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Legend of Zelda: Queen of Darkness

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Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 3 Empty Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness

Mensagem por Zeroan0 Qua 14 Dez 2011 - 13:52

Eae! Zeroan aqui.
Como sempre, trazendo mais um novo capitulo de The Legend of Zelda, Queen of Darkness! Esse capitulo explica mais ou menos o titulo e dá um objetivo a jornada de Link! Yaaaay!
Eu to tentando deixar as postagens consistentes, uma quarta e uma sexta, mas não sei se isso vai funcionar direito. Mas vou tentar [: Boa leitura!

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 6 – Descobertas.

---x---

Link materializou-se no pé da montanha e caiu de joelhos, exausto. Neyri saiu debaixo de seu gorro e começou a gritar:

- Link! Link! Você está bem?!

O cavaleiro assentiu a cabeça lentamente, mesmo não se sentindo bem. Além da exaustão e dos machucados ganhados na batalha contra o Grande Dodongo, ele não conseguia tirar o seu breve sonho sinistro da cabeça. Ele tinha uma sensação de que não era somente algo causado pelo cansaço.
Ele logo sentiu uma mão enorme pousar no seu ombro. Levantando a cabeça, ele se deparou com a face sorridente de Darbus.

- Você conseguiu, Link! O vulcão parou de tremer e a fumaça está se dispersando! É inacreditável... – O Goron disse, ajudando o herói a se levantar.
- Obrigado, Darbus. A razão dos distúrbios era uma infestação de monstros. Tinha um Grande Dodongo lá... E eu tive uma visão...
- Você pode falar sobre isso depois. Você teve um tempo difícil contra aqueles monstros, e tem de descansar.

Link quis protestar, mas Neyri bateu na cabeça dele antes que ele pudesse.

- É, seu cabeça dura! Eu nem consigo chegar perto de você por causa do seu fedor... Você vai descansar, por bem ou por mal!

---x---

Horas depois, Link acordou numa cama hospitalar escura. Ele levantou a cabeça, atento, e percebeu que a noite já tinha caído lá fora.
Uma luz bruxuleante iluminou a sala do hospital dos Gorons, e Zelda puxou um banco para sentar ao lado de Link.

- Como você está se sentindo? – Ela perguntou preocupada, colocando a palma da mão na testa dele.
- Melhor. – Respondeu ele, sentando-se na cama – Eu arranhei um pouco meu braço quando lutei contra o Dodongo. E me sinto um pouco febril, provavelmente por causa do calor...
- Sim, é melhor que você fique de cama amanhã também. – Zelda recomendou, e sorriu – Mas você precisa saber o verdadeiro tamanho das suas ações. Depois de você voltar, o chefe Stann veio falar comigo. Ele ofereceu toda a ajuda que pudéssemos querer, e garantiu que lutariam por nós se fosse necessário. Você pode ter garantido o primeiro passo para a nossa volta ao castelo, e também salvou todos os Gorons.

Ela abraçou Link apertado, deixando-o quase sem folego. Então ela o soltou, sorridente.

- Depois que eu lutei contra o Dodongo, eu tive uma espécie de visão, Zelda...
- Sobre o quê?
- Eu acho... Que eu vi a sua impostora.

A sala ficou estranhamente quieta depois de ele ter falado isso. A princesa juntou as duas mãos, pensando. Link olhou para ela, hesitante, e resolveu contar tudo o que tinha presenciado no sonho.

- Ela era quase idêntica a você, mas tinha algumas diferenças visuais, e principalmente o jeito dela era diferente do seu. Ela tinha aquele tipo de aura sombria que todos os vilões têm nos contos de fada. Você... Bem, você emana bondade e alegria. Eu não sei como o povo não percebeu a diferença.
- Obrigada. – Disse Zelda, lisonjeada.
- Bem, mas isso não é tudo. A impostora começou a fazer algum tipo de feitiçaria, e logo o Grande Dodongo estava formado. Ela ordenou que ele cuidasse da área e garantisse que os Gorons não tomassem nenhuma ação ofensiva. E depois disse que Hyrule um dia seria dela de novo e que retornaria ela a seus tempos de glória.
“Então, eu juro, ela olhou para mim, como se eu estivesse ali mesmo. E disse que Hyrule pertenceria a Rainha da Escuridão de novo.”

Apesar de não saber o significado real da frase, essa era a parte do sonho que mais o perturbava. Ela pareceu ter o mesmo efeito em Zelda, pois ela ficou quieta por alguns minutos.

- Eu acho que você, de algum jeito, viveu as primeiras memórias do Grande Dodongo quando o matou. Isso acontece algumas vezes em mortes de monstros poderosos. – A ultima parte não era exatamente verdade, mas Zelda não queria tocar no assunto – Eu acho que sei também quem é essa impostora, Link. E se estiver certa, a condição do reino pode ser pior do que pensávamos.
- Essa impostora... Ela é a Rainha da Escuridão, não? E o que isso significa?
- Você já conhece a lenda dos Ocultos, Link?
- Um pouco... Não me lembro muito bem. – Admitiu o cavaleiro, constrangido.

Zelda balançou a cabeça, decepcionada, e decidiu que teria de contar a lenda de novo.

---x---

“A invasão dos Ocultos aconteceu à vários séculos atrás, a tanto tempo, que o evento já é considerado um mito. Era uma época de paz e fortuna em Hyrule, e nada poderia acontecer de errado.”
“Mas então um grupo de bruxos negros chamado de Ocultos apareceu, ninguém sabe de onde, e o reino começou a viver vários dias de terror. Os vilarejos começaram a ser atacados e postos em fogo, por motivo desconhecido, e o povo de Hyrule começou a temer até de sair de casa para buscar água.”
“A família real do tempo não sabia o que fazer, pôs nunca poderiam ter adivinhado um acontecimento tão sombrio. Em pouco tempo, a maioria das pessoas estavam se refugiando no castelo, ou muito perto dele. Felizmente, os Ocultos por algum motivo só queriam saber de destruir os habitantes, e as únicas moradias que foram atingidas fortemente foram as do nordeste, e até hoje essa área é assombrada por magia negra.”
“Quando o avanço dos Ocultos estava chegando ao castelo, um jovem abençoado apareceu no meio do povo e, juntando as três Relíquias Sagradas das raças de Hyrule, obteve a lâmina sagrada que aparece em várias outras histórias do reino. Ela é conhecida por vários nomes, como a Espada Mestra, a Lâmina do Banimento do Mal, ou simplesmente de Luz.”
“Mostrando toda sua coragem, o jovem cavaleiro avançou contra os Ocultos e matou o líder deles. Confusos e sem liderança, os magos foram presos pelas forças reais.”
“Porém, nenhuma prisão comum seria capaz de prender um número tão grande de magos como eles. Numa jornada perigosa, os Ocultos foram presos numa área tão profunda e escura da terra que nunca seria possível eles encontrarem o caminho de volta.”
“O reino voltou a passar por um momento de paz, e com um perigo tão grande evitado, a prisão conhecida como Escuridão nunca mais foi mencionada.”

---x---

Zelda parou de contar a lenda e respirou fundo. Link não disse nada, pensativo, até entender o significado da história.

- Você quer dizer que... É possível que os Ocultos tenham voltado, com a ajuda de Dragmire?
- Seguindo sua visão, é isso mesmo que aconteceu. Os Ocultos estão de volta, e eles querem vingança pelos anos que passaram na Escuridão.

Os dois ficaram calados, absorvendo a nova situação com cuidado.
A primeira coisa que Link tinha pensado quando fugiu do castelo era que Dragmire queria pôr a si mesmo no poder. Uma vez ou outra ele tinha ouvido rumores sobre como ele detestava o sistema de governo do reino. Um reinado por aquele homem desprezível já parecia algo terrível para Link, mas a volta de vilões antigos e poderosos, cheios de ódio e desejo de vingança, era muito pior.

- Mas por que os Ocultos atacaram Hyrule, em primeiro lugar? Você disse que eles apareceram do nada. Eles não podiam ter qualquer inimizade com o reino, certa?
- Sim. Eles só eram cheios de... Ambição. – Zelda fez uma pequena pausa antes da ultima palavra, e Link não soube o que ela queria dizer exatamente com isso.
- Outra coisa. A primeira vez que ouvi a lenda, ela mencionava que o cavaleiro que derrotou os Ocultos possuía uma marca dos Deuses na sua mão. – Link disse, quase sem pensar. Ele estendeu a sua mão direita, mostrando o símbolo nas costas dela para a princesa – Por acaso, isso tem algo a ver com a lenda?

Zelda olhou longamente para a mão dele, então encarou os olhos dele. O olhar dourado dela parecia cheio de confusão e segredos, algo que ela não mostrava muito. A princesa quase nunca guardava nada para ela mesma, e quando realmente escondia algo, era terrível.
De repente, ela desviou do olhar dele e levantou-se. Ela pegou a vela que tinha trazido e dirigiu-se a porta.

- Desculpe, Link. Eu tenho algumas coisas a pesquisar na biblioteca.
- Espere, você não tem de ir. Ignore minha ultima pergunta-
- Até amanhã, Sir.

Ela fechou a porta atrás dela e deixou-o sozinho, somente com a escuridão, o medo do futuro e as dúvidas que não paravam de formar em sua mente.

---x---

Link acordou na manhã seguinte, e por um momento pensou que estava de volta no seu simples quarto no castelo, mas isso não durou muito. Ele logo percebeu que estava no hospital da cidade dos Gorons, e que dificilmente ele voltaria a dormir no seu quarto de novo.
Ele sentiu um calor na cabeça, e pensou que era a sua febre de novo, mas Neyri logo saiu debaixo de seu gorro, totalmente acordada.

- Bom dia, Gorrinho! Dormiu bem?
- Uhm... – Link murmurou baixinho.
- Eu também, muito obrigada!

Link revirou os olhos e levantou-se da cama, sonolento. Ele já estava vestido, e percebeu que alguém tinha colocado uma bacia de banho. Ele agradeceu silenciosamente, pensando em como devia estar fedendo.
Depois de tomar banho, ele saiu do quarto e deixou o hospital, e pela primeira vez ultimamente sentiu sua força inteira recuperada. Ele logo percebeu que vários Gorons carregando carrinhos e picaretas estavam indo em direção a montanha. Ele se sentiu muito satisfeito consigo mesmo quando percebeu que finalmente os Gorons teriam trabalho de novo.
Ele se dirigiu ao palácio, pensando que Zelda estaria ali. Quando ele entrou e bateu na porta do escritório de Stann, ele percebeu que estava certo.

- Olá, Link. Nós já íamos chamar você. – Darbus disse, abrindo a porta.

O jovem cavaleiro entrou na sala. Stann estava sentado na sua cadeira, novamente assinando alguns documentos. Zelda estava sentada a sua frente, com uma expressão séria.
Stann levantou a cabeça e cumprimentou Link com a cabeça.

- Olá, herói. Sente-se a vontade. – Ele pediu. Link pensou que iria demorar a se acostumar com o novo titulo de “herói”.
- Obrigado.

Link sentou ao lado de Zelda, e ela só olhou discretamente para ele, lembrando-se claramente da conversa deles.

- Então, agora que estamos todos aqui, eu queria passar a noticia que eu e Link descobrimos ontem. – A princesa disse – Link, já que foi você que teve a visão, por que não começa?
- Certo. – O jovem ajeitou-se, desconfortável – Depois que eu matei o Grande Dodongo, de algum jeito, eu acessei a memória dele. Na minha visão, a impostora de Zelda estava no centro da Death Mountain, realizando uma feitiçaria estranha.
“Ela estava formando o Grande Dodongo, e depois que ele foi criado, ela ordenou que ele garantisse que vocês não tomassem nenhuma ação agressiva contra ela”. Depois disso, ela começou a falar que Hyrule um dia seria mais uma vez dela, e por um momento ela olhou diretamente para mim, e disse “Um dia essa terra vai pertencer mais uma vez à Rainha da Escuridão.”

Stann arregalou os olhos, o que é uma ação estranha para um Goron fazer, e disse:

- Isso significa o que eu estou pensando?
- Infelizmente. Os Ocultos estão de volta. – Zelda confirmou – De algum jeito, Dragmire conseguiu comunicar-se com eles e libertá-los. A rainha deles roubou o trono, e por algum motivo está garantindo que nenhuma oposição apareça, mesmo podendo dominar as pessoas assim como no evento original.
- Ela deve ser a fonte dos problemas dos Zoras, também. – Darbus resmungou – Malditos, talvez eles estejam atormentando até as harpias da Floresta Deku.
- Isso. E com pura força e números grandes, não conseguiremos vencer. – Zelda afirmou.

Link olhou confuso para ela. Ele não entendia como os Gorons e outras raças poderosas de Hyrule não conseguiriam derrotar as forças dos Ocultos.

- Espere... Você quer dizer que... – Stann disse, começando a entender onde ela queria chegar.
- Você precisa nos entregar a relíquia sagrada de vocês. Nós precisamos das relíquias dos Gorons, dos Zoras, e das harpias Deku para conseguirmos libertar a Espada Mestra. – Zelda disse, com certeza absoluta.
- Espera aí! Como assim? Nós vamos encontrar a espada lendária para derrotar a Rainha da Escuridão? – Link exclamou, surpreso – E mesmo que façamos isso, quem vai usar a espada?!

Zelda encarou-o, e soltou um sorriso que mostrava desculpas e fascínio ao mesmo tempo.

- Você.

---x---

Yep, that's it.
Então, só vou deixar aqui uns links (da web, não o herói) para algumas das raças, pra refrescar as memórias dos leitorezinhos ^^ Só que está em inglês...

Gorons: http://www.zeldawiki.org/Goron

Zoras: http://www.zeldawiki.org/Zora

Em breve vou postar um mapa que eu desenhei da minha Hyrule, assim que a preguiça passar e eu aprender a usar o trequinho-scanner-sei-lá direito...
Anyway, fiquem com Farore, tchau.


Última edição por Zeroan0 em Qui 15 Dez 2011 - 12:29, editado 1 vez(es)

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Mensagem por cfox Qui 15 Dez 2011 - 2:18

OMG OMG OMG

Cara, esse enredo está ótimo *-* Deve ser a melhor Fic que já li até hoje :3
A sua forma de escrita é simplesmente sensacional. Normalmente, ainda vejo um errinho de ortografia, mas nesse cap não houve nenhum, pelo menos eu não o notei.
Espero o próximo, muito ansiosamente.

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Mensagem por #Tabs Sex 16 Dez 2011 - 11:24

PERDÃO, PERDÃO! CHEGUEI ATRASADO. D:

Mas enfim. :3 ZERO OMG *0* Perfeição nota mil. *0* Cara, ri tanto no final deste capítulo. -q Eu imaginei ela olhando pro link com uma cara de "Paola Bracho". É ilário. Explicações e descobertas ótimas. Me impressiono em como você leva tudo calmamente para outras áreas. Só queria que você descrevesse o caminho do Link. ç.ç

Enfim, não posso comentar muito. :/ FIC ÓTIMA ZERO, FAN NÚMERO 1. -Q

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Frase pessoal : Bitches, pls.


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Mensagem por Zeroan0 Qua 28 Dez 2011 - 17:02

Eu estou vivo!
Demorei um pouco pra postar por causa de Natal, minha cópia de Skyward Sword (novo jogo favorito, explicou MUITA coisa sobre a franquia) e um pouco de Skyrim também ]: Mas esse capitulo está grandinho, então compensa um pouco, eu acho. Boa leitura!

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 7 – Bandidos e florestas assombradas.

---x---

Link assoviou baixinho para Epona quando o vilarejo Ordon ficou visível. A égua diminuiu a velocidade, até que parou completamente.

- Talvez devêssemos passar a noite ali de novo, Zelda. – Link sugeriu, cansado.

A princesa piscou, pois também estava com sono. Eles tinham saído da cidade dos Gorons assim que conseguiram a primeira Relíquia Sagrada, o Rubi do Fogo. Infelizmente, eles ouviram a noticia de que uma equipe de inspeção da nova Rainha estava viajando para lá, e tiveram que sair o mais rápido possível.
Eles tinham tentado entrar num vilarejo dos Zoras, mas a entrada deles foi recusada e tiveram de continuar viajando, parando brevemente para descansarem e se alimentarem. Porém, o medo de um grupo de monstros os descobrirem não deixava eles dormirem tranquilos, e prosseguir a viajem era sempre a melhor opção.

- Não, Link. Acho melhor nós dormirmos em outro lugar. Os monstros da Rainha estão inspecionando todas as cidades. O risco é menor fora delas. – A princesa respondeu, triste – Vamos achar algum lugar afastado.

Link assentiu e fez Epona passar pela cidade. Eles prosseguiram em silêncio por um tempo, até o cavaleiro perguntar:

- Zelda, essa floresta que você falou... Por que você quer ir para lá?
- A Floresta Assombrada? Ah, ela é uma floresta ao sul daqui. Algumas histórias dizem que uma ponte atravessa o rio, mas o lugar tem algum tipo de magia negra que faz as pessoas se perderem lá dentro.
- Você quer arriscar passar por lá? – Link perguntou, intrigado.
- É nossa única opção restante. Mas eu acho que podemos passar pela floresta, se nos concentrarmos e trabalharmos juntos.
- Se você acha...

---x---

Link acordou no meio da noite, piscando várias vezes. O luar estava batendo bem na sua face, acordando-o por completo.
Ele se endireitou. Estava encostado numa árvore, e Zelda estava dormindo ao seu lado, meio apoiada nele. Depois de procurar por um lugar seguro para dormir sem sucesso, o sol tinha se posto. Relutantemente, eles decidiram dormir perto daquela árvore, antes que caíssem no sono na sela de Epona.
Porém, algo tinha acordado Link de repente. Ele estava ouvindo alguma coisa, passos leves na grama do campo. O jovem cavaleiro cutucou Zelda com o cotovelo, e ela acordou lentamente.
Link levantou-se em silêncio e desembainhou sua espada. Ele olhou para a escuridão, sem conseguir discernir nada.

- Neyri... Acorde...

A fada saiu debaixo do gorro do jovem, iluminando a área levemente.

- O que foi?! – Perguntou Neyri, irritada.
- Shhh! – Link repreendeu-a, mas já era tarde.

O barulho ficou mais alto, como se a causa dele tivesse percebido que tinha sido descoberto. Link acenou com a cabeça para Neyri, que voou para frente, iluminando mais a área.
Tenso, Link deu alguns passos em frente, segurando a sua espada, Justiça, com ambas as mãos. Um farfalhar da grama foi ouvido e Neyri, amedrontada, fugiu para o chapéu do cavaleiro.
De repente, uma sombra pulou na frente de Link, segurando uma lâmina curta nas mãos. Ele tentou acertar o ombro do jovem herói, mas ele desviou. Link desferiu um ataque horizontal cegamente, mas errou.
O atacante recuou assustado. Link percebeu pela baixa estatura e sua postura encolhida que ele era somente uma criança, e parou de atacar imediatamente. Neyri saiu debaixo de seu gorro, criando um pouco de coragem de novo.
Realmente, a luz da fada confirmou as suspeitas do cavaleiro: era um menino baixo, com no máximo um metro e quarenta centímetros de altura, cabelo ruivo bagunçado e sujo, e roupas encardidas e, em alguns lugares, resgadas.

- Quem é você? – Link perguntou intrigado.
- Quem é você?! – Rebateu o menino, recuando lentamente. Os seus olhos eram azuis e estavam cheios de medo.
- Espere. Fique calmo! Meu nome é Link.

O menino encolheu-se, mas pareceu perceber que Link não queria machucá-lo.

- Meu nome é Sand... Eu sou um ladr- Um Gerudo...

Link soube o que ele ia dizer antes de se interromper, mas não deu importância a isso. Uma mão encostou no ombro de Sand, e uma mulher baixa, com cabelo ruivos como o do menino, usando roupas marrons e com olhos também azuis, apareceu do lado dele.

- O que você está fazendo, Sand?! – Ela perguntou, exasperada – Eu lhe disse para importunar somente monstros...
- Eu pensei que eram monstros, estava muito escuro. Eu ia roubar o cavalo e deixa-los ali... – O garoto tentou se explicar.
- Preste mais atenção! – A mulher deu um tapa um pouco forte na cabeça de Sand – Sorte sua que esse cavaleiro percebeu que você não era uma ameaça grande e não fatiou-o em pedaços. Eu sempre digo, vocês meninos só ficam mais tontos ao longo do tempo...

Os ombros de Sand caíram, desanimados. Então a mulher olhou para Link, curiosa.

- Desculpe pelo meu filho. Agora, temos de ir...

Ela pôs o braço ao redor dos ombros de Sand e deu as costas a Link.

- Espere! – Link chamou. A mulher olhou para ele sobre o ombro – Quem são vocês?
- Meu nome é Aveil.
- Você disse que tinha mandado seu filho incomodar somente monstros. Por quê?

A mulher virou de novo para ele e examinou-o. Ela percebeu a espada que ele carregava, a sua égua bem cuidada, e finalmente o símbolo nas costas de sua mão direita. Ela sorriu.

- Por acaso, você não seria Sir Link, da extinta Guarda Real? – Link ficou em um silêncio cauteloso. Então Aveil olhou para a árvore e seus olhos faiscaram – E essa seria a graciosa princesa Zelda, certo?

A princesa levantou-se rapidamente, surpresa. Ela tinha assistido a cena silenciosamente, preferindo que não fosse percebida.

- Olá. Como vai, Aveil?

Link olhou confuso para a sua amiga, e percebeu que teria de se acostumar com a princesa encontrando conhecidos assim.

- Está tudo muito ruim, princesa. – Aveil disse, desfazendo seu sorriso – Pensei que estava no castelo. Se recuperando do seu sequestro pelo Sir Link... Fazendo novas leis que bloqueiam o comércio Gerudo.

Zelda suspirou e, com relutância, começou a contar a sua história mais uma vez.

---x---

Aveil balançou a cabeça incredulamente. Sand, que estava sentado no chão ouvindo o conto da princesa, olhou para ela confuso.

- Não pode ser. – Aveil disse – A entrada da Escuridão é trancada e vigiada todos os dias, a toda hora...
- De algum jeito, Dragmire conseguiu abri-la. Sinto muito, mas você tem de acreditar em mim. – Zelda pediu, cruzando as mãos.

Aveil desviou o olhar e olhou na direção do sol que estava nascendo. Uma tristeza tomou forma em seus olhos.

- Eu acredito em você, princesa. Isso significa que não somente Dragmire a traiu... Os Gerudos são os guardiões da Escuridão, mas falhamos você.
- Não! Você não falhou em nada. – Zelda garantiu – Aveil, nós todos estamos passando por uma época sombria, e que pode piorar em qualquer momento. Se você quer ajudar, nos dê sua força. Precisamos dos Gerudos.

Aveil assentiu e recompôs-se.

- Sim. Eu juro pela minha raça inteira que ajudaremos a sua causa, princesa Zelda. – Ela disse, e sorriu – Mas, então. O que vocês pretendem fazer agora? Rumores contam que as pontes que conectam o oeste e o leste de Hyrule estão quebradas.
- Planejamos passar pela Floresta Assombrada. – Link respondeu.

Aveil sorriu mais ainda, um sorriso selvagem e um pouco misterioso. Link notou seus olhos vermelhos e flamejantes pela primeira vez, e percebeu que essas eram marcas de Gerudo.

- Então ajudaremos vocês a passar por ela. Conheço a Floresta como a palma da minha mão. – Ela olhou para seu filho, que estava sentado com um ar um pouco infeliz pelo tipo de ajuda que ela queria dar – Vamos, Sand, levante-se! Nós temos um reino para reconstruir.

---x---

Depois de dois dias de viajem, as árvores negras da Floresta Assombrada finalmente começaram a aparecer à distância. Link mandou Epona parar, e ela obedeceu lentamente.
O cavaleiro olhou para a Gerudo que cavalgava com seu filho ao seu lado e apontou para a floresta.

- Essa é a Floresta Assombrada?
- Com certeza. Ela começa no lado leste do riacho Hylia e termina no lado oeste. – Respondeu Aveil, e sorriu – O segredo é saber como atravessar entre os dois lados.

O pequeno grupo de viajantes continuou a cavalgada, até chegarem na borda da floresta. A visão dela era muito estranha: podia se observar o riacho que originava do lago Hylia e continuava até ali, mas, estranhamente, as árvores pareciam interceptar o fluxo dele, mesmo não havendo terra onde elas podiam crescer.

- Intrigante, não é? – Aveil comentou – As árvores parecem se suspender nas águas do riacho, como uma miragem. Pensando bem, talvez seja mesmo uma miragem. Descobriremos.
- A Floresta é um lugar bem antigo, então deve ter uma grande quantidade de magia. Isso explica um pouco do seu mistério. – Zelda sugeriu, pensativa.
- Exato, mas isso não tem importância no momento. Temos que nos preocupar com a travessia, por enquanto. – Aveil disse.

---x---

Assim que Link deu o primeiro passo dentro da floresta, ele sentiu a atmosfera pesada e negra do lugar o contagiar. Ele sentiu um formigamento na sua mão direita, onde seu símbolo misterioso começava a brilhar.
Zelda olhou discretamente para ele, notando seu sinal brilhante. Ela desconfortavelmente escondeu a sua mão, onde um sinal semelhante também brilhava. Ela não queria ter de explicar nada, pelo menos não agora.
Uma parte de si mesma odiava-a por esconder algo tão importante de seu melhor amigo, que fazia tudo por ela fielmente e sem erros. E ela não podia nem contar uma coisa tão importante para ele, algo que explicaria o seu passado órfão e o símbolo que o atormentava.
Mas assim como quase tudo que era ligado a família real e a história mágica do reino, ela tinha que guardar em segredo. Pelo bem do povo.

- Cuidado com seus passos. Eu posso mostrar o caminho da floresta, mas não garanto que possa protegê-los das ameaças misteriosas. Cuidado. – Aveil avisou, cautelosa.

Nos primeiros minutos da jornada, Link não conseguiu entender o significado de ‘ameaças misteriosas’, mas isso durou pouco tempo. Primeiro ele começou a ter a sensação de que as árvores cinzas se mexiam como se estivessem vivas, mas quando ele virava a cabeça para tentar pegá-las de surpresa, a floresta estava quieta e imóvel.
Então começaram os sons de passos apressados batendo contra o chão, ecoando as vezes bem perto, e então longe. De repente, um grito agudo de uma criatura infeliz que tinha sido pega foi ouvido, e então o uivo vitorioso do seu caçador.
Mas o momento mais aterrorizante foi quando um par de olhos amarelos apareceu nas sombras das árvores a frente deles. Aveil parou subitamente, e levantou a sua tocha para o alto. Um lobo enorme pulou na direção dela, e por pouco ela desviou da bocarra aperta dele.
O predador selvagem olhou para os quatro viajantes temerosos, calculando quem deveria ser sua presa. A mulher da frente com certeza não era a mais fraca, e tinha um olhar experiente. Ele considerou a jovem mulher com ar real, mas o jovem ao seu lado parecia perigoso demais. Então seus olhos amarelos travaram no menino tremulo que tentava se afastar de costas lentamente.
O lobo rugiu e saltou na direção dele, satisfeito em localizar o seu jantar de hoje sem muitos problemas.

- Sand, se agache! – Aveil gritou, desesperada.

O menino cometeu o erro de, em vez de obedecer a mãe e desviar-se da investida do lobo, erguer sua adaga e tentar acertar o animal. O predador não esperava por isso, mas conseguiu morder o pulso dele.
Sand gritou de dor e sacudiu o braço, livrando-se da besta. Porém, o lobo pousou suavemente no chão e o encarou, examinando a sua presa uma ultima vez antes de mata-la.
Mas então Link pulou na frente de Sand e desembainhou sua espada, encarando o lobo ameaçadoramente. O animal ganiu assustado e fugiu, decidindo que seria melhor procurar outra refeição mais fácil de abater.

- Sand? Você está bem? – Aveil perguntou, ajoelhando-se ao lado do menino.

Sand não respondeu, pois estava olhando com admiração para Link. Ele percebeu que o único motivo de estar vivo agora era por causa dele, e sentiu uma enorme gratidão pelo cavaleiro.
Então uma dor lancinante percorreu seu braço, originando do corte no seu pulso, que sangrava muito onde as presas do lobo o tinham penetrado.

- Deusas... Ele conseguiu arranhá-lo muito, Sand. Sente um pouco. – Aveil pediu, preocupada.
- Espere! – Zelda disse, e eles olharam para ela, atento – Eu acho que eu posso ajudar...
- Ajudar? Como?
- Bem... Eu tinha começada a aprender um pouco de magia antes da...invasão... e estudei um pouco de magia curativa. Eu nunca tentei curar um ferimento desse tamanho, mas acho que consigo.
- Isso. Por favor tente, Princesa.

Zelda ajoelhou-se ao lado de Sand, que estava sentado encostado numa árvore. Relutante, ela tirou a sua luva da mão direita, revelando um símbolo de três triângulos, com o esquerdo brilhando fortemente. Ela olhou para Link, mas ele permaneceu silencioso.

- Tudo bem. Sand, respire fundo e me dê a sua mão. Vai ficar tudo bem. – Disse Zelda, calmamente.
- S-Sim... – Sand respondeu, tremulo, e estendeu seu braço.

A princesa encostou sua mão direita na ferida dele levemente, e o ar ao redor dela pareceu purificar-se vividamente. Ela fechou os olhos e se concentrou. Lentamente, o corte no pulso de Sand começou a fechar-se dolorosamente, mas ele seguiu o conselho da princesa e respirou fundo.
O corte se fechou até só restar um leve formigamento, e então nada. O menino olhou espantado para seu pulso, sem acreditar.

- Ahm... Eee... – Ele murmurou – Obrigado. A vocês dois. – Ele sorriu para Link e Zelda.
- É só meu trabalho. O dever de um Guarda Real é proteger os necessitados. – Link respondeu, satisfeito.
- Sim. Se nós não ajudássemos nosso povo, qual seria a importância em tentar retomá-lo? Não faria diferença alguma do reino da Escuridão. – Zelda concluiu.

Sand olhou para os dois com admiração muito evidente nos seus olhos, pensando que a partir de agora tentaria agir como eles, em vez de alguns Gerudos gananciosos que conhecia.
O resto da travessia pela floresta foi calma e sem perigos. Os monstros pareciam ter percebido que aquele não era um grupo normal de viajantes fracos, e os deixaram em paz.
Duas horas de escuridão total passaram-se, até que eles avistaram uma fraca fonte de luz ao longe. Acelerando o passo, eles saíram da Floresta Assombrada e piscaram lentamente para se adaptarem à luz do luar.

- Finalmente. – Aveil disse, jogando sua tocha, que já tinha sido acendida mais de duas vezes, na grama.
- Isso foi sufocante. – Zelda comentou, respirando fundo – Eu não tinha percebido o quanto a magia daquele lugar podia afetar alguém.
- Sim. Eu não queria contar isso a vocês antes, mas essa é a verdadeira armadilha da floresta. A magia dela lentamente transforma os perdidos em criaturas horrendas. Aquele lobo pode ter sido uma pessoa algum dia. – Aveil contou, sombriamente.

Os quatro permaneceram em silêncio por um tempo, até a Gerudo dar de ombros:

- Então, acho que está na hora de nos separarmos. Muito obrigado por salvarem o Sand. Nós devemos um grande favor a vocês.
- Não, vocês não devem nada. Você salvou a nós, também; eu não acho a ideia de virar um monstro muito atraente. – Link disse.
- He, então estamos iguais. Eu me dirigirei ao Centro Gerudo e explicarei a sua causa ao Rei. – Ela fez uma reverencia – Que as Deusas guiem vocês pelo caminho.

Ela virou-se subitamente e desapareceu nas sombras. Sand ficou parado por alguns momentos, então soltou um pequeno ‘Muito obrigado’ e seguiu sua mãe.
Link e Zelda ficaram parados ali, simplesmente aproveitando o silêncio da noite e o ar limpo que percorria os campos.

- Link? – Zelda chamou.
- O quê?
- Você viu o meu... símbolo, não viu?
- ... Sim. Eu vi. Mas não é da minha conta, Princesa. Mesmo que isso tenha algo a ver comigo, eu só quero me importar agora com o reino e com o povo. Eu quero fazer com que as pessoas sejam livres desse mal, Zelda. Talvez você possa me contar sobre o símbolo depois que isso tudo acabar.
- É. Talvez. Eu só queria que você soubesse que se eu estou guardando um segredo, não é por que você não merece saber dele ou que não é confiável. É um segredo do Reino, e deve ser guardado.

Link assentiu e puxou Epona, a quem ele estava guiando pela floresta com dificuldade.

- Então vamos. Vamos conhecer alguns aliados novos, que tal?

---x---

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Mensagem por #Tabs Qua 28 Dez 2011 - 23:14

Amei, amei, amei. <333333333

Zero, senti sua falta. ç.ç Fiquei pensando que tinha abandonado essa fic maravilhosa. Cara, tenho que assumir, fiquei com medo dissaquê:

- Finalmente. – Aveil disse, jogando sua tocha, que já tinha sido acendida mais de duas vezes, na grama.
- Isso foi sufocante. – Zelda comentou, respirando fundo – Eu não tinha percebido o quanto a magia daquele lugar podia afetar alguém.
- Sim. Eu não queria contar isso a vocês antes, mas essa é a verdadeira armadilha da floresta. A magia dela lentamente transforma os perdidos em criaturas horrendas. Aquele lobo pode ter sido uma pessoa algum dia. – Aveil contou, sombriamente.

:yuno: Que medo cara! Realmente, essa floresta foi tenebrosa. Achei que ia ter algum desafio a mais nela. -q Só fiquei meio confuso em direito ao rumo deles. Vishi, achei esse nome Aveil parecido com Aveia. Eu ri quando li. Também imaginei esse Sand ai como um demônio pequeno com uma lança na mão. xD O garoto foi retardado em fazer isso. Mas pelo menos fez algo, eu ficaria travado.

Enfim, adorei a travessia pela floresta. :3 Espero que volte a postar rápidamente. -q Até lá, boa sorte. o/

@Edit: Fox, cadê você? D:

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Mensagem por cfox Qui 29 Dez 2011 - 11:23

Zeroan o/
Desculpe a demora pra comentar, tenho um monte de Fics pra ler D:
Enfim, a Fic está ficando cada vez melhor, ela tem um mistério e uma ação incríveis :333
Nossa, pessoas que viram lobos, isso é assustador -Q
Eu imaginei o Sand como um Sandile, poker face. Parece que cada pessoa imagina o Sand como um ser diferente -Q
Espero o próximo º3º

Obs.: Pois é Tabs, como praticamente só nós dois comentamos nessa Fic, se um esquece é um problema. As Fics que não são de Pokémon não são muito comentadas, mesmo quando são tão boas como essa :/

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Mensagem por Zeroan0 Seg 23 Jan 2012 - 17:05

Oie! Vortei!
A razão de eu não ter postado por tanto tempo? Tá bom, é um motivo bem ruim e vacilei, mas vocês podem culpar Elder Scrolls V Skyrim! Maldito jogo, it never ends!
Mas, então, eu to trazendo mais um capitulo, e pra compensar o tempo sem posts eu vou já postar outro quarta ou quinta, okay? E, aliás, esse vou meu capitulo favorito de escrever até agora! Me deem suas opinões!

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 8 – O acampamento Moblin.

---x---

Epona corria pelos campos de Hyrule numa velocidade rápida, mas ao mesmo tempo em que não a cansava muito. Assim, Link e Zelda prosseguiram sua viajem no lado leste do Reino, depois da perigosa travessia da Floresta Assombrada.
Link desacelerou a égua quando um pequeno vilarejo apareceu a frente deles, aos pés da colina que eles estavam subindo antes.

- Nós podíamos arriscar e pararmos para reabastecer nossos suprimentos. Essa parte do reino é ocupada por poucos animais, então não terei chance de caçar se acabar nossa comida. Concorda?

A princesa inclinou a cabeça para o lado, pensativa.

- Uma semana já passou da nossa estadia com os Gorons. Se os Ocultos suspeitavam de algo, já desistiram de nos achar. Provavelmente. Vamos arriscar uma parada rápida.
- Podemos passar a noite numa pousada, finalmente! – Neyri saiu de baixo do chapéu de Link, chacoalhando de felicidade – Eu posso passar uma noite sem mosquitos zumbindo ao redor e animais considerando se vale a pena tentar me devorar! Uma pousada, um presente das Deusas!

Os dois Hylians reviraram os olhos e riram. Então eles partiram para o vilarejo.

---x---

Depois de alugarem um quarto com o dinheiro que os Gorons haviam lhes emprestado. A noite já tinha começado e eles estavam com fome da travessia rápida e continua pelo Reino, portanto eles pediram uma refeição e sentaram no canto da taverna-pousada.
O lugar estava parcialmente vazio. A dona da estadia estava atrás do seu balcão, limpando uma caneca de cerveja tediosamente e um homem estava sentado em outra mesa, um pouco distante dos viajantes, mas ele parecia estar encarando Link com curiosidade.
Link olhou para Zelda, perguntando silenciosamente se ela tinha percebido o olhar do homem. Ela assentiu discretamente e manteve-se alerta.
Outro homem entrou na taverna, um homem alto, com cabelo moreno e feições maldosas. O outro homem que estava sentado sorriu e acenou para ele. O novo homem sentou com ele e eles começaram a conversar.
Link aproveitou o pequeno momento de calmo para ajeitar seus pensamentos e pensar em o que deveriam fazer agora. O único objetivo na mente dos viajantes era chegar ao lado leste intactos, portanto eles não tinham um plano agora que tinham chegado ali. Zelda tinha sugerido que procurassem ajuda na Floresta Deku, onde as harpias viviam e guardavam a pedra sagrada que ajudaria na missão deles.
Link foi arrancado de seus pensamentos pelos pedaços da conversa dos dois homens que ele tinha começado a perceber.

- Como está o comercio no norte? Teve alguma sorte, companheiro?
- Há! Não, a condição está precária em todos os cantos do reino, infelizmente. Ah, bem, eu tinha previsto isso, não fiquei surpreso. Isso é o que acontece quando colocam uma garotinha mimada no comando.

Link levantou o olhar de seu jantar e olhou de relance para os homens. Zelda tentou não reagir, mas Link sabia que ela tinha ouvido as palavras do homem.

- Ah, mas com certeza a menina não tem culpa. A coitada sofreu bastante nos últimos tempos.
- O suficiente para proibir vários tipos de exportação e importação com nossos países aliados, deixar bandidos a solta e aumentar os impostos absurdamente. E, lembre minhas palavras, aposto que a isolação dos Zoras também tem origem com essa princesinha, ah, se tem!
- É, se olhar por esse ângulo tenho de concordar. Agora que eu penso melhor, teria ajudado bem mais se aquele cavaleiro... Blink? Tink? Ah sim, Link. Seria melhor se ele tivesse desaparecido com a maldita garota.

Link fechou o seus punhos sobre a mesa, bravo que a reputação de Zelda tivesse sido estragada pelos seus inimigos, que ele próprio tinha sido posto como bandido e sequestrador quando tudo que queria era ajudar o povo, e também estava bravo pela terrível ignorância dos homens.
Zelda fechou a mão ao redor da dele, pedindo silenciosamente que ele relaxasse. Ele fechou os olhos e respirou fundo. Um dos homens olhou curioso para ele e disse:

- Você parece com problemas, amigo. Precisa de ajuda?
- Não! – Link respondeu, um pouco brusco demais.

Os homens recuaram um pouco nos seus assentos, assustados. O resto da noite passou em silêncio na pousada.

--x—

Na manhã seguinte, Link já estava acordado, cuidando a Epona fora da pousada. Ele estava esperando pacientemente pela princesa, que estava pagando a estadia deles.
O Hylian torceu o nariz ao captar um cheiro forte e desconhecido. Apesar do cheiro horrível, ele não podia estar vindo de dentro do vilarejo. O que estivesse causando o fedor estava fora da cidade.
Finalmente Zelda saiu da pousada, descansada depois de dias em constante viajem.

- Está pronta? – Link perguntou, subindo em Epona e estendendo sua mão para ela.
- Estou. – Ela montou a égua com a ajuda ele e sorriu – Vamos lá!

Epona andou lentamente para a saída do vilarejo. Link acelerou assim que eles saíram dos limites do lugar, e Epona passou para um trote leve e constante.

- Onde nós vamos? Norte, para os Zoras, ou leste para Floresta Deku?
- Leste. Pelo que ouvimos, os Zoras estão lidando com alguma crise interna deles. Os Dekus serão mais fáceis de convencer a ajudar, e depois de conseguirmos o suporte deles talvez os Zoras estarão mais favoráveis ou terão resolvido o problema deles. – Zelda explicou.

Eles prosseguiram alguns minutos em silêncio. Eles entraram num pequeno bosque que serviria como atalho, cortando um dia inteiro que levaria para rodear as árvores.
De repente, Epona parou e relinchou, apavorada. Link bateu na cabeça dela levemente.

- Calma, garota. Qual é o problema?

Zelda cheirou o ar. O fedor de antes estava mais forte, tão forte que parecia estar vindo bem do lado deles. Então ela percebeu o que estava causando o cheiro e exclamou:

- Link! Moblins! É uma armadilha!

Então as suspeitas da princesa se provaram certas quando quatro dos monstros pularam de arbustos e árvores ao redor deles. Mais deles se juntaram aos companheiros, até uma dúzia deles estarem cercando os viajantes.

- Epona! – Link gritou.

A égua partiu a toda velocidade, tentando romper o círculos dos monstros. Porém, um dos Moblins acertou o joelho dela com uma clava, derrubando-a.
Link rolou estrategicamente assim que tocou no chão, e levantou-se ao mesmo tempo que desembainhava Justiça e cortava um Moblin. O resto dos monstros partiram em direção a Link. Três deles separaram-se do grupo e partiram para Zelda.
A princesa tirou uma adaga escondida no seu vestido e preparou-se para lutar. Um Moblin tentou acertá-la com uma clava, mas ela abaixou-se e desviou. Com um golpe, ela apunhalou o monstro.
Os dois outros pararam e encararam ela, esperando a reação dela. Zelda fechou os olhos brevemente e murmurou algumas palavras inaudíveis. Uma pequena bola de fogo apareceu na mão livre dela.
Ela soltou as chamas num dos Moblins, atirando-o longe. O outro pulou e tentou acertá-la verticalmente, mas ela deu um passo para o lado, acertou o estomago dele com o cotovelo e cortou-o rapidamente.
Ela se juntou a Link, que já tinha acumulado uma pilha de corpos a sua frente, mas mais Moblins estavam aparecendo das árvores. Sem eles perceberem, um Moblin passou despercebido por eles e acertou a cabeça de Link com uma clava, e ele caiu no chão, desmaiado.
Zelda amaldiçoou e tento lutar, mas sem a ajuda de Link e o numero crescente de Moblins, ela logo foi vencida também.

---x---

Link acordou numa cela, sentado num banco de madeira podre. A primeira coisa que percebeu foi o mesmo cheiro de antes, multiplicado várias vezes. Então ele percebeu os dois Moblins que estavam postos na frente da sua cela, iluminados fracamente pela luz da lua.
Ele murmurou algo incoerente, tocando a sua testa. Ele sentiu um toque ao seu lado e pulou involuntariamente.

- Calma. – Zelda sussurrou, percebendo o olhar curioso dos guardas – Você esteve desmaiado por um bom tempo.
- Quanto? – Pergunto Link, sentando de novo.
- Dez horas. – Link exclamou, surpreso – Aquele Moblin acertou você bem forte. Eu consegui curar o corte sem eles perceberem, mas você ainda pode ter uma dor de cabeça.

Link agradeceu silenciosamente e examinou a cela, curioso. Era uma câmara pequena, com paredes de pedra com algumas manchas de sangue. Ele mexeu o pé e percebeu desconfortavelmente que haviam ossos espalhados no chão.

- Onde nós estamos?
- Eu acordei um pouquinho antes de chegarmos aqui. É um acampamento Moblin ao sul da Floresta Deku. Um dos Moblins nos prendeu aqui e disse, se eu entendi bem com os grunhidos e guinchos dele, que “vamos esperar uma conferencia com o Mestre”.
- Mestre?
- Eu não sei quem é.

Um dos guardas grunhiu para eles ameaçadoramente. Link remexeu no banco.

- Temos que sair daqui agora. – Sussurrou ele.
- Eu também cheguei a essa conclusão. – Zelda respondeu, com um pouco de ironia – Eu acho que posso abrir a porta da cela com mágica, mas não sem os guardas perceberem. Precisamos nocauteá-los.
- Eu podia fazer isso facilmente com minha espada ou uma bomba. Mas eles levaram elas.
- Eles colocaram num baú perto daqui, eu vi quando nos colocaram aqui.

A princesa pensou um pouco e então remexeu numa pilha de ossos que estava no chão. Ela pegou dois ossos bem grossos e entregou um deles para Link.

- Ahm... – Link murmurou, surpreso.
- Nós vamos acertar os guardas com eles. Eu pego o da esquerda, você o da direita.

Eles levantaram-se e silenciosamente se aproximaram das barras de ferro. Zelda olhou para Link e contou silencio. No três, os dois acertaram os guardas na cabeça com os ossos. Eles estremeceram e caíram duros no chão.

- Funcionou! Ótimo, agora eu só preciso de um tempinho aqui e... – Zelda já tinha se ajoelhado na frente da fechadura da porta. Elas colocou as mãos nela, e com um click, a cela se abriu.

Os dois saíram da prisão deles e perceberam uma sala ao lado deles. Link entrou nela e percebeu um baú grande nela. Ele abriu ele e recuperou sua espada e suas bombas. Ele ia fechar ele, mas então percebeu um escudo de metal em perfeita condição, e pegou-o.
Link prendeu a sacola de bombas em seu cinto, a espada nas suas costas e o escudo em seu braço. Ele voltou para Zelda, que estava vigiando o corredor das celas.

- Recuperei minhas coisas, e consegui um escudo ótimo também. – Link informou-a.
- Certo. Eu acho que se nós passarmos por esse corredor nós podemos chegar ao ar livre e fugir sem sermos percebidos. Eu coloquei um feitiço nos guardas que vai os deixar dormindo mais um pouco, mas não vai durar muito tempo. Eu não posso gastar minhas forças num feitiço muito grande, ou eu posso ficar sem energia em horas necessárias. – A princesa explicou rapidamente – Me siga e preste atenção.

Link assentiu e já desembainhou sua espada. Os dois correram pelo longo corredor, passando por outros prisioneiros, alguns já mortos, outros tão perto disso que nem fazia diferença. Link sentiu pena por eles, pensando sobre o que eles podiam ter feito para serem presos.
Eles chegaram ao final do corredor, e acharam uma porta aberta para fora. Eles saíram silenciosamente, tentando não chamar atenção. Já era a calada da noite, e somente uma sentinela estava acordada no topo de uma torre, com o campo de visão infelizmente perto da rota de fuga deles.
Zelda agachou-se e pegou uma pedra do chão. Ela a entregou a Link.

- Tente acertar a sentinela com a pedra. Se não der certo, eu posso usar um pouco de magia para arrumar a trajetória dela.
- Você não acha que está usando muita magia? Não está cansada?
- Eu estou bem. Só jogue a pedra, Link.

O cavaleiro jogou a pedra no ar alguma vezes, e então lançou-a com toda sua força na direção da sentinela. Quando a pedra começou a perder velocidade, a princesa concentrou-se e guiou o projetil até o Moblin. Ele foi acertado na cabeça em cheio, e caiu nocauteado. Para maior felicidade dos viajantes, ele tropeçou na beira da torre e caiu no chão, desaparecendo numa fumaça negra que significava sua morte.
O par saiu correndo pelo campo, se escondendo nas sombras entre as corridas deles. Link ficou atento e tentou localizar Epona com seus sentidos de visão que eram naturalmente aguçados por causa de sua raça. Ele logo percebeu um grupo de cavalos preso a uma casa de pedra, e correu até eles.
Entre eles estava Epona, grunhindo por causa do machucado que tinha sofrido dos Moblins na emboscada. Zelda colocou a mão no joelho machucado dela e com esforço curou-a, sem consultar Link primeiro.

- Certo. Agora nós podemos fugir. E, por favor, você vai desmaiar se usar mais magia, Zelda. – Link disse, preocupado.
- É necessário. – Zelda respondeu, mas o cansaço dela estava claro.

Os dois montaram Epona e partiram numa cavalgada em extrema velocidade. Eles saíram do maldito acampamento e se sentiram aliviados pela escapada sem problemas, mas então Epona estacou no lugar de repente, e eles quase caíram.
Link olhou para a escuridão a frente deles, procurando a razão pela qual Epona tinha parado. Então uma figura saiu das sombras lentamente.
Era um homem alto, com cabelos negros e olhos vermelhos. Ele tinha uma musculatura que se mostrava um pouco na armadura vermelha que estava usando. Ele sorriu e desembainhou uma espada negra e afiada, numa postura relaxada. Com a outra mão, ele estava apontando para Epona, paralisando-a no lugar.

- Dragmire! – Link exclamou, furioso – Deixe-nos em paz! Largue a Epona, ou eu mesmo vou pular dela e cortar você em pedaços!
- Ora, ora. Parece que o sequestrador de princesas e traidor de reis cresceu bastante no seu tempo de fugitivo. – A voz do ex-cavaleiro era aguda e melodiosa, diferente da que ele tinha antes – Me perdoe, mas eu tenho trabalho a fazer. E isso incluiu exterminar duas pestes que acham que são heróis.
- Dragmire! O que aconteceu com você? – Zelda perguntou, intrigada – Você mudou, e para o pior...

O homem desfez seu sorriso e inclinou a cabeça para o lado.

- Para o pior, minha querida? Acho que o meu caso é exatamente o contrário. – Ele soltou uma risada curta e aguda – Eu mudei para o melhor. Eu deixei de servir um governo fraco e sem sentido, e apoiei alguém com mais... poder. E em troca, eu ganhei poder. Um poder, meus caros jovens, que vocês não querem experimentar.
- Você é um tolo.
- Pode pensar assim, mas se estiver certa, princesa, eu pelo menos serei um tolo poderoso. Mas, é claro, o meu poder pode ser interferido por intrometidos, como é previsto. E, por isso, eu preciso acabar com vocês dois, agora mesmo.

Ele embainhou sua espada, e ainda segurando Epona, estendeu a mão e começou a concentrar energia em sua palma.

- Não tão rápido! – Link exclamou, pegando uma bomba e jogando-a nele.

A explosão pareceu não causar nenhum dano direto a ele, mas sua concentração falhou por um momento e Epona saiu cavalgando rapidamente.

- Insolentes! – Dragmire gritou – Eu ia mata-los com piedade, mas esse meu desejo já se foi. Vocês vão se arrepender!

Ele concentrou mais energia em sua palma direita e então apontou para eles. Um raio de eletricidade partiu na direção deles. Zelda gritou e cruzou os braços. Uma barreira mágica os rodeou, e o ataque mágico foi ricocheteado de volta ao traidor, jogando-o ao chão.
A barreira de Zelda quebrou e ela desmaiou de exaustão, caindo sobre Link. O cavaleiro cerrou os dentes e fez Epona acelerar mais ainda, escapando por pouco da morte deles.

---x---

Yay! Então, o que acharam? Eu gostei //foreveralone

UPDATE:

Aaaaaliás, eu desenhei um mapinha básico da minha Hyrule pra vocês entenderem melhor. É meio feio, mas tá aí:

Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 3 Hyrule0

*Eu escrevi errado ali. Não é Floresta Kokiri, é Floresta Deku xD

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Mensagem por #Tabs Seg 23 Jan 2012 - 18:09

IARIAIRIRAIRAIRAIRAIARIAI S2SS2S2S2S2 ZERO EU DEVIA TE MATAR! Você sumiu por um BOM tempo. >: Achei que a fic tinha sido abandonada.

Enfim, God! Que capítulo maravilhoso! Eu amei tudo. O Acampamento dos Moblins me lembra vagamente o dos Bokoblins. xD O Link acorda num lugar parecido. Bem, o capítulo foi satisfatório. u_u Mas o que eu mais gostei foi a imaginação da batalha Moblin Vs Link e Zelda que eu tive. A luta foi extremamente perfeita. Também na hora da saída deles, né.

Mas... Desculpe Zero, dessa vez você errou muito.

Zelda amaldiçoou e tento lutar, mas sem a ajuda de Link e o numero crescente de Moblins, ela logo foi vencida também.

Você deixou várias palavras terminadas com "ou" só com "o". Achei muitos erros desse. >: Mais algo:

Os dois saíram da prisão deles e perceberam uma sala ao lado deles. Link entrou nela e percebeu um baú grande nela. Ele abriu ele e recuperou sua espada e suas bombas. Ele ia fechar ele, mas então percebeu um escudo de metal em perfeita condição, e pegou-o.
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Poxa Zero. .-. Essa parte ficou super enjoativa, mesmo deixando a história emocionante. "Deles, nela, ele". Tudo isso foi repetido várias e várias vezes sem perdão. Poderia trocar o primeiro "deles" por Moblins, ai o segundo ficaria totalmente cabível. O primeiro "nela", tudo bem. O segundo já deveria ter removido, deixado sem, lendo o contexto dá pra saber que falamos da sala. E por fim, o primeiro "ele", tudo bem. Mas no "abriu ele" deveria ter sido "abriu-o", ficaria mais elegante (-q). O terceiro poderia ser "o garoto, o jovem" e o quarto "o baú, fechá-lo", ou até mesmo algo não repetitivo. -q

Desculpe a chatisse, mas isso não ficou legal. ç.ç But, nada disso estraga a minha alegria da volta dos capítulos. Parabéns Zero, a cada dia melhorando esta FanFic maravilinda. S2

Agora esperarei o Fox vir. -q Até. o/

Edit: MÃE DE DEUS! SNOWHEAD? *0* Terá um templo nessa belíssima montanha filha da mãe? -q
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Mensagem por cfox Ter 24 Jan 2012 - 1:57

roar, pensei que tinha desistido dessa fic ótima ç.ç

Como o Tabs já disse, aquele trecho em que eles recuperam as armas ficou ruim de se ler, por causa de tanta repetição. Nunca se esqueça de usar sinônimos, acho que o tempo sem escrever caps te enferrujou -q

Fora essa repetição, eu achei o capítulo ótimo. Só não sei por que o Dragmire foi pessoalmente encontrar o Link e a Zelda e.e
A luta do Link e da Zelda contra os Moblins foi boa, quase chorei quando eles machucaram a Epona -nn

Espero o próximo c:

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Mensagem por Zeroan0 Sex 27 Jan 2012 - 13:49

Yay! Eu não me atrasei! Eu prestei mais atenção nas repetições, então acho que não vai ter este problema neste capitulo... mas esse sou eu falando
:fuckthat:

Anyway, fiquem com o capitulo.

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 9: A floresta dos Dekus.

---x---

Link piscou um pouco quando o sol começou a aparecer de novo no horizonte. Ele desacelerou Epona lentamente, cansado. Ele pulou dela e pegou Zelda, que ainda estava desmaiada, e colocou-a no chão, encostada em uma árvore.
Link sentou-se, decidindo que não seria bom viajar com uma princesa desmaiada junto dele. Ele tirou seu gorro, e Neyri saiu voando.

- Nós estamos seguros? Eles já se foram? – Ela exclamou, um pouco paranoica.
- Sim. Nós despistamos eles. – Link respondeu. Depois de fugir de Dragmire, ele tinha avistado um grupo de Moblins montados, procurando por eles – Graças as Deusas que nós escapamos. Agora nós podemos obter as relíquias das outras raças...

Ele sorriu, mas então ficou pálido de repente. Ele colocou uma mão na túnica dele e retirou um colar, com uma pedra vermelha nele.

- Eles não pegaram o Rubi dos Gorons! Ótimo! Isso quer dizer que eles nem sabem sobre nosso objetivo!
- Aquele homem deve ter um cérebro de esponja...

Link concordou com a descrição de Dragmire. Então ele sentiu um movimento, e percebeu que Zelda já havia acordado.

- Bom dia. Como você se sente?
- Um pouco leve na cabeça. A magia do Dragmire foi mais forte do que pensei. – A princesa respondeu.
- Como ele obteve tanta habilidade em pouco tempo?
- Como ele disse, a Rainha da Escuridão premiou ele com poder pela traição. O maldito bastardo pensa que ela gosta dele.

Link pensou que ela devia odiar mesmo Dragmire, pois ela quase nunca usava esse tipo de linguagem. Ele não podia culpa-la; o traidor tinha matado o pai dela e tirado a herança dela, o reino.

- De qualquer jeito, você foi fantástica! Nós não teríamos escapado sem a sua magia! – Link mudou de assunto.
- Não fui eu que aguentei uma viajem dentro de um vulcão ativo e derrotei um Dodongo gigante. – Zelda retrucou, sorrindo.
- É verdade. Fui eu. – Neyri disse, contente.

---x---

Passou-se um dia de viajem, e o grupo já estava certo de que tinham escapado dos Moblins, e relaxaram um pouco.
Quando o sol voltou, Link percebeu que o campo gramado a frente deles já estava mudando para dar lugar a várias árvores e pequenos lagos.

- Estamos chegando perto. Nós podemos chegar em duas horas. – Zelda disse.
- Você já esteve aqui antes? – Neyri perguntou.
- Sim, em uma daquelas visitas reais entediantes. Lá vivem muitas fadas, você vai gostar.

Neyri chacoalhou agitada. Link coçou o queixo, pensativo.

- Eles vão nos deixar entrar?
- Eu acho que eles podem me reconhecer. A ultima vez que eu visitei a floresta foi aos doze anos, mas os Kokiri tem uma ótima memória. Aliás, não os chame de harpias. O correto seria chama-los de Kokiri.
- Eu vou me lembrar disso.

Em pouco tempo, a frente da floresta já estava visível. Link arregalou os olhos, surpreso com a quantidade de árvores, que eram mais do que ele tinha pensado. A fronteira da floresta se espalhava por vários quilômetros por ambos os lados.
As primeiras árvores eram novas e baixas, raramente passando de três metros. Porém, quanto mais elas se aprofundavam, mais altas ficavam. Ao longe se podia ver que no centro da floresta uma enorme árvore se estendia ao céu, chegando aproximadamente a uns cem metros de altura.

- Essa é a anciã da floresta, a Grande Árvore Deku. – Zelda disse, notando a perplexidade de Link – Ela é a guardiã dos Kokiri, e os protege de vários jeitos. Só a magia dele impediu que os Ocultos queimassem a floresta nos tempos antigos.

Enquanto eles se aproximavam, Link percebeu algumas manchas vermelhas na grama, e também alguns ossos espalhados pelo chão. Um arrepio percorreu o cavaleiro e ele acelerou Epona um pouco.
Meia hora depois, eles chegaram à fronteira da Floresta. Os dois desmontaram e encararam as árvores, esperando.

- Kokiri! Nós precisamos da sua ajuda! – Zelda chamou.

Alguns minutos passaram, e Link temeu que não houvesse ninguém perto dali para atendê-los. Então o topo de uma árvore balançou um pouco, e duas figuras caíram dela, pousando suavemente no chão.
Uma delas era um homem novo, com cabelos quase brancos e olhos azuis bem grandes. Ele tinha músculos bem definidos, e era bem alto. Ao lado dele estava uma mulher mais nova do que ele, bem mais baixa e com olhos dourados.
Os quatro ficaram ali, parados e encarando uns aos outros. Então a Kokiri feminina deu um sorriso tremulo e disse, numa voz suave:

- Zelda...?
- Espere, princesa. – O Kokiri sussurrou para a companheira – Nós não temos como confirmar. E não é provável que ela esteja fora do castelo, principalmente quando ela declarou guerra contra nós.

Link fechou os punhos, decepcionado. Mais uma obra dos Ocultos!
Zelda não demonstrou reação, mas abaixou um pouco a cabeça para eles.

- Por favor, eu percebo que vocês estão passando por dificuldades, mas nós também estamos. Eu sei que temos pouca prova disso, mas eu sou a legitima Princesa de Hyrule, e este que me acompanha é Link, meu Guarda Real, e a fada Neyri.
- Ela parece com a princesa, Rarak. E a consciência dela também parece com a dela. E uma fada está os acompanhando. – A Kokiri disse.
- Eu sei, princesa, mas nós não podemos acreditar tão facilmente. – Rarak disse, então se dirigiu a Zelda – Nós não podemos acreditar somente por familiaridade, pois este Reino é cheio de truques e magias que podem enganar facilmente. Mas você pode nos mostrar a única prova que confirma a sua posição real. Pode nos mostrar a...
- Sim. – Zelda os interrompeu.

Ela mostrou as costas da mão direita dela, e o símbolo que ela carregava brilhou. Os dois Kokiri suspiraram e finalmente abaixaram suas guardas.

- Ótimo! Nós esperávamos você! – A princesa Kokiri disse.
- Sim. É um alivio mesmo. Mas, eu estou curioso... Link, você disse? Podemos confiar nele? – Rarak perguntou, encarando o cavaleiro.

Link remexeu desconfortável. Zelda olhou para ele e tocou discretamente a mão dela. Link entendeu o recado, e sem uma palavra mostrou o seu próprio símbolo para os Kokiris. Os dois se entreolharam, surpresos.

- Nós podemos confiar em vocês. Eu posso mostrar o caminho para a nossa cidade. – A princesa disse, sorrindo – Rarak, você pode ir na frente e avisar o resto de nós e a Guardiã?
- Como deseja. Tome cuidado.

Rarak flexionou os braços e, para o susto de Link e Neyri, duas asas abriram nas costas dele. Ele pulou e saiu voando, em direção à árvore no centro da Floresta.

- Mas... O quê? – Link murmurou, intrigado.
- Você não está acostumado com nossa gente, eu percebo. – A Kokiri disse, rindo um pouco – Desculpe, eu não me apresentei. Meu nome é Arya, princesa Kokiri.

Link abaixou a cabeça respeitosamente.

- Sigam-me, eu vou mostrar o caminho até o centro. – Arya pediu.

Ela virou-se e adentrou o meio das árvores. Link percebeu que ela também tinha duas asas nas costas, mas elas estavam dobradas de um jeito que não ficava visível ou que atrapalhasse o movimento dela.
Zelda segui-a, e então Link também foi, trazendo Epona junto.

- Mas então, Zelda, como foi a sua viajem? A Grande Árvore nos contou sobre a missão de vocês dois, e também aprendemos sobre a volta dos Ocultos. Mas ela não pode nos contar sobre os detalhes...

Zelda começou a contar a jornada deles, desde a fuga do castelo, a estadia com os Gorons, e Link contou sobre a exploração dele no vulcão, então a princesa retomou a narrativa e detalhou a travessia pela Floresta Assombrada e a prisão deles no acampamento Moblin.
No final do conto, Arya assentiu e refletiu um pouco.

- Parece que a situação é pior do que pensamos. Vocês notaram os sinais de batalhas em volta da Floresta, não notaram?
- Nós percebemos. O que isso significa? – Zelda perguntou, temerosa.
- É obra dos Ocultos, claro. A rainha deles ordenou que os Moblins e outras feras terríveis nos atacassem. A Guardiã previu isso a tempo e por isso conseguimos pará-los sem incidentes graves. Mas não é por muito tempo que ficaremos em paz. Como os cidadãos do reino não sabem da aliança dos Moblins e os Ocultos, a rainha pode simplesmente culpar as bestas e sair impune. Nós temos de resistir os ataques, mas eventualmente nossa força vai faltar...
- A Guardiã não pode defender vocês?

Arya ficou quieta por um tempo.

- Ela está doente. – Ela finalmente disse, tremula – Algum mal se infiltrou aqui e está sugando a energia preciosa da Guardiã! Nós não podemos fazer nada, pelo menos nada do que pensamos.
- Vocês não podem achar esse mal e destruí-lo? – Link perguntou.
- Link, a fonte de energia da Guardiã é um cristal misterioso, a qual não temos nome. Ele é um presente das Deusas, para que ela pudesse viver para sempre para nos proteger. Esse cristal fica numa câmara embaixo dela, onde suas raízes podem tocá-lo. Esse mal, essa criatura horrível conseguiu entrar nessa câmara, e trancou a nossa entrada a ela. É só uma questão de tempo até ela sugar todo o cristal.
- Vocês não tem outra entrada?
- Nós tínhamos. Um santuário antigo, mas que foi tomado por criaturas depois que a Guardiã começou a ser machucada. Três dos nossos tentaram passar por essa entrada, mas nunca mais eles voltaram. Outra coisa triste, principalmente a vocês, é que nesta mesma câmara do cristal, nós guardamos nossa relíquia, a Esmeralda Kokiri.

Eles continuaram o caminho em silêncio. Zelda olhou para Link, que estava com uma face pensativa. Ele não está planejando...?
Link começou a perceber algumas casas nos topos das árvores, onde faces curiosas olhavam pelas janelas, e outras estadias discretas entre troncos. Os espaços ficaram mais abertos, e Kokiris corriam de um lado para o outro, alguns carregando armas para batalha.
Eles entraram em uma clareira espaçosa, e Link sentiu algo tocar a sua mente, uma entidade antiga e poderosa. Ele olhou para cima e percebeu que estava diante da Grande Árvore Deku.
Arya e Zelda abaixaram a cabeça em uma reverencia, e Link imitou-as imediatamente.

- Guardiã. Eu apresento a você a princesa de Hyrule, Zelda, em sua missão para retomar o reino, e Link, o cavaleiro que a está acompanhando e ajudando. – Arya disse.

A clareira ficou em silêncio. Então, num tom retumbante, uma voz ecoou pela mente dos três ao mesmo tempo.

- Sim... A princesa... Eu já observei você antes, mas somente agora a sua presença brilha como deveria. Você está descobrindo o que realmente significa ser a herdeira deste reino.
- E... Uhm, isso é certamente interessante. Eu nunca o conheci antes, jovem Link, mas já estive na presença de muitos do seu tipo. Heróis, todos eles, expulsando sempre o retorno das trevas na terra. Mas, ah, há algo especial neste herói. Eu posso sentir isso.
- Eu desejo poder ajudar, mas uma terrível besta da Escuridão suga minha vida até neste momento. Herói, você deve entrar no santuário Kokiri e achar a passagem para minha fonte de vida, e lá livrar-me deste mal e obter a minha Esmeralda. Receba este instrumento, como meu único presente possível no meu estado. Espero que o ajude nessa missão.

A terra na frente da árvore amoleceu por um momento, e então um objeto saiu voando dali na direção de Link. Ele pegou-o com facilidade e examinou-o. Era um chicote de aproximadamente um metro de comprimento, que era segurado por um cabo de metal verde.

- Esse é Chicote Deku! – Arya disse, surpresa – Ele foi uma das armas dos heróis do passado! É uma honra poder usar ele... Vamos, tente pegar esta rocha!

Arya pegou uma pedra do chão e jogou-o para cima. Link estendeu a mão na direção dela, e o chicote aumentou até chegar na altura do projetil. A ponta dele se enrolou perfeitamente nela, e então encolheu até ele ter a pedra na mão.

- É muito preciso. – Link surpreendeu-se.
- Ele é enfeitiçado para sempre acertar o objeto que você quiser. Ele também aguenta muito peso, então você pode usar para atravessar lugares que você não poderia atravessar normalmente, se tiver algum ponto para prendê-lo.

Link assentiu e prendeu o chicote no cinto, e o chicote encolheu-se para não atrapalha-lo.

- Certo. A Grande Árvore Deku já deu suas ultimas palavras por um tempo, e foram destinadas a você. Vamos cumprir o que ele pediu.
- Eu tenho de achar a entrada da câmara para o cristal no seu santuário.
- Tudo bem. Siga-me, eu mostrarei o caminho.

---x---

Então PRÓXIMA SEMANA vai ser o segundo Dungeon. Eu não tenho muitas idéias para ele, mas eu também não tinha pros Gorons... O jeito é improvisar.
Comentem! [:


Última edição por Zeroan0 em Sex 27 Jan 2012 - 18:46, editado 1 vez(es)

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Mensagem por #Tabs Sex 27 Jan 2012 - 14:47

- De qualquer jeito, você foi fantástica! Nós não teríamos escapado sem a sua magia! – Link mudou de assunto.
- Não fui eu que aguentei uma viajem dentro de um vulcão ativo e derrotei um Dodongo gigante. – Zelda retrucou, sorrindo.
- É verdade. Fui eu. – Neyri disse, contente.

Caraca, nunca ri tanto na minha vida. XD

Cara, ótimo capítulo! Perfeição, incrível! Esse sim não enjoou em nada, tive até vontade de "mais" no fim. XD O chicote também vai ser preciso para esta dungeon. E está sem idéias? >: Poxa, já sabemos com é a Inside Great Deku Tree. -n E o chefe até poderia ser uma Gohma, claro, não a mesma. (Falo de Armogohma pra Queen Gohma, etc) Rarak e Arya apareceram de uma forma surpreendedora. :3 Como você apenas disse que era uma garotinha, vamlá, eu imaginei a Saria! -qqqqq

Enfim, dessa vez você não cometeu erros. Continue evoluindo mais e mais na sua escrita incrível. u_u E FAÇA UMA DUNGEON MELHOR DO QUE A DIVA QUE VOCÊ FEZ NO OUTRO CAP º3º!

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Mensagem por Dusknoir Sex 27 Jan 2012 - 15:56

Uau!

Realmente perfeito, não pude tirar meus olhos por nenhum momento durante toda a leitura.

A Neiry não é nem um pouco convencida, não? Mesmo assim sempre rio quando ela fala, ai ai... fadas u.u

Enfim. Chicote, precisão, agarrar em lugares para passar de maneira que você nao conseguiria normalmente... Hey estamos falando de Indiana Jones? o.O

Hahaha, parabéns por mais um ÓTEMO capitulo. Continue assim!

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Frase pessoal : FOR THE HORDE!


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Mensagem por cfox Sex 27 Jan 2012 - 19:58

Mais um cap maravilhoso, Zero.

A descrição do Link e a Zelda passando pelos lugares até chegar à Árvore Guardiã foi ótima, eu consegui imaginar perfeitamente tudo °3°

Boa sorte com a Dungeon, espero que faça ela ficar muito interessante.

Espero mais :gonnabe:

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Mensagem por Zeroan0 Seg 30 Jan 2012 - 13:02

Oie! Obrigado pelos comentários! Fiquem logo com o capitulo [:

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 10: O cristal da Guardiã.

---x---

Link seguiu Arya pela floresta, cuidando para não perde-la de vista. Ela estava usando um vestido do mesmo tom verde da floresta, tornando a tarefa mais difícil.
O cavaleiro percebeu que quanto mais eles se afastavam da Grande Árvore Deku, o ar ficava mais poluído e difícil de respirar. Ele também percebeu que o caminho que eles seguiam inclinava-se um pouco para baixo.

- Nós estamos chegando perto. Prepare sua arma, talvez precisemos dela. – Arya avisou.

Depois de um tempo, Arya afastou algumas folhas de seu caminho e entrou numa clareira. Nela, estava um grande estabelecimento com paredes cinzas e várias janelas. Link percebeu que as paredes estavam gastas e as janelas estavam cheias de pó, não revelando nada do interior do lugar.

- Ótimo. Os monstros não se espalharam por fora daqui. – Arya disse, aliviada – Certo. Você vai entrar pela frente, onde fica a nossa antiga sala de cerimônias e rezas. Nós não usamos esse santuário a um bom tempo, então vai estar bem bagunçado. A passagem para o cristal é oculta nos confins do santuário, e por razões de segurança está guardada por vários esquemas perigosos. Os monstros só vão piorar isso.
- Por que vocês guardaram a entrada? Vocês não a usavam? – Link perguntou.
- Ela é só usada no caso de alguma emergência. Se, por algum motivo, a Guardiã selasse a nossa entrada, essa era o único jeito alternativo de protege-la. E, em caso da nossa raça desaparecer, ninguém nunca poderia encontrar essa passagem alternativa.
- Certo. Eu vou entrar, e só vou voltar quando a Guardiã estiver saudável de novo e eu tiver a Esmeralda em minhas mãos.
- Boa sorte.

Arya correu um pouco e saiu voando, de volta a Grande Árvore Deku. Neyri saiu de baixo do gorro de Link (por algum motivo ela tinha vergonha diante dos Kokiri) e olhou para o santuário.

- Ah, nós temos de entrar nisso aí?! Me dá arrepios...
- É pelo reino.
- Mas quantos mais desses lugares nós vamos ter de visitar?
- Esse não vai ser o ultimo...

---x---

A primeira sala do santuário Kokiri era espaçosa, ocupada por fileiras de bancos, e diante deles um altar numa plataforma elevada. Vidros coloridos enfeitavam as paredes e o teto, com figuras desconhecidas para Link.

- Droga, por que isso tem de parecer tanto como uma igreja abandonada? – Neyri reclamou.
- Mas isso é uma igreja abandonada.
- Esse é o problema!

Link revirou os olhos. Ele percebeu várias poças de água no chão da sala, e raciocinou que pelo tempo que ela esteve abandonada várias goteiras haviam se formado no teto.
O cavaleiro desembainhou sua espada e andou na direção do altar. Ele acidentalmente pisou numa das poças, molhando a sua bota direta. Ele fez uma cara de nojo, e de repente, um choque percorreu seu corpo.
Ele sacudiu sua perna, e uma esfera de água saiu voando dela. A esfera bateu no chão e se reformou numa criatura feita de gosma, arrastando-se pelo chão.

- Chuchu! – Neyri gritou.
- O quê?!
- É o nome dele! Corte-o antes que ele se forme totalmente, essa é a fraqueza deles!

Link cortou o inimigo verticalmente, separando-o em dois, e então os despachou com um golpe horizontal. O cavaleiro percebeu que as outras poças também eram na verdade Chuchus, e saiu correndo para cima da plataforma do altar.
Ele desesperadamente procurou por alguma entrada secreta na parede e no próprio altar, mas não achou nada. Ele respirou fundo e olhou para cima numa tentativa de se acalmar.
Felizmente, ele enxergou uma alavanca discreta a um três metros do chão. Os Kokiris poderiam facilmente chegar ali, mas monstros não..., Link percebeu, entendendo imediatamente a posição dela.
Ele tirou seu novo chicote do cinto e apontou para a alavanca. O elástico se estendeu até lá e enrolou-se no mecanismo. Link puxou para baixo, e uma parte da parede abaixou-se, revelando um túnel secreto.
Ele disparou para dentro da passagem e ficou grato quando a porta se fechou atrás dele.

- Por que você está tão assustado? São só Chuchus...
- Não foi você que foi pega de surpresa com uma gosma viva grudada na perna.

Neyri riu dele por um bom tempo, e quando ela parou, Link retrucou de mal humor:

- Você nem está com tanto medo assim, agora?

Neyri não respondeu, ao invés disso, ela saiu dardejando na frente, iluminando o caminho alegremente.
Depois do que pareceu uns dez minutos, os dois chegaram em outra sala, que aparentemente não tinha nada. Link franziu, suspeito.
Um barulho agudo de laminas cortando o ar encheu a sala, e dois monstros estranhos desceram do teto. Eles tinham corpos sem braços e pernas, somente uma bola alaranjada. A cabeça deles era ocupada por uma espécie de hélice natural que fazia eles voarem.
Pensando rápido, Link tirou seu chicote e acertou os dois com ele, trazendo-os ao chão. Eles emitiram um som agudo que irritou as orelhas do Hylian, e rapidamente ele matou-os, deixando a sala quieta.

- Alguma informação sobre eles? – Link perguntou.
- O nome deles é Peahats. Você já descobriu como destruí-los.
- Como você sabe tanto sobre esses monstros?
- ...Eu só sei.

Link percebeu que ela não queria discutir o assunto, então ele voltou sua atenção a sala. Rapidamente, ele percebeu outra alavanca no alto de uma parede, e ativou-a com o chicote.
A sala tremeu um pouco, e do outro lado da sala uma porta oculta se abriu. Porém, o chão no meio da sala foi entrando para dentro da parede, deixando uma travessia impossível para a passagem.

- Os Kokiri realmente pensaram bem nessas armadilhas. Eles poderiam passar facilmente, mas outros seres não.

Então ele percebeu que um gancho tinha aparecido no teto, bem acima do buraco.

- Mas eles construíram também para quem recebesse o chicote pudesse avançar. Brilhante.
- Bem espertos. – Concordou Neyri, passando voando para o outro lado – Use seu chicote para cá!

Link embainhou sua espada, deixando as mãos livres, e então pegou seu chicote e atirou-o para o gancho, enrolando-o nele. Ele pegou velocidade e pulou, balançando-se no instrumento.
Ele gritou e com o estomago enjoado, ele pulou de novo, desenrolando o chicote. Ele preparou-se e rolou no outro lado da sala para diminuir o dano da queda.
Ele levantou-se um pouco enjoado, mas logo melhorou e avançou para o túnel que havia sido revelado. Ele percebeu que agora as paredes eram de terra endurecida pelo tempo e pela umidade, revelando que finalmente ele estava chegando ao cristal.
Porém, como a felicidade dele nunca durava por muito tempo, dois monstros correram pelo túnel na direção dele. Link desembainhou sua espada de novo e encaixou seu novo escudo no braço esquerdo.

- São Lizalfos! – Neyri avisou, mergulhando no chapéu dele.

Quando o primeiro deles chegou e tentou acertá-lo com uma clava, Link bateu na cabeça dele com o escudo, deixando-o atordoado, e então o apunhalou.
O segundo Lizalfo foi mais esperto e recuou um pouco, ao longe do alcance de Justiça. Ele tentou acertar o oponente com sua cauda, mas o cavaleiro agauchou-se, desviando.
Link girou e tentou acertar o lado esquerdo o monstro, mas ele bloqueou com sua clava. O herói então bateu com seu escudo e matou o monstro, tudo numa sequencia muito rápida.
Mais passos apressados ecoaram pelo corredor, e Link avançou pouco por pouco enquanto repelia a horda de monstro que tentavam mata-lo.
Depois de um tempo, eles não ouviam mais os grunhidos ou passos de monstros, confirmando que ele já tinha matado todos. O único restante é o que está atormentando o Cristal. Link concluiu, pesarosamente.

---x---

Dez minutos depois, a dupla começou a enxergar uma fraca luz no fim do túnel, e eles perceberam que ali ficava o cristal, e também a besta que tinha se infiltrado ali.
Ele acelerou o passo, e em pouco tempo já estava na grande sala. Ela não era feita de pedra, era somente uma câmara natural de terra, mas no meio dela uma enorme gema azul iluminava toda a sala: o cristal da Guardiã.
Raízes enormes da Grande Árvore Deku saiam do teto e tocavam o cristal, recebendo energia. Porém, entre elas, a besta estava sentada, aparentemente dormindo.
Era uma ave enorme, de aproximadamente três metros de altura e cumprimento. Ela tinha penas negras e verdes, e suas asas estavam dobrados aos seus lados.
Link deu um passo, tentando não acordar o monstro, mas ele abriu os olhos no momento que ele mexeu e encarou-o. Então a ave gritou e levantou voo ameaçadoramente.

- Um Helmaroc! Link, cuidado! – Neyri berrou e se escondeu no gorro dele, assustada.

O monstro mergulhou e tentou acertar Link com suas garras, mas ele rolou para frente e desviou. Ele virou-se para ataca-lo pelas costas, mas o monstro era extremamente rápido e já tinha saído voando.
Porém, Link percebeu algo que ele não tinha visto antes: o Helmaroc tinha uma cauda com uma esfera na ponta, que ele podia usar para atacar, mas Link tinha pensado algo que podia fazer com ela.
Quando o monstro mergulhou de novo, Link desviou e logo usou seu chicote. Ele enrolou-se na cauda do monstro, preso pela esfera no final. O monstro saiu voando de novo, e o cavaleiro foi junto dele, pendurado pelo seu instrumento.
Link se sacudiu temerosamente, mas logo ele já tinha bastante impulso, e felizmente o monstro não tinha percebido onde ele estava, de tão confuso que ficou. O cavaleiro balançou mais uma vez, gritou e pulou.
Por sorte ou por habilidade, o plano dele deu certo e ele caiu nas costas da ave, que finalmente percebeu sua presença. Link não perdeu tempo e começou a furar o inimigo, mas antes que ele pudesse causar dano maior, a ave girou, e ele caiu numa velocidade incrível.
Ele gritou e, desesperadamente, apontou o chicote para uma pedra que estava apontando para fora da parede de terra. Ele ficou pendurado subitamente, e o seu braço que estava segurando o chicote estremeceu e ficou mole de repente.
Quando o Helmaroc investiu de novo contra ele, Link deixou-se cair uns três metros até o chão, deixando suas pernas um pouco bambas. O monstro foi estupido o bastante para bater o bico na parede, e ele ficou atordoado e desequilibrado.
Link aproveitou o momento e mais uma vez pegou a cauda do monstro com o chicote, mas invés de montá-lo de novo, ele usou toda sua força e, surpreendentemente, puxou o monstro, fazendo-o cair no chão.
O Helmaroc gritou e gritou, mas ele não conseguia mais voar, e estava de costas para o chão. Ignorando a dor nas pernas e nos braços, Link correu, pulou e pousou na barriga do monstro.
Então, com um grito de vitória, ele atravessou a besta com a sua espada, fazendo-o brilhar por um momento, antes de explodir em fumaça.
Link caiu no chão, exausto, e começou a perder a consciência. A ultima coisa que viu foi a luminosidade do Cristal aumentando, rejuvenescendo a energia da Guardiã.

---x---

A Rainha da Escuridão olhava friamente para o homem ajoelhado a sua frente.

- Você deixou eles escaparem? – Ela perguntou, num tom monótono.
- Sim. Eu subestimei os poderes deles. Eu falhei com você, minha rainha, e por isso peço perdão. – Dragmire disse, temeroso.
- Eu não lhe perdoo. Você falhou numa tarefa muito importante. Porém, eu não me livrarei de um guerreiro bom como você. Considere-se avisado; se você falhar de novo, não terei tanta piedade.
- Obrigado, Rainha. Posso me ausentar, agora?
- Vá.

Dragmire saiu de cabeça abaixada. Assim que ele deixou-a, a Rainha olhou para cima e perguntou para o nada:

- Você está satisfeito, agora?

E uma voz grossa ecoou pela sala, sem origem visível.

- Sim.

---x---

...
BAMBAMBAAAAM.
Tá bom, sem palhaçada. Esse dungeon eu não achei tão bom como o primeiro foi. Ele foi bem mais curto e teve mais puzzle do que ação ]: Digam me a opinião de vocês ^^

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Mensagem por Dusknoir Seg 30 Jan 2012 - 14:34

Voltei.

Assim que vi que havia postado na sua fic, corri pra cá e li. Pude perceber erros de repetiçao o que deixaram mais uma vez a leitura pouco enjoativa, tente melhorar nessa parte.



Enfim, pequenos erros como: Agauchou-se e alguns de virgulas e concordância, nada que uma revisadinha a mais não resolva.

Bom capitulo e concordo com você, o Dungeon anterior estava melhor no quesito ação embora neste você tenha caprichado mais na descrição dos locais e puzzles.

Boa sorte com a fic!

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