[GAMEPLAY] Portões
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Okiru
Junim - kun
Mori
Gehrman
Ele
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Pokémon Mythology :: RPGs :: Gameplay
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Re: [GAMEPLAY] Portões
- Sacanagem, Conchi. Sacanagem... - Fiquei meio triste com ela ter se afastado de mim por ter sorrido, mas não tem como agradar todo mundo, né? Especialmente uma criança não-humana que sobreviveu a um ataque incendiário. Pelo menos ela tá viva, e estamos indo na direção daquela outra vila. Opa, pelo visto, tá rolando entrosamento! Claro que vou me juntar.
- Tão falando de histórias de vocês antes de virem aqui? Maneeeeeiro! - Limpei a garganta, e comecei a falar. - Nasci lá na Alemanha, com o meu irmão Augustus. Eu sempre fui responsável, e antigamente eu era bastante antissocial, acreditam? Difícil pensar nisso mesmo que vocês me conheçam pouco, hehe. Quando eu era engenheiro militar lá onde eu trabalhava, eu tive uma cacetada de amigos, levava uma vida boa, e tudo mais!
- ...Único problema era a mesmice de sempre. Encontrar as mesmas pessoas, falar das mesmas coisas, fazer as mesmas coisas, blá blá blá... Era meio tedioso, mesmo que eu adorasse trabalhar lá. Então... Mudei-me pra cá, com os lances dos Portões, eu achei que seria algo mais movimentado, sacam? É tipo isso.
- E mesmo que esse seja o meu primeiro dia, já tá bem divertido com essa galerinha que eu conheci hoje.
Gehrman- Fanfic Mod
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Re: [GAMEPLAY] Portões
- Até comigo? - perguntei.
mrdeid- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Portões
- Pessoal, acho que estamos nos aproximando, podemos nos conhecer mais durante nossa estadia por aqui. - Amélia diz, amigavelmente.
- Está na hora de conhecer alguns nativos.
off: desculpa a falta de posts, estive meio desmotivada por esses dias, mas vou voltar a postar direito.
a falta de imagens é pq to postando do técnico.
- Está na hora de conhecer alguns nativos.
off: desculpa a falta de posts, estive meio desmotivada por esses dias, mas vou voltar a postar direito.
a falta de imagens é pq to postando do técnico.
Mori- RPG Mod
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Data de inscrição : 09/07/2014
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Re: [GAMEPLAY] Portões
Vocês começam a andar pelo caminho da floresta, na direção da vila. Os raios do sol atravessam as copas das árvores para iluminar a trilha a sua frente, decorando-a com sombras irregulares e pequenos pontos e traços de luz. Graças a elas, a temperatura durante a caminhada se mantém agradável, apesar de haver pouco vento e já ser quase meio dia.
Essa floresta, como qualquer outra, é cheia de barulhos: as folhas sacudindo quando batem no topo das árvores, os insetos voando acima e ao redor de vocês, o canto dos pássaros e, eventualmente, um galho na estrada sendo quebrado abaixo da sola de suas botas. Um cheiro fraco e agradável de grama e de umidade permanece com vocês durante o percurso.
Conchi, no começo agarrada ao doutor Yukio, rapidamente se esquece de suas preocupações e começa a andar alguns metros na frente do grupo, parando por alguns segundos aqui e ali para observar os movimentos das aves nas copas das árvores, ou acompanhar o vôo de um besouro. Os gravetos e calhaus na estrada de terra não parecem incomodá-la enquanto ela caminha despreocupada, apesar de seus pés descalços.
Aproximadamente 15 minutos depois, é possível perceber a floresta ao redor ficando menos densa, e depois disso é questão de apenas alguns metros até vocês alcançarem sua borda. O que vocês vem do outro lado é uma pequena vila idílica, com algumas dúzias de casas de alvenaria e madeira, com telhas vermelhas. Aqui e ali vocês vem um pequeno moinho, suas pás girando preguiçosamente no vento úmido que vem do sul. Ao longe, vocês conseguem ver o brilho de um rio cristalino, fluindo tão devagar que a superfície da água parece estar parada.
Conchi parece relaxar um pouco, e reduz seu passo até estar mais próxima de vocês, até que finalmente ela se permite ser passada, ficando mais ou menos no meio do grupo. Vocês conseguem perceber algumas pessoas na vila, levando sacos e barris de mercadoria de um lado para o outro, passeando ou simplesmente paradas, conversando. Elas parecem não ter notado sua presença ainda.
Essa floresta, como qualquer outra, é cheia de barulhos: as folhas sacudindo quando batem no topo das árvores, os insetos voando acima e ao redor de vocês, o canto dos pássaros e, eventualmente, um galho na estrada sendo quebrado abaixo da sola de suas botas. Um cheiro fraco e agradável de grama e de umidade permanece com vocês durante o percurso.
Conchi, no começo agarrada ao doutor Yukio, rapidamente se esquece de suas preocupações e começa a andar alguns metros na frente do grupo, parando por alguns segundos aqui e ali para observar os movimentos das aves nas copas das árvores, ou acompanhar o vôo de um besouro. Os gravetos e calhaus na estrada de terra não parecem incomodá-la enquanto ela caminha despreocupada, apesar de seus pés descalços.
Aproximadamente 15 minutos depois, é possível perceber a floresta ao redor ficando menos densa, e depois disso é questão de apenas alguns metros até vocês alcançarem sua borda. O que vocês vem do outro lado é uma pequena vila idílica, com algumas dúzias de casas de alvenaria e madeira, com telhas vermelhas. Aqui e ali vocês vem um pequeno moinho, suas pás girando preguiçosamente no vento úmido que vem do sul. Ao longe, vocês conseguem ver o brilho de um rio cristalino, fluindo tão devagar que a superfície da água parece estar parada.
Conchi parece relaxar um pouco, e reduz seu passo até estar mais próxima de vocês, até que finalmente ela se permite ser passada, ficando mais ou menos no meio do grupo. Vocês conseguem perceber algumas pessoas na vila, levando sacos e barris de mercadoria de um lado para o outro, passeando ou simplesmente paradas, conversando. Elas parecem não ter notado sua presença ainda.
Ele- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Portões
Amélia estende a mão para Conchi, como se esperando que ela a segurasse, afinal, entrar na vila sem alguém dela junto a ti pudesse ser um erro.
Ela também solta a trava do coldre de sua pistola, deixando-a mais rapidamente acessível, se algo acontecesse.
- Rec-1, façam uma boa impressão. - Ela começa a se mover na direção de onde as pessoas passeavam.
- Alfred, não sorria.
Mori- RPG Mod
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Re: [GAMEPLAY] Portões
-Me pergunto o que eles comem por aqui. Marcelo tirava o caderno mais uma vez e fazia alguns desenhos brutos das casas ao redor, ele logo guarda o caderno e continua a caminhar.
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Unit DAN- Membro
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Data de inscrição : 07/01/2015
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Re: [GAMEPLAY] Portões
Olho interessada para a vila. - Eles devem ter uma cultura bastante interessante! - Levanto os ombros e tento fazer a cara mais oficial que consigo.
ana- Moderador
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Re: [GAMEPLAY] Portões
- Pensar na alimentação deles em relação a cultura é até que bem interessante. Supondo que por aqui existem mais de uma raça humanoide, será que eles comem uns aos outros?
- Quer dizer... eles são de raças diferentes, então não seria canibalismo, mas ainda sim não seria um pouco estranho?
- Certamente eles devem ter uma cultura bem... peculiar.
Okiru- Membro
- Idade : 29
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Data de inscrição : 25/11/2012
Re: [GAMEPLAY] Portões
- Algumas culturas da terra tinham o costume de caçar e comer os guerreiros inimigos mais fortes, pra absorver os poderes deles. Era considerado uma grande honra... - Dou uma pausa. - Espero que nós não sejamos considerados os inimigos mais fortes daqui...
ana- Moderador
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 08/01/2011
Frase pessoal : ta dentro dos limites
Re: [GAMEPLAY] Portões
- Se eles não fossem pacíficos, esta vila não estaria tão cheia de vida e ao mesmo tempo silenciosa. - Eu paro e penso um pouco - Talvez essa vila seja que nem a anterior, pois como podemos perceber, aquela área provavelmente era uma vila com casas de madeira como essa, ela pode estar correndo perigo também, seria bom se houvesse um tradutor conosco poderia facilitar a comunicação
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Junim - kun- Membro
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Data de inscrição : 07/09/2014
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Re: [GAMEPLAY] Portões
- Até tu, Brutus? - Falei, olhando meio triste para a segunda tenente. Eh, vou tentar não sorrir mesmo. Se eu já assustei a Conchi, não vou tentar assustar o resto da galerinha de lá. Falando em galerinha... Aqui é verde pra caramba, nossa, parece mais uma floresta mesmo do que uma vila. Bem, é uma cultura diferente da nossa, então é compreensível. Logo ouço a conversa de alguns de meus colegas:
- Bem... A Conchi até agora provou-se pacífica, não é? Se bem que ela é apenas uma criança, então não sei como vão agir os adultos da espécie dela... Bem, vamos com calma. Desse modo, obteremos respeito um com o outro... Isto é, se não forem hostis. Choque cultural nem sempre é legal.
Gehrman- Fanfic Mod
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Data de inscrição : 27/04/2011
Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: [GAMEPLAY] Portões
Parece que alguns nativos já os viram. Eles param suas conversas e suas tarefas para encarar vocês de longe, expressões neutras em seus rostos.
Vocês caminham rumo a vila, os aldeões ainda encarando sem denunciar nenhuma emoção em suas faces. Conchi anda olhando para o chão, e quando vocês param bem na fronteira do pequeno povoado, ela começa a rabiscar algo no chão de terra com o dedão de seu pé descalço.
Um homem de certa idade está aqui, cortando pequenas toras de madeira com um machado, para fazer lenha. Ele parece ignorar a sua presença e continuar com seu trabalho, até que vocês chegam perto o bastante para poderem conversar.
- Zemetsau, neguwch bed xiau gaspum maé? - Ele pergunta, sua voz dura como a lenha que ele está cortando, sem se virar para olhar vocês, suas palavras pontuadas pelo movimento rítmico do machado atingindo a madeira.
Vocês caminham rumo a vila, os aldeões ainda encarando sem denunciar nenhuma emoção em suas faces. Conchi anda olhando para o chão, e quando vocês param bem na fronteira do pequeno povoado, ela começa a rabiscar algo no chão de terra com o dedão de seu pé descalço.
Um homem de certa idade está aqui, cortando pequenas toras de madeira com um machado, para fazer lenha. Ele parece ignorar a sua presença e continuar com seu trabalho, até que vocês chegam perto o bastante para poderem conversar.
- Zemetsau, neguwch bed xiau gaspum maé? - Ele pergunta, sua voz dura como a lenha que ele está cortando, sem se virar para olhar vocês, suas palavras pontuadas pelo movimento rítmico do machado atingindo a madeira.
Ele- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 14/01/2015
Frase pessoal : ok, but why?
Re: [GAMEPLAY] Portões
Amélia encara Conchi, e cutuca ela, depois apontando ao homem e a própria boca, e depois um sinal de não, em seguida, ela dá um pequeno cutucão na garota, para que ela siga em frente.
- Não falo sua língua. - Ela repete isso, várias vezes, devagar, em quanto gesticula, tentando estabelecer o significado da frase.
Amélia encara o que Conchi estava rabiscando no chão.
Amélia encara o que Conchi estava rabiscando no chão.
Mori- RPG Mod
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Data de inscrição : 09/07/2014
Frase pessoal : Ante up!
Re: [GAMEPLAY] Portões
- Acho melhor nem perdermos tempo tentando decifrar oque ele falou... - percebo que Conchi desenhava algo no chão, mas não me preocupo muito em verificar oque era, já que crianças costumam fazer esse tipo de coisa normalmente mesmo. Provavelmente ela só tá passando o tempo.
- Pode ser meio estranho assim, mas nosso objetivo é só verificar a situação da vila.
- Talvez isso não dê exatamente uma boa impressão, mas não é como se eles fossem nos atacar só por serem ignorados...
- Não é como se eles pudessem fazer algo também, estamos armados até os dentes! Hahaha...
- Isso seria uma péssima primeira impressão...
- De qualquer jeito, provavelmente não vamos precisar usar força letal mesmo que eles ataquem. Podemos imobilizar e desarmar eles se for só um ou dois.
- O problema é só se um grupo maior começar a atacar, ou se eles tiverem guerreiros ou coisa do tipo.
- Apesar desta vila não ter cara de ser violenta...
- Mas é melhor não abaixarmos muito a guarda! O tom de voz desse cara não me passa muita confiança... - continuava andando mas ficava de olho no lenhador. Já deu pra ouvir que alguém do grupo destravou a arma, se possível seria melhor tentar parar um possível ataque antes que o agressor tome um tiro.
Okiru- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 25/11/2012
Re: [GAMEPLAY] Portões
Isso era um problema presumível, sem nenhum tradutor conosco a conversação se torna complicada, mas então vejo Conchi desenhando no chão, isso me deu uma ideia! Não importa onde esteja, uma imagem sempre terá o mesmo significado em qualquer língua, talvez um desenho ajude na comunicação
- O único modo de nos comunicar seria por imagens e desenhos, é uma ideia estupida eu sei, mas é a unica que tenho. Alguma objeção?
- O único modo de nos comunicar seria por imagens e desenhos, é uma ideia estupida eu sei, mas é a unica que tenho. Alguma objeção?
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Junim - kun- Membro
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Data de inscrição : 07/09/2014
Frase pessoal : Whatever
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