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Pokémon - Nanashi's Way of Life

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Pokémon - Nanashi's Way of Life - Página 3 Empty Re: Pokémon - Nanashi's Way of Life

Mensagem por Mich Qui 14 Jul 2011 - 16:56

Weegiee : Obrigado pelos elogios, e pelo puxão de orelha, hehe. Descubra quem é o treinador nesse capítulo.

DarkZoroark : Pois é, as aparências enganam. Espero que goste do capítulo.

Tree_Thi : Okay, okay, recado anotado. Houveram muitas falas pois havia muito diálogo no capítulo, mas nesse acrescentei grandes trechos de narração.

Umbreon ICE : Melhorarei os erros que você citou ao percorrer da fic, não se preocupe, sir.

Monfernogus : Gus, obrigado por comentar. Sim, eu achei que deviam ter alguns momentos assim, mas estava com pressa quando escrevi, e acabou saindo o que saiu. Sim, inovarei sempre, e sempre.

Dracco : Obrigado pelo comentário, e sim, eles existem.

Agora ao capítulo.

Nanashi's Way of Life
Capítulo 4 – Mileto, O Absol, Monstro Incontrolável



Após a resolução de mais um caso, Ane acordou muito bem disposta. Vestiu-se e foi até o escritório de Nanashi, porém, viu algo entrando em uma das portas no corredor. Foi meio rápido por isso a menina não conseguiu reconhecer o vulto. A mesma chamou seu Snover pra fora da pokébola e foi até o local de trabalho de seu chefe. Lá estava o detetive conversando com um homem alto e magro, com cabelo longo, de cor castanha. Vestia um terno parecido com o de Nanashi, mas de cor vinho. Usava óculos e parecia muito bem humorado.

- Então... como tem passado “Na-na-shi”? - Perguntou o homem, dizendo lentamente o nome do detetive, o que parecia irritar o mesmo.

- Cartas na mesa Mileto, o que você quer? – Retrucou o anfitrião, num certo tom de arrogância.

- Nossa, você não perde tempo mesmo. Bem, eu queria saber se te notificaram do prazo da Neuro League. – Respondeu aquele que se identificara Mileto.

- Neuro League? Mas já? Não me notificaram. Quando é? – Nanashi estava agitado, parecia um assunto um tanto importante para ele.

- Calma, ainda faltam uns 6 ou 7 meses. Mas muitos já estão se preparando a partir de agora sabe?

Ane estava meio confusa. Sabia do que se tratava, mas preferiu não se intrometer na conversa dos dois homens. Decidiu ir ver o que havia entrado num dos cômodos. Com seu Pokémon andou lentamente ao quarto, abriu a porta e lá viu uma cena um tanto incomum : Um garoto baixo e magrinho, de aproximadamente dez anos, cabelo castanho comprido, vestindo uma camiseta preta sem estampa e um jeans azul-escuro estava desmaiado no canto da sala, com um arranhão do qual sangrava em sua testa. A menina simplesmente pegou o menino em seus braços e o levou ao escritório onde estavam os dois homens.

- Mileto-san, seu filho desmaiou. – falou a garota entregando a criança ao convidado.

- Ah, obrigado. Sabe como é, Tim é meio curioso. Oh, dessa vez parece ter doído um pouco mais. – disse o senhor de vermelho cutucando o machucado do filho.

O menino gemeu e acordou, ele então pulou do colo do pai e pegou de seu bolso uma pokébola.

- O que vai fazer? – Perguntou Ane aumentando sua guarda para caso ruim viesse a acontecer.

- Vou falar umas poucas e boas pro meu Pokémon! Ele me arranhou e está doendo muito! – Gritou o pequeno abrindo a esfera. De dentro saiu um ser quadrúpede, de pelugem branca e rosto negro. Tinha um chifre em forma de meia lua e uma cauda pequena cortada em uma parte. Era um Absol.

- Uau, que Pokémon mais lindo! - Exclamou Ane acariciando a cabeça do ser.

- Absol, por que você me atacou? Está doendo sabia? – Dizia Tim passando a mão no corte em sua testa.

O Pokémon abaixou a cabeça com uma cara de decepção, enquanto Mileto se levantou e começou a observar a criatura.

- Filho, ele te arranhou várias vezes ou apenas uma vez? – Perguntou o homem tocando as afiadas garras do ser.

- Uma só, o que é estranho, ele sempre me arranhava várias vezes, e nunca doía...

- Como pensei. Filho, ele apenas aprendeu um novo ataque. – Explicava o adulto com a mão no ombro de seu filho. – Slash, mas ainda deve estar fraco, precisa aperfeiçoá-lo.

- Ok, pai, vamos batalhar mais uma vez! Quero aperfeiçoar esse ataque novo e vencer a liga! – Tim estava animado.

- Não, não, eu não sou um parceiro de luta ideal para você. Por que não vai com a Ane-chan ali? Ela é muito boa e poderia te ensinar uma coisa ou duas. – Falou Mileto voltando a se sentar.

- Eu concordo! Vamos batalhar Tim-kun, com certeza vai ser muito interessante! – Exclamou Ane puxando a criança pelo braço esquerdo.

Os quatro foram até os fundos do prédio, lá estava estacionado o carro de Nanashi, e havia um grande terreno vazio, apenas com grama, era perfeito para batalhar. De um lado estava a garota, procurando algo em sua bolsa, até que puxou dela seis pokébolas.

- Cada um usará três pokémons, está bem? – Propôs a menina separando as esferas.

- Concordo, será uma boa batalha. Assim poderei treinar meus outros amigos também! – Concordou o desafiado, com um olhar confiante.

Ambos se posicionaram, e esperavam o juiz dar o sinal. Nanashi estava encostado em um canto, juntamente com Houndour. O homem estava parando pra pensar e percebeu que só conhecia o famoso Snover e o recém-capturado Cherubi da menina, por isso estava ansioso para ver o que a mesma guardava.

- Comecem! – Gritou o senhor de vermelho, fazendo um sinal com o braço.

- Ok, pra início, vá, Spoink! – Exclamou o menino, lançando a pokébola para cima. De dentro da mesma saiu um monstrinho parecido com um porco. Era cinza e tinha uma calda espiralada, na qual se apoiava. Seus olhos eram pretos e tinha uma esfera cor-de-rosa acima de sua cabeça. Seu nariz era grande e oval, um pouco torto. Seus braços eram pequenos e ficavam na altura de seu focinho.

- Um Spoink? Está bem, então, vai, Cherubi! – Ane disse, libertando seu Pokémon cereja

- Muito bem, use Psywave! – Mandou o treinador pulando de emoção.

- Cherubi, desvie e ataque com Magical Leaf. – Comandou a garota sem se exaltar.

O porco psíquico lançou, da esfera brilhante em sua cabeça, uma onda colorida, que ia lentamente em direção ao tipo grama. Esse, por sua vez, facilmente desviou e criou várias folhas, que emitiam um brilho rosa fluorescente. As mesmas foram jogadas no Spoink, que foi atingido e nocauteado.

- Mas... ah, volte! – Falou Tim, recolhendo seu parceiro de forma mau – humorada. – Agora, eu escolho meu Phanpy!

Esse tinha a forma de um elefante, sua cor predominante era azul e tinha detalhes vermelhos nas orelhas e na tromba. Era de pequeno porte e parecia um bebê. Tinha olhos pretos, nada expressivos.

- Agora, vamos lá, Take Down! – Ordenou o menino, impaciente.

- Simplesmente repita os movimentos. – Disse a garota calmamente á sua cereja.

O pequeno elefante azul toma posição e dá um salto desengonçado em direção ao oponente. Da mesma forma que evitou o ataque de Spoink, Cherubi desviou do ataque de Phanpy e contra-atacou com Magical Leaf. O golpe acertou o ser azul, que continuava na batalha, cansado.

- Vamos terminar com isso. Sunny Day seguido de Magical Leaf. – Mandou Ane, confiante de que a batalha contra o pequeno elefante já era dela.

- Phanpy, use...

A pequena cereja começou a dar pulos e balançar a folha em sua cabeça. De repente o céu se abriu e o Sol começou a brilhar fortemente. Antes que o garoto pudesse dar o comando, o inimigo rapidamente lançou as muitas flores coloridas em cima do pokémon, que dessa vez fora nocauteado.

- Ah, esqueci de te avisar, meu Cherubi fica muito mais rápido nesse Sol. – Explicou a garota sorridente.

O menino começou a chorar, enquanto recolhia seu Phanpy. Após alguns segundos pegou uma pokébola de seu bolso, e liberou seu Pokémon desastre, Absol. O mesmo parecia muito descançado e estava pronto para a batalha, enquanto o Pokémon de Ane estava cansado e não era certeza de que sairia vitorioso. A menina estendeu a esfera á cereja e a chamou de volta. Ela então pegou outra pokébola de seu bolso e a lançou aos céus. De lá saiu um ser de grande porte. Parecia ser um besouro azul – marinho enorme, bípede, tinha dois braços com duas garras cada, e dois pés. Mas o que mais se destacava no ser era seu enorme chifre azul, de quase um metro de comprimento, que formava um coração na ponta.

- Isso é... – Tim estava abismado com a carta na manga da oponente.

- Heracross, um Pokémon de chifre único, tipo inseto/lutador. – Informou Mileto, esperando a reação de seu filho.

- Não importa, eu vencerei mesmo assim! Absol, use Slash! – Ordenou a criança, num tom de voz desesperado.

O quadrúpede de pelugem branca começou a correr, e, chegando perto do inseto, pulou. Sua pata dianteira esquerda começou a emanar um brilho, e Absol desceu o ataque no besouro. O mesmo simplesmente agarrou a perna do Pokémon, começou a girá-lo e o lançou em uma pedra. Estava muito mal – humorado.

- Heracross, você exagerou mais uma vez... – Falou Ane com a mão esquerda cobrindo seu rosto.

- Ei, aquele ali é bem feroz hein, Nanashi? – Disse o homem de roupas rubras.

- É, quem diria que essa menina estaria com uma carta dessas na manga. – Concordou o detetive, acariciando seu Houndour.

O desastroso animal voltou ao campo de batalha, extremamente machucado e com a boca sangrando. Uma de suas pernas estava quebrada, e o Pokémon mal se aguentava em pé.

- Absol, já chega, isso é o suficiente! Volte agora! – Deu a ordem, o garoto. Mas seu parceiro não queria saber de coisa alguma que não fosse acabar com o gigante monstro azulado. O mesmo dava um sorriso sarcástico e fazia um sinal com uma das patas, chamando o oponente para a luta.

- Heracross, já chega, vol...

Antes que a garota pudesse terminar a frase, um cão preto pegou a pokébola do inseto. O animal então correu novamente ao colo de Nanashi, que pegou o item.

- Desculpe, mas ele pediu. – Explicou o homem apontando para seu convidado, que ria alto.

Voltando à batalha, ambos os monstros estavam se encarando. Até que o branco começou a avançar, mas de forma lenta e desajeitada, devido aos seus ferimentos. O lutador, por sua vez, abriu suas abas e foi voando até seu rival, quando estava cara- a -cara com o mesmo, o pegou pela cabeça e afundou o rosto do ser na terra.

- Ei, como diabos ela conseguiu algo tão agressivo e assustador assim? – Perguntou Mileto assustado com o movimento que vira.

- Certa noite nós estávamos dormindo, quando ele começou a socar a porta tentando entrar. Fomos ver o que era, e ele avançou para cima do Houndour. Depois de bater um pouco nele, eu capturei-o, e então dei ele para a Ane. – Respondeu o homem, passando a mão na cabeça de seu cachorro.

O Absol, de alguma forma, conseguia se manter em pé, mas sua face estava sangrando, e parecia estar muito ferido.

- Volte, já é...

Quando o dono da fera ia recolher seu parceiro, o mesmo soltou um urro, em resposta. Não queria desistir, queria continuar tentando, mesmo que seu corpo fosse destruído no processo. Todos ficaram paralisados, apenas Heracross, continuava lá, esperando seu oponente, que só ficava parado. Quando ficou impaciente, o besouro começou a focalizar energia no braço direito, e então socou o rosto de seu rival, que permaneceu parado no mesmo lugar. Após fazer isso repetidas vezes, o lutador percebeu que não surtiria mais efeito. O mesmo então agarrou Absol pelas patas e o lançou no ar, logo após isso, seu chifre começou a emanar um brilho verde. O Pokémon então voou e acertou com seu chifre o inimigo, que apenas soltou um berro, e caiu derrotado no chão.

- Absol!! – Tim saiu correndo para socorrer seu parceiro. O garoto começou a chorar sob o amigo, que estava ensanguentado e com alguns ossos quebrados. A criança então se levantou e saiu correndo na direção de Heracross, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, foi mordido pelo mascote de Nanashi.

- Ei, garoto? Qual a grande idéia? Quer acabar como seu Pokémon? – Gritou o detetive, irritado.

- C..cale-se! Você não sabe como...

- Pare aí mesmo, Tim! – Exclamou o pai do garoto, levantando-se. – Seu amigo não sofreu um terço do que esse homem sofreu, trate-o com respeito, entendeu?

- S....Sim.

Ane estava chocada, pegou sua pokébola com seu mentor e devolveu seu monstro para a esfera. Ela então jogou a mesma no meio das árvores, com uma grande frustração. O seu mestre apenas ficava sentado, acariciando seu animal de estimação, como um grande chefe deve ser.

Algum tempo depois, a garota levou a criança para um centro Pokémon próximo, deixando o detetive e seu convidado à sós.

- Então, vai se inscrever, certo? – Perguntou Mileto, voltando ao seu tom de voz brincalhão.

- Mas é claro. – Respondeu Nanashi imediatamente. – Quem mais irá participar?

- Bem, eu soube que, Galleo e Mouvore já estão inscritos. Mas correm boatos de que Haelos, Librali e Clint também estarão dentro. – Exclareceu o moço mais velho.

- H...Haelos? – O anfitrião pareceu congelar ao ouvir o nome. – Haelos vi estar na Neuro League? Perfeito, eu quero devolver a ele tudo o que ele me causou.

- Sério? Você está ansioso por aquele velho? Cara, você por acaso já viu a Librali-chan, hein? Ah, claro que já viu. – Dizia o senhor de vinho cutucando o braço do detetive com a ponta de seu cotovelo.

- Sim, ela me tirou da competição três vezes seguidas. Mas eu consigo derrotá-la, dessa vez, sim. – Comentou o homem de preto.

- Ah, mais uma coisa... eu preciso ficar com você por um tempo.

- O que?! Nunca! Nunquinha! Nem que a Miltank Tussa! – Exclamou Nanashi fazendo sinal negativo com a cabeça.

- Ah, por favor, a Arena fica a 12 horas da minha casa, e fica a apenas 4 horas daqui. Por favor, por favor, por favor. – Pedia Mileto ajoelhado.

- Tudo bem... Com duas condições! Primeiro, você irá me pagar um aluguel pelo tempo que estiver aqui. Segundo, eu não sei limpar, cozinhar e nem nada desse tipo, você fará isso, ok? – Propôs o detetive, com seu sorriso sarcástico estampado.

- T..Tudo bem, Sr. Carrasco...

Ambos começaram a conversar mais sobre a tal Neuro League e o que os aguardava. Após algumas horas, os jovens voltaram do centro Pokémon, e o homem de preto anunciou o acordo entre ele e seu velho amigo. Logo após, o senhor de terno vinho começou seu trabalho a mando de seu patrão, que por sinal, estava amando a situação.

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No próximo Capítulo : Mais um caso para a dupla de Nanashi e Ane. Dessa vez envolvendo um orfanato. O que terá acontecido? Não percam!

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Mensagem por DarkZoroark Qui 14 Jul 2011 - 18:59

Olá Nanashin
Gostei do capítulo e dos novos personagens (tudo bem, estes eu achei meio estranhos). O
tamanho para mim está perfeito, nem muito grande nem muito pequeno, o que faz fácil se interessar em ler ele.
Achei apenas dois erros:

O quadrúpede de pelugem branca começou a correr, e, chegando perto do inseto, pulou. Sua pata dianteira esquerda começou a emanar um brilho, e Absol desceu o ataque no besouro. O mesmo simplesmente agarrou a perna do Pokémon, começou a girá-lo e o lançou em uma pedra. Estava muito mal – humorado.

Achei vírgulas que não deveriam existir e você separou mal-humorado. Acho que deveria ter sido assim:

O quadrúpede de pelugem branca começou a correr e ao chegar perto do inseto pulou. Sua pata dianteira esquerda começou a emanar um brilho e Absol desceu o ataque no besouro. O mesmo simplesmente agarrou a perna do Pokémon, começou a girá-lo e o lançou em uma pedra. Estava muito mal–humorado.

Vamos falar do capítulo em si.
Achei bem legal a batalha, apesar de que Absol X Heracross não me lembrou muito o mangá Pokémon Adventures e sim o Eletric Tales of Pikachu. Sério me pareceu muito a batalha entre o Ash e o Richie no mangá.
Quero ver o que aconteceu no orfanato. Aguardo seu próximo capítulo.

________________
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Mensagem por Gehrman Sex 15 Jul 2011 - 20:01

Olá, Nanashin :3

Capítulo mediano. Sua narração e sua descrição estão indo realmente muito bem, gosto bastante das mesmas, mas em umas partes, poderia ter descrevido um pouco mais, manolo. O capítulo aconteceu realmente muito rápido, não gostei ): Poderia ter enrolado um pouco mais, tipo, mostrando como Mileto chegou no escritório de Nanashi, a cena do Absol ter feito o corte no Tim, sabe.

Em certas partes, achei reticências digitadas de modo errado, como:

- C..cale-se! Você não sabe como...

- Pare aí mesmo, Tim! – Exclamou o pai do garoto, levantando-se. – Seu amigo não sofreu um terço do que esse homem sofreu, trate-o com respeito, entendeu?

- S....Sim.

Viu? Ah, também localizei certos erros, como "Pokémon" e "Pokébolas" escritas com letra minúscula.

Bem, falando do capítulo. Mesmo sendo um pouco rápido, eu até que gostei dele. Non sabia que a Ane tinha um Heracross, gostei do mesmo. :3 A aparição de novos personagens foi realmente bem interessante. Luta brutal do Absol e do Heracross, ficou legal.

É isso, meu caro. Espero novos capítulos, bye o/
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Pokémon - Nanashi's Way of Life - Página 3 Empty Re: Pokémon - Nanashi's Way of Life

Mensagem por Mich Qua 27 Jul 2011 - 0:44

DarkZoroark escreveu:Olá Nanashin
Gostei do capítulo e dos novos personagens (tudo bem, estes eu achei meio estranhos). O
tamanho para mim está perfeito, nem muito grande nem muito pequeno, o que faz fácil se interessar em ler ele.
Achei apenas dois erros:

O quadrúpede de pelugem branca começou a correr, e, chegando perto do inseto, pulou. Sua pata dianteira esquerda começou a emanar um brilho, e Absol desceu o ataque no besouro. O mesmo simplesmente agarrou a perna do Pokémon, começou a girá-lo e o lançou em uma pedra. Estava muito mal – humorado.

Achei vírgulas que não deveriam existir e você separou mal-humorado. Acho que deveria ter sido assim:

O quadrúpede de pelugem branca começou a correr e ao chegar perto do inseto pulou. Sua pata dianteira esquerda começou a emanar um brilho e Absol desceu o ataque no besouro. O mesmo simplesmente agarrou a perna do Pokémon, começou a girá-lo e o lançou em uma pedra. Estava muito mal–humorado.

Vamos falar do capítulo em si.
Achei bem legal a batalha, apesar de que Absol X Heracross não me lembrou muito o mangá Pokémon Adventures e sim o Eletric Tales of Pikachu. Sério me pareceu muito a batalha entre o Ash e o Richie no mangá.
Quero ver o que aconteceu no orfanato. Aguardo seu próximo capítulo.

Zoroark! Que bom te ver por aqui mermão. Que bom que gostou do capítulo, sim os personagens novos são estranhos. Sério? Eu nunca li o Eletric Tales, tenho que pegar pra ver qualquer dia.

Mr. Weegee escreveu:Olá, Nanashin :3

Capítulo mediano. Sua narração e sua descrição estão indo realmente muito bem, gosto bastante das mesmas, mas em umas partes, poderia ter descrevido um pouco mais, manolo. O capítulo aconteceu realmente muito rápido, não gostei ): Poderia ter enrolado um pouco mais, tipo, mostrando como Mileto chegou no escritório de Nanashi, a cena do Absol ter feito o corte no Tim, sabe.

Em certas partes, achei reticências digitadas de modo errado, como:

- C..cale-se! Você não sabe como...

- Pare aí mesmo, Tim! – Exclamou o pai do garoto, levantando-se. – Seu amigo não sofreu um terço do que esse homem sofreu, trate-o com respeito, entendeu?

- S....Sim.

Viu? Ah, também localizei certos erros, como "Pokémon" e "Pokébolas" escritas com letra minúscula.

Bem, falando do capítulo. Mesmo sendo um pouco rápido, eu até que gostei dele. Non sabia que a Ane tinha um Heracross, gostei do mesmo. :3 A aparição de novos personagens foi realmente bem interessante. Luta brutal do Absol e do Heracross, ficou legal.

É isso, meu caro. Espero novos capítulos, bye o/

Mr. Weegee, de nick novo, que fancy X3. Que bom que gostou do capítulo. Eu tenho um certo problema quanto ás reticências, sabe... Elas me odeiam XD.

Agora ao capítulo novo...

Nanashi’s Way of Life
Capítulo 5 – Mouvore, Illenoire, Makki



Era uma manhã linda, Ane acordava esfregando os olhos, não dormira muito bem, pensando no ocorrido do dia anterior. Estava se sentindo culpada, e ao mesmo tempo preocupada com o estado em que o menino, Tim, havia ficado. Saindo de seu quarto, a menina teve uma grande surpresa: um senhor estava conversando com o dono do lugar. O homem era alto e magro, usava óculos e trajava uma camisa social branca e calça preta. Seus cabelos eram grandes de cor azulada, e caíam até seus ombros. Ao seu lado, um Pokémon preto, com penas vermelhas em sua cabeça. Em sua testa, havia uma forma oval, com coloração dourada, e algo que se parecia um colarinho vermelho cobrindo seu pescoço. Aproximadamente 1,30m. Era um Weavile.

- Sim, a participação de Haelos foi confirmada essa manhã. – Disse o senhor, ajeitando seus óculos.

- Entendo. Eu e Mileto estamos dentro, e não pretendemos entregar-lhe a glória, Mouvore. – Falou Nanashi, sorrindo sarcasticamente.

- Sim, você vai entregar a glória para Librali, não é mesmo? – Nesse momento, o homem e seu Pokémon começam a rir freneticamente. – Ai, ai.. mas mudando de assunto, cadê o velho?

- Foi com o filho ao centro Pokémon. Ocorreram certos... “acidentes” no dia de ontem. – Respondeu o anfitrião.

- “Acidentes”, certo. Bem, eu já vou indo Nanashi, até mais. – Despediu-se o convidado virando-se a caminhando até a saída. – Ah, só mais uma coisa! Detetive, não se deixe levar pelo ódio na competição. Isso só te causará desgraças.
Assim que o homem sai, Nanashi entra em seu escritório, seguido da menina, que assistira á conversa.

- Senhor, recebemos mais uma solicitação hoje. É em um orfanato, fica a 2 horas daqui. – Informou a menina.

- Ah, sim, deixe só eu terminar de escrever esse recado ao Mileto. “Lavar... os... Banheiros.”. Ok, vamos indo! – Exclamou o detetive correndo em direção aos fundos do prédio.

A dupla entrou no carro preto do mais velho e foram, correndo ao destino. Foram duas horas e meia até chegar ao local desejado. Era uma casa grande, mas não tão grande como a de Dominic. Crianças brincavam no lado de fora, com seus pokémons, lá havia um grande quintal. A casa em si era branca, e tinha uma sacada pequena do lado de fora. Lá havia uma mulher sentada, ajudando as crianças. Era uma mulher baixa, de longos cabelos castanhos e olhos de mesma cor. Vestia um casaco amarelo, com uma saia preta, que ia até seus pés. Aparentava ter pouco mais de vinte anos de idade. Ambos saíram do carro e se dirigiram á moça na sacada.

- Com licença, eu sou Nanashi, um detetive, e recebi uma solicitação daqui, para investigar algo. – Informou o detetive á mulher.

- Ah, sim, certo. Por favor, entre. – Convidou a senhora levantando-se e abrindo a porta. – Meu nome é Marine, sou inspetora desse orfanato.

O interior da casa era bem modesto. Havia uma pequena sala com três sofás e uma televisão. Haviam também, duas escadas que levavam a Dois andares diferentes. O piso era de madeira, e as paredes estavam cheias de manchas.

- O acidente ocorreu na sala do dono do lugar, lá em cima. – Disse a mulher, andando até o local.

O corredor tinha como cor predominante, rosa. Paredes, chão, tudo tinha a mesma coloração chocante. Marine foi andando até uma sala cheia de flores á entrada. A mulher abriu a porta, e os três entraram. Era uma sala enorme, com uma mesa duas vezes maior que a de Nanashi. Nas paredes haviam fotos e fotos de crianças, o chão era, assim como a casa, de madeira. Várias cadeiras pelo escritório, e uma enorme janela de vidro ao fundo. Acima da mesa, haviam muitos papéis e várias fotos, mas de uma criança em especial. Era um menino pequeno e magro, com longos cabelos vermelhos. Em todas as fotos, havia um velho senhor, de cabelos grisalhos. Tinha rugas por toda pele. Vestia um casaco marrom e um suéter por baixo do mesmo. Mas o que chamava a atenção não eram as fotos, não era a enorme mesa, e nem a janela, e sim, um cadáver, ao chão. Um olhar de relance era o necessário pra descobrir a identidade da vítima, era o velho senhor das fotos. Estava coberto por sangue, e deitado de costas. Estava segurando um colar. Um colar dourado, com uma corrente que chegava até seu abdômen. Era um retângulo do tamanho de um sabonete. Seu relógio estava com um furo no visor, e o mesmo se encontrava destroçado. E por fim, seu peito mostrava sinais de ter sido baleado.

- Quem é esse homem? – perguntou o detetive, agachando-se para examinar o cadáver.

- É o fundador desse orfanato, seu nome era Maluria. – Respondeu Marine, imediatamente.
Nanashi observava o corpo atentamente, prestando atenção em cada detalhe, quando retirou o relógio do pulso do senhor, e o colocou em cima da mesa.

- A hora da morte foi ás 4:42 AM. – Declarou o homem de preto, retirando também o colar do morto.

- E como chegou á essa conclusão? – Questionou a mulher, curiosa.

- O relógio dele parou de funcionar á essa hora. Pois, a bala que o matou, acertou o relógio, primeiramente, depois perfurou o pulso, e então atingiu o coração. – Explicou o investigador, colocando o colar em um saco plástico – Levarei isso para investigação. E mais uma pergunta, há alguém em especial, que possa ser um suspeito?

- Sim, ele se encontra nesse quarto. – Informou Marine, entregando um papel com o número “43” ao detetive.

O mesmo imediatamente começou a procurar pelo quarto. Após olhar todos os alojamentos do corredor, viu que o mesmo continha os quartos de 1 a 28, por isso, presumiu que o local desejado estaria no corredor ao lado. O outro corredor era uma réplica exata do anterior, mas com um detalhe diferencial, ao invés de rosa, era azul. Isso, de forma resumida, era a divisão de quartos femininos e quartos masculinos. Após pouca procura, Nanashi encontrou o quarto de destino, quarenta e três. Era uma sala pequena, as paredes eram azuis ciano,, e haviam duas janelas, em uma só parede. Tinha uma beliche e uma pequena escrivaninha cheia de papéis ao lado. Havia também, um pequeno criado-mudo, cheio de coisas como estilingues e um baralho desmanchado. Por fim, havia um guarda-roupa de duas portas, uma dizendo “Makki”, e outra dizendo “Ilenoire”. Em cima da beliche de cima, tinha um menino, alto e magro, com cabelos arrepiados e negros, vestindo uma calça moletom branca e uma camiseta vermelha, lendo uma revista. Ao perceber a presença do detetive, pulou ao chão e foi cumprimentar o homem.

- Olá, senhor. Poderia me dizer seu nome e profissão, por gentileza? – Solicitou o garoto, amigavelmente.

- Nanashi, sou um detetive, muito obrigado. – Respondeu o homem, rudemente.

- Entendo... e a senhorita? – Perguntou o garoto, segurando a mão de Ane.

- Ane, sou a filha do Sr. Nanashi, muito obrigada. – Informou a menina, soltando-se do anfitrião.
O par sentou-se na cama de baixo da beliche, e o detetive começou seu interrogatório :

- Seu nome, por favor.

- Makki, me chame assim. – Respondeu o garoto, fechando a porta e sentando-se em uma das cadeiras do quarto.

- Makki, quantos anos têm? – questionou o homem, calmamente.

- Dezesseis... Sim, dezesseis. – Informou o interrogado pouco interessado no assunto.

- E você gostava do Sr. Maluria?

- Bem que ele queria! Ele só tem olhos pras menininhas do outro corredor. Bem, elas e... – Makki parou de falar, e tentou mudar de assunto. – Então, vocês querem comer algo? Eu estou trabalhando e poderíamos pedir...

- Não, não queremos, só continue a falar! – Ordenou Ane, de forma rude. O menino, assustado, obedeceu.

- O meu parceiro, Illenoire, ele está comigo desde que éramos pequenos, entramos no orfanato juntos. Ele é talentoso, inteligente e comportado, isso atiçou a curiosidade do velho. É, “True Story”. – Disse o adolescente levantando-se, e pegando um porta-retrato da pequeno criado-mudo. – Aqui, esse é Illenoire.
O garoto da foto era idêntico ao das figuras no escritório de Maluria. Porém, bem mais velho. Na imagem, ele e Makki estavam em um campo aberto, com vários pokémons. Ambos sorriam.

- Parece que o diretor não tinha um “interesse”, e sim uma “obsessão” pelo seu amigo. – Concluiu Nanashi, lembrando-se das fotos na sala de Maluria.

- Ele era um velho pervertido, isso sim! Que bom que...
Antes que o garoto pudesse terminar a frase, a porta se abre. Adentra o quarto, um menino de alta estatura, com cabelos vermelhos que batiam na metade de suas costas. Usava uma camisa branca de manga comprida, óculos que ficavam pendurados na ponta de seu nariz, uma calça jeans azul-escura, cheia de correntes aos lados. Era o garoto nas fotos, era Illenoire.

- Olá, Makki, quem são essas pessoas? – perguntou o que acabara de chegar, fechando a porta novamente.

- São detetives, estão aqui pra investigar sabe-se lá o que. Bem, se já terminaram aqui comigo, vou sair, preciso pegar um ar, e pegar alguns pokémons... – Informou o menino, levantando-se e saindo da sala.

- Desculpem-me pelo comportamento dele, é sempre assim, há tempos tento treiná-lo, mas tudo o que ele faz é deitar e rolar... – Comentou o ruivo, sentando-se. – Então senhor, o que desejas aqui?

- Queríamos saber sobre a morte do diretor desse orfanato.

- Entendo. Senhor Maluria era um homem muito bom e com um grande coração, sinto muito termos perdido alguém tão importante. – Falou Illenoire, ajeitando seus óculos, que logo voltaram á posição original.

- Você tinha uma grande afinidade com o chefe, certo? – Perguntou Ane

- Sim. Desde que era uma criança, ele me chamava em seu escritório todos os dias. Quando atingi os meus quatorze anos, ele me disse que queria que eu fosse o administrador do orfanato. E assim foi, até hoje. – Explicou o garoto.

- Administrador? Você era tão inteligente assim?

- Maluria tinha seus sujos também. Ele chegou a dever milhões para algumas pessoas, e por isso perdemos todo o dinheiro daqui. Por isso, ele mesmo tinha de trabalhar como segurança até os dias atuais... – Informou o menino ruivo.

- E quanto ao seu companheiro? Ele me parece um tanto... suspeito. – Questionou Nanashi.

- Ele não o fez. Makki não gosta de violência, embora aparente isso. Enfim, nós estávamos jogando cartas das 4:30 ás 5:50, ou seja, não poderíamos ter cometido o crime. Entende?

- Espere? Como sabe que o crime ocorreu...

- Como já disse, sou o administrador do orfanato, eu sei de tudo o ocorre entre essas paredes. – Interrompeu Illenoire, ajeitando os óculos.

Nanashi continuava a questionar o menino, que respondia a tudo sem hesitar, o detetive então decidiu voltar a seu escritório para examinar a evidência coletada. Chegando lá, viu dois carros estacionados. Um era o de Mileto, que estava hospedado. O outro, era do homem que visitara o detetive pela manhã, Mouvore. Podiam-se ouvir as risadas de fora do prédio. A dupla entrou no prédio e foi ao escritório do detetive, lá estavam os dois homens, e o Weavile do convidado.

- Mouvore, o que faz por aqui novamente?- Perguntou o homem, sentando-se em sua cadeira.

- Bem, eu acabei me esquecendo de lhe dizer que meu irmão me pediu pra lhe informar que seus pokémons estão prontos. Então eu encontrei o Mileto, e começamos á conversar. – Respondeu o dono do Weavile.

- Você deveria estar trabalhando e não conversando. Sinceramente, você tem um filho...

- Enfim! Eu e o Mouvore estávamos comentando sobre sua a Neuro League, e parece que não vai ser nada
fácil. – Informou Mileto.

- E por quê diz isso? – Questionou o detetive, intrigado.

- Além de Librali, Haelos e Clint, também terá um novato chamado Benryuu, ele destruiu os oito GYM’s de Sinnoh em apenas duas semanas. Ninguém o conhecia, e ninguém conhece seus Pokémons...

- Benryuu? Esse é um nome do qual eu me lembrarei,hehe. Enfim, enfim, eu tenho que ir, foi bom falar com você Mileto. Nanashi, tome um pouco de vergonha na cara e pare de judiar dele, pelo amor... – Mouvore saiu, com seu Weavile pulando da janela do escritório.

O que intrigava Nanashi, era a relação entre Maluria e Illenoire, além do colar achado no pescoço da vítima. Tudo seria resolvido no instante em que ele desvendasse esses dois mistérios.
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Mensagem por Gehrman Qua 27 Jul 2011 - 3:02

Yo, Mich. :3 Vamos falar do novo capítulo.

Hum, sua narração e sua descrição estão indo realmente muito bem, sempre evoluindo após cada capítulo. (: Mas, em certas partes, você narra muito rápido, manolo. Na parte depois do Nanashi ser interrompido pelo Illenoire, poderia ter narrado a parte dele voltar ao carro junto com a Ane, passarem pelas estradas, e chegarem em seu escritório. Mas, lembre-se, não detalhe muito, ok? =D

Achei nenhum erro de ortografia no capítulo, ou seja, gostei bastante, hehe. Mas, eu vi um outro tipo de erro:

- Você tinha uma grande afinidade com o chefe, certo? – Perguntou Ane

Nessa parte, esqueçeu de colocar o ponto final após "Ane", tome cuidado (:

Gostei do mistério envolvido no capítulo. Como será que o fundador do orfanato morreu, e qual será a razão da morte? Que curiosidade. u_ú O relacionamente do Makki e do Illenoire é bem suspeito, hehe. Quem será o culpado da morte do fundador?

É isso. (: Saiba que gostei bastante do capítulo. Espero novos, Bye o/

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Mensagem por DarkZoroark Qua 27 Jul 2011 - 20:40

Olá Michaelis
Gostei bastante do capítulo, bem misterioso. Diretor de orfanato meio (ou totalmente) pervertido. Além do erro que o Mr. Wegee achou encontrei outro.
- Enfim! Eu e o Mouvore estávamos comentando sobre sua a Neuro League, e parece que não vai ser nada fácil. – Informou Mileto.
Tem um sua nesta frase que não deveria existir.
Retomando o capítulo em si:
Não sei por que, mas o diretor do orfanato me fez lembrar do Price no mangá. Nanashi é bom, descobriu a hora da morte facilmente. Aguardo seu próximo cap.

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Mensagem por Mich Qua 31 Ago 2011 - 11:24

Mr. Weegee escreveu:Yo, Mich. :3 Vamos falar do novo capítulo.

Hum, sua narração e sua descrição estão indo realmente muito bem, sempre evoluindo após cada capítulo. (: Mas, em certas partes, você narra muito rápido, manolo. Na parte depois do Nanashi ser interrompido pelo Illenoire, poderia ter narrado a parte dele voltar ao carro junto com a Ane, passarem pelas estradas, e chegarem em seu escritório. Mas, lembre-se, não detalhe muito, ok? =D

Achei nenhum erro de ortografia no capítulo, ou seja, gostei bastante, hehe. Mas, eu vi um outro tipo de erro:

- Você tinha uma grande afinidade com o chefe, certo? – Perguntou Ane

Nessa parte, esqueçeu de colocar o ponto final após "Ane", tome cuidado (:

Gostei do mistério envolvido no capítulo. Como será que o fundador do orfanato morreu, e qual será a razão da morte? Que curiosidade. u_ú O relacionamente do Makki e do Illenoire é bem suspeito, hehe. Quem será o culpado da morte do fundador?

É isso. (: Saiba que gostei bastante do capítulo. Espero novos, Bye o/

Weegee, que bom te ver. Sim, a relação de Makki e Illenoire é bem confusa mesmo. Espero que goste do capítulo.

DarkZoroark escreveu:Olá Michaelis
Gostei bastante do capítulo, bem misterioso. Diretor de orfanato meio (ou totalmente) pervertido. Além do erro que o Mr. Wegee achou encontrei outro.
- Enfim! Eu e o Mouvore estávamos comentando sobre sua a Neuro League, e parece que não vai ser nada fácil. – Informou Mileto.
Tem um sua nesta frase que não deveria existir.
Retomando o capítulo em si:
Não sei por que, mas o diretor do orfanato me fez lembrar do Price no mangá. Nanashi é bom, descobriu a hora da morte facilmente. Aguardo seu próximo cap.

DZ, obrigado pelo comment. Sim, o diretor é estranho. Legião dos Pedobears adiante. Sim, nanashi é muito inteligante. Espero que goste do cap.

Sem mais delongas, o capítulo :


Nanashi’s Way Of Life

Capítulo 6 – Masterminds, Teddiursa, Yooya


Ane acordou com uma enxaqueca montruosa. Seu quarto estava escuro, ainda era noite, presumiu. Quando deu uma olhada em seu relógio, viu que era 6:40. Estranhou, já devia ter amanhecido á essa hora. Andou até a janela e abriu-a, logo a luz penetrou seus olhos, quase segando a menina. Quando a mesma recuperou-se do choque, notou sua visão um tanto rosada e ondulada. Esfregou seus olhos e deitou-se novamente. Adormeceu por um instante e acordou, olhou no relógio, 6:51, levantou-se, vestiu-se e saiu até o campo aberto que ficava nos fundos do prédio. Lá, liberou seu Cherubi, e ficou brincando com o mesmo até que ouviu passos vindo em sua direção. Era um homem alto e magro, com um cabelo para cima, preto. Sua expressão era séria e não parecia que soltaria um sorriso fácil. Vestia um Blazer preto e camisa social branca por baixo, calça social preta e sapatos da mesma cor. Sua presença parecia paralisar tudo ao seu redor, inclusive Ane e Cherubi.

- Você... conhece alguém chamado Nanashi? – Perguntou, num tom autoritário.

Ane engoliu um seco e sua expressão de terror sumiu.

- S-sim, ele trabalha aqui. Porque o senhor quer saber? – Indagou a menina, tentando parecer o menos assustada possível.

Antes que pudesse responder, um animal enorme veio do meio da floresta. Era marrom e tinha um círculo bege no meio da barriga. Grandes presas, e uma expressão aterrorizante. O monstro era um Ursaring, veio correndo de forma quadrúpede em direção á menina. O homem rapidamente tomou a ação de chutar a nuca do monstro, que caiu derrotado. Para não deixar algo daquele tamanho esparramado no chão, jogou uma pokébola, que rapidamente capturou o Pokémon. Ane, por sua vez, ainda estava paralisada, e lágrimas escorriam de seu rosto.

- Diga ao detetive que eu passei por aqui. E que nos encontraremos na Neuro League. – Disse o homem, virando-se para retornar.

- Espere senhor! – exclamou Ane, chamando o homem – Qual seu nome?

- Benryuu. Esse é meu nome. – Respondeu, sem se virar.

Logo, a menina levantou-se e voltou para dentro do prédio. Ainda deserto, simplesmente entrou no seu quarto. Sentiu algo no seu bolso ao se sentar, era uma pokébola. Ane liberou o Pokémon de dentro pra ver do que se tratava, e sua surpresa foi ver um pequeno ursinho marrom, com uma meia-lua na testa. Era um Teddiursa, que tinha um papel grudado nas costas.

Boa Sorte com esse aí.
Ass : Benryuu


A menina não entendeu muito bem, mas de qualquer jeito, estava feliz por ter conseguido um novo parceiro. A menina pegou o Teddiursa no colo, e abraçou-o. Logo depois, retornou-o á pokébola, deu um leve suspiro e deitou abraçando o bilhete, com as pernas pro ar.

............

Logo após um tempo, Ane ouviu passos no corredor. Correspondiam ao de seu mentor, o detetive Nanashi. O homem abriu a porta, e viu a menina deitada.

- Ei, acorde, temos que ir ao orfanato logo! – Gritou, abrindo as janelas. A menina se levantou e ambos foram até o local. Chegando lá, tiveram uma surpresa. Do lado de fora da casa havia uma grande movimentação. Crianças e mais crianças. Dava pra se ver, na sacada, uma mesa com várias pokébolas. Makki estava no meio, distribuindo as mesmas para as crianças. O trio saiu do carro preto e foi falar com o garoto.

- Olá Makki. Que movimentação é essa? – Perguntou Ane, olhando para as crianças ao seu redor.

- Ah, detetive, garota estranha! Estão aqui pra investigar de novo? Sinto muito, hoje não vai dar. – Respondeu o menino, fazendo um sinal negativo com a mão.

- E por quê não?

- Bem, essa é a “Marcha do começo”. Bem, deixe-me explicar melhor. Vê essas crianças? São todas de 10 anos de idade. O professor local é muito generoso, e todo ano realiza o evento. Simples, ele traz vários pokémons e solta-os num campo ali atrás. Cada criança recebe um Pokémon provisório e duas pokébolas. Com isso, elas devem ir e capturar seu primeiro Pokémon. É muito prazeroso fazer isso com as crianças. Muitas delas saem em jornadas, outras simplesmente escolhem ficar aqui. Eu fui uma delas. – Disse, com um brilho no olhar.

Várias crianças estavam saindo com diversos pokémons. Desde Geodudes, Chimchars e Bidoofs. Nanashi tentou adentrar a casa, mas sem sucesso, estava tudo trancado. Ele decidiu então apreciar o dia com Ane, já que a investigação estava suspensa. Esperou um pouco, e logo todas as crianças já tinham ido pegar o seu parceiro Pokémon, deixando Ane, Nanashi e Makki a sós. O menino parou e sentou-se junto á dupla.

- Aaah, estou exausto. Essas crianças acabam comigo, hehe. – Comentou, espreguiçando – se.

- Eu acho muito legal isso. Dando á essas crianças um futuro que não seja ficar sentadas e jogando videogames o dia inteiro. – Disse o detetive.
Logo, um garoto de longos cabelos avermelhados sai de dentro do orfanato. Illenoire, saía com uma caixa enorme nas mãos. Seu amigo, logo se levantou e ajudou-o a colocá-la acima da mesa na sacada.

- Obrigado. As crianças estão lá atrás ainda? – Perguntou, ajeitando o cabelo para fora de sua visão.

- Sim, sim, estão. Hey, esses dex são novas? Vou pegar uma. – Respondeu Makki, colocando a mão dentro da caixa e pegando um objeto que se parecia um pequeno caderno vermelho, de metal.

- Ah, Sr.Nanashi, que bom vê-lo aqui. Desculpe o transtorno de hoje, poderia voltar amanhã? Esta é uma data realmente especial, desculpe atrapalhar sua investigação senhor. – Falou Illenoire, curvando-se em frente ao detetive.

- Não, sério, não perdemos nada. Podemos voltar amanhã, contanto que nada seja modificado na cena. Tudo de acordo? – Propôs o detetive.

- Sim, nada será modificado.

A dupla de investigação então voltou ao carro e foi para casa. Chegando lá, estavam Mileto e Mouvore, conversando.

- Mileto, por estar conversando aqui suponho que já tenha limpado tudo.

- Mas é claro, Sr. Carcereiro. Eu e o Mouvore aqui estávamos falando sobre algumas coisas triviais. – Explicou o homem.

- Sim, sim. Hey, Nanashi, Como foi o dia de trabalho? – Perguntou, parecendo o mais entediado possível.

- Não Foi. Estava tendo um evento comemorativo, por isso não conseguimos seguir com a investigação. Teremos de voltar lá amanhã. Mileto, gostaria que você me acompanhasse. – Pediu o detetive.

- E por quê esse pedido repentino?

- Por nada. Esse caso me parece confuso, e é sempre bom contar com mais de uma cabeça. – Explicou, sentando-se e pegando os papéis de cima da mesa.

- Ok, ok, eu vou. Mas preciso que alguém cuide do Tim, ele não tem idade pra ficar sozinho. – Requisitou Mileto.

- Nem idade e nem inteligência, sim. Não se preocupe, Mouvore cuidará dele. – Garantiu Nanashi, com seu sorriso sarcástico.

- Ei, ei, ei, nem pensar! Eu tenho compromissos sabia?! – Negou Mouvore, fazendo um grande “X” com os braços.

- Então desmarque. Eu mando em você, afinal de contas. – Disse o homem de preto, lendo os papéis em cima da mesa.

Após um tempo de silêncio, um dos homens, Mileto, saiu da sala. Deixando apenas Nanashi e Mouvore na mesma. O detetive não desviava o olhar dos papéis. O segundo, tomou palavra.

- Ei Nanashi, já ouviu falar do “Nirvana”? – Perguntou, tentando puxar assunto.

O detetive, sem muito hesitar, deu sua resposta :

- Nirvana é, no hinduismo, o lugar onde as almas mais impuras podem ser purificadas. Krishna criou-o para apenas os mais santos penetrarem. Há relatos de que alguns pokémons vieram de lá. Bem, é fictí...

- Não é fictício! – Exclamou o homem, de forma séria. – Não, não é. Eu estive pesquisando, e investigando. Existe como, um ser mortal adentrar o Nirvana. Eu conseguirei, com certeza.

Mais um minuto de silêncio penetrou a sala, quando ouviu-se alguém chamando o nome do proprietário. Era um homem de cabelos loiros, alto e magro, trajava um blazer preto com uma camisa vermelha por baixo, e uma calça social igualmente preta. Estava carregando uma caixa de papelão. O detetive, pela janela, fez um sinal pro homem entrar. Após alguns minutos, a porta é chutada e tirada do lugar pelo mesmo homem, carregando a caixa.

- Yo, detetive maldito! – Cumprimentou o homem, colocando a caixa no chão.

- Yooya, eu já te disse que meu escritório não é algo que você pode sair chutando, enfim, obrigado por trazê-los. Com a Neuro League tão próxima, é melhor eu ir me re-habituando com eles.

O homem loiro puxou uma cadeira e se sentou, cruzando as pernas. Nanashi por sua vez, levantou-se e abriu a caixa. A mesma estava cheia de pokébolas. Pegou-a, apoiou-a acima de sua mesa e retornou a conversa.

- Enfim, esse não foi o motivo de eu ter te chamado até aqui. – Disse o anfitrião, com uma cara séria.

- Mas é claro que não. Você vai me pedir pra ser seu “Brain” na Neuro, correto?

Um silêncio toma conta da sala, Nanashi apenas faz um sinal de positivo com a cabeça.

- Se você me garantir que vai sair com o troféu de campeão, eu aceito. Não adianta jogar se formos perder... – Disse Yooya, descruzando as pernas.

- Campeão... não sei. Há pessoas mais habilidosas do que eu. Mas, creio que consigo chegar em um lugar como, terceiro, bom o bastante pra você? – Perguntou o homem de preto.

- Terceiro heh. Já é algo pra alguém como você. Mas, você sabe que não vai sair barato, não é?

- Claro que sei. Te conheço desde sempre, óbvio que entendo seus custos. Mas, por enquanto não preciso dos seus serviços. Aliás, você não tem que treinar, o vencedor da liga deve te enfrentar logo.

- Benryuu. Hah, aquele garoto não é nada, nada comparado á mim! – Exclamou o loiro, de forma explosiva.

- Sim, eu sei disso. Afinal, você é Yooya Teru, o campeão da região de Sinnoh.

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Mensagem por Aether Qua 31 Ago 2011 - 16:09

Hiya Michaelis,

Sua fic está realmente muito boa. Sua narração é ótima, falta um pouco de descrição e narração. Você bota muitas conversas ao invés de narrar. Não encontrei erros de português e nem de concordância.

Espero próximo cap.

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Mensagem por Gehrman Ter 6 Set 2011 - 21:19

Sebastian, tudo bem? :3 Não me esqueçi de você. e.ê Vamos lá.

Gostei do capítulo, ficou interessante, além de que achei bem divertida a parte das crianças conseguirem seu primeiro Pokémon de ano por ano. Interessante também foi esse "Nirvana..." Também o Mouvore querer adentrar nele. Mas, tipo, achei meio rápido quando o mesmo perguntou para Nanashi, poderia explicar mais um pouco seus objetivos. Mas, acho que será revelado quando a história se desenvolver mais. Ane conseguiu um Teddiursa, espero que ela cuide bem dele, hehe.

Não achei erros, parabéns, mesmo com eu não sendo tão habilidoso em encontrá-los. Mas, ainda em algumas partes aí, você erra um pouco na colocação das vírgulas, como, por exemplo:

- Terceiro heh. Já é algo pra alguém como você. Mas, você sabe que não vai sair barato, não é?

Poderia ter colocado uma vírgula no meio, cuidado. Mas mesmo assim, está indo muito bem.

Ainda ando notando que tua narração melhora um pouco após cada capítulo... Continue desse modo, estou gostando bastante, hehe. Mas, como o Takeo disse, ainda tem algumas áreas em que poderia narrar e descrever um pouco mais. Mesmo assim, continue melhorando, e será um grande escritor.

É isso. Espero anciosamente o próximo capítulo, até. o/

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Mensagem por Kurosaki Mud Qui 8 Set 2011 - 17:13

Michaelis a la fanart moderador o/

Tudo bom com o senhor? e.e

Efeitos Standásticos te acercam...

Vim falar de sua fic. Eu li e gostei sim do que vi. O mistério em si é legal, o enredo very cool e sua descrição é fantástica ^ ^

Contudo, existem erros ruinz no contexto.

Acentos - Isso foi mais pro começo, a falta de acentuação me deixou confuso.

Pontos - Toma cuidado friend, eles são pequenos, mas fazem uma diferença e tanto.

Diálogos - Seu maior problema. - Tente diminuir o discurso direto, faça algo mais indireto e narrativo. Também tenho probleminhas com isso.

Teve algumas repetições, mas nem citarei. I liked e.e

Inté o/

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Mensagem por DarkZoroark Qua 14 Set 2011 - 21:19

Olá Michaelis.
Outro belo capítulo. Bem legal esse evento (se pelo menos tivesse algo assim na escola...) -_-'. Achei apenas os erros citados pelo mud e o Wegee. Uma coisa que me chamou atenção é que os "amigos" do Nanashi tem um horrível senso de humor. Aguardo seu próximo capítulo.

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