2012/Apocalyptic War

Essa será minha nova fic, será de uma guerra e tudo mais, apostei minhas fichas nela, espero que gostem.

Classificação: 14 anos
Contém: Guerras, Destruições e Comédia

Espero comentários, coisa que nao aconteceu na spy.

Prólogo

1° de janeiro de 2012

A batalha pela sobrevivência começava, um reino de um lado, lutava contra o reino do outro, respectivamente, Placette e Cronik, ambos no continente, porém eram muito inimigos, desde os tempos imortais. E agora não seria diferente, ainda mais que esse era o ano da profecia mais falada nos últimos anos. “O fim do mundo será no dia 21 de dezembro de 2012”. Eles lutariam ao máximo para conseguir recursos. Tiro de um lado, tiro do outro. Espadada de um lado, espadada do outro.
Milhares de homens tomaram conta do local, nada era percebível lá, apenas o sangue escorrendo pelos lugares e cabeças de homens cortadas.

O “campo de guerra” era um local bem desmatado, com um lago, pássaros ainda voavam sobre o bosque, muita grama envolvia o chão. Havia apenas algumas árvores, mas necessário para viver.
O rei de Placette chamava-se Flen, e era um rei dedicado à população, porém agora não estava nem aí pra ela. Queria apenas seu reino sair vitorioso daquela guerra. Prok, o outro rei pensava do mesmo jeito.

Muitos homens morreriam naquela guerra, mas não tinham outra alternativa.

1° de setembro de 2012

Exatos oito meses já haviam se passado desde o começo da guerra, a guerra era intensa, muito homens estavam morrendo. As famílias se preocupavam muito. Enquanto isso, homens exploravam recursos para seus reinos. Ninguém estava gostando daquilo, mas era o único modo de sobrevivência.

- Senhor, o príncipe da Bélgica virá para cá. - Falou o mensageiro de Flen.
- Ótimo. Meu primo aqui será uma ótima ajuda. Ser da realeza faz parte da família. - Disse Flen. - Avise-o que eu o receberei no lago real.

- Sim senhor!

Enquanto isso, em outra casa...

- Você tem mesmo que fazer isso? - Perguntava uma mulher aflita.
- Tenho. Aliás, cadê a minha espada? - Falava um homem.
- Só se for aquelas compradas em casa de 1 e 99. - Falou um garoto que aparentava ser seu filho.
- Dá logo a espada. - Falou o pai, todo sem graça.

O homem chegou, carregou sua arma e descarregou a metralhadora em todo mundo, matando uns 25 homens de uma vez só.

Flen já estava preocupado. Parecia que o reino de Prok estava vencendo, mas vendo que seu primo, príncipe da Bélgica traria reforços, se acalmou rapidamente.

O mesmo homem percebeu que estava sendo chamado.

- Roon, venha cá. - Falou o embaixador de Placette.
O homem olhou para um lado, olhou para o outro, levou a sua arma e foi perguntar o que era.
- Você foi promovido, comande essa guerra! - Falou Ryse, o embaixador.
- Certo senhor! - Falou Roon. - Todos, ataquem agora!

Todos obedeceram, nem muito reclamaram. Tiros eram ouvidos a alguns metros de distância. As crianças que antes brincavam inocentemente, agora estavam vítimas da guerra e não podiam ficar brincando mais por aí com seus amigos. Todos em casa com suas mães. Era um caos.
Uma carroça ia percorrendo a Europa toda, até chegar à Placette, era o príncipe da Bélgica, Thomas Hoke, primo de Flen.

Eram dois belos cavalos, guiados por um homem de pele negra, cabelo castanho claro e olhos verdes. Pelas suas características, era um afro-europeu. Vestia uma bela calça jeans, uma camisa social e um casaco, devido ao frio que fazia em Placette. O homem que estava dentro da carroça era um homem bem elegante. Vestia uma calça preta com uma camisa azul e tinha um sobretudo. Era um homem de pele bem clara, olhos verdes e cabelo loiro, típico europeu, ele foi caminhando...
CONTINUA...

Gostei muito, manere na violencia. Sem erros ortograficos, muito boa história. Maninho, tu tem futuro. Odiei dizer isso.