Pokemon World

Pokemon World

Estou fazendo uma nova fic. Vou mandar a bios! Comentem!

Personagens principais:




NOME: Joabe
IDADE: 12
CIDADE NATAL: Feira de Santana-Ba
POKÉMON INICIAL: Dratini
DESCRIÇÃO: Joabe é um garoto alegre e inteligente. É muito estrategista e tem uma visão de campo muito boa. Seguiu sua jornada porque sempre sonhou em se tornar campeão mundial, mas para isso precisava ganhar uma liga regional primeiro. Joabe gosta muito de pokemons, mas odeia pokemons que não se entregam por inteiro, ou seja,preguiçosos.

Acompanhantes de viajem:



NOME: Diana
IDADE: 12
CIDADE NATAL: Feira de Santana-BA
POKÉMON INICIAL: Squirtle
DESCRIÇÃO: Diana é uma garota destemida e decidida. Ama pokémons fofinhos e bonitinhos, mas não fracos. Viveu uma grande indecisão entre ser coordenadora ou treinadora, mas acabou virando criadora de pokemons. Diana sempre foi afim do Joabe, e ele também dela. O que resulta em um namoro capaz de superar qualquer coisa.




NOME: Uallace
IDADE: 12
CIDADE NATAL: Feira de Santana-Ba
POKÉMON INICIAL: Bulbasaur
DESCRIÇÃO: Uallace é um garoto diferente, gosta de batalhas mais odeia treinar pokémons. Sua vida se baseia em garotas, música e futebol. Ele é primo da Diana. Com o tempo Uallace aprende a amar seus pokemons , porém uma coisa muito importante acontece com ele. É o melhor amigo de Joabe e sempre está querendo ser melhor que o amigo. É muito impulsivo.

Rivais



NOME: Philipi
IDADE: 12
CIDADE NATAL: Salvador-Ba
POKÉMON INICIAL: Charmander
DESCRIÇÃO: Philipi é muito auto confiante e forte. Batalha sem pensar nos outros e busca a vitória acima de tudo. Gosta de seus pokémons portanto que sejam fortes. Seu maior sonho é se tornar o maior treinador Pokémon de todos. É o maior rival de Joabe.


Bios da Fanfic

Nome: Pokémon World

Autor: Joabe

Classificação: 12 anos

Elementos: Saga

Notas do autor: Imagine se no nosso mundo existissem pokémons. É nesse mundo que se passa a história de Pokémon world.

Pokemon world retrata um mundo Pokémon embutido no nosso mundo atual. Onde existem bandidos, contrabando, Futebol e muitas outras coisas. É nesse mudo que joabe vive, natural da cidade de Feira de Santana da Bahia o garoto sai em busca de uma aventura vista nos desenhos e nos games, mas se depara com um mundo totalmente diferente.


Espaço geográfico:

Kanto: América do Sul
Jotho: América do Norte
Hoenn: Ásia e África
Sinnoh: Europa
Unova: Oceania

Prólogo

Era uma noite fria de verão, Joabe estava sentado na sua cama olhando pela janela do quarto. Podia ver zubats voando livremente pelos céus, apesar de cansado o garoto não conseguia dormir. Estava pensando, ansioso pelo dia seguinte. Seria dia 1° de fevereiro, dia estabelecido pelo governo para a entrega nacional de pokémons iniciais. Era o dia em que todo garoto (a) de 12 anos, poderia começar sua jornada.

Joabe seguia pensativo, não sabia que Pokémon inicial escolher, bulbasaur, charmander ou squirtle. Mas de uma coisa ele sabia queria vencer a liga brasileira, a mais difícil de toda a América do Sul. Como o garoto bem sabia, no mundo real não era como nos games, um continente imaginário , garotos que vencem todo mundo ,lendários que aparecem a todo instante, campeõe s que aparecem na hora H. Não, não era assim, aquilo era vida real, era cada um por si e Deus por todos.

Já se passavam das meia da noite, o garoto olhou para o relógio e viu que já era bem tarde, pôde ouvir os passos da mãe subindo as escadas:

(Mãe): -Joabe você já está dormindo?- Perguntou a mãe abrindo a porta.

(Joabe): -Não, não consegui dormir- Respondeu o garoto.

(Mãe): -Sei que amanhã será um dia importante, mas você precisa dormir se quiser chegar no horário amanhã. Eu já passei por isso e sei como é.

A mãe do garoto já tinha sido uma grande coordenadora, e já venceu até o grande festival brasileiro. O diálogo continuou:

(Joabe): - Bom mãe, então me ajuda, pra você qual é melhor: o bulbasauro, o charmander ou o squirtle?- perguntou com olhar de dúvida.

(Mãe): - Filho, - disse a mãe sentando na cama - essa não é uma escolha que deve ser tomada assim, consultando os outros, essa escolha deve ser tomada pelo coração. Qual pokémon você acha que se ajusta mais ao seu estilo de batalha?

(Joabe): - Bom, se for assim o melhor é o bulbasauro! – falou alegremente.

(Mãe): - Então essa deve ser a sua escolha.

(Joabe): - Está decidido, eu vou escolher o bulbasauro!

O garoto foi dormir, demorou a pegar no sono por dois motivos. Primeiro pelo entusiasmo, e segundo pelo barulho do bar que havia em frente a sua casa. Quando pegou no sono já eram 1:00 da manhã. Enquanto dormia o garoto sonhou, e sonhou muito. Sonhou que estava em uma das batalhas que via pela TV, e que seu Venulsaur vencia um Pokémon que ele não via direito. E que ele era consagrado o grande campeão da LOBBP (Liga Oficial Brasileira de Batalhas Pokémon).

CONTINUA...

Gostei muito da história, só tenho uma sugestão: Não coloque o nome da pessoa antes da fala. Fica estranho a meu ver.
No meu caso, eu gosto de usar as aspas, assim: "Está decidido, eu vou escolhero Bulbassauro!" - Disse Joabe.

Mas sei lá, cada um faz do jeito que quer. Tirando isso a história ta boa !!

Cápitulo 1: Dratini entra em cena!




A manhã estava fria, a cidade toda estava o maior alvoroço. Todas as crianças de 12 anos corriam para garantir seu Pokémon inicial. Era uma loucura. O sol ainda estava frio, porém já estava alto. Eram cerca de 8:00 da manhã, hora em que o Laboratório Pokémon se abriria e entrariam os três primeiros treinadores, depois mais três, e mais três. Até que os pokémons iniciais dados para a cidade se acabassem.

Na casa do Joabe o cenário era diferente, estava tudo calmo, parecia não ter ninguém em casa, mas tinha. Derrepente ouviu-se um som de corpo caindo no chão, era Joabe que tinha acabado de cair da cama. Olhou o relógio e se assustou, 8:45. Estava atrasadíssimo.

(Joabe): - Mãe!- falou enquanto corria pro quarto da mãe- acorda! Eu perdi o horário, preciso que me faça o café! Cadê o pai?

(Mãe): - Saiu cedo pra trabalhar.- disse a mãe com voz de sono- Ele teve uma emergência lá na empresa.

(Joabe): - Droga! Ia pedir pra ele me levar até o laboratório.

Joabe voltou pra seu quarto, escovou os dentes vestiu a roupa e pegou a mochila (que já estava arrumada há uns dois dias). Desceu as escadas pelo corrimão, pegou um pedaço de pão, deu um beijo na mãe e disse:

(Joabe): - Adeus mãe! Eu te amo!

(Mãe): - Adeus - disse chorando – Se cuida, me liga quando chegar em Salvador. E não se esquece de por um casaco quando estiver frio!

Com essa despedida, o garoto seguiu caminho. Olhou o relógio, 09:00 da manhã, ainda havia tempo. O garoto estava a pé, e naquele ritmo nunca chegaria a tempo. Pensou um pouco e resolveu pegar um ônibus para o centro da cidade. Foi para o ponto e esperou, esperou, esperou mas aquele ônibus não passava, parecia que tinha quebrado ou algo parecido. Ele olhou para a praça e viu alguns motoboys, foi correndo e pegou o primeiro que apareceu:

(Joabe): - A toda velocidade pro laboratório Pokémon amigo! – disse o garoto colocando o capacete.

(Motoboy): - Pó deixar parceiro. Se segura que nós vamo vuar!

O motoboy arrancou com a moto, o garoto quase caiu para trás. O vento batia forte em seu rosto, percebeu que não havia muito movimento, o horário de pico já havia passado. Foi uma viajem angustiante, o barulho da moto, o vento no rosto, as pancadas que a moto dava de vez em quando; tudo aquilo era muito desconfortável.

Chegaram ao laboratório era cerca de 9:30 da manhã, Joabe olhou e viu que não havia mais nenhum treinador na porta do laboratório. O garoto pagou o motoboy e foi correndo para a porta falar com os seguranças:

(Joabe): - Oi, bom dia – disse tirando um cartão da bolsa – esse é meu cartão de treinador, eu já estou inscrito na liga. Agora só preciso pegar meu inicial.

(Segurança): - Sinto muito garoto, chegou tarde.

(Joabe): - Eu sei que me atrasei, mas precisam me deixar entrar, eu preciso pegar meu inicial com o professor!

(Segurança): - Desculpe mas as últimas três crianças já entraram, e os pokemons acabaram.

Nesse momento três figuras saiam de dentro da porta do laboratório, eram as três crianças que tinham acabado de sair com seus iniciais. Atrás delas vinha uma criatura um pouco maior, usava jaleco branco, tinha cabelos loiros e um boné virado para trás. A criatura de jaleco branco viu a cena, e mandou que os seguranças deixassem o garoto passar. O garoto passou e foi correndo ao encontro do homem:

(Joabe): - Olá errrrr... Senhor – disse o garoto meio sem graça – vim pegar meu Pokémon inicial!

(???): - Pode me chamar de Ricardo. Sou o professor Pokémon da cidade.
O garoto ficou pasmo, o homem mais parecia um surfista a um cientista. Ricardo convidou
Joabe para entrar, e começaram a falar:

(Prof. Ricardo): - Bem então me fale meu garoto, qual é seu nome e qual o motivo de ter vindo até aqui?

(Joabe): - Meu nome é Joabe, e vim pegar meu primeiro Pokémon.

(Ricardo): - Hummmm... Deixe-me ver seu cartão de treinador e seu certificado de matrícula na escola Pokémon.

(Joabe): - Aqui está!

(Ricardo): - Tá tudo ok! Mas tem um problema. Os pokemons iniciais acabaram, dei os três últimos à aqueles garotos. Agora só tenho pokemons adultos e a lei diz que não podemos dar pokemons adultos a treinadores iniciantes.

(Joabe): - Mas não tem nem um ovo de pokemon por aí – perguntou o garoto angustiado – preciso do meu inicial.

(Ricardo): - Infelizmente não tenho mais nenhum dos três iniciais. Porém, acho que tem um Pokémon pra você sim. Mas ele é muito frágil, é um recém nascido. Será difícil treinálo.

(Joabe): - Tudo bem, eu aceito o desafio. Qual é o Pokémon? – perguntou ancioso.

(Ricardo): - Calma. Primeiro seus instrumentos. Aqui tem 5 pokebólas para você pegar seus pokemons, já deve saber que seu time só pode ter 6 pokemons no máximo, caso capture mais de 6, ele será automaticamente mandado para seu box aqui no laboratório. Aqui está seu pokébook, é a mais nova invenção do Bill Gates; ele tem de tudo, pokedex, mapa, celular, computador, TM/HMdex, mp3, relógio, conta passos, rádio, e muitas outras coisas. Esse aparelho dispara sozinho quando você encontra um Pokémon novo. E além do mais ele tem todas as funções da pokedex, do pokegear, da pokenav e do poketch. É um aparelho que contém tudo!

(Joabe): - Que legal! Obrigado professor, mas tá faltando uma coisa, cadê meu Pokémon!

(Ricardo): - A é, eu já tinha me esquecido. Aqui está, cuide bem dele, não é fácil achar um desses por aí. É um Pokémon raro, um Dratini!

(Joabe): - Maneiro! Com um Pokémon raro eu vou vencer de todos! – disse o garoto colocando o Pokémon para fora da pokebola, quando olhou melhor – Mas o que é isso! Voce quer que eu comece com uma minhoca azul!



Dex : “ Dratini, um Pokémon bebê dragão, o Dratini pode parecer fraco e indefeso, mas quando batalha usa toda a sua força e sempre quer agradar seu treinador, é um Pokémon tímido mas sua ultima evolução é um dos pokemons mais fortes do mundo”

(Joabe): - Legal eu tenho um dratini! – disse o garoto totalmente diferente de antes.

(Ricardo): - É você muda de opinião rapidinho!

Com isso Joabe se despediu do professor, o Dratini estava em cima de sua cabeça ainda com medo. Andaram cerca de 20 minutos e dobraram uma esquina, estavam indo pra rodoviária pegar o ônibus para a cidade de Salvador, onde ficava o primeiro ginásio. Quando de repente Joabe sentiu um vulto, olhou pra trás e não viu nada, voltou a caminhar, colocou o Dratini de volta na pokebola, sentiu novamente um vulto. Dessa vez ele foi rápido o suficiente para ver o que era, e estava bem atrás dele.



CONTINUA...

E então o que será que estava atrás do nosso herói, não perca o próximo cápitulo:

Capitulo 2: A primeira batalha de Dratini, a minhoca mais forte do mundo!

Pokémon World



Capitulo 2: A primeira batalha de Dratini, a minhoca mais forte do mundo!



O que estava atrás dele era inesperado, por morar em uma cidade tranqüila, o garoto nunca tinha sido assaltado, e as únicas armas que já tinha visto eram de policiais. Desta vez Joabe teve a chance de ver uma bem de perto, o que tinha atrás dele era ruim, na verdade muito ruim, e tudo que o garoto viu foi um cano de aço preto apontado para sua testa. Parou, respirou, e olhou para o portador da arma. Um cara de capuz preto, onde só se viam a boca e os olhos; não era muito grande, na verdade se ele estivesse sem a arma o Joabe poderia até dar uns murros.


O garoto pensou em sair correndo, depois viu que era completa burrice; depois pensou em tentar tomar a arma do cara, mas logo desistiu da idéia. O garoto já estranhava a demora do ladrão em falar algo, quando finalmente se ouviu a voz do meliante:


- Bó parcero, passa a pokébola! – falou o ladão com uma voz séria, porém com as mãos tremendo.


- Cara porque você vai fazer isso? – perguntou o garoto com a voz tremula – eu só tenho uma minhoca azul pra te dar!


- Minhoca azul! – ironizou o ladrão – eu sei bem que Pokémon é aquele, é um Dratini e ele vale uma fortuna! Bó me dá logo a porra do Pokémon!


- Tudo bem. – falou enquanto tirava a pokébola do bolso – Toma!


O garoto retirou a pokebola do bolso, mas quando ia dar ao ladrão, soltou – a no chão. Com isso o pequeno Dratini saiu da pokébola, olhou com um grande sorriso para seu treinador, que não retribuiu. O Pokémon percebeu que algo estava errado. Nunca tinha visto uma arma antes, mas via que era aquilo que dava aquela expressão de medo ao seu treinador. De repente o Pokémon percebeu algo atrás de si, o ladrão tentava pegá-lo. O Dratini fugiu para trás do seu treinador, também estava com medo.


O Ladrão tentou ir atrás dele, e com isso deixou de apontar a arma para Joabe, o garoto foi esperto e pôs em prática o que aprendeu nas aulas de defesa pessoal. O garoto puxou o braço direito do ladrão (o que estava com a arma), e colocou nas costas do próprio ladrão, impossibilitando que ele movesse aquele braço. O Joabe tirou a arma do ladrão empurrou-o e apontou pra cabeça do meliante. Porém a essa altura o ladrão já estava com o Dratini nos braços. O Joabe foi esperto e retornou o Pokémon a sua pokebola, deixando assim o ladrão abraçando o vento.


- Fica parado aí se não eu atiro – disse joabe com as duas mãos na arma e tremendo.


- Voce não tem coragem – ironizou o ladrão – E aliás, a arma tá sem munição.
O garoto duvidou, apontou a arma pro alto e deu um tiro, nada se ouviu. A arma realmente estava descarregada.


- Tudo bem cara – disse o garoto jogando a arma fora – vamo resolver isso a moda antiga! Vai Dratini!


- Tudo bem se é assim. Vai Vulpix! Mas vamos tornar essa batalha mais interessante. Quem perder leva o Pokémon do outro, ok! – Disse o ladrão com olhar de imteligente.
O garoto olhou para seu Pokémon, viu seu rosto meigo e ficou com pena. Não sabia se iria vencer, e não podia entregar seu inicial assim de mão beijada. Resolveu pegar o pokebook pra ver melhor que Pokémon era aquele:


Dex: “ Vulpix, Pokémon raposa de fogo, o Vulpix é a pré evolução do Ninetales, ele pode ser muito amável e bonitinho mas na hora da batalha é um verdadeiro monstro”


O garoto continuou com medo de por sua frágil minhoca azul contra essa raposa maligna. Mas quando olhou novamente para seu Pokémon viu um brilho em seus olhos, algo como: Eu vou acabar com esse otário. O garoto então se decidiu:


- Tudo bem eu aceito suas condições. Portanto que você prometa que vai me dar o Vulpix se eu ganhar. – disse olhando para a pequena raposa.


- Então tá. Vamos a batalha. Vulpix use brasas! – ordenou o ladrão sem nem indicar para o
outro trinador.


- Filho da mãe! Dratini evasiva e depois siga com uma investida! – ordenou rapidamente


A raposa abriu a boca que começou a soltar fumaça e depois umas coisas vermelhas que pareciam pedras em chamas. O Dratini não era muito rápido mas mesmo assim conseguiu sair da trajetória do ataque. Assim que caiu no chão a pequena minhoca usou a cauda para pegar impulso e deu um ataque direto no vulpix. Este caiu para trás mas logo se levantou.


- Agora Dratini use enrolar! – ordenou um pouco inseguro.


- O quê? – Disse o ladrão pasmo.


- Agora dratini, onda trovão!


O Dratini enrolou o Vulpix com seu corpo e o apertou, apertou tanto que os olhos da raposa quase saíram. Logo após, algumas faíscas começaram a sair de seu corpo, e logo se percebeu uma esfera de faíscas saindo do seu corpo, e como ele estava enrolado no vulpix, a energia passou toda para o pequeno Pokémon, que ficou paralisado. Logo após isso o Dratini largou o Vulpix, que caiu no chão muito prejudicado.


- Isso não vai ficar assim, vulpix ataque rápido! – ordenou como se estive fazendo grande coisa.


- Há. Deveria ter freqüentado a escola Pokémon cara. – disse Joabe ironicamente – Qualquer bom treinador deve saber que a onda trovão não é um ataque que causa danos diretos, e sim danos secundários, como paralisia. Ou seja, seu Pokémon não pode se mexer! Então vamos acabar com isso, Dratini use o investida com força total!


O Dratini se encolheu todo, como se tivesse diminuído de tamanho, mas logo em segui da se esticou e foi em direção ao Vulpix, foi tão rápido que só se viu o vulto azul. Em poucos instantes se via no campo de batalha dos criaturas uma de cabeça erguida, azul. Era o Dratini. A outra estava caída no chão, marrom. Era o Vulpix, fora de combate.


- Legal! – bradou Joabe pulando e indo ao encontro de seu Pokémon – você é de mais amigo! Foi mal por te chamar de minhoca azul. Voce é o melhor de todos!
O dratini deu um sorriso de Pokémon pro garoto. Mas a comemoração acabou logo. Com o canto dos olhos Joabe viu o meliante fugiindo, o vulpix não estava mais lá.


- Eu seu idiota, volte aqui com meu Vulpix! – disse correndo atrás do ladrão – Dratini use onda trovão!


O Pokémon pulou na frente de seu treinador, e soltou alguns raios pela boca. Estes logo atingiram o ladrão que caiu no chão paralisado. O garoto pegou a pokébola do vulpix, mexeu na mochila e encontrou seu pokebook. Ligou para a policia, deu as costas e saiu rumo a rodoviária. Assim que o garoto virou a esquina, pôde ouvir o barulho das sirenes. A policia tinha feito seu trabalho (coisa que raramente acontecia).


O garoto andou um pouco, dessa vez com o Dratini na pokebola pra não correr mais riscos. Durante o curto espaço de tempo que caminhou, o garoto percebeu que sua jornada não seria exatamente do jeito que teria imaginado. Nos games e nos animes tudo era muito próximo e todos eram felizes. O garoto se assustou mais ainda quando viu um mendigo que o pediu uma esmola. Nunca tinha imaginado isso. Viu alguns Miaus e Persians de rua, e percebeu que estavam quase sem pelo, e sem as suas moedas que usam nas cabeças, todas tinham sido roubadas pois eram valiosas. O garoto refletiu, mas continuou sua jornada. Dentro de 10 minutos estava na rodoviária, eram cerca de 11:30 quando chegou. A rodoviária estava cheia, apesar do primeiro ônibus pra salvador já ter passado, muitos treinadores ainda estavam lá. Joabe foi ao balcão comprar sua passagem, pegou uma fila enorme (já estava acostumado). Quando conseguiu falar com o homem da agencia de viagens descobriu que o único ônibus livre era o das 6:30 da tarde. Não tinha escolha, teve que esperar. Sentou-se em um dos poucos bancos livres, olhou em volta. Muitos treinadores exibindo seus pokemons iniciais, o pokebook já deveria estar apitando a tempos, mas o garoto não ligou. Levantou-se e foi a uma loja de comidas, comprou um misto e um refrigerante, aquele foi o seu almoço. Depois se lembrou de seus pokemons e primeiro levou-os a um centro Pokémon. No próprio centro comprou duas latas de poké ração pôs em tigelas e deu a seus pokemons.


Resolveu voltar ao banco, quando chegou lá duas figuras tinham tomado conta de seu lugar. Uma menina e um menino. Pensou em ir para outro banco, mas não tinha mais nenhum livre. Sentou-se lá mesmo, junto com aquelas pessoas que ele não conhecia. Pensou em puxar conversa mais resolveu ficar na dele, mas uma das pessoas falou com ele:


- Oi, meu nome é Diana. Quem é você?


CONTINUA...


Finalmente aparecem os outros personagens principais da história, não perca o próximo capitulo:


Capitulo 3: Uma longa viajem!

Capítulo Ruim.

Repetiu muito as palavras, use muito sinônimos, principalmente no nome do protagonista, Joabe.

Você esqueceu algumas vezes de colocar o nome dos personagens com letra maiúscula :/

E achei palavras sem acentuar, veja o tutorial do Mud que você melhora ;D

Teve pouca descrição, mas até que a narração foi boa.

Teve erros de pontuação, vírgulas onde seriam pontos. Além desses achei muitos erros gramaticais, irei citar alguns:

Aqui:

- Bó parcero, passa a pokébola! – falou o ladão com uma voz séria, porém com as mãos tremendo.

Eu deixaria assim:

- Parceiro, passa a pokébola! - Exclamou o ladrão surpreendendo o viajante.

~x~

- Voce não tem coragem – ironizou o ladrão – E aliás, a arma tá sem munição.

Deixe assim:

- Você não tem coragem - ironizou o ladrão - E, aliás a arma está sem munição.

Não acha que ficou melhor?

~x~

- Tudo bem cara – disse o garoto jogando a arma fora – vamo resolver isso a moda antiga! Vai Dratini!

Depois do terceiro travessão seria Vamos e não Vamo.

~x~

- Fica parado aí se não eu atiro – disse joabe com as duas mãos na arma e tremendo.

Joabe deveria ser com a letra maiúscula.

~~x~~

- Tudo bem se é assim. Vai Vulpix! Mas vamos tornar essa batalha mais interessante. Quem perder leva o Pokémon do outro, ok! – Disse o ladrão com olhar de imteligente.

Seria inteligente.

~~x~~

- Então tá. Vamos a batalha. Vulpix use brasas! – ordenou o ladrão sem nem indicar para o
outro trinador.

Seria treinador.

~~x~~

A raposa abriu a boca que começou a soltar fumaça e depois umas coisas vermelhas que pareciam pedras em chamas. O Dratini não era muito rápido mas mesmo assim conseguiu sair da trajetória do ataque. Assim que caiu no chão a pequena minhoca usou a cauda para pegar impulso e deu um ataque direto no vulpix. Este caiu para trás mas logo se levantou.

Antes dos ´´ mas ´´ deveria ter vírgula e Vulpix com letra maiúscula.

~~x~~

- Agora dratini, onda trovão!

Seria Dratini.

~xx~

- Isso não vai ficar assim, vulpix ataque rápido! – ordenou como se estive fazendo grande coisa.

Vulpix letra maiúscula e sugiro que coloque os golpes em inglês.

~x~

Então, vamos acabar com isso, Dratini use o investida com força total!

Seria: Dratini use a investida.

~x~

Em poucos instantes se via no campo de batalha dos criaturas uma de cabeça erguida, azul. Era o Dratini. A outra estava caída no chão, marrom. Era o Vulpix, fora de combate.

Das criaturas.

~x~

Achei mais, mas foram do mesmo jeito como esses.

Dicas: Use o Word. Revise o capítulo.

Fui.