Uma Outra Estação

Para não deixar morto. Poema que fiz pra escola do Brags..

Governadora da Fuschia

A melodia começa com ritimos lentos
Rapidamente sincronizando com meus batimentos
Vejo a morte aqui perto, seria crueldade?
Não tenho mais aquela força de vontade...

Senhora, o que eu quero é um pouco de alimentação
Eu não sei mais o que é coragem
Senhora, tudo que eu peço é um coração
Será que voltaremos a ser selvagens?

Vejo a explosão distante de mim
Parece saudade, me lembra um pouco de você
Finalmente chegou o tal do fim
Gostaria de não saber mais de morrer

Senhora, tudo que eu peço é amor
E um pouco de vontade
Senhora, tudo que eu peço é a flor
E um pouco de mais cores

A água vai escorrendo nas minhas veias
O sangue sai pelo mar inteiro
"Não vejo mais você"
Queria ter alguém para falar mais

Governadora de Fuschia...

Homestuck X Doctor Who. Eu sinceramente espero terminar isso, mas será postado de pouco a pouco. Postarei aqui por que me sinto melhor. Não está tão bom. Baseado no Diário da Mindfang, já que ela é a companheira. Décimo Doutor.

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A noite começou sem charadas – para falar a verdade, isso me aliviou um pouco. Porém, como todos os eventos em minha vida, não é assim tão simples. Um homem conseguiu entrar no meu navio. Desta vez, não foi Dualscar; ou qualquer outro troll. Não. Desta vez, era outro. Ele literalmente caiu do céu no navio dele – o navio azul. A aparência dele era esquisita. Ele tinha uma pele clara, não cinza, mas pálida e 8ranca. Algo que eu nunca havia testemunhado antes. Ele vestia um terno azul, com um casaco marrom meio grande de mais para ele. Porém, isso não importava. Fashion não é algo que importa. Não sei por que Dolorosa se importava tanto com isso, é tão fútil e inútil que é triste.

O homem parecia um estrangeiro. Ele fazia muitas perguntas so8re sua localização – como se ele não sou8esse. Atrás dele, uma pequena caixa azul ficava ali. Parada. “Police 8ox”, lia-se. Seja lá o que isso for. “Onde eu estou?”, como se ele não sou8esse. Era um ato de ignorância? Um jogo, talvez? Eu estava cansada de jogos. Só respondi as perguntas dele com indiferença. Ele parecia fascinado com nosso planeta – como se era algo que ele nunca viu antes. Queria ameaçá-lo para respostas, so8re quem ele era, ou o que ele queria, ou como ele chegou aqui. Mas isso nunca levou a nada, sim? Então, só perguntei – e ele respondeu. Ele finalmente mostrou-me seu navio, a pequena caixa azul. E foi aí que eu imaginei que estava perdendo a sanidade.

A caixa era maior por dentro. Eu consegui rodá-la por fora. Mas por dentro, era como se tivesse o tamanho de uma nave. Ele me explicou que o navio se chamava T.A.R.D.I.S – Time And Relative Dimensions In Space, e era possível viajar com isso por todo tempo e espaço!!!!!!!! Eu nunca fiquei animada assim antes. Talvez era o efeito. O efeito do que estava acontecendo. Ele me avisou tam8ém o nome dele - “O Doutor”. O que era um nome meio esquisito; mas eu não questionava isso. Eu não questionava muita coisa desde que entrei na T.A.R.D.I.S, para falar a verdade. E ele me chamou para uma viagem. Uma pequena viagem, não sei por que – ele só me disse que estava meio... solitário. Que nem eu. É estranho. Ser uma aventureira é de fato meio solitário. Será que ele era um?

Não interessa. Paramos num lugar meio inesperado – as últimas palavras do Sufferer; que é um momento meio triste – até para mim. Eu não consegui ver, mas Dolorosa me contou um pouco da história. Nunca fui uma seguidora dele, per se, mas não importa muito. Estávamos aqui. E chegando lá, e após eu contar a história para ele, ele tentou salvá-lo! Uma 8lasfêmia, no mínimo. Era como se ele não sou8esse do Grand High8lood, ou o que ele faria com o Sufferer e ele mesmo se eles escapassem. O Doutor tam8ém possuía uma espécie de papel psíquico – que era 8ranco para mim, mas para os outros, aparentemente, dizia o que ele queria. Um truque 8arato, mas legítimo. Eu gostava. Mas ele não podia fazer isso. Ele voltou aos seus sentidos graças que eu controlei ele. Era como se ele precisasse de alguém para pará-lo.

Mas ver alguém morrer era algo que ele não aguentava, aparentemente. Era como se fosse algo que o consumisse, lentamente. Uma hora, ele não aguentou. Ele saiu da pl8ia e usou sua chave de fenda sônica (outro o8jeto interessante, este podendo li8ertar correntes, portas – etc, ele me explicara isso depois) e o li8erou. Porém, no exato instante, Darkleer o olhou com aquele olhar mortífero – quando vai matar suas vítimas. Ele conseguiu acertar uma flecha no om8ro do Doutor, que foi uma surpresa para a família e os seguidores do Sufferer, que admiravam o homem só por salvá-lo. Eles saíram da pl8ia tam8ém, e começaram a lutar 8ravamente contra o homem. A Disciple arranhou seu om8ro esquerdo, Dolorosa o mordeu no pescoço (mas não o matou) e no fim, quando o Helmsman ia tentar seu último ataque para assassiná-lo de vez...

“PAREM”.

O Sufferer gritou. “Não haverá guerras entre trolls. Não somos uma raça agressiva mais. Não existe mais isso de castas. Revolução!”, ele gritou. Porém, o grito de vitória dele foi rapidamente interrompido por um 8arulho reconhecido e temido por todo mundo em Alternia. Um 8arulho que simplesmente, ao som dele – trolls conseguem literalmente morrer de medo.

“HONK.”

Sally: Trancado por inatividade. Caso queira reabrir, contate um FFM.