão 100% garantida. As missões no início são poucas, mas depois são tantas, mas tantas que você pode dar-se ao luxo de escolher as mais fáceis para fazer e não precisa de se preocupar com as outras.
O jogo funciona em Open World como GTA, mas lá você pode fazer a porcaria que quiser, visto que quanto mais caos melhor.
Para desbloquear mais armamento, veículos, e mais missões da Agência (que são a história do jogo) é necessário provocar Caos. O Caos é toda a porcaria que você faz. Matar guardas, destruir torres e carros, fazer missões, ...
Você também deve explorar mais de 300 sítios (que a maior parte são pequenas aldeias com meia dúzia de casas).
Os Aviões e os Helicópteros são muito fáceis de conduzir. Para mim o mais difícil é mesmo aterrar os aviões, por isso eu prefiro saltar do céu e deixar que o avião se desfaça no chão.
Quanto ao som, eu acho que é melhor colocar o Media Player a tocar as suas musicas preferidas porque o jogo não têm musicas, a não ser um som de fundo em alguns momentos.
O que torna o jogo mais original é mesmo o Gancho Retráctil e o Pára-Quedas. Com o Gancho Retráctil você pode fazer montanhismo e matar pessoas. Com o Pára-Quedas pode saltar dos aviões, do céu.
É melhor eu não falar do "pequeno" mapa com mais de 1000km²
Se gosta de um jogo estilo GTA, compre Just Cause 2 para PS3 ou X-BOX 360. Para PC você precisa de um processador monstro.
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Atualizei o meu tópico sobre roms de 3DS. Clique no link abaixo para ver ou rever.
:thoughtful:
[ATUALIZADO]Dá para rodar roms de 3DS em emulador/flashcard?
[Explicação]Como rodar roms de GBA nos DS?
[ATUALIZADO]Dá para rodar roms de 3DS em emulador/flashcard?
[Explicação]Como rodar roms de GBA nos DS?
xmc- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 15/06/2009
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
O melhor jogo q existe:
Nome:Transformers: Revenge of the Fallen
Plataforma:PC
Gênero:Ação, Aventura e Plataforma
Multiplayer:Sim
Online:Sim
Transformers: Revenge of the Fallen é um jogo de ação em terceira pessoa que mistura elementos de corrida e de aviões em sua fórmula. O título é inspirado na segunda adaptação cinematográfica dos brinquedos Transformers, da Hasbro.
O enredo acompanha a luta entre os Autobots e Decpticons (robôs do planeta Cybertron). Entretanto dessa vez as duas facções devem encarar uma nova ameaça, os Derrotados (Fallen).
O título permite que o jogador escolha entre duas campanhas; uma o coloca na pele dos robôs bons, enquanto a outra conta a história do lado do mau. Ambas as facções possuem robôs com diferentes dimensões, forças e pesos, o que influi diretamente na batalha. Além disso, cada transformer possui armas e habilidades específicas.
Além das batalhas, que imperam no título, o jogador também deve utilizar suas habilidades para pilotar os mais rápidos carros e aviões. Em boa parte do game, há perseguições nas quais alta velocidade e reflexos rápidos são critérios para a vitória.
Também tem a possibilidade de se jogar online:
Video:
Imagens:
Eu recomendo, esse eh o melhor jogo q eu ja joguei na vida!!!
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Nome:Transformers: Revenge of the Fallen
Plataforma:PC
Gênero:Ação, Aventura e Plataforma
Multiplayer:Sim
Online:Sim
Transformers: Revenge of the Fallen é um jogo de ação em terceira pessoa que mistura elementos de corrida e de aviões em sua fórmula. O título é inspirado na segunda adaptação cinematográfica dos brinquedos Transformers, da Hasbro.
O enredo acompanha a luta entre os Autobots e Decpticons (robôs do planeta Cybertron). Entretanto dessa vez as duas facções devem encarar uma nova ameaça, os Derrotados (Fallen).
O título permite que o jogador escolha entre duas campanhas; uma o coloca na pele dos robôs bons, enquanto a outra conta a história do lado do mau. Ambas as facções possuem robôs com diferentes dimensões, forças e pesos, o que influi diretamente na batalha. Além disso, cada transformer possui armas e habilidades específicas.
Além das batalhas, que imperam no título, o jogador também deve utilizar suas habilidades para pilotar os mais rápidos carros e aviões. Em boa parte do game, há perseguições nas quais alta velocidade e reflexos rápidos são critérios para a vitória.
Também tem a possibilidade de se jogar online:
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Eu recomendo, esse eh o melhor jogo q eu ja joguei na vida!!!
Patrick26- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 17/08/2010
Re: Indique um jogo de qualquer plataforma.
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Nome: Fire Emblem / Fire Emblem: Rekka no Ken (Fire Emblem: Blazing Sword, no Japão)
Plataforma: Game Boy Advance
Gênero: RPG / Estratégia
Multiplayer: Sim
Online: Não
Resumo:
Fire Emblem é uma série que existe desde os tempos do Nintendinho/NES, mas que infelizmente boa parte dos seus jogos não chegou a sair do Japão. Acho isso uma pena, já que os jogos até que são bons. Muitos poucos jogos chegaram para o Ocidente, e esse seria um deles.
Blazing Sword, assim como todos os outros FE e como já dito, é um RPG estratégico.
Explicando um pouco sobre a série, apesar de ser um RPG, o comum status Speed não existe nos jogos. Ao invés disso, você faz todos os seus movimentos na sua vez, e após mover ou realizar alguma ação com todas as unidades ou encerrar sua rodada através de alguma das opções, é a vez do inimigo, que faz a mesma coisa.
Combinado com o fato de ser um jogo estratégico, em que você avança no território inimigo retirando suas unidades adversárias de combate pelo caminho, o jogo faz alguns jogadores lembrarem vagamente jogos de tabuleiro como xadrez.
Ao longo do jogo, você controla 3 Lords (a classe do personagem principal do jogo): Lyn, Eliwood e Hector. O jogo tenta garantir uma imersão tão grande com sua história que nele você, após "registrar" alguns dados, é o estrategista do seu grupo, com algumas unidades falando algumas coisas e/ou dando dicas de suas habilidades à você.
A história de Lyn é mais um "tutorial" do jogo. Mas isso não significa que seja muito fácil, pois você sempre vai precisar pensar em algo, já que cada Capítulo introduz uma mecânica diferente, como o tempo (névoa e chuva), o que certas unidades fazem e no que serão necessárias, etc.
Após passar por isso, virá a história de Eliwood, consideravelmente mais difícil em minha opinião. Você terá que repensar suas estratégias se quiser sair com todo mundo vivo.
Aliás, alguns podem considerar isso um contra, mas eu considero como motivação para formular uma boa estratégia e (por que não?) realismo: Se sua unidade morre, você não poderá mais usá-la nem revivê-la pelo resto do jogo. Mas caso você perca alguém, sempre dá para reiniciar o Capítulo e pensar melhor no que você irá fazer.
Não falarei mais, pois já expliquei o básico. No geral, eu acho o jogo ótimo, mas sei que minha opinião não irá formar a de ninguém. Jogue o jogo se quiser e se gostar, pode me procurar para trocarmos umas informações (a.k.a se quiser ajuda)...
Nome: Fire Emblem / Fire Emblem: Rekka no Ken (Fire Emblem: Blazing Sword, no Japão)
Plataforma: Game Boy Advance
Gênero: RPG / Estratégia
Multiplayer: Sim
Online: Não
Resumo:
Fire Emblem é uma série que existe desde os tempos do Nintendinho/NES, mas que infelizmente boa parte dos seus jogos não chegou a sair do Japão. Acho isso uma pena, já que os jogos até que são bons. Muitos poucos jogos chegaram para o Ocidente, e esse seria um deles.
Blazing Sword, assim como todos os outros FE e como já dito, é um RPG estratégico.
Explicando um pouco sobre a série, apesar de ser um RPG, o comum status Speed não existe nos jogos. Ao invés disso, você faz todos os seus movimentos na sua vez, e após mover ou realizar alguma ação com todas as unidades ou encerrar sua rodada através de alguma das opções, é a vez do inimigo, que faz a mesma coisa.
Combinado com o fato de ser um jogo estratégico, em que você avança no território inimigo retirando suas unidades adversárias de combate pelo caminho, o jogo faz alguns jogadores lembrarem vagamente jogos de tabuleiro como xadrez.
Ao longo do jogo, você controla 3 Lords (a classe do personagem principal do jogo): Lyn, Eliwood e Hector. O jogo tenta garantir uma imersão tão grande com sua história que nele você, após "registrar" alguns dados, é o estrategista do seu grupo, com algumas unidades falando algumas coisas e/ou dando dicas de suas habilidades à você.
A história de Lyn é mais um "tutorial" do jogo. Mas isso não significa que seja muito fácil, pois você sempre vai precisar pensar em algo, já que cada Capítulo introduz uma mecânica diferente, como o tempo (névoa e chuva), o que certas unidades fazem e no que serão necessárias, etc.
Após passar por isso, virá a história de Eliwood, consideravelmente mais difícil em minha opinião. Você terá que repensar suas estratégias se quiser sair com todo mundo vivo.
Aliás, alguns podem considerar isso um contra, mas eu considero como motivação para formular uma boa estratégia e (por que não?) realismo: Se sua unidade morre, você não poderá mais usá-la nem revivê-la pelo resto do jogo. Mas caso você perca alguém, sempre dá para reiniciar o Capítulo e pensar melhor no que você irá fazer.
Não falarei mais, pois já expliquei o básico. No geral, eu acho o jogo ótimo, mas sei que minha opinião não irá formar a de ninguém. Jogue o jogo se quiser e se gostar, pode me procurar para trocarmos umas informações (a.k.a se quiser ajuda)...
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Muito obrigado pela ignorância, pessoal do Fórum Pokémon Mythology.
Ness_64- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 19/07/2009
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