Re: L.U.C.K.

por Cap'n Cook' Sáb 17 Nov 2012 - 21:14

Interessante. Deixou um toque de mistério e '' WTF '' ? Bem pesado . Já vi alguns erros de português, corrigidos anteriormente por outro membro. Eu , no lugar de Dave não iria. Tenho séria crença de que seja um pedófilo. Aguardo ansiosamente os próximos capítulos.

por Umbreon_NICE Qui 22 Nov 2012 - 13:17

Olha, não é sempre que eu vou poder responder aos comments, por isso vou deixar eles passarem, mas quero que vocês continuem lendo e falando o que acharam, e claro, apontando os erros. Errando que se aprende.

Dificuldades e Metrô

Eu era um pequeno fugitivo. Saí de casa, deixei a porta fechada, mas não trancada. A chave ficou do lado de dentro, e então, me coloquei a correr o mais rápido que eu podia, com meu LoLPhone na mão. Ele tocou, vibrou como se estivesse recebendo uma mensagem, verifiquei e olhei a mensagem. Era o número do &4L! Rapidamente memorizei o número e o adicionei em minha agenda, com o nome de “Pco – Parceiro”, abaixo dele estavam o número dos meus pais e de uma menina que eu gostava, mas isso não tem muita importância no momento.

Cheguei a certo cruzamento de rua, e no mesmo tinha uma padaria. Eu mal acreditei quem estava lá! Era a menina que eu gostava a Creuzilúcia! Corri para dentro do local e além dela, dei de cara com a minha mãe! Ai não deveria ter olhado melhor. Agora tudo vai por água a baixo, e eu não poderei chegar ao tal metrô.

- Dave, o que diabos esta fazendo aqui? Volte já pra casa! – Gritou a minha mãe, espantada.

- Mas mãe, preciso dar uma passada no metrô da cidade, é rapidinho! Por favor! – Implorei a senhora desdentada de quase quarenta anos.

- Dave, é uma ordem! E leve Creuzilúcia com você também! – Ordenou a velha chata.

Do nada, meu LoLPhone vibrou mais uma vez! Era meu PCO, ele havia me mandado uma mensagem dizendo que chegaria talvez, uma hora atrasado, mas me avisou que eu não deveria ficar próximo de uma pessoa por mais de um minuto e meio, se não, algo horrível aconteceria. Minha mente desviou-se totalmente para essa mensagem, e então, sai de lá em direção ao ônibus mais próximo, para ir ao ponto de encontro.

Quando já estava na outra rua, vi de longe a padaria pegando fogo, e todos que estavam perto de mim, durante um minuto e meio, estavam morrendo, incluindo minha “queridamente “ odiada mãe, e minha amada Creuzilúcia. Finalmente percebi uma das regras do jogo, não me manter próximo das outras pessoas por um período de um minuto e meio, se não, elas iriam morrer de um jeito ou de outro. L.U.C.K. era um jogo de sobrevivência solitário, terrivelmente solitário. Recebi mais uma mensagem do meu parceiro.

Dave, quero esclarecer algumas, coisas antes de chegarmos ao metrô. Quando chegar lá você vai encontrar uma garota, de aproximadamente quinze anos, com um bracelete. Esse bracelete vai proteger ela do dano mortal ocasionado pelo jogo. Só existe um para cada dupla. Leve ela com você no último trem do meio dia. Ela vai estar de vestido branco, e um livro em sua mão, de tiracolo. Leve ela com você para a cidade que o trem vai levar. Lá nos encontraremos e ela vai explicar o que está acontecendo.

Cuide bem dela, ela é o que sobrou da minha família.

Leon.

Entrei dentro do primeiro ônibus que passou que graças a deus, era o que me levava ao metrô, paguei a passagem, sentei-me no fundão, me encostando o máximo que podia na parede, para me afastar das pessoas, ou ela iram... Você sabe. Virar antissocial? Eu tinha que ser só o que já sou que era isso mesmo, um belo babaca Anti
- Social, não que todos anti-sociais são babacas, mas eu era.

A paisagem foi passando, e à medida que ia, fui percebendo tudo o que deixava para trás, uma família morta, uma amante feia como o capeta, meus amigos da e-life e minha vaca chamada Jairo. Vi um lugar, bem peculiar, uma igreja, onde meu pai casou-se com minha mãe. O que eu deveria fazer? Chorar? Sim, mas não fiz isso virei de costas e deixei ir, pois as despedidas vêm com menos dor, se não tiver saudade entre ela.

Então, o mais poderia acontecer? Claro, um assaltante mais babaca que eu tenta assaltar um ônibus que só tem cinco pessoas, sem contar o contador ( bela piada do autor essa ) e o motorista. Assaltante tem que fazer ao menos o ensino fundamental completo, acho eu.

- Você, moleque ricaço do LoLPhone! Passa pra mim. – Pediu o assaltante.

- Mas ele é muito importante pra mim. Sério cara leva meu dinheiro, menos meu celular.

- Isso é um celular? Pensei que era um “trabeti”.

- Um o que?

- Ah moleque, quer saber, cansei. Já ouviu falar de latriocinio? Roubo seguido de morte, pois é, vou fazer ao contrario, te matar para te roubar! – Falou o babaca, preparando sua arma.

O motorista que não é bobo nem nada, abriu a porta de saída, e deu uma curva muito bem feita, saindo um pouco do percusso, eu e o ladrão voamos para fora do ônibus. Infelizmente, ele não teve a mesma sorte que eu e acabou batendo com a cabeça no chão, acho que morrendo. Eu me sentei por um tempo. Pessoas me rodearam, mas ao menos, eu estava no meu destino. Cheguei ao metrô!

por Bro Qui 22 Nov 2012 - 13:33

Não gostei tanto quanto os outros. Não teve nada, somente ele indo ao metrô. Além, acho que piadinhas como "mãe desdentada", "Creuzilúcia" e "Vaca Jairo" não são necessárias em fics desse calão. E, quem tem uma vaca na cidade? Tirando que o incêndio aconteceu do nada, sem motivos, a não ser que essa seja uma fic de magia. E faltaram vírgulas em alguns pontos que vou apontar depois. Só e boa sorte.

por MatNeba Qui 22 Nov 2012 - 18:28

Gostei da fic '--' só que tipo, o incêndio ocorreu do nada também... Eu gostei da Vaca Jairo... '--' Crezilúcia é um nome interessante, achei terrível a mãe e a Crezs ( vou chamar assim e--e) morrerem '--' mas é isso até o próximo epi \o

por Umbreon_NICE Sex 7 Dez 2012 - 15:48

Não tenho tempo pra responder comentários, mas agradeço desde já.

Fim De Um Início

Saí daquele circulo de pessoas e rapidamente corri para o banheiro masculino do lugar, era o único lugar que eu poderia ficar sozinho. Depois que entrei no lugar, verifiquei qual sanitário estava sendo usado. Graças a Deus, eram aqueles banheiros com os sanitários fechados, então me tranquei em qualquer e esperei minha mente ficar organizada, para eu poder pensar melhor o que estava acontecendo e o que eu deveria fazer para escapar e finalmente poder encontrar a irmã de Leon, que estava me esperando para poder me explicar o que estava acontecendo e provavelmente, para começar a jogar o tal jogo onde havia me metido.

Ok, eu estava em um jogo mortal, isso é o primeiro tópico. Segundo, preciso encontrar a tal garota e dar o fora daqui antes que mais uma pessoa morra. Terceiro o que diabo é esse jogo inútil, é bem difícil de pensar que alguém realmente elaborou tudo isso sem motivo algum, chega a ser, idiota. Aliais, o idiota sou eu, porque instalei aquela droga, que já havia me avisado, realmente sou um grande babaca, como estava escrito. Tudo bem então, esta na hora de seguir em frente. Ergui minha cabeça e saí do banheiro de cabeça organizada e bem mais calmo do que antes. Subi uma escadaria, que chegava ao segundo andar do local, para eu poder ter uma vista melhor, quando a garota chegar eu poder vê-la de longe.

O local era amplo, tinha vários bancos, e uns binóculos com espaço para colocar moedas, provavelmente aquilo era pago. Havia algumas lanchonetes e mais alguns banheiros no canto, o estranho era que tudo estava vazio, a não ser pela garota que estava de costas para mim, na sorveteria, com um livro sobre o balcão do estabelecimento. Ela então se virou para trás, e os nossos olhos se cruzaram. De um lado estava um vagabundo palerma que havia feito um contrato com um jogo do capeta, do outro lado, uma linda garota, branca de olhos azuis, usando um vestido de rendas, com alguns babados nas pontas. Seus lábios eram vermelhos, vermelhos e atraentes, seu corpo era muito bonito também. Ela carregava na mão um sorvete de chocolate branco com flocos, que já estava lambido pela metade, só sobrava à casca, na mão, uma pequena quantia em dinheiro, provavelmente não dava nem para pagar a passagem do metrô.

Ela me olhava de um jeito estranho, como se estivesse passando varias coisas em sua cabeça ao mesmo tempo, e em um momento, um único momento, percebi o clima que estava no ambiente. Um péssimo clima, eu estava à beira da morte, e ela era a minha salvação, mas a minha salvadora me achava estranho. Ela fechou seus olhos e pegou o livro do balcão e estendeu ele para mim. Andei vagarosamente para o seu rumo, duvidoso sobre o que iria acontecer caso eu pegasse o tal artefato, e porque ela estava fazendo isso. Ao chegar à sua frente, toquei no livro e percebi que ela usava um bracelete bem pesado e velho, algo bem rústico. Peguei no tal utensílio, e uma esmeralda que estava fundida a ele, começou a brilhar, o livro se abriu sozinho e parou em uma página em branco. Ela olhou assustada para mim, e eu revidei o olhar com o mesmo, lançando algo como um “Nem eu sei o que acontece aqui! Nem eu!”. Ela voltou alguns passos e procurou pelo tal livro alguma coisa, mas ele todo estava em branco, todo. Ela mudou o rosto de amorosa para raivosa em apenas alguns momentos, e eu recuei, comecei a ter tonturas, e então desmaiei no local, parece que ia ser um longo dia.

--X--

Eu dormi muito tempo. Meu corpo estava sobre um mármore frio e, tudo estava tão escuro, como se estivesse de noite. Não pera, está de noite! Eu perdi o metrô!
Levantei-me , ou ao menos tentei, sem conseguir, pois meu corpo todo estava doendo, e eu não sentia o meu braço esquerdo, e foi quando eu percebi, que haviam me tatuado, mas porque e quem faria isso.

- Não mexa muito o braço, ele ainda esta anestesiado, mesmo que a tatuagem já esteja pronta, precisa relaxar. – Falou uma garota, talvez a mesma que apareceu para mim meio – dia, ela tinha uma voz muito relaxante.

- Você... Seria a garota do sorvete? – Perguntei, intimidado pela sua beleza.

- Garota do Sorvete? Meu nome é Amélia, e se for se referindo ao belo e gostoso sorvete de flocos de um tempo atrás. Ele caiu no chão quando tentei te ajudar. – Respondeu Amélia.

- Pra que raios fez uma tatuagem e mim? Posso ouvir Rock, mas poderia ao menos ter me avisado. – Retruquei, bravo.

- Cala a porra da boca e vem comigo. Te explico o resto no metrô.

por Asami Sex 7 Dez 2012 - 16:06

Olha, eu não li sua fic muito, então só vou comentar sobre este capítulo. Olha, o capítulo ficou muito bom e deu para sentir o que o personagem sentia. A sua descrição e seu português é impecável e o "layout" da fic é muito bem organizado. O enredo está muito legal até agora, pelo que li, e me deu um gostinho de "eu quero mais" no fim do capítulo ;D Você escreve muito bem, até mais.

By Umbrello: Tópico fechado a pedido do dono. Caso quiser ele aberto novamente, contate algum FFM.

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