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Pokémon Medieval Times

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Danony
Pikato
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Mensagem por Pikato Dom 9 Mar 2014 - 14:31

Bom pessoal, finalmente estou lançando minha nova fic com uma ideia mais “simples” de que as outras, pretendo focar mais no medieval agora, que é um estilo que consigo dominar bem. Essa estória irá mostrar um personagem diferente do que estamos acostumados, ele não é alguém jovem, alegre e simpático. Pelo contrário, parece ter frieza e ser cruel, no entanto minha intenção é mostrar o quanto nós podemos nos enganar com as aparências. Neste prólogo só no final vocês notarão como ele age, no início ele se mostrará alguém normal, mas nas últimas frases será mostrada a personalidade dele com as pessoas que ele não conhece. O objetivo do prólogo era mostrar o objetivo do protagonista e a pobreza da cidade.

Sinopse:
Cassius Braveheart é um homem sério e trabalhador. Defende sua vila de todos os ataques que alguns inimigos fazem. Ao perceber que a sua cidade está sendo ignorada pelo rei e entra cada vez mais em um estado de pobreza, o guerreiro decide consultar um sábio e toma a difícil decisão de fazer frente ao governo. Para destronar o soberano ele precisará do sangue de cada um dos 7 gladiadores que protegem suas cidades. Contudo, difíceis combates surgirão, pois nenhum dos guerreiros irá dar seu sangue de graça, então o valoroso guerreiro terá que vencê-los através das guerras Pokémons.

Prólogo


Nos tempos medievais, cada continente era governado por vários reis. No total eram três para cada parte dos territórios, cada um dos soberanos possuía oito defensores que protegiam as cidades de prováveis ataques de exércitos bárbaros. Para defender as vilas os soldados contavam com a ajuda dos Pokémons.Essas criaturas só eram usada para as guerras e combates violentos, mortes dos monstrinhos eram constantes, pois a vida das pessoas estava em risco.

Diferentemente dos séculos XX e XXI, somente os guardiões mais ricos e corajosos podiam usar os estranhos seres. Para isso, eles contavam com a ajuda dos adestradores, que ficavam encarregados de usar diversos meios para conseguir os aliados. O problema era que o rei da região central não se importava mais com os cavaleiros e ignorava completamente algumas províncias, chegando a negar o envio de mantimentos para os locais.

Diversos homens tentaram destronar o nobre, mas como o castelo onde ficava o imperador era fortificado e praticamente impossível de entrar os heróis acabaram desistindo. No entanto, na cidade de Cherry Might, o protetor do lugar não aguentava mais ver a pobreza que estavam chegando. Os alimentos faltavam, as matérias primas eram escassas e somente a disposição de trabalhadores mantia o local vivo.

A situação ia de mal a pior, o número de ladrões aumentavam constantemente e punir aqueles bandidos era difícil, pois eram crianças ou jovens que estavam com fome e precisavam recorrer aquele tipo de ato para sobreviver. Até mesmo Cassius Bravehart, o soldado encarregado de cuidar da vila passava por sérios problemas, a única comida que ele tinha para levar para os filhos eram os frutos da cerejeira.

- Meus meninos, desculpem o papai. A plantação está muito escassa hoje, o nosso poço acabou secando. – Disse o gladiador, passando a mão nos cabelos de um menino e olhando para a outra menina que chorava de dor.

- Pelo menos temos leite na despensa, e o pão pode durar por alguns dias. – Admitiu uma mulher que tinha ouvido a conversa e chegou até o homem e beijou-o no rosto.

- Querida, não aguento mais, tenho que agir! Se essa falta de alimentos continuar toda a nossa cidade vai acabar morrendo. – Falou o homem, levantando do chão e indo até a porta da sua casa. A residência era simples, o guardião insistia em viver como as outras pessoas, mesmo tendo muito dinheiro recusou a fazer a residência com riqueza. O único diferencial que ele tinha para as outras pessoas é que possuía seus Pokémons.

- Amor! Pergunte ao sábio o que devemos fazer, ele com certeza já deve ter imaginado a solução. – Pronunciou a esposa do guerreiro, despedindo do mesmo e indo até o armário e pegando alguns legumes que tinha guardado para o almoço das crianças.

Logo, o guardião foi embora de sua habitação, alcançando rapidamente o centro da sua vila, a situação estava terrível. Pessoas com o corpo todo sujo, porque a água também continuava faltando no lugar, garotas correndo até os mercados roubando os poucos alimentos que tinham lá. E bonitas damas se sujeitando a fazer atos sexuais para conseguirem algum tipo de alimento. E para agravar o estado da vila, a magnífica árvore de cerejeira tinha começado a secar e a maioria dos frutos forma perfurados por insetos.

Depois de conferir os muros e as entradas da província, Cassius foi até uma grande construção de pedra e bateu três vezes no local, esperando a resposta do velho amigo. Poucos segundos passaram e finalmente, um homem com capuz no rosto e túnica preta cobrindo o corpo surgiu na frente do gladiador.

- Farin, preciso de sua ajuda! – Falou o guardião, vendo o idoso acenar com a cabeça e convidando a entrar naquele estranho lugar.

- O que deseja meu jovem? – Perguntou o humano, olhando para o visitante e aproximando de uma mesa e sentando numa cadeira consecutivamente.

- A cidade está um caos, todos estão morrendo de fome e até as crianças estão roubando para sobreviver e eu me recuso a prender esse tipo de gente. – Disse o adulto, ficando sério e aguardando a resposta do pensador.

- Entendo... Infelizmente só existe uma solução para esse caso! – Sussurrou o velho, levantando do assento e caminhando até uma estante onde guardava alguns livros empoeirados. Em seguida, olhou os títulos e pegou o livro mais grande que encontrou, abrindo-o depois e passando as páginas lentamente até encontrar o  que procurava. – A lei dos reinos diz que quando o governante não se importa com as vilas que mantém os protetores podem sim depor o rei. Contudo, para que isso aconteça, é preciso matar os outros guardiões ou levar algumas gotas de sangue deles até o cavaleiro que guarda a entrada do palácio do soberano.

- Então é pra isso que colocamos o dedo nas lâminas e guardamos um pouco do sangue naquelas vasilhas de plástico? – Rebateu Cassius, começando a entender o que deveria fazer.

- Sim! Derrote todos os protetores na guerra Pokémon e leve todas embalagens até o rei. Talvez assim você consiga melhorar a situação das pessoas da nossa região. – Finalizou o velho, guardando o objeto e abrindo a porta para o amigo sair.

- Muito obrigado, levarei quantos soldados for possível. – Despediu o gladiador, andando para fora da casa do sábio e indo até onde um guarda estava. – Reúna legiões de dez espadachins e trinta arqueiros, vamos começar uma verdadeira batalha!

- Sim senhor! – Disse o recruta, observando o cavaleiro ir até outro capitão e informar o mesmo. Logo, o soldado correu até o chefe e perguntou algumas coisas ao homem. – E nós da vila? Ficaremos para morrer aqui? E os ataques dos bárbaros?

- Para que foi que eu treinei vocês? Já são profissionais, tenho certeza que podem cuidar do resto. Caso alguém pergunte onde fui, diga que isso não é de interesse de ninguém! – Falou Cassius, pegando algumas armas e colocando numa mochila. – Adeus.

E assim o corajoso guardião partiu com os quarenta batalhadores, o adestrador que conduzia os três misteriosos Pokémons do general e alguns médicos que iriam curar as tropas quando tivessem feridas. O duelo seria violento e toda a preparação era necessária, mas o guerreiro não podia adiar por mais tempo aquele dia. A vila ia entrando em decadência e os assassinatos e roubos aumentavam consideravelmente.


Cassius:


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Continua...


Última edição por Pikato em Dom 9 Mar 2014 - 20:44, editado 1 vez(es)
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Frase pessoal : Voltei^^


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Mensagem por Danony Dom 9 Mar 2014 - 16:22

Não sei se já pode comentar mas qualquer coisa eu apago meu comentário. Eu gostei demais do prólogo,não é tão pequeno e nem tão grande,é do tamanho perfeito para se prender a atenção de seus leitore,eu estou ansioso para o próximo.

________________
Oi Risso. =D


Buscando completar a National Dex

"O espirito da liberdade em um novo tom"
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Acompanhem minha FanFic por aqui:
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4º Capítulo Postado
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Mensagem por Black~ Dom 9 Mar 2014 - 19:37

Bom, vamos lá.

A história está legalzinha, sei lá, tipo, tudo bem que tem os "gym leaders", e o protagonista ser um dos "gym leaders" e se rebelar contra o rei, que no caso é a "Elite Quatro", mas ok, nada extravagante, tudo normal por enquanto -q.

Ok, ele até tem um motivo, que é proteger seu povoado e tals, mas porque mesmo que o rei tirou os mantimentos dos caras? Não tipo, ele deve saber que ele tem oito guerreiros espalhado pelo país e de uma hora pra outra cancelou a comida? E outra coisa, a água do poço acabou, mas o rei não pode fazer nada na água, então não teria sentido ela acabar, se ela vem do subsolo. Também não teria motivo da cerejeira secar, mas né.

Cara, quem é o líder dessa cidade? Primeiro você falou Cherry Stone e depois falou Cassius Braveheart. Acredito que seja o Cassius, pois o citou outras vezes depois. Mas qual o sentido de ter colocado Cherry Stone ali? Mas enfim.

Erros eu vi um ou outro, mas só vou citar um (olha que eu nem sou de citar erros).

Em seguida, olhou os títulos e pegou o livro mais grande que encontrou, abrindo-o depois e passando as páginas lentamente até encontrar o  que procurava.
Preciso falar alguma coisa?

Enfim, é só e boa sorte com a fic.


Apaguei os comentários pois não sei se o autor quer, mas enfim.

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Mensagem por Togkiss K Ter 11 Mar 2014 - 16:42

Eu gostei do prólogo, assim como do protagonista e dos motivos dele.
O erro do "mais grande" já foi comentado no post acima.
Espero que faça um bom trabalho com sua FanFic.
Boa Sorte!

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E... Vamos fazer do Wonder Trade um "lugar" melhor! Chega de Bunnelby, Fletchling, Pidgey no Wonder Trade!

Por favor, atualmente ando meio ocupado.
Se for fazer algum pedido, espere para a segunda ou terceira semana de OUTUBRO.

Mais alguma coisa? Talvez...
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Frase pessoal : Estou sem criatividade hoje...


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Mensagem por ~Luxy Qui 13 Mar 2014 - 14:08

Consegui tempo para ler só agora, vamos lá. Notei pequenos erros de digitação e de coerência, nada demais além do já citado anteriormente. Provavelmente uma revisão posterior - caso não faça, eliminaria esse problema.

Sobre a história, me pareceu clichê por esse primeiro capítulo, estarei esperando os próximos para poder sanar essa dúvida, mas o objetivo é praticamente o mesmo, derrotar os gym leaders, que aqui seriam os guardiões, para poder desafiar a Elite, no caso, o Rei. Um diferencial que senti são as guerras, e provavelmente teremos batalhas de grande escala, esperarei para ver como você trata elas.

Estarei acompanhando.

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Mensagem por Pikato Qui 13 Mar 2014 - 19:47

Bom galera, meu objetivo foi atingido, realmente a estória parece ser muito simples, mas como lhes falei antes ela terá sérias alterações, quem viu a Crossed Swords sabe do que eu estou falando. E a Guerra Pokémon será realmente uma guerra como verão, algumas serão mais “pacíficas” outras violentas. Não estamos falando de líderes bonzinhos e talz, cada um dos sete guerreiros tem um defeito que compromete a vida de todos. De orgulhoso a manipulador, e o primeiro inimigo já será apresentado. Este será um tanto diferente como verão, mas é tão egoísta que só lendo pra saber o que ele faz. Quanto ao rei não ligar pra cidade do Cassius será explicado neste capítulo mesmo.  A propósito como o capítulo é grande, vou só citar que Cassius encontrou o primeiro reino num mapa que o rei providenciou aos guerreiros caso precisassem se ajudar ou algo assim, coisa que nunca aconteceu, todos tem alguma coisa que impede a relação amigável entre eles. Como sabem, os animais existem no mundo Pokémon, como foi falado pelo criador do anime há muito tempo, contudo nesta fic existem bárbaros e outros guerreiros que se alimentavam das criaturas. Haverão muitos sinônimos e repetições, os Pokémons participantes serão citados no final do capítulo. Esse capítulo não se centrou em descrições, mas em ações rápidas e violentas como uma guerra.

Denominações de alguns soldados de Cassius:

Cortador de Vidas- o espadachim comandante da primeira divisão física.
Olhos de águia e comandante da divisão a distância. - o arqueiro chefe.
Primeiro guardião: arqueiro.


Comentários:
Spoiler:
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Chapter One: Blood and Greed(Sangue e Ganância)

O grupo de Cassius Braveheart chegou lentamente ao primeiro reino guardado por um dos oito guerreiros. O conjunto de casas era cercado de guardas e muros, o ataque teria que ser certeiro e sem falhas. O valoroso gladiador de Cherry Might tinha conseguido chegar ao lugar através dos mapas que o Rei tinha disponibilizado aos guardiões, caso alguem precisasse de ajuda ou necessitasse ir ao palácio. No entanto, com a mudança repentina do governador, a única solução era guerrear, já que o exército do soberano conseguia esmagar qualquer tipo de lutador.

As proteções que envolviam o vilarejo eram feitas de pedras e materiais pouco resistentes, e os vigiadores do local pareciam desatentos e sem treinamento. Contudo, poderiam mostrar alguma arte nova de combate, por esse motivo, o herói teve que ordenar a alguns espiões que procurassem o ponto fraco da guarnição. Provavelmente havia o comandante que coordenava aqueles homens.

Os subordinados de Cassius avançaram cautelosamente, escondendo-se no meio das árvores que cercavam a vila. Tinham que praticamente se arrastarem para não serem percebidos, pois dois arqueiros vigiavam cada objeto ou Pokémon que se aproximasse da pequena cidade. Eles estavam em cima de duas torres de madeira e quando alguma coisa surgia, imediatamente atiravam várias flechas no alvo.

Por sorte, os espiões do guerreiro conseguiram atravessar silenciosamente a passagem que os inimigos guardavam. Atrás das edificações dos adversários haviam várias casas e muitas pessoas fora das habitações. Os soldados do dono do vilarejo expulsavam os moradores de suas próprias residências. E as pobres vítimas da atrocidade somente podiam ir embora, pois os espadachins eram habilidosos e assassinavam qualquer cidadão que desobedecesse a ordem.

- Temos que avisar o chefe! – Sussurrou o primeiro guardião, observando os funcionários do general da cidade irem para outra direção.

- Vá e ande rápido. Vou matar os dois vigias! – Falou o arqueiro, pegando uma seta da mochila e mirando no coração do bandido que continuava observando a floresta. – Adeus.

Velozmente, o subordinado do herói de Cherry Might atirou a ponta afiada, que acabou acertando no local desejado e matou instantaneamente o caçador. Em seguida, o homem com olhos de águia silenciosamente sacou outra flecha e apontou para o alvo novamente, disparando o objeto no mesmo momento.

- Hã? – Gritou o vigia, percebendo a lâmina de madeira furar o seu peito e caindo morto em seguida.

- Fácil. – Disse o comandante da divisão á distância sorrindo e certificando da segurança do lugar. Os vilões que restavam estavam no palácio daquela pacata vila. – Agora só falta eles chegarem.

Enquanto, o arqueiro sentava no chão para descansar, o primeiro guardião corria desesperadamente procurando onde os aliados estavam. Por sorte, o grupo continuava no mesmo lugar, acampados a alguns metros da barreira feita pelos soldados do chefe daquele vilarejo. O conjunto de cavaleiros tinham pegado feixes de lenha e fizeram uma fogueira onde podiam se aquecer e alimentar da carne de alguns animais. Mas, o banquete foi interrompido com a chegada do espião que insistia em falar com o seu chefe.

- Conseguiu algo? – Perguntou Cassius, levantando do solo e indo na direção do recém-chegado. Ele tinha olhos azuis, cabelo amarronzado, vestimenta verde misturada com a cor preta e também possuía botas da mesma coloração. Nas costas, sua espada estava na bainha e parecia ser feita do mais fino material existente na região. O brilho do metal era fraco, mas demonstrava a habilidade que aquele homem tinha com a confecção de armas afiadas.

- Sim! Os soldados daqui parecem ter desconfiado de nossa presença, estão expulsando todos os moradores das casas! E ainda por cima matam quem quiser ficar. – Falou o arqueiro, ofegando muito e suando igualmente, a testa parecia estar encharcada de suor.

- Sim. Agora descanse, já cumpriu sua obrigação. – Pronunciou o guerreiro, andando para trás e elevando a voz para os seus subordinados ouvirem. – Atacaremos amanhã!

Logo, depois dos gladiadores comerem os restos das galinhas e porcos que tinham assado deitaram no chão e acabaram dormindo. Contudo, dez cavaleiros foram obrigados a vigiar o acampamento e avisar a todos, caso o inimigo atacasse. A noite passou rápida e assim que o sol raiou, todos já estavam prontos para a batalha, principalmente o chefe deles que iria ficar atrás do terceiro grupo que atacaria.

- Destruam todos os inimigos e pegaremos o sangue facilmente. Temos que ser rápidos, o tempo é curto! – Ordenou Cassius, vendo os homens com as espadas na mão avançarem e iniciarem uma súbita destruição de coisas.

O primeiro conjunto dos soldados eram violentos e não tinham receio de destruir o armamento dos adversários, alguns arqueiros atiravam flechas com fogo na ponta e queimavam as torres e o muro que protegia a cidade. O espadachim comandante da primeira divisão também era astuto e conseguiu achar uma brecha na proteção do lugar. Por sorte, sete gladiadores o seguiram e acompanharam cada passo que ele dava.

- Avancem com cuidado, podem ter tropas inimigas aqui! – Sussurrou o Cortador de Vidas, andando lentamente e observando as casas que haviam no lugar. Pareciam ter sido construídas por pessoas pobres, pois se algum vento forte soprasse, provavelmente derrubaria toda a habitação.

- Senhor! Encontramos alguém aqui! – Exclamou um batalhador percebendo o soldado inimigo atrás de uma árvore.

- Saia daí! – Gritou o humano, vendo dois espadachins surgirem por trás do subordinado e cortarem a cabeça do mesmo. – Idiota...

Logo, o comandante do primeiro grupo também entrou na disputa, segurando seu sabre e conseguindo decepar o braço do lutador, mas foi ferido nas costas. Contudo, várias flechas começaram a ser disparadas e imediatamente mataram os dois guardas. Os arqueiros correram até o homem ferido e tentaram ver se podiam fazer alguma coisa.

- Que droga, se não fizermos algo ele vai morrer! – Exclamou o Olhos de Águia, rasgando parte da roupa e cobrindo o lugar machucado.

- Me deixem aqui, matem o desgraçado do governante desse lugar! Prefiro morrer a ser peso morto para o grupo. – Ordenou o general da primeira divisão física, sentindo fortes dores no corpo.

- Como queira! Vamos, temos que incendiar o castelo! – Despediu o caçador chefe correndo até a ponte que dava acesso a habitação onde o restante dos bandidos estavam. – Disparem!

Os arqueiros tiraram suas flechas e conseguiram queimá-las usando os feixes de lenha que tinham sobrado e as pedras com a qual faziam o fogo. Em seguida, atiraram com violência, mirando em vários pontos onde a habitação poderia incendiar. Entretanto, o edifício continuava intacto, as setas não faziam efeito, a solução era acertar os guardas que vigiavam o local de cima das torres.

Contudo, uma estranha criatura surgiu do fundo de uma janela da casa fortificada. Tinha uma cabeça no topo e duas nas mãos, o corpo roxo e azul com detalhes pretos. As asas eram negras e aparição do monstro acabou desesperando alguns arqueiros, que começaram a fugir. No entanto, o chefe deles permanecia quieto e mirava atentamente numa das asas que conseguia avistar.

- Não fujam, covardes! – Gritou o Olhos de Águia, atirando a ponta afiada na direção do Pokémon, a mesma fincou com perfeição e fez com que a hidra fosse ferida levemente.

Hydreigon urrou de dor ao sentir o objeto fincado num dos seus objetos de locomoção e começou a cair com velocidade, batendo fortemente no chão e machucando ainda seu corpo. O arqueiro chefe novamente pegou outra arma da mochila e novamente focalizou o alvo, disparando a mesma com rapidez e elegância.

- Morra! – Disse o homem, estando calmo e percebendo a flecha perfurar o coração da criatura. Esta ganiu novamente e deu o último suspiro morrendo logo em seguida. – Fácil demais!

Do lado norte da cidade, o grupo de Cassius invadia as casas e percebiam que vários habitantes mortos por espadas ou outro tipo de ato, porque alguns estavam sem partes do corpo como se tivessem sido arrancadas por alguma coisa. O herói de Might Cherry aproximou-se do local e percebeu que os ferimentos e mortes foram provocadas por algum tipo de criatura que parecia enrolar os membros da vítima e arrancá-los violentamente.

- Tomem cuidado. E matem qualquer coisa que se mover! – Ordenou o chefe do conjunto de soldados, observando que a água começava a se mexer. – Fujam!

- Hã? – Perguntou um dos gladiadores, olhando para trás e vendo um monstro de corpo azulado e detalhes brancos com uma língua enrolada no pescoço surgindo das profundezas do lago. O Pokémon rapidamente desenrolou o órgão e prendeu o mesmo na cabeça, puxando em sequência e arrancando com brutalidade o membro.

- Corram! – Gritou Cassius, avançando com velocidade e ficando atrás de algumas árvores.

Logo, a criatura pulou novamente e concentrou energia nas mãos lançando vários objetos cortantes na direção de alguns gladiadores que acabaram sendo acertados e urravam de dor. O sangue também saía em quantidade grande, pois a técnica conseguia furar o corpo da vítima e atingia algumas veias sanguíneas.

- Que porcaria! – Exclamou o guerreiro, percebendo que o monstro avançava lentamente congelando qualquer coisa que avistava. – Tenho que matá-lo! Não podemos perder mais aliados.

O herói de Might Cherry começou a correr novamente e desta vez tirou a espada da bainha, mirando no inimigo e tentando acertá-lo por trás. Contudo, o Pokémon percebeu o movimento do adversário e virou a língua jogando o cavaleiro longe e ferindo-o levemente. Em seguida, o sapo ninja avançou velozmente, lançando o membro na direção do homem e envolvendo a cabeça do mesmo.

- Argh! Desgraçado! – Urrou Cassius, sentindo o pescoço ser apertado e tentando levantar a espada com as mãos.

Logo, o chefe do grupo fez um rápido movimento com a lâmina conseguindo acertar o órgão de degustação da criatura e cortando parte da mesma. Greninja gritou de dor, e ficou meio tonto, mas acabou se recompondo e preparava para mandar sua técnica. Ele concentrava a energia sombria no corpo e mirava no corpo do humano.

Por sorte, os cinco soldados restantes do grupo aproximavam de forma devagar do Pokémon e também ficavam atentos. Contudo, o adulto parecia confiante e queria enfrentar o anfíbio com suas próprias mãos sem a ajuda de ninguém.

- Eu posso matá-lo! Não interfiram! – Ordenou o guerreiro, segurando com força a lâmina e preparando para finalizar o inimigo.

O monstro terminou sua concentração e partiu com velocidade, emitindo vários feixes negros e empunhando as mãos para cortar o alvo ao meio. Entretanto, Cassius levantou a espada e fez o veloz movimento que acabou perfurando o coração da criatura que acabou se descuidando ao mirar na cabeça do adversário.

- Morra! – Terminou o chefe do grupo, virando a lâmina e a tirando logo em seguida, conseguindo fincar o órgão da vida no sabre e retirando-o depois, levantando para todos verem o “troféu”. – Falta apenas um!

- Sim! – Gritaram todos os gladiadores, aproximando do herói e o cumprimentando pelo seu ato corajoso.

Mas, o conjunto de soldados não tinha tempo para comemorações e com a ajuda do adestrador, o chefe deles montou em Skarmory, um Pokémon prateado e do tipo voador. Em seguida, o guerreiro alçou voo na criatura entrando no castelo pela janela e sendo surpreendido por vários guardas.

- Intrusos! – Exclamaram os defensores do comandante quando avistaram a chegada do adversário.

- Faça o que deve fazer, confio em você! – Falou o general de Cherry Might vendo o pássaro metálico concentrar a força nas asas e batê-las subitamente com rapidez. Várias lâminas aéreas começaram a surgir do nada, acertando todos os soldados e picotando-os com violência espalhando sangue por vários lugares, inclusive no rosto do homem que comandava a criatura. – Vamos!

Cassius subiu novamente no monstro de ferro e percorreu todos os salões do palácio até encontrar mais soldados que protegiam a sala onde o verdadeiro alvo da busca estava. Novamente, o comandante falou algumas palavras para o Pokémon e o mesmo respondeu com um rápido movimento que cortou os inimigos ao meio, esparramando o líquido vermelho para todo lugar novamente.

- Obrigado, agora é comigo! – Disse o homem, descendo do corpo da criatura e fazendo carinho no rosto dela. Em seguida, entrou no quarto onde o objetivo estava.

O herói percebeu que haviam várias fotos de pessoas ricas e com poder cercando todo o local, também notou que a vasilha com o sangue estava numa arca transparente feita de vidro. E o guerreiro que protegia o objeto estava sentado num enorme trono banhado a ouro. O adversário mantinha os olhos fechados e tinha cabelos pretos, túnica real na cor roxa, machado marrom e outros detalhes.

- Quem está aí? – Perguntou o nobre, escutando os passos do intruso e segurando com força a arma. – Posso não enxergar, mas notei o seu cheiro e o barulho da sua caminhada!

- Cassius Braveheart, aquele que te matará! – Disse o gladiador, ficando atento e olhando o lado para onde o alvo andava.

- Interessante. O que quer? Ouro, prata, comida? Mas já lhe aviso que isso é impossível porque você é minha propriedade e estará descumprindo o tratado! – Exclamou o vilão, escutando novamente os passos que o visitante dava e avançando para o mesmo.

- Antes de morrer, quero que me explique uma coisa! – Falou Cassius, andando para trás e percebendo que o inimigo estava na sua frente.

- O que é? – Perguntou o homem, sentindo o odor fétido que o recém chegado exalava e tentando atacá-lo novamente. Contudo, este desviou com facilidade.

- Porque expulsou aquelas pessoas das próprias casas? – Pronunciou o herói, ficando atento e andando na direção onde a arca de vidro estava.

- Porque são minha propriedade, qualquer um que entre dentro do meu território e concorde em morar aqui deverá pertencer a mim e tudo o que possuem também me pertence.  E elas desobedeceram o trato, nunca colheram os alimentos que eu precisava, então não faz diferença se morrerem ou forem expulsas. Pois posso descartar tudo o que tenho! – Disse o bandido, movendo a boca lentamente e produzindo o assobio.

Logo, uma criatura saltou do topo do teto caindo no chão com elegância e atacando o intruso. Cassius tentava se defender de todas formas, mas as garras do monstro de coloração preta com a espécie de cocar vermelho na cabeça erma velozes e conseguiam arranhar o braço do guerreiro. Contudo, o mesmo começou a defender as investidas com a espada e conseguiu cortar parte do enfeite do Pokémon.

- Mate! Extermine, este homem deve ser jogado fora, não presta para uso mais! – Gritou o nobre, ouvindo o barulho da espada defendendo os golpes. Entretanto, o olfato apurado começou a se confundir ao perceber a chegada no novo cheiro.

- Chega! – Exclamou Cassius, girando a espada e cortando a cabeça do pequeno monstro, instantaneamente o sangue começou a jorrar feito uma cascata do corpo decepado da criatura, molhando novamente as roupas do lutador.

- Hã? Que barulho é esse? Esse cheiro? Eu venci? – Perguntou o vilão, sentindo o cheiro do líquido vermelho e ficando confuso.

- Não, foi eu que venci! – Finalizou o homem, perfurando o adversário com violência e retirando a espada logo em seguida. – Acabou!

O guerreiro foi até a arca de vidro e quebrou-a com violência, pegando a vasilha com o sangue que precisava e saindo do local. Depois, montou novamente em Skarmory e saiu do castelo, levando consigo a primeira chave que lhe permitiria mudar toda a estória da região central. A chegada ao solo foi rápida e sem comemorações, o herói apenas levantou o vidro que continha o líquido e reuniu todos os aliados que tinham.

- Senhor, perdemos o Cortador de Vidas e mais vinte soldados, juntamente com dez arqueiros. Nosso exército se resume a somente trinta e cinco integrantes, contando com os arqueiros e médicos. – Disse o subordinado, abaixando a cabeça e lamentando a morte do outro chefe.

- Então você assume a liderança do seu grupo, cumpra com a sua obrigação e não me encha o saco! – Falou Cassius, guardando o coração de Greninja na embalagem transparente que levava e entregando para o adestrador. – Cuide disso como se fosse a sua mãe!

Então, o conjunto de soldados teve tempo para enterrarem os companheiros e tratarem dos ferimentos colocando alguns panos em cima e estancando o sangramento. Contudo, quando estavam partindo dez antigos habitantes surgiram e pediram ao chefe da equipe para poderem se juntar ao exército. O comandante aceitou sem restrições e imediatamente, pediu aos caçadores e espadachins para treinarem os novos lutadores. Mas ainda faltava muito para o descanso merecido, próximo ao local onde estavam, restavam três reinos para a guerra. E novamente, a batalha será sangrenta e sem misericórdia?


Continua...

Pokémons que morreram:


Hydreigon: Morto pela flecha no coração, perto da ponte do castelo.
Greninja: Morto pelo ataque repentino de Cassius no lago do castelo.
Weavile: Morto pela defesa e ataque de Cassius no palácio do inimigo.


Guerreiros Mortos:


Vinte soldados espadachins.
Dez arqueiros.
Cortador de Vidas: Comandante da primeira divisão.

No total eram três divisões, Cassius comandava a terceira com os espadachins mais fortes, Cortador de Vidas, a primeira e Olhos de Águia a segunda.


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Mensagem por ~Luxy Sex 14 Mar 2014 - 22:28

Vamos lá, primeiramente bom capítulo. O que eu reparei em Cassius é que ele não liga tanto assim para os subordinados dele, ligando mais para o objetivo em si. A narrativa está muito boa, parabéns.

Agora um pequeno comentário sobre a invasão. Normalmente, quando cidades estão indo para guerras, é comum ver uma grande movimentação de tropas saindo da cidade, e isso tende a ser alertado para as cidades vizinhas que tendem a ter espiões em cidades vizinhas em situações críticas para se prepararem para invasões. O que eu notei foi que praticamente a invasão não foi notada até a morte dos patrulheiros, e mesmo assim, demorou um tempo para reagir.

Espero que as outras cidades saibam do ocorrido e que não haja mais o "eu totalmente não sei que uma cidade foi dizimada e estão vindo me invadir".

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Mensagem por Black~ Qua 19 Mar 2014 - 16:00

Bom, vamos lá.

Olha, não gostei muito desse capítulo não. Sério, tipo, ele ficou muito corrido, e a narração ficou bem confusa. Tive que queimar meus neurônios pra tentar entender o que estava escrito, sobre quem se tratava, e todos esses etc., mas enfim.

E como o cara acima disse, como que uma cidade não sabia que ia ser invadida? Não era possível ouvir as tropas marchando? O barulho dos cavalos trotando? Não tinha nenhum observador para proteger a cidade? Sei lá né.

Tipo, esse cara ser um vilão ficou bem forçado. Porque tipo, ele é um vilão porque mesmo? Certo, o Cassius precisa do sangue dos caras e tals, mas os outros caras têm culpa do rei ser o vilão? E tipo, alguém que vai contra os objetivos do Cassius é um vilão? Não assim que o mundo funciona né Pikato. E cara, o Cassius chega matando todo mundo da cidade do cara, e é o "herói", o "mocinho bondoso", etc. Como eu gosto de dizer, não vivemos num mundo cor de rosa cheio de unicórnios caminhando sobre o arco-íris cantando "eu te amo". Então vamos deixar bem claro que o Cassius que é vilão. Porque como eu disse, foi forçado pôr o cara, por exemplo, expulsando todo mundo de suas casas, só pra parecer que é mal, calma lá né.

Olha, ficou bem mal feito esse final. Na boa, os caras são de uma cidade e querem lutar pelo exército da outra? E do nada? Ainda mais depois de terem destruído toda a cidade? Seria tipo o exército do Brasil ir guerrear contra o dos EUA, e nós, brasileiros, nos juntássemos ao exército estadunidense. Foi a mesma ideologia. Ficou algo como "tapa buraco" para as perdas dos soldados do Cassius.

Outra coisa: Por que ele atacou e matou os moradores mesmo? Ah é, lembrei, ele tem uma rixa com o rei, e precisa do sangue dos lordes. Mas e o que os plebeus têm a ver com isso? Ah é, lembrei, nada. Não seria mais fácil mandar uma carta e ter o combate sangrento só ele e o outro lorde? Mas né, enfim.

Como eu disse anteriormente, o Cassius é um vilão sim, pois ele quer atingir seus objetivos, e usa terceiros para alcançar seus objetivos, mas pouco se importa com esses terceiros, ele se importa só em alcançar seu objetivo. É até legal essa personalidade dele, mas não de herói salvador.

Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.

É só e boa sorte com a fic.

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Mensagem por Pikato Qua 19 Mar 2014 - 16:16

Black~ escreveu:Bom, vamos lá.

Olha, não gostei muito desse capítulo não. Sério, tipo, ele ficou muito corrido, e a narração ficou bem confusa. Tive que queimar meus neurônios pra tentar entender o que estava escrito, sobre quem se tratava, e todos esses etc., mas enfim.

E como o cara acima disse, como que uma cidade não sabia que ia ser invadida? Não era possível ouvir as tropas marchando? O barulho dos cavalos trotando? Não tinha nenhum observador para proteger a cidade? Sei lá né.

Tipo, esse cara ser um vilão ficou bem forçado. Porque tipo, ele é um vilão porque mesmo? Certo, o Cassius precisa do sangue dos caras e tals, mas os outros caras têm culpa do rei ser o vilão? E tipo, alguém que vai contra os objetivos do Cassius é um vilão? Não assim que o mundo funciona né Pikato. E cara, o Cassius chega matando todo mundo da cidade do cara, e é o "herói", o "mocinho bondoso", etc. Como eu gosto de dizer, não vivemos num mundo cor de rosa cheio de unicórnios caminhando sobre o arco-íris cantando "eu te amo". Então vamos deixar bem claro que o Cassius que é vilão. Porque como eu disse, foi forçado pôr o cara, por exemplo, expulsando todo mundo de suas casas, só pra parecer que é mal, calma lá né.

Olha, ficou bem mal feito esse final. Na boa, os caras são de uma cidade e querem lutar pelo exército da outra? E do nada? Ainda mais depois de terem destruído toda a cidade? Seria tipo o exército do Brasil ir guerrear contra o dos EUA, e nós, brasileiros, nos juntássemos ao exército estadunidense. Foi a mesma ideologia. Ficou algo como "tapa buraco" para as perdas dos soldados do Cassius.

Outra coisa: Por que ele atacou e matou os moradores mesmo? Ah é, lembrei, ele tem uma rixa com o rei, e precisa do sangue dos lordes. Mas e o que os plebeus têm a ver com isso? Ah é, lembrei, nada. Não seria mais fácil mandar uma carta e ter o combate sangrento só ele e o outro lorde? Mas né, enfim.

Como eu disse anteriormente, o Cassius é um vilão sim, pois ele quer atingir seus objetivos, e usa terceiros para alcançar seus objetivos, mas pouco se importa com esses terceiros, ele se importa só em alcançar seu objetivo. É até legal essa personalidade dele, mas não de herói salvador.

Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.

É só e boa sorte com a fic.

Bom achei que tinha necessidade de responder agora. Sobre essa parte de não ouvir os soldados e talz, o Cassius usa artilharia a distância e física, ou seja eles não tem cavalos e talz. Mas sobre a parte dos observadores, eram os arqueiros do "inimigo". E como vou explicar no outro capítulo, o Monroe só se preocupava consigo mesmo e com a sua propriedade. Digamos que é alguem que acha que tudo e todos são dele. E por isso ele nem ligava e nem imaginava que seria atacado algum dia, pois todos os outros "desafiantes" iam direto ao castelo do rei e eram mortos lá mesmo. Então, ele não se preocupava em fortalecer a cidade e colocava qualquer idiota espadachim para cumpri as suas obrigações, como recolher a comida do pessoal e talz. E sobre ele ser vilão, foi so um sinônimo que tive que improvisar e não é só por causa da expulsão dos caras das casas, ele só matava a quem queria, na hora em que desejasse e fazia o que queria com o pessoal. Acho que isso já dá um bom exemplo de vilão, mas enfim voltando ao motivo do cara ser vilão, eu vou explicar melhor no próximo capítulo. O exército do Cassius só matou os soldados de Monroe, lembremos que isso é uma guerra e talz, e considero o Cassius mais um anti-herói e ele considera sim os subordinados, mas essa relação vai ser mostrada mais para frente. Sobre o final, realmente foi difícil fazé-lo e queria fazer algo bem simples sem contar os motivos, relatando apenas que alguns moradores irritados pelo que anda acontecendo com as cidades e a pobreza em que estavam resolveram se unir ao exército de Cassius. E nessa época, acho que a galera não pensava muito não, e sobre mandar a carta, acho que o carteiro seria morto ao pisar nas outras terras. Enfim cara, eu senti necessidade de responder, e só digo que ainda mantenho um pequeno suspense e por isso algo pode ficar confuso. E quanto aos tapa buracos já estavam nos meus planos assim que eu tinha terminado de fazê-los no próximo capítulo. E quanto ao Cassius, prefiro considerar ele como um anti-herói mesmo, mas usei herói como sinônimo mesmo, vou mudar isso nos próximos.

Vamos lá, primeiramente bom capítulo. O que eu reparei em Cassius é que ele não liga tanto assim para os subordinados dele, ligando mais para o objetivo em si. A narrativa está muito boa, parabéns.

Agora um pequeno comentário sobre a invasão. Normalmente, quando cidades estão indo para guerras, é comum ver uma grande movimentação de tropas saindo da cidade, e isso tende a ser alertado para as cidades vizinhas que tendem a ter espiões em cidades vizinhas em situações críticas para se prepararem para invasões. O que eu notei foi que praticamente a invasão não foi notada até a morte dos patrulheiros, e mesmo assim, demorou um tempo para reagir.

Espero que as outras cidades saibam do ocorrido e que não haja mais o "eu totalmente não sei que uma cidade foi dizimada e estão vindo me invadir".

Bom, achei interessante responder também. Essa parte do Cassius com os subordinados será explicada mais pra frente, ele liga sim para eles, só que como faz com as outras pessoas que não conhece... Obrigado pelo elogio, sobre essa invasão foi que o Monroe era tão preocupado com sua ganância que nem se importou em colocar espiões e etc, ele sempre achou que ninguém fosse atacá-lo e por isso usava sua tropa só para resolver casos "fáceis" como cobrar alimentos e outras coisas. Por isso, ele achou que colocando só dois arqueiros era suficiente. Quanto aos outros, serão sim diferentes e já serão avisados no próximo capítulo.


Última edição por Pikato em Qua 19 Mar 2014 - 20:38, editado 1 vez(es)
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Mensagem por xKai Qua 19 Mar 2014 - 19:59

Achei interessante esse lance de guerra e tudo mais, não tenho muito a comentar já que não sou curto muito o realismo com todo esse derramamento de sangue -q Mas vim dizer que curti, não vou citar erro nenhum porque eu também erro pra caramba e não me acho no direito de julgar erros alheios. O Cassius também me pareceu mais vilão do que 'mocinho', espero pra ver o que virá a acontecer no próximo, espero também fazer um comentário melhor já que esse foi feito meio que as pressas porque to meio ocupado Wink

Pikato: Não tenho como continuar a estória, perdi a inspiração. Peço desculpas aos que tavam lendo.

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