[GAMEPLAY] Magical Burst
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Pokémon Mythology :: RPGs :: Gameplay
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Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
- Bem, vamos logo com isso. - Digo, sem parecer me importar muito com o fato de termos que ir contra um Roma. Eu só vou me importar se ele estiver mesmo sendo o motivo daquelas crianças estarem sumindo, mesmo que a probabilidade seja mínima. - Se a gente não quer que esse Luma mate alguém, vamos nós mesmas matá-lo. - Digo, acompanhando as outras.
Gehrman- Fanfic Mod
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Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
- Eu... conheço os Youma tão bem quanto qualquer uma de vocês mas...
Junko coça a cabeça.
- Lembre-se do que o ultimo conseguiu fazer com a gente.
Mori- RPG Mod
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Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
- Basicamente, é só se esforçar pra não morrer, e esperar que os resultados sejam bons. - Digo, sem muitas emoções. - Simples assim, pfft.
________________
cfox: APARECI NO MULTISHOW
Gehrman- Fanfic Mod
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Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
Junko ultrapassa Jeanne, parando ao seu lado por alguns segundos e colocando sua mão no ombro da garota, o qual ela aperta com certa força.
- Não leve tudo isso com tanta leveza, Jeanne, não é só sua vida que está em jogo.
- Por mais que... ela seja sempre a unica que te importa.
Mori- RPG Mod
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Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
- A última era uma bailarina en un teatro na escola... A daqui vai ser o que? Uma cerejeira furiosa que esconde crianças? Temos que pensar bem antes de sair batendo nela assim
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Junim - kun- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
-... É só tomar as precauções necessárias. Se a criatura for forte demais, fugimos e vivemos mais um dia, não é covardia fugir de um monstro desses, é sobrevivência... Reiko juntava as mãos e estalava os dedos, esticando os braços para frente.
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Unit DAN- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
- Olha, eu não tô aqui pra morrer, e também não tô aqui pra ver outras pessoas morrerem. Eu sei que minha vida é zilhões de vezes mais importante que a de vocês, mas isso é segundo eu mesma. Eu posso não ligar pra opiniões alheias, mas eu sei que elas existem. - Dou uma risada bastante ousada. - Pelamor, não vai me achando que eu sou uma emo francesa brutíssima e que eu quero ver todo mundo morrer. Se minha vida tá em jogo, a de vocês também tá, mesmo que eu não dê um décimo de uma foda pra elas. Afinal, já que eu me importo com a minha vida, vocês naturalmente se importam com as suas. Eu vou ajudar vocês a matar esse... - Droga, eu sempre esqueço o nome! - Esse Roma, mesmo que eu não tenha um motivo pra fazer isso. Agora é força, foco e fé. Vamos lá. - Digo, seguindo em frente. Heh, mais uma belíssima lição de moral por Jeanne Margarette Claudius Rondon Franche Michaelis Quincy Beaumont Ozanan Augustus Fredericsen Bean Marseille Kimura Campos Strauss Baptistone XIII. Eu ainda não sei o motivo de eu estar aqui com esse bando de garotas pra salvar o mundo, mas... Sei lá, eu descubro alguma hora. Se esse próximo Ioooma realmente estiver capturando crianças, então eu vou é quebrar a cara dele.
________________
cfox: APARECI NO MULTISHOW
Gehrman- Fanfic Mod
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Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
- ... Uhm.
Ela sorri um pouquinho.
- Vamos encontrar esse Youma. - Junko sai atrás de Reiko.
Ela sorri um pouquinho.
- Vamos encontrar esse Youma. - Junko sai atrás de Reiko.
Mori- RPG Mod
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Frase pessoal : Ante up!
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
Seus pingentes parecem puxá-las em uma certa direção. Vocês começam a andar. Nana segue tranquilamente, logo atrás de vocês.
Após uns 5 minutos andando, vocês chegam até um bosque, uma das áreas de trilha do parque. Uma cerca de arame com uns 2 metros de altura isola a pequena floresta do resto do parque. A porta de entrada está destrancada, então vocês passam por ela e seguem em frente.
É só depois de andar por mais alguns minutos que vocês conseguem reparar que algo está errado. Apesar de ser uma tarde de verão no meio de uma floresta, vocês não conseguem ouvir barulho nenhum. Nem o canto dos pássaros, nem o zunidos dos insetos e nem o chamado das cigarras, que deveria ser quase onipresente nessa época do ano. Mesmo o vento batendo nas copas das árvores parece silencioso.
Apenas mais uns metros a frente, o cheiro atinge vocês. É um aroma forte de cobre, como você sente quando cheira moedas, um cheiro metálico que você sente no fundo da garganta, como se o ar contaminado estivesse penetrando seu corpo pelas suas narinas e boca.
Atrás de vocês, Nana funga o ar, fazendo um barulho alto. - Não se preocupem, é só sangue. - Ela declara, indiferente.
Vocês só precisam andar mais um pouco até acharem a fonte do cheiro. A floresta a frente de vocês começa a se tornar... Errada. A grama e as ervas no chão se tornaram estruturas finas, cilíndricas e vermelho sangue, que fazem um barulho crocante ao serem pisados, e soltam um líquido preto e oleoso, com cheiro de carne podre. Os troncos das árvores foram substituídos por uma superfície amarelada e dura, toda reta e angulosa, similar em aparência e textura a ossos. As folhas das árvores também mudaram, se tornando uma estrutura única, vermelha e esponjosa, de onde, de vez em quando, pingam gotas do que parece ser sangue. Até mesmo o chão sob seus pés tem um aspecto orgânico, semelhante a pele recentemente cicatrizada, inclusive com alguns pelos saindo aqui e ali. Protuberâncias tumorosas também crescem do chão aqui e ali, e em alguns lugares, veias azuis são visíveis abaixo da superfície. De vez em quando, o chão dá pequenos espasmos, como se houvesse carne por baixo... Pisar nele faz um pequeno barulho abafado, molhado. Por fim, o céu... Está completamente negro, vazio e infinito, mas de alguma forma ainda há bastante luz.
Tipo isso, só que uma floresta.
Ao fundo, bem ao longe, e bem baixinho, vocês ouvem um barulho parecido com o choro de uma mulher.
O cheiro metálico do sangue se mistura ao cheiro agridoce da carne apodrecida, desestimulando vocês a seguirem em frente. Nana, porém, não parece nem um pouco desconfortável.
- E aqui estamos nós. Parece que finalmente chegamos ao pesadelo.
Após uns 5 minutos andando, vocês chegam até um bosque, uma das áreas de trilha do parque. Uma cerca de arame com uns 2 metros de altura isola a pequena floresta do resto do parque. A porta de entrada está destrancada, então vocês passam por ela e seguem em frente.
É só depois de andar por mais alguns minutos que vocês conseguem reparar que algo está errado. Apesar de ser uma tarde de verão no meio de uma floresta, vocês não conseguem ouvir barulho nenhum. Nem o canto dos pássaros, nem o zunidos dos insetos e nem o chamado das cigarras, que deveria ser quase onipresente nessa época do ano. Mesmo o vento batendo nas copas das árvores parece silencioso.
Apenas mais uns metros a frente, o cheiro atinge vocês. É um aroma forte de cobre, como você sente quando cheira moedas, um cheiro metálico que você sente no fundo da garganta, como se o ar contaminado estivesse penetrando seu corpo pelas suas narinas e boca.
Atrás de vocês, Nana funga o ar, fazendo um barulho alto. - Não se preocupem, é só sangue. - Ela declara, indiferente.
Vocês só precisam andar mais um pouco até acharem a fonte do cheiro. A floresta a frente de vocês começa a se tornar... Errada. A grama e as ervas no chão se tornaram estruturas finas, cilíndricas e vermelho sangue, que fazem um barulho crocante ao serem pisados, e soltam um líquido preto e oleoso, com cheiro de carne podre. Os troncos das árvores foram substituídos por uma superfície amarelada e dura, toda reta e angulosa, similar em aparência e textura a ossos. As folhas das árvores também mudaram, se tornando uma estrutura única, vermelha e esponjosa, de onde, de vez em quando, pingam gotas do que parece ser sangue. Até mesmo o chão sob seus pés tem um aspecto orgânico, semelhante a pele recentemente cicatrizada, inclusive com alguns pelos saindo aqui e ali. Protuberâncias tumorosas também crescem do chão aqui e ali, e em alguns lugares, veias azuis são visíveis abaixo da superfície. De vez em quando, o chão dá pequenos espasmos, como se houvesse carne por baixo... Pisar nele faz um pequeno barulho abafado, molhado. Por fim, o céu... Está completamente negro, vazio e infinito, mas de alguma forma ainda há bastante luz.
Tipo isso, só que uma floresta.
Ao fundo, bem ao longe, e bem baixinho, vocês ouvem um barulho parecido com o choro de uma mulher.
O cheiro metálico do sangue se mistura ao cheiro agridoce da carne apodrecida, desestimulando vocês a seguirem em frente. Nana, porém, não parece nem um pouco desconfortável.
- E aqui estamos nós. Parece que finalmente chegamos ao pesadelo.
Ele- Membro
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Frase pessoal : ok, but why?
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
-Ugh... Isso aqui é o inferno ou o que? Isso cheira mal até pra mim... Reiko por um breve momento está agradecida de ter um nariz que não funciona direito desde o acidente. -Ainda assim.. Déjà-vu.
________________
Unit DAN- Membro
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Data de inscrição : 07/01/2015
Frase pessoal : Poderia ser pior
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
Junko se transforma, sua roupa brilhando e se tornando seu uniforme de Garota Mágica.
- Não... Nem o inferno poderia ser tão profano... - ela aperta o crucifixo com força na mão.
- Não... Nem o inferno poderia ser tão profano... - ela aperta o crucifixo com força na mão.
Mori- RPG Mod
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Frase pessoal : Ante up!
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
...Eu me transformo em uma garota mágica rapidamente, não quero gastar tempo. O cheiro aqui é... Bem ruim. Aqui também é muito... Muito feio.
- Ok, eu... Não esperava algo desse nível. - Digo, ainda bastante impressionada com esse show de horrores. - Mas as aparências enganam, então vamos seguir logo em frente. - M-Meu nome é J-J-Jeanne Margarette Claudius Rondon Franche Michaelis Quincy Beaumont Ozanan Augustus Fredericsen Bean Marseille Kimura Campos Strauss Baptistone XIII. Eu estou pronta para tudo... Provavelmente. Não, provavelmente é o caralho. Eu ESTOU pronta, e eu sei disso.
- Ok, eu... Não esperava algo desse nível. - Digo, ainda bastante impressionada com esse show de horrores. - Mas as aparências enganam, então vamos seguir logo em frente. - M-Meu nome é J-J-Jeanne Margarette Claudius Rondon Franche Michaelis Quincy Beaumont Ozanan Augustus Fredericsen Bean Marseille Kimura Campos Strauss Baptistone XIII. Eu estou pronta para tudo... Provavelmente. Não, provavelmente é o caralho. Eu ESTOU pronta, e eu sei disso.
Gehrman- Fanfic Mod
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Data de inscrição : 27/04/2011
Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
Yulia se transforma em garota mágica, mas ainda sim continua intimidada pelo local. Ela se esconde atrás de Hikari, olhando o caminho com uma cara de assustada por cima dos ombros dela.
- Uu-... essas coisas não... elas não são reais né? - ela observa tudo com desgosto, se perguntando se aquilo era real ou só um tipo de ilusão enquanto cobria o nariz com as mãos, tentando evitar sentir o terrível cheiro do ambiente, suas pernas estavam um pouco trêmulas e a cada passo que ela dava, era como se ela estivesse se preparando para pular pra trás e fugir a qualquer momento.
- Uu-... essas coisas não... elas não são reais né? - ela observa tudo com desgosto, se perguntando se aquilo era real ou só um tipo de ilusão enquanto cobria o nariz com as mãos, tentando evitar sentir o terrível cheiro do ambiente, suas pernas estavam um pouco trêmulas e a cada passo que ela dava, era como se ela estivesse se preparando para pular pra trás e fugir a qualquer momento.
Okiru- Membro
- Idade : 29
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Data de inscrição : 25/11/2012
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
Mari se transforma rapidamente e segura sua serra elétrica bem rente ao corpo, continuando andando perto do grupo.
- Acho que são, Yulia... Queria que não fosse... - A garota se sente nauseada. - Vamos... Vamos lá... Podemos fazer isso.
- Acho que são, Yulia... Queria que não fosse... - A garota se sente nauseada. - Vamos... Vamos lá... Podemos fazer isso.
ana- Moderador
- Idade : 26
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Data de inscrição : 08/01/2011
Frase pessoal : ta dentro dos limites
Re: [GAMEPLAY] Magical Burst
-Ah é... Reiko brilha em roxo e se transforma. -Esqueci de fazer isso, besta eu. Reiko faz um facepalm para si mesma.
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Unit DAN- Membro
- Idade : 84
Alerta :
Data de inscrição : 07/01/2015
Frase pessoal : Poderia ser pior
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