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Kanto Chronicles

2 participantes

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Mensagem por Sheen Sex 14 maio 2010 - 18:33

Yõ o/! Aqui quem
fala é Sheen, e bom tenho tal projeto por volta de uns dois anos, mas
nunca tive coragem de postá-la, pois eu achava precária. Tomei coragem e
resolvi postar.


The
Adventure Pokémon Saga: Kanto Chronicles
Kanto Chronicles Capy

Prológo - O garoto levado por seus sentimentos








O ruído piedoso do fusca amarelo era além de frustrante, robusto para veículo de tamanha idade e esplendor levantava a terra fofa da estradinha. A brecada aparatosa dedilhou no redutor perto da encruzilhada com o
porteiro. Com a janela lateral rebaixada, permitiu o contato entre o porteiro e um jovem de aparência esbelta.

- Eu tenho uma reserva aqui. – O perfil dentro do automóvel informara
- Trouxe o recibo moço?
- Tá aqui...

Após alguns minutos, o sono já pousava nos olhos do jovem. O relógio de pulso cravou em uma hora da madrugada. A noite foi tensa e o dia provavelmente pior. O tempo decaía até que o porteiro retornou em movimentos desengonçados.

- Ok, Andrews. Pode passar.

Após aberta a catraca, Andrews e seu veículo dirigiam-se ao formoso e extenso estacionamento, porém escasso em quantidade de automóveis. O fusquinha com aquele amarelo “morto” e sórdido conteve ao lado de um carro importado, ou melhor, de dois carros imponentes: Corolla e Azera. Mas o que importa é ele adormecer ali e refletir no acontecido no interior. Era necessária uma ducha e também uma bela noite.
Ao entrar na recepção parecia uma sala recreativa: o tapete persa, o fulgor decrépito do hotel e a fragrância eram características que atribuíam uma sensação de bem-estar. Logicamente os assentos eram estofados oferecendo conforto para os traseiros humildes. Além que não apresentava correria imensa
de malas, celebridades, pessoas, funcionários e etc. O moço apresentou-se ao atendimento.

- Me reservei como Andrews.
- Documentos, por favor.

Após outra série de minutos, marcara uma hora e treze minutos no relógio. Um sorriso foi à última expressão fisiológica oferecido pelo homem à moça. Adentrou no elevador e subiu para o terceiro andar, um espécime de área de lazer para os hóspedes. Por ali havia algumas pessoas com suas respectivas criaturas sonolentas. Espiou os lados: não existia nenhum sinal de pessoa. Resolveu ir para o quarto quando foi surpreendido por um homem calvo, envelhecido com um jaleco senil pifiamente encoberto por detalhes esbranquiçados que resistiram no decorrer do tempo.

- Desculpe. – Falou o moço.

O velho sorriu e seguiu em frente. Em movimentos errôneos e um pouco trêmulo foi lavar seus lábios ressequidos com água. Espreitou algumas conversas referindo-se a uma distribuição de Pokémons. Logo tornou ao elevador em rumo ao quarto.

Lorde Xadai de Wighsire era gordo. Gordo e orgulhoso. Nenhuma das características quepudessem identificá-lo, senão a sua mais soberba – mais gordo que o própriohomem. Conhecido rispidamente por Lorde, com o simples motivo de ser apoderadode terras extensas e que sobranceria uma riqueza inexplicável. Wighsire era
anteriormente conhecido como a Megalópole de Saffron (ou reconhecido como Cruz Central) que englobavam Celadon, Vermillion, Lavander, Saffron e Cerulean. Xadai, em tempos longínquos um nome de respeito e hoje, brega. Mas continuava tendo marca seu sorriso amarelado e seu nome ainda se empregam como autoridade.
Lá estava saboreando um bom vinho quando perscrutou um garoto pálido e magrelosaindo do elevador. Frisou a testa e logo o reconheceu.

- Ei, jovem! Tu és Andrews? – Replicou.
- Sou senhor...

Xadai alegrou-se e em seus passos lentos e se aproximou do guri que tinha uma expressão aflita como se algo o perseguisse nitidamente.

- Vós fostes Andrews Russel Mathews?
- S-sim senhor.
- Besta, está cá eu. Filho do imponente coronel Jonh Russel. Vosso pai foi um grande homem para nossa vitória.

Começou então a propor histórias ricas em imaginações férteis e opulentas em detalhes. Gabava-se de que seu olho esquerdo (desprovido) traria consigo um combate surreal quando era menos corpulento e
mais jovial. Em sua pitoresca história, havia decapitado a lâmina da espada do Lorde Sthereads de Mysterds (tal província atualmente notória como a Região Costeira). Alguns diziam que Xadai era um covarde, mas trancavam-se por um bom tempo e sumiam do continente. Mathews tratou logo de uma desculpa esfarrapada
para se livrar de um falatório.

- Eu cheguei tarde, preciso dormir.
- Eu sei nobre rapaz. Estás cansado, logo amanhã o reencontrarei.

Após uma viagem pelos corredores do hotel, tudo que o garoto necessitaria era descansar. Foi-se logo despencando seu corpo pela cama e adormeceu como qualquer outro.

Logo amanhecera pelas bandas do hotel. Eram ainda sete e horas, porém aquele prédio
antes sem vida, havia tido uma metamorfose e possuía uma algazarra explícita a todos participarem. Mathews espionava pela ampla janela que reluzia o sol em seu semblante as crianças e seus Growlithes babões e rechonchudos com suas verdadeiras torneiras jorrando água para todos os lugares. O garoto desceu pelo elevador do hotel até a praça alimentícia.
Por lá, raras eram as pessoas. Os serventes, em uma das folgas mais prolongadas dormiam pelas cadeiras desconfortáveis. O jovem decidiu sair logo dali e pegou uma maçã a fim de saciar sua fome.

“Atenção a todos aqueles que querem
pokémons. O perito em Pokémons, o famigerado Professor Carvalho irá conceder um
teste e aqueles que conseguirem passar, receberam um Pokémon como prêmio. Ele
estará por volta das sete e quinze na recepção.”


Mathews sempre foi influenciado por seus parentes para ter viajar por Kanto. Mas o guri queixava-se por sua preguiça e se taxava de obrigações. Mas com o passar do tempo, se tornou um compromisso viajar conseguindo Pokémons. Tal façanha o levou à discutir com seus tios que enfurecidamente apanhou um carro fajuto na rua e chegou até onde esta agora. Após refletir melhor achou uma boa idéia torna-se um afamado “Treinador Pokémon”.

- Acho que é melhor eu esticar o passo e me apressar.

Se arrastando pelos corredores, logo avistou na recepção uma multidão de crianças e os funcionários, alucinados, atrás de refrear aquele tumulto enlouquecido. O garoto riu-se daquilo e correu para perto.

- Bom parece que temos um total de... Sete oito... Vinte e nove... Trinta e oito! – Ressaltou aquele homem com colete envelhecido. Andrews logo reconheceu: era o mesmo na qual ele havia trombado há algumas horas atrás, quando chegara.

- Bom todos deve saber. Sou o professor Carvalho e todos vocês hoje vão fazer uma pequena apresentação e saber quem está apto para se torna treinador. Agora vamos ouvir Lorde Xadai.

O gordo cambaleando pelo tapete começou um discurso incessante demonstrando que ser Treinador não é fácil. O sono retornou sob os olhos do Mathews até que finalmente o Carvalho deu início à competição.

- Ok, todos para o terceiro andar. Boa sorte.

Apressados lá partiram para uma interminável série de batalhas. Todos confiantes no que sabiam e já previam o futuro: eu terei meu primeiro Pokémon.

- Ei cara sabia que o Bulbassaur não tem nenhuma fraqueza? – Falou um moleque que provavelmente não tinha mais que oito anos para outro da mesma idade.

Nada foi mais belo que o encontro com a palma da mão e uma face para Andrews.

Pelas brechas o garoto conseguiu pegar um dos poucos pokémons ainda existentes depois de uma fila enorme. Com um desejo ardente de ao menos tentar ganhar aquilo se dispôs em um dos bancos estofados ainda
restantes, pois logo já haveria pessoas comprando aquilo em dólares. Sem saber como retirar o que continha dentro daquela bola vermelha e branca, arremessou para longe e quase a danificou-a.

- Parece ser novato nisso. – Falou o professor – Mas ora quem és? Andrews, filho de Jonh.

O rapaz intimidado pela presença de Carvalho tratou de apanhar a bola.

- Parece que não sabes né? Aperte esse botão no centro e jogue-a.

Após a explicação do perito, o rapaz retirou o monstro que estava preso. Tinha o formato de um imã com uma particularidade empáfia – seu único olho arredondado que piscava pausadamente. Sua cor: uma mistura insensata de bege e um verde claro.

- Um Magnemite! – Vibrou o doutor em experiência Pokémon – E que sorte! Ele é Shiny!

Andrews olhou-o com vontade de perguntar o que era Shiny, ou melhor, o que era Magnemite. Mas aquilo seria o cúmulo sobre o assunto em questão.

- Bom Andrews até depois. As partidas iram começar é bom ficar atento ao seu número.

- Próximo! – Gritou um assistente real do Lorde Xadai. – Qual seu nome garoto?

- Andrews.

- Andrews? Filho de Jonh Russel? Seu pai foi um herói garoto!

Ele sorriu franzindo a testa.

- Ok seu número é o 31! Sua batalha é a de número 16! Nem preciso prever o resultado, você é filho de Jonh! Jonh Russel!

Partindo para um assento e com a poke bola em suas mãos, não seria um simples termo como “filho de Jonh Russel” que iria ajudar a ganhar. Seu pai foi seu pai. Andrews é Andrews...


Tips eu achei o prológo stornda, mas espero críticas e elogios :3
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Mensagem por Kameyo Venin Sex 14 maio 2010 - 21:47

Bom, provavelmente você é novo, não? Então, primeiro, seja bem vindo! Sou Kamyo e blá blá blá... A pessoa que mais critíca aqui eblá blá blá... Isso não vem ao caso!

Olha, adorei sua FanFiction! Ela tem um alto potencial de criatividade, um enredo super qualificado e uma bela ortografia! O que mais provocou foram isso:

. Nenhuma das características quepudessem identificá-lo, senão a sua mais soberba – mais gordo que o própriohomem.

Nessa frase, o único erro são as expressões coladas.

Mas o guri queixava-se por sua preguiça [...]

A palavra 'guri', de qualquer modo, é uma gíria. Por mais que as gírias, ditados ou paalavras complicadas sejam de significado óbvio, é interessante você colocar um asterisco(*) na palavra e a explicar no final da frase, pois nunca se sabe se na cidade, ou país, ou, até mesmo, religião, tem a mesma tradução para aqueal palava... Então, toa cuidado com isso aê, certo?

Ah, é! VOcê esquceu-se da vírgula em muitos casos...

Outra coisa, você usou bastante o pronome 'Tu', tornando a história bem formal... Mas, dependendo do trama dela, pode se encaixar muito bem!

Hm... Isso não parece um prólogo não... Iss está mais para o primeiro capítulo!

Olha... Adorei seu senso de organização! Parabéns novamente! ^^

Sayo! E boa sorte! x3


________________

Kanto Chronicles Signhooho

Opa... Acho que voltei. -q

MENTIRA VOLTEI BODEGA NENHUMA
TO AQUI SÓ DANDO UNS ROLÊ
ABS

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Frase pessoal : Vou bater no Rush -q Pq a vid4 é lok4


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Mensagem por Sheen Sáb 15 maio 2010 - 14:33

Bom eu estou indo em uma sequência rápida, pois estou no arco de clímax da história então quero manter equilibrado a densidade de caps.

Cap. I - Eu, eu mesmo e Magnemite

Fisgou dos petiscos propostos pela funcionária um belo brigadeiro. Viciado em doces e afins, talvez o único modo de acalmá-lo naquele momento era uma torrente de açucares.

- Partida de número oito e nove! Os respectivos números dessa partida, por favor, sigam-me. – Retrucou Carvalho.

Lá partiram quatro outros garotos sonhadores em ter seu inicial diferente dos demais. Era raro alguém começar com um Abra ou um Gastly pelas redondezas. Um ruído impotente bradou perto do prédio onde os
competidores estavam. A esposa do Lorde Xadai havia chegado junto com sua filha. Os “pré treinadores” foram ao delírio com aquela peculiaridade empáfia – seus volumosos cabelos negros que eram disputados no quesito de atenção com seus pitorescos olhos azuis. Uma briga que deixava muitas pessoas estáticas.

- Lady Hillary e sua filha pródiga: Halaka. – Cumprimentou o dono daquela “pousada”. – É um prazer vê-las.
- Robson faz tempos que eu não o vejo. Mas viemos hoje para prestigiar o desejo ardente de batalhas.
- Lógico. Deixe-me acompanhá-lo ao seu marido: Lorde Xadai.

Andrews achou aquilo monótono. O carro acoplado com seus detalhes nefastos, típicos de moças ricas zunia com seu motor e deu a partida até o estacionamento privilegiado. O garoto tornou sua atenção para o grande
televisor que arquitetava em ângulos que demonstrava o fulgor de um combate. Com suas mãos abastadas de chocolate, se dirigiu ao lavatório também a fim de esquecer aquela preocupação e ambiente tenso que o cercava.

Já no banheiro, seus ouvidos conseguiram ouvir algumas conversas peculiares para aquele momento.

-
Parece que o vencedor da Liga Pokémon, poderá ter a filha do Lorde Xadai, a dadivosa Halaka. E se ganhar a Elite 4 terá idealizado uma certa parte da fortuna da família do Lorde. Vou treinar muito.

“A filha do Lorde Xadai se vendendo por umas vitórias? Nossa esse mundo está catastrófico” – Pensou
o Mathews.

Sairá apressado, pois compreendeu que os garotos estavam fulos com aquele indivíduo ali. Regressou lentamente para aquele clima enfadonho do terceiro andar e percebeu no caminho uma furiosa balbúrdia que
circundava algumas pessoas. Os seguranças forçavam aqueles iludidos recuarem, enquanto as silhuetas rapidamente entraram no elevador.
Seria a esposa e a filha de Xadai, na qual, todos deslumbravam? Provavelmente, mas o garoto preferiu guardar na memória o que estava acontecendo em torno do hotel.

Quando retornou, seu traseiro teve que se acomodar no frio piso de mármore encoberto por aparência anosa. A luta que viria a acontecer seria a de números doze e treze. Mas antes pode notar-se certa euforia por
parte de todos ali. Lerdo e sem interpretar o que acontecia espiou o grande televisor e observou: a tal Halaka junto com sua mãe e seu pai: Lady Hillary e Lorde Xadai acenando para a câmera que captava um dos escassos momentos em que a família estava unida. Após essa singela apresentação, as atividades foram
recomeçadas e o foco se concentrou novamente no duelo. Despencou sua cabeça na parede e encruzou seus dedos na nuca e desligou-se do mundo por algum tempo.
Um pirralho de oito anos cutucou até o chamar a atenção.

- Você é o número 31 né! Pois você irá batalhar comigo! – Falou acariciando seu
Spearow. – Não será páreo para meu Pokémon!

Naquela hora, a vontade de Andrews era jogá-lo na parede e esmurrá-lo até jorrar sangue pelo nariz, mas retribuiu com um sorriso forçado.

- Não me dê sorrisos seu idiota! Sabe que vai perder! – Ironizou.

O garoto que tinha estampado nas costas de sua camisa um nome: Ricky. Possivelmente seu nome, e querendo infernar a vida do garoto que preparava-se para correr, Mathews falou.

- Ei Ricky, seu nome foi inspirado em quem? Ricky Martin foi?

Nunca foi mais belo um dedo no meio ser apontado por uma criança que fora ironizada era de pavio curto e atraiu a atenção de todos ali.
Rindo ainda do acontecido voltou a olhar a TV e acompanhar a luta: o treinador do
Marill utilizava um golpe aquático não muito efetivo naquele Pokémon queparecia ser do tipo Planta. Perdera logo em seguida com um longo cipó que o atingiu e o arremessou-o para longe.

- Marill perdeu. Bellsprout é o vencedor!

Enquanto um treinador se afogava em mágoas e choro contínuo, consolado por seus pais o outro saltava e fervia de alegria intensa junto com seu monstrinho e com alguns companheiros que fazia uma verdadeira algazarra no campo de batalha improvisado que o hotel fizera. O professor Carvalho foi enfocado mais uma vez pelas câmeras.

- As lutas de número 16 e 17 serão feitas agora. Por favor, os números 30, 31, 32 e 33 apresentem-se perto do elevador principal do terceiro andar.

Antes que se rastejasse por aquelas bandas espreitou o céu: ele já estava completamente
pintado por um rico amarelo que cegar os olhos. Mas não era hora de pensar em tal paisagem que compunha o dia: estava na hora de pensar em vencer.

Já ao lado do elevador o assistente real de Xadai atribuía algumas informações antes
da partida.

- Essas são as aclamadas como “Mini Pokedex”. Elas informam apenas o dado do Pokémon
que você escolheu como seus ataques, habilidades e etc. Logicamente quem vencer já poderá sair em jornada, enquanto os demais continuarão a batalhar até conseguir vencer.

Foi dada então a última introdução, antes da batalha. Lá foram outros sonhadores descendo até o térreo e sendo aplaudidos por algumas pessoas. Dois se gabaram como se fossem imponentes. Ao sair daquele ríspido
prédio encontraram duas arenas, câmeras por todo lado e alguns apresentadores fora presença da família de Xadai e o professor Carvalho.

- Disponha-se em qualquer uma das arenas. – O perito argumentou.

Após uma escolha aleatória lá estava defronte ao seu rival, na qual, o apelidou de Ricky Martin.

- Luta número 16: Andrews versus Ricky! – Disse o juiz.

O apito foi o sinal do início de ambas as batalhas, quefreneticamente, foram no mesmo período de tempo.

- Eu começo isso! Spearow use Peck! – Gritou apontando para o Magnemite que acabara de sair da bola.

“O que eu faço? Essa coisa diz que ele sabe Thunder Shock. Vou tentar.”

Apreensivo esperou até o último segundo quando ordenou aquele imã esférico atacar.

- Thunder Shock!

Ambos os pokémons foram atingidos. Mas a imunidade do Magnemite tornou-se uma arma principal para Andrews naquele choque entre as criaturas. Atirados por volta de uns cinco metros os treinadores já preparava o próximo golpe.

- Levanta-se Spearow! Use o Fury Attack!

Sem pode se locomover, o Magnemite foi atingido inúmeras vezes pelo Spearow. Um burburinho foi ouvido pelos presentes ali o que causou uma agitação por parte do Mathews.

- Droga! Magnemite utilize Metal Sound!

- Vamos rebater com o mesmo tipo de ataque! Growl!

Uma dispersão de sons diferentes foi acontecida. Um embate omitiu uma explosão no campo. Os pokémons estavam confusos e não atendiam ao chamado dos treinadores.

“Não posso perder! Preciso atacar logo senão vou perder isso! Só me resta utilizar isso.”

- Perfeito! O Spearow é bem mais resistente que seu Magnemite e ele não está mais tão confuso quanto o seu Pokémon!

- Humpf. Tente usar o Thunder Shock!

Os momentos de tensão iam passando enquanto o Spearow se aproximava. Nervosismo para ambos os lados, já que aquele poderia ser o último golpe da partida. Os treinadores linchavam os dentes brancos e todos ali
estavam ansiosos pelo final.

- Magnemite! Thunder Shock no chão já! – Gritou como se fosse o último suspiro dele naquela batalha.

- Já é tarde! Fury Attack!

Os dois pokémons ainda cambaleavam, mas tentavam seguir as ordens de seus tutores. Enquanto o Spearow adquiria uma velocidade extrema para ser um ataque mortal, Magnemite esforçou-se e conseguiu utilizar o Thunder Shock naquela terra fofa. Parte daquele solo tornou-se um campo eletrificado.

- Você perdeu Andrews! Voe baixo e utilize sua força total Spearow!

Quase em tom choroso, Mathews comanda sua última cartada.

- Voe baixo também e use Tackle já!

Os pokémons rasgando a terra e levantado terra abaixo. Incrivelmente, toda aquela energia elétrica presa pela terra fofa seguia furiosamente o Magnemite como se fosse imã. A eletricidade estava perseguindo o Pokémon que veemente corria até se trombar pifiamente contra o Pokémon voador.
A fumaça só demonstrava o quão os dois treinadores estavam ansiosos. Após a fumaça se dispersar afora apenas uma cena chocante: se viu um voador caído e desmaiado e um Magnemite paralisado.

- Spearow fora de combate! Magnemite vence!

Andrews ficou estático naquele momento. Ele vencer uma batalha? Lorde Xadai principiou a aplaudi-lo e o Carvalho aproximou-se do campeão.

- Você será levado em um avião até Pallet ou Viridian junto com os outros vencedores.
Levarei seu Magnemite para o arranjado Centro Pokémon que fica aqui perto e quando estiver perto de partir o entregarei. Sabia que o filho de Jonh Russel ia ganhar!

Ricky observando a conversa se admirou ao ouvir o termo: filho de Jonh Russel.

- Não acredito! Você é Andrews, filho de Jonh Russel? – Cruzando o vento foi cumprimentá-lo. – Me desculpe.

- Não foi nada. Você precisa recuperar seu Spearow para a próxima batalha garoto.

E naquele clima risonho Andrews parecia não ser aquele sóbrio rapaz sozinho e sim alguém que sabe como agradar as pessoas por mais que sua timidez o vença.

Tipo eu achei o capítulo muito monotóno para um capítulo meu sacas? Mas tipo era para ser algo monotóno mesmo.
Resposta ao comentário:

Kameyo Venin
Tipo obrigado pelo comentário. Enquanto ao quesito da vírgulas eu tenho essa mania: quando ponho vírgulas coloco muitas e quando tento abaixar coloco poucas.
A formalidade só vai ser atríbuida ao Lorde Xadai e outras pessoas. Ele é um Lorde então precisa ser discreto.E o termo guri queria me refeir a menino, garoto.
Cialo
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