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Contos de Fadas pokémon

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Raichu
Lady Kirlia
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Mensagem por Lady Kirlia Sáb 12 Jun 2010 - 16:50

Chapeuzinho Vermelho


Parte I

Ana Maria acordara nervosa nesse dia. Sabia que teria uma tarefa dura hoje.
- Não se esqueça de que amanhã terá que ir à casa de sua avó, levar algumas coisas para ela - lembra Ana das palavras de sua mãe.

Ana Maria detestava ir à casa de sua avó, porque ela era meio caduca e tinha mal de Alzheimer. Como visitar alguém que nem reconhece a própria neta que a visita?
Mas como provavelmente as conseqüências de descumprir a ordem seria sandalhadas no traseiro, resolveu enfrentar a velha.
Ana se levantou, se arrumou, e a muito custo vestiu o capuz e a capa vermelha que sua mãe fizera. Ana detestava aquela roupa, por que todos a chamavam de Chapeuzinho Vermelho, apelido que odiava com todas as suas forças. Mas como a mãe obrigava a vestir a peça, ela teve que se conformar.
Ao abrir a porta do quarto, seu pequeno cyndaquil pula em seus braços.
- Ai ai. Logo você vai perder essa animação quando você conhecer a vovó.
A menina e seu pokémon descem para tomar café. Após a refeição, eles saem rumo à casa da vovó, a menina com uma cesta na mão.
- Cuidado nessa floresta! - fala a mãe, antes deles partirem - Não falem com estranhos e cuidado com os pokémons selvagens!
Chapeuzinho e cyndaquil andam pela floresta apreciando a paisagem. A luz matinal atravessa a copa das árvores iluminando o chão coberto de folhas.
De repente, eles escutam barulho de passos e galhos de quebrando. Cyndaquil fica alerta, olhando em todas as direções.
Do meio dos arbustos surge um patrulheiro pokémon, que se assusta com a presença da garota.
- O que faz aqui, menina? - pergunta o patrulheiro.
Chapéu se refaz do susto.
- estou indo na casa da minha avó.
O patrulheiro se assusta mais ainda.
- Está maluca?! Não sabe que tem um monstro à solta nessa floresta?
- Um monstro?! - grita Chapéu - Como assim um monstro?
- Um pokémon ainda não identificado tem espalhado o terror, atacando todas as pessoas desavisadas.
- Oh não! E a minha avó que mora sozinha na floresta?
- Eu não conheço ninguém que more nessas redondezas - fala o patrulheiro coçando a cabeça.
- Então você deve ser um patrulheiro de quinta - fala Chapéu - Vamos cyndaquil! Vamos logo para a casa da vovó!
Os dois saem correndo, enquanto o patrulheiro grita:
- Garota doida! Volte!
Mas Chapéu não escuta.

Chapéu e cyndaquil correm pela floresta, tentando chegar o mais rápido possível na casa da vovó.
Eles resolvem fazer uma parada para descansar. Neste instante, uma estranha figura se aproxima.
- Com licença criança - fala a figura, que se trata de um pokémon.
Chapéu se assusta, não pelo fato de um estranho pokémon ter surgido à sua frente, mas pelo fato dele ter falado.
- Desculpe se os assustei - continua o pokémon - Apenas gostaria de saber que rumo tomar para chegar à rota 666.
- Eu não conheço essa rota - fala Chapéu ainda meio assustada - Mas quem é você?
- Desculpe a minha falta de educação de não me apresentado. Eu sou um zoroark.
- Você está perdido? - pergunta Chapéu, já esquecendo da idéia dele ser o pokémon selvagem. Como alguém tão educado poderia ser um monstro?
- estou sim. Eu sou originário da região de Isshu. Conhece?
- Não - fala Chapéu estranhando, pois nunca ouvira falar de tal lugar.
- Que pena. Mas e você? Também está perdida?
- Não. Estou indo para a casa da minha avó, levar umas coisas para ela.
Enquanto a conversa acontecia, cyndaquil analisava atentamente o zoroark, fazendo aquela cara de que "esse cara não me engana".
- Como você é gentil - fala o zoroark - Mas porque você não leva umas flores para ela?
A idéia lampeja na cabeça de Chapéu. Apesar de não gostar da avó, era bom dar boa impressão para a velha.
- Claro! è uma ótima idéia! - fala Chapéu entusiasmada.
Zoroark então mostra uma direção para Chapéu, onde poderá encontrar um campo com as flores mais lindas e perfumadas da floresta.
Chapéu corre para a direção onde o zoroark indicou.
- Hum! Quer dizer que tem uma velhinha que ora por aqui! - fala zoroark para si mesmo - mas onde será que ela mora que eu nunca vi? Vou aproveitar que aquela garotinha boboca está ocupada pra procurar a casa e chegar antes dela e comer a vovó!
Zoroark sai a procura da casa da vovó. Porém ele não percebeu que alguém o seguia. Cyndaquil ficara escondido e ouvira toda a conversa e os planos do zoroark.
Zoroark depois de um tempo de busca, chega à casa da vovó. Cyndaquil vem logo atrás.
A casa da vovó é uma casinha branca, que fica na parte mais densa da floresta, por isso ninguém nunca a encontrava.
Zoroark arromba a porta e invade a casa. Mas na da acontece. Zoroark olha ao redor da sala e não vê ninguém.
- Ué? Cadê a velha? - pensa ele olhando os outros cômodos.
Zoroark então chega ao quarto. Ele vê a vovó deitada na cama, dormindo.
- Eu poderia devorá-la enquanto ela está dormindo - pensa o pokémon - Mas qual seria a graça?
Zoroark cutuca a velha, que acorda resmungando.
- Quem se atreve a interromper o meu sono de beleza?

CONTINUA...





Quero agradescer ao raichu que enviou a idéia do gato de botas e pequeno polegar. Envie você também.


Última edição por Lady Kirlia Esmeraldiny em Dom 25 Jul 2010 - 19:41, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Lady Kirlia Ter 29 Jun 2010 - 10:35

[size=12]Chapeuzinho Vermelho[/size]


II PARTE



Zoroark a princípio, fica um pouco assustado com a aparência da vovó, aparentava estar na casa dos noventa anos.

- Quem é você e como entrou na minha casa? – fala a velha zangada.

Zoroark fica furioso com a petulância da velha.

- Eu sou um zoroark! Eu vim devorá-la!

- Ah! Não me diga? – fala a velha em tom de deboche – Se não sair da minha casa agora eu vou chamar a polícia!

Zoroark dá um urro, que assusta a vovó. Ele começa a lançar hiper-raios pra todo lado, em todas as direções.



- Seu louco! – grita a velha pulando da cama – Vai destruir a minha casa!

Zoroark se prepara para saltar sobre a velha, quando de repente um lança-chamas o atinge. Cyndaquil surge para salvar a velha.

Cyndaquil lança outro lança-chamas contra zoroark, mas ele desvia, e em contra golpe, lança um hiper-raio, que atinge o cyndaquil e o joga longe.

Vendo que não poderia derrotá-lo, cyndaquil resolve fugir para buscar ajuda.

- Hum! Aquele pokémon vai chamar aquela garotinha – pensa Zoroark – Não será má idéia tê-la como sobremesa.

- Ei seu doido! – fala vovó – Sai já da minha casa! Passa! Passa!

- Pensando bem, acho melhor não devorar essa velha. Posso ter azia – fala o Zoroark esfregando a barriga.

Zoroark dá um tapa na velha e a faz desmaiar. Depois a tranca dentro do guarda-roupa.

- Vou pegar aquela garotinha de surpresa – fala zoroark – Vou me disfarçar de vovó e enganá-la.

Zoroark pega algumas roupas da velha e veste. Depois deita na cama e puxa as cobertas até as orelhas, esperando não ser reconhecido.

***






Cyndaquil corre a toda velocidade à procura de chapéu, para dizer que sua avó está em perigo. Ele corre pela floresta até chegar no campo florido, onde a menina está colhendo flores.

Cyndaquil chega perto da menina e puxa a sua saia para chamar a atenção para si.

- Cyndaquil! O que foi? – pergunta Chapéu.

Cyndaquil fica gesticulando, mas Chapéu não entende nada.

- O que você quer? – tenta interpretar Chapéu.

Cyndaquil puxa a saia dela e sai correndo. Agora Chapéu entende que ele quer que ela o siga.

Cyndaquil corre pela floresta e Chapéu corre atrás.

- Mas pra onde você está me levando? – grita chapéu sem parar de correr.

Eles chegam até a casa da vovó.

- mas é a casa da vovó! E a porta está aberta! – grita Chapéu correndo para dentro da casa.

Mas lá dentro, eles não vêem nada de anormal.

Os dois vão te o quarto e vêem a velha deitada.

- Tudo bem vovó? – pergunta Chapéu.

- Oh! Minha netinha querida! Fala a vovó – Que bom que veio me visitar!

- Você está bem? Quando eu cheguei a porta estava aberta – fala Chapéu se aproximando da cama.

- Deve ter sido o vento. Mas chegue mais perto. Você está cheirando tão bem.

Chapéu se aproxima mais. Cyndaquil puxa a saia dela, avisando de o perigo está no ar.

- Não é à toa que pode sentir meu cheiro. Que nariz enorme! Mas seus olhos também estão imensos.

- É pra te ver melhor. Chegue mais perto.

- As suas orelhas também cresceram assustadoramente.

- É que estou usando protetores em forma de orelhas pontudas.

- A sua boca também está horrivelmente grande. Há quanto tempo não escova os dentes?

A vovó dá um pulo da cama.

- É pra te comer! – grita revelando ser Zoroark.

- Eu sabia que você não era a vovó! Estava me tratando bem demais! Vai cyndaquil, use o lança-chamas!

Cyndaquil lança o ataque contra o Zoroark, mas ele desvia. Zoroark então lança um hiper-raio, que atinge o cyndaquil e o derruba no chão.

- Essa não! – pensa Chapéu – Cyndaquil não é forte suficiente. Esse cara vai me devorar!

- Ah! Chapeuzinho! – grita o Zoroark – Eu vou te pegar!

- Não vai não! Cyndaquil use o ataque de fumaça!

Cyndaquil se levanta e cria uma espessa nuvem de fumaça. Chapéu e cyndaquil aproveitam para fugir.

- Temos que buscar ajuda! – grita Chapéu para cyndaquil.

Neste instante, ela esbarra em alguém. Quando ela olha, vê que se trata do patrulheiro pokémon.

- Me ajude! – fala Chapéu para o patrulheiro – O tal monstro está na casa da minha avó!

- Nossa! Eu vou até lá! – fala o patrulheiro indo até a casa da vovó.

Chapéu e cyndaquil também vão.

Ao chegar na casa, o patrulheiro arma o seu aparelho de capturar pokémons momentaneamente, e entra. Dentro da casa, continua tudo cheio de fumaça. O patrulheiro libera um staravia e pede que ele use o ventania. Ao dissipar a fumaça, eles vêem o Zoroark no mesmo lugar, vestido de camisola e touca, desorientado pela fumaça. O patrulheiro o captura com o seu dispositivo.

- será que ele comeu a minha avó? – pergunta Chapéu aflita.

De repente, Cyndaquil com seu super-ouvidos ouve batidas no guarda-roupa e avisa aos outros.

O patrulheiro cautelosamente abre a porta, e para surpresa de todos, a vovó sai de lá de dentro.

- mas que bagunça é essa na minha casa?! – fala ela colocando as mãos na cintura.

Chapéu sorri, vendo que sua avó está muito bem. Bem até demais.

O patrulheiro sai e leva o zoroark para ser preso. Chapéu conta tudo o que aconteceu para a avó.

- Esses pokémons malandros. Preciso reforçar a tranca da porta. Mas a sua mãe mandou o que eu pedi?

- Sim – fala Chapéu tirando uma caixa de chocolates e uma garrafa de pinga de dentro da cesta.



FIM

Ninguém quis comentar, deve que a história foi ruim. Mas não se preocupem, a proxima história A Bela Adormecida eu fiz muitas mudanças do original, por favor não percam e COMENTEM!!!


Última edição por Lady Kirlia Esmeraldiny em Qua 30 Jun 2010 - 20:52, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Erros ortográficos)
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Mensagem por Raichu Ter 29 Jun 2010 - 18:21

Vamos ver se essa idéia de contos deu certo.
[momento leitura] Contos de Fadas pokémon Icon_study..... 5 minutos depois[/momento leitura]

Você conseguiu substituir bem os pokémons pelos personagens verdadeiros e isso foi bem legal, mas o ruim é que... já sabemos o final.
A estrutura textual está ótima. Pena que a história é curta.
Encontrei pouquíssimos erros de gramática, o qual é muito bom.
Ex.: "- Temos que buscar ajuda! – grota Chapéu para cyndaquil."
Mas isso não é nada para se preocupar, o importante é a criatividade.

Vou esperar pela próxima história, já que fez mudanças no enredo. ^^
Até mais Contos de Fadas pokémon 65664
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Mensagem por Caio. Ter 29 Jun 2010 - 18:38

He he he, contas de fadas são imortais! Ainda mais quando são misturados com o Pokémon, formando uma fantasia perfeita *---*

Você descreveu perfeitamente as coisas, se os Irmãos Grimm tivessem vivos e gostassem de pokémon, provavelmente iriam gostar das suas paródias. Como o Raichu disse, pequenos erros, mas nada grave que venha a atrapalhar essa leitura maravilhosa.


Última edição por Mr. Perry em Dom 11 Jul 2010 - 13:20, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Sugestões só por MP)
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Mensagem por Kameyo Venin Qua 30 Jun 2010 - 17:06

Lady K. E.! *O* A quanto tempo não comento em algo teu, uhn?

Sorry por isso... >.< Eu estava com pequenos problemas não citáveis em um comentário de uma fanfic... O importante é que deu para ler pelo menos essa sua obra. ^^

Enfim... Eu estou maravilhada de o quanto você melhorou nas suas descrições! Eu fiquei muito feliz com isso, sério. Mas ainda ocorre certas repetições de palavras... xD Como "então", ou "diz"... Sem contar o nome das personagens.

Bem... Acho que só falta um pouco de descrição pós fala! Assim evita essas repetiçõezinhas ai.. Nada alarmante.

Meus parabéns! Aguardo por um próximo conto! ^^

Addiju. :3


________________

Contos de Fadas pokémon Signhooho

Opa... Acho que voltei. -q

MENTIRA VOLTEI BODEGA NENHUMA
TO AQUI SÓ DANDO UNS ROLÊ
ABS

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Mensagem por Lady Kirlia Qui 1 Jul 2010 - 10:08

[size=12]A Bela Adormecida[/size]




I Parte



Em uma cidade de Hoenh, um casal da elite dos quatro acabou de ter uma filha. Como eles eram muito famosos, resolveram fazer uma grande festa, e convidaram todas as pessoas importantes da cidade.

A grande casa do casal se encheu de mestres pokémon, top-coordenadores e outras celebridades do mundo pokémon.

Uma enorme fila se formava para ver a recém-nascida. De repente, toda a casa fica escura. As pessoas ficam assustadas. Surge então uma luz que entra pela mais alta janela do imenso salão. Três criaturinhas brilhantes entram no salão. As pessoas ficam admiradas ao perceberem que se trata de ninguém menos que Uxie, Azelf e Mesprit, que vieram prestigiar o nascimento de uma futura campeã.

As luzes se acendem de novo. Os três pokémons lendários se aproximam do berço. Uxie, o primeiro da fila, balança a sua cauda sobre a cabecinha da criança.

- Eu lhe concedo coragem e bravura para ter um futuro brilhante! – fala o pokémon.

Logo depois vem Mesprit, que também balança a cauda sobre a cabeça do bebê.

- Eu lhe concedo sabedoria para as futuras dúvidas que surgirão em seu caminho!

Quando Azelf estava prestes a dizer o seu presente, as luzes se apagam de novo. Todos são pegos de surpresa, inclusive os três lendários. Dá-se um estrondo, e um enorme lustre cai no chão. Um buraco se abre no teto. Uma estranha figura desce pelo buraco até o centro do salão. A luz da lua entra pelo buraco no teto e ilumina o invasor.

Jirachi é quem surge no salão. As pessoas ficam admiradas e assustadas.

Jirachi flutua até perto do bebê.

- Seus traidores! – grita Jirachi para Uxie, Azelf e Mesprit – Sabiam que eu queria vir a essa festa,pois sou um pokémon realizador de desejos! Mas vocês me deram as costas, só porque se achavam mais importantes!

Os Três pokémons se entreolham sem entender nada.

- Pois agora eu rogo uma maldição sobre essa criança! Ao completar quinze anos, vai se cortar com uma folha navalha e morrerá!

Jirachi dá uma risada e desaparece pelo buraco no teto. A luz se acende. As pessoas ficam cochichando entre si.

O pai e a mãe do bebê correm para o berço, chorando pelo destino de sua filha. O pai se vira para os três pokémons lendários desesperado.

- Oh! Grandes pokémons! Ajudem a minha filha Rose! Ela não pode morrer!

Os três pokémons se entreolham tristes.

- Não podemos anular a maldição – fala azelf – Pois ele sendo um pokémon realizador de desejo, suas mandingas são muito poderosas. Entretanto, eu ainda não concedi o meu presente.

Azelf flutua sobre o berço, e balança a cauda sobre a cabeça do bebê.

-Quando completares quinze anos e se cortar com a folha navalha, não morrerá, mas cairá em um sono profundo, e somente despertarás com um beijo de um jinx shiny!

- Um jinx shiny? – fala a mãe – Não poderia ser uma coisa mais fácil de encontrar?

- Só existe um jinx shiny nesse mundo – fala Mesprit – E ele mora no alto de uma montanha aqui próxima. Ele tem o poder de anular qualquer maldição. Somente um valoroso treinador será capaz de derrotar e capturar o jinx para salvar a jovem.

Todos suspiram aliviados.

- Eu mesmo tratarei de capturar esse jinx shiny – fala o pai.

Os pokémons vão embora, prometendo voltar quando a menina completasse seis meses.

Logo depois do ocorrido, o casal se mudou para uma pequena ilha na região das ilhas Laranja, em Kanto. Como a ilha era pequena, era ocupada apenas pelo imenso castelo do casal, de um centro pokémon e um hospital. Mais perto da floresta tinha uma vila. O pai de rose logo se tornou prefeito da ilha e expulsou todos, TODOS os pokémons tipo grama, ou qualquer que usasse a folha navalha da ilha.

Quando completou seis meses, Rose foi levado por Uxie, Azelf e Mesprit para uma casa na floresta, para ser criada pelos Três pokémons em segurança, até completar quinze anos.

A casa na floresta era protegida por plantas enramadas, formando um muro vegetal. Ninguém se aproximava do lugar. Rose, raramente saia de casa, pois sempre estava ocupada com os afazeres domésticos. Os três pokémons saiam durante todo o dia e só voltavam à noite.

Inicialmente, Rose não era infeliz, pois sempre soubera que aquela situação era passageira, que ao completar quinze anos voltaria para a casa de seus pais.

***




A casa na floresta estava em festa. Hoje rose faz quinze anos. Seus protetores lhe disseram que grandes acontecimentos viriam, as terminaria tudo bem.

De manhazinha, após muitas insistências, Rose conseguiu sair de casa para dar um pequeno passeio pela floresta.

Rose estava maravilhada com a riqueza da fauna e flora local. Até os pokémons insetos ela achava lindo. Toda vez que ela via uma flor, Rose precisava parar o que estava fazendo para admira-la e cheira-la.

Rose estava se aproximando da praia, quando ela ouve gritos. Ela corre na direção do som, e vê duas pessoas igualmente vestidas, tentando levar um estranho pokémon, que ela nunca viu antes, amarado para dentro de um barco. Rose fica impressionada, pois nunca vira um pokémon daquele, verde, com uma flor fechada nas costas, e com pintas pelo corpo.

Revoltada,rose corre para o local, disposta a tudo para salvar o pokémon.



Oi pessoal dovo dizer que estou muito agradecida pelas sugestões e dica. E Mr. Perry eu fiquei muito emocionada com suas palavras.
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Mensagem por Lady Kirlia Sex 16 Jul 2010 - 13:33


[size=12]A bela Adormecida


II PARTE
[/size]




Rose corre até a beira da praia.

- O que pensa que estão fazendo, maltratando esse pokémon? – fala ela para os homens.

- Isso não te interessa – fala um dos soldados.

- Mas se quer saber, temos ordens para tirar esse bulbassauro e todos os pokémons tipo grama da Ilha – fala o outro soldado.

- Bulbassauro? Pokémons tipo grama? Não sei do que está falando, mas o que estão fazendo é uma crueldade! Solte esse pokémon agora!

- Não seja tola garota. Não vamos obedecer você. Agora saia daqui! – fala o soldado tentando colocar o pokémon verde dentro do barco.

Rose em um acesso de fúria passa uma rasteira em um dos soldados, que cai, e dá um chute nas partes íntimas do outro, que cai agonizando. Rose aproveita e pega o pokémon e sai correndo para a floresta.

Ela corre até chegar em casa, que já está vazia. Rose desamarra o pokémon, que assustado, pula dos braços dela.

- Calma! Eu só quero te ajudar – fala Rose tentando ganhar a confiança dele.

Aos poucos o bulbassauro vai perdendo o medo e se aproxima da garota.

- Eu não entendo porque expulsaram os pokémons do seu tipo.

De repente, Rose vê um brilho familiar na porta.

- Essa não! Lá vêm os meus protetores! Acho melhor esconder você!

Rose joga o bulbassauro dentro de um armário, e corre para receber pó pokémons.

- Por que voltaram tão cedo? – pergunta Rose meio sem-graça.

- Esqueceu que hoje é um dia muito especial? Vamos levar você ate a casa dos seus pais.

- Ah! Finalmente! Mal posso esperar para conhecê-los.

Rose vai arrumar a sua mala. Mas se vê em grandes dificuldades. Como esconder o bulbassauro?Ela corre de um lado para o outro da casa, até encontrar uma pokébola vazia, que encontrara uma vez na floresta.

Rose lança a pokébola e captura o bulbassauro. Depois o esconde no fundo da mala.

Logo ela e os três pokémons deixam a casa na floresta, rumo ao castelo.

Os quatro andam pela floresta, pela vila, e pelo rio que cerca o castelo. Quando eles atravessam a ponte, e entram nas terras dos pais de Rose, fogos de artifícios explodem no céu. Um enorme tapete vermelho surge aos pés de Rose. Um imenso corredor de pessoas aplaude a entrada dela.

- Tudo isso é pra mim?!- fala Rose assustada.

- Com certeza! – fala Uxie – Isso é pra mostrar o quanto os seus pais sentiam saudades.

Rose e os pokémons atravessam a ponte e o corredor de pessoas. Eles avistam os pais de Rose esperando na porta. Atrás deles, pokémons de vários tipos. Pokémons voadores sobrevoam o castelo.

Rose corre para abraçar seus pais. Mais tarde, um enorme banquete acontece dentro do castelo, onde grandes personalidades da época. Depois, Rose foi levada para a torre mais alta do castelo, onde seria o seu quarto.

Aproveitando que está sozinha, Rose libera o bulbassauro da pokébola.

- Puxa! Hoje foi um dia muito movimentado – fala a garota para o pokémon.

Bulbassauro apenas sorri para ela.

De repente, eles ouvem passos subindo as escadas. Rose apressadamente traz o bulbassauro para dentro da pokébola, e a guarda no fundo de um baú. Os pais de Rose entram no quarto.

- Espero que esteja bem acomodada – fala a mãe.

- Está tudo maravilhoso – fala a filha um pouco nervosa – Mas ainda não entendi porque tive que morar na floresta esse tempo todo.

Os pais se entreolham preocupados, se devem contar a história toda. Apesar de todos os cuidados, sempre há o risco da maldição se cumprir.

- Logo tudo será esclarecido – fala o pai – mas por enquanto, eu quero lhe nentregar isso.

O pai de Rose lhe entrega uma pokébola.

- Dentro dela tem um pokémon, o seu primeiro – fala a mãe – Depois que tudo for resolvido, gostaria que você ingressasse na carreira de treinadora pokémon.

- Tudo bem – fala Rose – mas o que será resolvido?

A mãe percebe ter falado mais do que devia. Os pais se despedem e saem sem responder nada.

Os pais vão até o salão, que já estava vazio, apenas com os empregados fazendo a limpeza.

- Não podemos esconder a verdade da nossa filha! – fala a mãe preocupada.

- Calma! Nós iremos contar. Mas vamos esperar que a equipe que mandamos para capturar o jinx shiny volte. Assim que estivermos com tudo sobre controle vamos dizer tudo.

Poucos minutos depois, um grupo de cinco treinadores chegam no castelo e dão uma má notícia.

- Nenhum dos nossos pokémons foi capaz de derrotar o jinx – fala um deles.

- Não conseguimos capturar o pokémon – fala o outro, ambos com a cabeça baixa.

O pai de rose sente como se facadas atingissem o seu peito. A mãe sofre um desmaio, e todos correm para acudi-la.

***




No quarto, rose olhava para as duas pokébolas.

- eu não preciso de outro pokémon – fala ela jogando a pokébola que seu pai lhe deu no chão – Já tenho o meu bulbassauro.

A pokébola jogada se abre, e dela sai um charmander. Naquele momento, Jirachi aparece no teto (ele esteve presente em todos os momentos, mas só agora apareceu pra se fazer cumprir a maldição). Usando o seu poder psíquico, Jirachi controla a mente de charmander. Charmander então começa a usar o lança-chamas contra Rose. A garota libera o bulbassauro e pede para ele protege-la. Bulbassauro tenta os cipós, mas charmander desvia. Bulbassauro então dá um salto, e do alto lança folhas navalhas em todas as direções, para tentar atingir o charmander. De repente, uma folha navalha atinge Rose.

CONTINUA...
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Contos de Fadas pokémon Empty Re: Contos de Fadas pokémon

Mensagem por Caio. Sex 16 Jul 2010 - 13:45

Nossa, desculpe ai por ter não ter comentado no seu primeiro post da história da Bela Adormecida, nem tinha visto direito.

Nossa, acho tão maneiro ver essas histórias em versão pokémon! Acho que com eles, seria tudo mais lindo, mas emocionante, mas mágico, entende?

Não há muito o quê dizer, afinal, história como essa a sua não precisa de muita descrição, só imaginação, assim como a narração já está bem balanceada.

Continua Very Happy
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Mensagem por juan_jrb Sex 16 Jul 2010 - 14:22

Nossa,adorei simplismente perfeito, a ortografia também esta ótima, adaptando bem e com um toque de humor realmente ficou perfeito. Tente fazer com mais ação, e coloque algumas partes com personagem adicionais(chapéuzinho vermelho podia colocar o "lobo" vendendo flores)
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Contos de Fadas pokémon Empty Re: Contos de Fadas pokémon

Mensagem por sonicmon Sex 16 Jul 2010 - 15:13

esta otimo estes contos marvilhosos na forma de pokemon o melhor anime do mundo bom o unico problema que a acontcimentos previsiveis mas mesmo assim voce surprende todos os seus fãns espero outros capitulos
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Mensagem por Lady Kirlia Qua 21 Jul 2010 - 15:15

[size=12]A bela Adormecida[/size]


III PARTE



Rose ficara assustada com aquela chuva de fogo e folhas navalha. Quando uma das folhas a atingiu, ela sentiu uma estranha sensação em seu corpo. Ela estava em pé, e de repente ela perdeu as forças. Não sentia mais o seu corpo. Suas vistas se escureceram, e seu corpo caiu.

Vendo que a maldição havia se cumprido, Jirachi parou de controlar o charmander e desapareceu. Depois de reassumir o controle sobre si, charmander olha ao redor sem entender nada, e bulbassauro tenta mexer em Rose para acordá-la, mas a garota não esboça nenhuma reação.

Quase naquele mesmo instante, os pais de Rose entram no quarto. Eles não acreditam na cena que seus olhos vêem. A filha caída no chão, um charmander e um BULBASSAURO olhando para eles.

De repente, todos no castelo começam a gritar e a correr desesperados. Um dos seguranças pega o bulbassauro e o joga pela janela.

Um enorme conselho presidido pelo pai se forma no salão. Todos tinham uma opinião sobre o assunto, mas nenhuma solução.

- Temos que fazer como os pokémons lendários disseram – fala o pai – Temos que capturar o jinx shiny e o trazer para despertar a minha filha.

Durante meses, vários treinadores foram a montanha para tentar capturar o pokémon, mas todos falharam. Até os próprios pais de Rose foram, afinal, eles eram da elite dos quatro. Mas nem eles conseguiram. O desespero tomava conta de todos. O pai resolveu que, aquele que conseguisse capturar o pokémon seria o novo líder da elite. Dos quatro. Centenas de treinadores do mundo todo tentaram, todos sem sucesso.

Os pais então resolveram pedir a ajuda dos três pokémons lendários.

- Vocês tem que nos ajudar! – fala o pai – Nenhum treinador do mundo consegue capturar o jinx!

Os três pokémons conversam entre si, e tomam uma decisão.

- Nós vamos encontrar um treinador capaz de vencer o jinx – fala Uxie.

- Mas vocês terão que dar o reconhecimento a ele. – fala Mesprit.

- faremos tudo! – fala a mãe chorando, mas com esperança de que agora tudo daria certo.

Uxie, Azelf e Mesprit saem do castelo rumo à floresta.

- Se vamos ajudar a garota – fala Uxie – Precisamos de tranqüilidade.

- Tem razão – fala Azelf – Ninguém pode nos atrapalhar.

- Então vamos agir – fala Mesprit.

Da cauda dos três pokémos sai um pó brilhante que se espalha sobre todo o castelo e redondezas. Todas as pessoas e pokémons são atingidas pelo pó e caem em um sono profundo. O pó cai sobre a grama, e nasce um imenso muro de espinhos, que cerca o castelo.

- Pronto! – fala Azelf – a garota estará protegida até que tragam o jinx!

Os três pokémons voam pela floresta, seguindo os seus instintos. Eles voam até chegar em uma cabana. Os três espiam dentro, e vêem um rapaz lá dentro.

- Será que é ele? – pergunta Azelf duvidando.

- Só pode ser! – fala Mesprit – Vamos falar com ele!

Os três entram na casa e falam para o rapaz tudo o que está acontecendo.

- Vocês querem que eu vá capturar o jinx para salvar a filha de um elitista? Não tenho capacidade para isso – fala o rapaz, que se chamava Paul, até rindo do pedido.

- Você pode sim! – fala Uxie – Só precisa de coragem e auto-confiança!

Nesse instante aparece um bulbassauro, o mesmo de Rose que foi jogado pela janela pelo pai.

- Eu encontrei esse pokémon quase morto. Eu cuidei dele, mas não está totalmente recuperado. E esse é o único pokémon que eu tenho – fala o rapaz segurando o pokémon.

- Não se preocupe! Nós vamos ajudar você! Você vai conseguir capturar o jinx – fala Uxie.

O rapaz fica indeciso. Bulbassauro percebendo que se tratava de sua antiga treinadora, logo fica entusiasmado para ajudar. O rapaz vendo que o bulbassauro quer mesmo ir, ele resolve aceitar.

No outro dia, o rapaz e os quatro pokémons iniciam a jornada pela montanha. Depois de alguns dias de subida morro acima, eles chegam em uma planície congelada.

- Ele está por aqui – fala Mesprit.

Mas para todo lado que olhassem, só viam neve e gelo. De repente, eles ouvem um barulho. De dentro de uma caverna sai um barulho. De dentro de uma caverna sai um Jinx de cor diferente do normal.

- É ele! – grita Paul – vai bulbassauro, use o chicote de cipó!

Bulbassauro lança o chicote, mas o jinx desvia. Ele lança um raio de gelo de volta.

- Bulbassauro evasiva! Use as folhas navalha!

Bulbassauro lança as folhas, mas o jinx usa a confusão para desviá-las e lançá-las de volta. Bulbassauro é atingido pelas próprias folhas e cai no chão.

- Você tem que usar a esperteza! – fala Azelf.

Paul olha ao redor, procurando uma armadilha para pegar o jinx. Ele então vê a caverna de onde o jinx saiu.

- Bulbassauro, use a investida para jogar o jinx dentro da caverna!

O bulbassauro faz como Paul manda. Jinx é empurrado para dentro da caverna.

- Agora bulbassauro, use o raio solar na entrada da caverna!

Apesar do frio que fazia, bulbassauro consegue lançar um raio solar forte o suficiente para destruir todo o teto da caverna e soterrar o jinx.

Paul e os pokémons pulam de alegria.

- Conseguimos! – fala Paul indo até a montanha de gelo.

Ele tira um pouco da neve e vê a cabeça do jinx fora de combate. Ele lança uma pokébola sobre o jinx e o captura.

Eles correm de volta para o castelo. Mas ao se aproximarem, um enorme salamence enfurecido surge na frente deles.

- Mas o que é isso?! – grita Paul dando um passo para trás.

- De onde saiu isso? – fala Mesprit.

Paul libera o jinx recém-capturado. Ao ver o salamence ameaçador, ele entra em estado de fúria. Salamence lança um hiper raio, mas o jinx desvia, e lança um raio de gelo de volta.

O salamence é atingido pelo raio de gelo e isso o faz ficar mais furioso, lançando hiper raios pra todo lado. Jinx então usa o raio psíquico para derrubar o salamence contra os espinhos que cercam o castelo e o derrotar.

Uxie, Azelf e Mesprit balançam as caudas sobre o muro de espinhos que imediatamente ressecam até virar pó.

Os quatro pokémons e Paul atravessam o fosso, entram no castelo e se dirigem até a torre mais alta. Chegando lá, eles vêem Rose deitada sobre a cama. Bulbassauro vai até ela e lambe a sua mão.

- Vai jinx! Dê uma beijoca na moça – ordena Paul.

O jinx vai até a beirada da cama e se inclina até seus lábios tamparem totalmente o rosto da moça.

De repente, o corpo de Rose começa a brilhar. Seus olhos se abrem, e ela se levanta. Bulbassauro pula em seus braços.

Os três pokémons lendários desaparecem. As luzes do castelo se acendem ao mesmo tempo. Todas as pessoas e pokémons vão acordando. Os pais de rose assim que acordam, vão correndo para o quarto da filha e tem uma maravilhosa surpresa ao ver Rose muito bem acordada.

- Que bom que tudo acabou bem! – exclama a mãe abraçando a filha.

De repente, as luzes do quarto começam a piscar. Jirachi aparece furioso.

- Maldição! – grita ele – você escapou da minha maldição! E esse intrometido venceu o meu salamence hipnotizado! Mas dessa vez não vai escapar da minha vingança.

Quase todos no quarto se assustam, menos Paul, que sente uma raiva profunda pelo pokémon vingativo.

- Vai jinx, use o raio de gelo!

Não esperando que alguém o atacasse, Jirachi é surpreendido e acaba sendo atingido pelo raio e se transforma em uma pedra de gelo. Rose então aproveita a situação para se vingar.

- Vai bulbassauro! Tire essa criatura malévola daqui!

Bulbassauro usa o chicote de cipó para jogar a pedra pela janela.

Agora sim, tudo acaba bem. Agradecido pelo salvamento, os pais de Rose fazem de Paul o líder da elite dos quatro. Rose transformou-se em uma grande treinadora. Rose e Paul se tornaram grandes amigos, e líderes do ginásio da ilha onde moravam, onde quase nenhum treinador conseguia vencer o poderoso jinx shiny. Quanto ao Jirachi malvado, ao ser jogado pela janela, partiu-se em mil pedaços, deixando assim todos viverem felizes para sempre.
Fim


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Mensagem por Lady Kirlia Dom 25 Jul 2010 - 19:34

O Gato de
Botas



I PARTE


Era uma vez um treinador pokémon, líder de ginásio bem velhino, que pretendia se aposentar.
Ele tinha três filhos, e desejava que um deles ficasse em seu lugar. Mas não
sabia qual escolher, pois sabia que os três filhos queriam ser líder do
ginásio, e tinha medo de escolher um e magoar os outros dois.



Ele então teve a idéia de propor um desafio aos três. Aquele que vencesse o desafio seria
o novo líder. Os filhos acharam a idéia ótima, menos o primogênito.



- Eu deveria ser o líder, pois sou o mais velho!


- Isso não!
– Protesta irmão do meio – Eu deveria ser o líder, pois sou melhor treinador e
é isso que importa!


O pai olhou para o caçulo esperando um protesto dele também. Mas ele não disse nada, pois
não tinha nada a seu favor.


- Melhor resolvermos através do desafio mesmo – fala o pai para acabar com a discussão.

- E qual
será o desafio? – pergunta os filhos.


- O desafio na verdade são três. Três tarefas. A primeira é capturar um pokémon raro. A
segunda é conseguir a insígnia do ginásio da cidade vizinha...


- Mas isso é impossível! – fala o irmão mais velho – Ninguém jamais conseguiu vencer o
líder do ginásio!


-... E a terceira tarefa – continua o pai não se importando com a observação do filho –
É me vencer em uma batalha.


Os dois filhos mais velhos se entreolham preocupados. O mais novo apenas suspira.

- Bem... Que vença o melhor.

- Como assim que vença o melhor? – fala o mais velho – como vamos cumprir as tarefas
se nem ao menos temos um pokémon?


- Ah! É claro! Estou ficando meio caduco – fala o pai. Ele vai até o ginásio e volta
com três pokébolas – Ao mais velho eu entrego mudkip. Ao do meio eu entrego
treecko, e ao mais novo eu entrego meowth.


- O meowth? – Exclama o caçulo não entendendo – Pensei que me daria o torchic, o outro
inicial!


- Eu ia, mas ele está no centro pokémon se recuperando de uma batalha.

- Mas meowth é o pokémon mais fraco do ginásio!

- Ma é o que tem. Agora vão.


Os dois
irmãos mais velhos saem felizes, já prevendo a vitória, enquanto que o mais
novo sai triste, prevendo a derrota.


O mais novo, que se chamava Drew, sentou-se embaixo de uma árvore, enquanto olhava
para a pokébola do meowth.


- O que será de mim, quando algum dos meus irmãos se tornarem líder de ginásio? Com
certeza não vão querer um pirralho a tira-colo.


Nesse momento, a pokébola começa a se mexer. Ela se abre, e de dentro sai o meowth.

- Olá! –
fala o meowth assustando Drew – Está pronto para se tornar líder de ginásio?



- Como? As
tarefas que meu pai deixou são dificílimas. Ainda mais porque todas envolvem
batalhas pokémon.


- Ora... Não desanime. Eu sei que não sou bom em batalhas, mas sou muito esperto.
Poderei ajudá-lo a cumprir as tarefas de outra maneira.


Drew olha meio cético para o meowth. Mas como ele era a única solução que tinha...


- Está bem. Vou confiar em você. Se eu me tornar líder do ginásio do meu pai, farei de você
o pokémon mais importante


- Ótimo! Assim que se fala. Tudo que preciso é de um par de botas pra poder andar pelo
mundo.


Assim falado assim feito. Drew arranjou botas para o meowth, e eles saíram em
jornada.


- Primeiro vamos a cidade vizinha, pegar a insígnia – fala o meowth confiante.

- Não sei como irá conseguir aquela insígnia. Vai roubar o ginásio?

- Ora! Imagine se eu faria tal coisa – fala o meowth ofendido – sou um pokémon de elite.
Sangue azul!



Drew prefere
não comentar nada, mas riu muito por dentro. Sangue azul, essa é boa.



***


Os irmãos mais velhos de Drew chegam juntos no ginásio da cidade vizinha.

- Jamais vou conseguir a insígnia em uma batalha – fala o mais velho – Meu mudkip ainda
é muito fraco.


- O meu treecko nem se fal – fala o do meio – Vamos ter que pegar as insígnias de outro
jeito.


Os dois irmãos trocam olhares cúmplices de quem vai cometer um ato criminoso.

- Eu tenho um plano – fala o do meio – Se me ajudar a roubar a insígnia, pegaremos uma
para cada.


- Fechado! Nosso pai disse que tínhamos que pegar uma insígnia, mas não disse como.


***

Drew e meowth chegam já tarde da noite na cidade.


- Vamos montar o acampamento e amanha cedo vamos ao ginásio – fala Drew jogando as
coisas no chão.


- Faça isso, que darei uma volta – fala meowth sumindo entre as árvores.

Meowth vai até a cidade. Como já era bem tarde, não havia ninguém nas ruas, e ele podia
andar tranquilamente, sem chamar a atenção.


Ele se aproxima do ginásio, que está fechado e todo escuro. Ele então percebe duas
figuras subindo por uma escada e indo até o telhado do ginásio. Meowth rapidamente
sobe em uma árvore para ver melhor quem é e reconhece os dois irmãos de Drew.


- Olha só aqueles dois! Eu sabia que eles iriam fazer isso! Agora eu tenho o pLano
perfeito pra ajudar Drew!



CONTINUA...
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