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Mensagem por Buster. Seg 19 Jul 2010 - 17:08

Ambidextrous

Apresentação
Olá usuários ou leitor da Pokémon Mythology. Eu lhe apresento uma nova fan fiction: Ambidextrous. O nome logo vocês saberam com o decorrer da história. O mínimo para se fazer é colocar no tradutor e traduzir para português. Tenho ela desde 1999/00 não lembro. Na época, Gold e Silver nem foram lançados e a novidade ficava por conta de Pokémon Yellow com seu "Ash" da vida. Curti o jogo e quis escrever uma história. Coloquei no disquete e guardei... só em 2009 que e vi um disquete nas minha tralhas antiga, e coloquei no computador. Era a fic da idade das cavernas, toda garranchada e quase sem muitas descrições, na lógica um clichê. Você pegava um pokémon e partia em viagem. Então decidi adaptá-la (inclusive os nomes dos capítulos, que estavam evidenciando o que aconteceria como "Fulano Perde" ao melhor estilo DBZ) e postei aqui no Fórum. Espero que curtam.

Índice
I. November Rain

Biografia
Em breve


I. November Rain

A porta logo se abrirá para o laboratório: o ar resfriado, as instrumentos científicos e complexos, os azulejos claros em uma sala escura onde os aparelhos complicados era um único sinal de luz que existirá por aquele local. Uma miscelânea de cores de tons escuros dava alguma vida ao lugar. Por lá, se encontrava uma mulher com aparência jovial, em uma dos milhares de cadeiras de uma mixagem de cores. Coberta com panos e casacos, procurava então o que um de seus prováveis comandados, falasse.

- Senhora está aqui o seu pedido. Apesar de achar tolo ter tal Pokémon. – Falou um de seus ordenados, trazendo consigo uma gaiola onde se encontrava um Pokémon com aparência fofa e adorada principalmente por garotas.

Ela olhou fixamente para os olhos daquele que a reprimiu revolveu seus alongados cabelos ruivos e sedosos que dividia a atenção com seu semblante rebelde.

- Tolo parece ser você. Saia já daqui, seu incompetente! Queres tirar sarro de mim? – Retrucou.

O homem, intimidado saia aos poucos, arrastando seus pés cansados após uma caçada pifiamente interminável contra um Pokémon. Seus olhos ardiam e o sono já pairava em seus olhos, mas seu turno só terminaria após longas e incessantes quatro horas. Algo escandaloso, um trabalho escravo, em plena era moderna.
Subitamente, um barulho agudo e violento e cacos de vidros voejavam pela sala e cortavam o escasso vento. Um acertou o braço da senhora e outros rasgaram o veludo das cadeiras. Um jovem juntamente com uma criatura gélida e com poderes negros.

- Você não irá muito longe, Julie. Seus planos estão indo longe demais! – Afirmou o homem acariciando a criatura que se preparava para um bote. – Sneasel utilize Metal Claw e logo após Icy Wind.

Desprotegida, a gaiola onde se encontrava o outro animal estava a poucos segundos de ser destruída. O poder do Metal Claw juntamente com o gélido Icy Wind formava um poder maior. O Pokémon estava prestes a atacar quando foi surpreendido.

- Magneton, Metal Sound! – Gritou o comandado pela moça.

O som apresentado pelo Magneton foi o suficiente para arremessar o Sneasel em direção para um dos aparelhos científicos que se encontravam ali. O ataque foi tão ensurdecedor que deixou o rapaz confuso.

- Obrigado Roger. Agora leve esse Pokémon daqui agora!

O ataque deixou Sneasel nocauteado. Mas o choque entre o mesmo e os instrumentos do laboratório foi tão colossal que ocorreu um curto circuito e o risco da explosão era inevitável. O jovem rapaz que invadirá correu para salvar o Sneasel e todos os outros dois correram para fora do laboratório. Foi como o piscar de olhos a explosão daquilo que parecia mais uma casa comum no coração da mata.

X

Era uma convenção sobre novos itens para pokémons. Entre eles, a atração principal estava aos olhos de uma fruta modificada. O Pokémon que a saboreasse, segundo pesquisas, estaria mais resistente a ataques de tipos, na qual, estaria em desvantagem. Muitos treinadores estavam com seus olhos voltados para que seus pokémons estivessem mais firmes e confiantes na hora da batalha contra o adversário.
Porém a parte da atração era por parte do rapaz que se encontrava apresentando o produto. Robusto, magro, de aparência atlética numa miscelânea do sóbrio e jovial que de uma maneira tão completa, que de forma tornava-se um semblante único, que não se poderá encontrar em outra parte do largo mundo. Foi aquilo uma aparição enigmática de um deus? Não de fato, não era. Um perfeito humano comum; um comum literalmente falando.
O professor Robert, criador da fruta, aparecerá sob aplausos dos que se encontravam ali. Seu discurso apresentava uma nova maneira de batalha, sem vantagem ou desvantagem para ambos os lados. Para os olhos de treinadores, uma maravilha, para críticos algo horroroso. Segundo eles, feria as regras naturais das partidas pokémons, mas o projeto continuou mesmo com o assédio.
O garoto que antes estava no comando sobre a fruta, apenas assistia à exposição. O seu nome era Dante, e tinha como ofício, assistente do professor Robert. O mesmo não sabe por que o professor se sentiu fascinado por ele, já que não compreendia nada sobre Pokémon, mas hoje era um “respeitado” pela mídia científica pelo fácil entendimento em fórmulas e sentenças complexas.
Ao fim da palestra, saindo com seu nome urrado, Robert decidiu conversar com um tom melancólico com Dante.

- Dante, preciso conversar com você.
- Porque professor? – Sem entender, o garoto perguntou, afinal, Robert nunca tinha tempo para conversas de auto-ego ou auto-estima. Geralmente suas conversas eram rápidas e diretas e sobre um assunto científico.
- Nada. Venha ao meu escritório logo após as festividades da exposição. – E saiu em direção ao professor Carvalho.

Dante saiu do prédio central de Viridiana. Não era daqueles de se entrosar com as pessoas ou ao menos ser uma daquelas amigáveis. Partiu para a praça central, onde jazia uma fonte d’água e não era tão longe. Aliás, tudo em Viridiana era perto. Em menos de dez minutos já estava com seu traseiro humilde em um dos bancos da praça. O relógio marcava 19:05. As festividades pela exposição durariam por volta das 19:45. O tempo passava rápido, como em um piscar de olhos. Como luz da lua como companheira, Dante esperava angustiado.

X

Já passava das 19:50 e o rapaz já estava defronte ao escritório de seu tutor. Entrou sem bater. Afinal, um cientista só recebe amigos e não tem inimizades, geralmente. Robert já o esperava.

- Ainda bem que veio. Preciso falar algo sério com você.

Dante sentou-se em uma das cadeiras giratórias atento.

- Dante eu quero que você... vá com um Pokémon para novas pesquisas.

- Mas professor. mal o senhor apresentou uma, já partindo para a próxima. O senhor não é assim.

- Não importa. Quero que você monte um time, e participe dos Ginásios Pokémon.

- Para que? O senhor sabe que meu conhecimento é precário.

Robert olhou fixamente para o garoto, dedilhou seus próprios cabelos e terminou o assunto.

- Quero que participe desses concursos, e com os golpes Pokémon encontre a sincronia entre o “bem e o mal”. E não quero mais perguntas. Você partirá amanhã.

Praticamente expulso do escritório de seu tutor, Dante, sentiu que algo estava acontecendo com o professor. O garoto trabalha com ele há três anos e nunca presenciou o seu instrutor tenso, como se planejasse algo infame.
Tornou para seu lar, crédulo. A chuva já chicoteava Viridiana e o frio intensificava-se. A estação do inverno já havia partido, mas ele continuava a flagelar pelas cidades alheias. Espiou o noticiário como uma forma de distração pelo ocorrido.
“Ontem um nevoeiro abalou Fuschia após uma chuva torrencial. Em plena 20:00 já não se observar mais ninguém nas ruas,raramente podia se encontrar pessoas caminhando, principalmente pela costa marítima. Isso porque a nuvem que ficou ao rasante foi intensa e um navio afundou perto do porto. Não se tem vestígios, mas cinco pessoas morreram e outras nove ficaram gravemente feridas. A polícia local avisou para que se tomem os devidos cuidado, porque afinal, não é todo dia que furacões, tufões, tsunamis, nevoeiros e chuvas catastróficas aparecem.”

Com um tom irônico, o rapaz riu, mas na realidade ninguém sabia explicar porque tais fenômenos estavam acontecendo de forma tão repentina e tão comum. Muitos afirmam que é uma passagem para uma nova Era do Gelo e outros, em devaneios, afirmam ser a ira do Deus Pokémon para todos aqueles habitantes da Terra. Mas no final, não se faz idéia de uma proposta plausível dos fatos.
Foi-se para cama tentar adormecer. Tentar, pois seria difícil com o que incidiu. Era algo anormal uma jornada para alguém que não tinha conhecimento em batalhas, mas o que intrigou o menino fora essa viagem impensada foi outra coisa.
“Encontrar a sincronia entre o bem e o mal em ataques de Pokémon? Por que o professor queria isso?”

Era alguma coisa a parte. Seu enfoque com essa expressão foi agudo para ressaltar que o mais importante era ter a tal simultaneidade entre as forças opostas da natureza. Pensando no que aconteceria com ele, entorpeceu.

X

Não era muito tardio quando se encontrou no escritório de Robert. O sol acordava e raiava com aquele frio sereno agradável do começo do dia. Alguns comércios também despertavam para outro dia entediante de vendas e o bocejo era praticamente constante por essas horas.

- Você já está de pé? Bom entre. – Impressionado o professor o convidou para entrar.

Entrou sem chiar sobre o que falou. Robert nunca ficou maravilhado por ele chegar cedo, já que era a sua obrigação e Dante já tinha certeza: alguma coisa estava acontecendo.

- Bom Dante, não é comum eu dar pokémons diferentes sem um bom motivo. Mas já que é para minhas pesquisas lhe darei este. – Falou apanhando uma bola esférica mesclada em vermelha com branca. Dante sabia que aquilo era uma poke bola.

Ele a entregou-a para o rapaz que esperava ouvir mais instruções.

- É necessário ter uma Pokedex e outras demais poke bolas. Bom, podemos ir ao Centro Pokémon e pedir ao Carvalho. Mas vá por volta da noite quando há menos movimento.

Após ser dispensado pelo seu educador, Dante retirou daquela bola o que estaria dentro. Uma luz vermelha demonstrou a silhueta do Pokémon para depois o mesmo aparecer. Tinha uma cor roxa e pequeno chifre na cabeça. Um Nidoran macho por acaso.

- O melhor a fazer é estudar sobre técnicas de batalha até que a lua chegue. Não posso treiná-lo sem essa tal de Pokedex que é uma enciclopédia.

Partiu então para uma pequena biblioteca pelas redondezas em busca de respostas para as suas dúvidas. E em busca de dúvidas para suas respostas...



Nhõw como um escritor médio eu diria, sempre acho que ficou faltando algo ou estar horrível. Mas isso fica por conta de vocês. A história ainda vai envolver logo, logo um toque a mais. Críticas construtivas são bem vindas. Elogio também lógico.
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Mensagem por Heroes12 Qui 22 Jul 2010 - 23:21

Cara achei estranho nenhum comentário. Sua Fic tá muito boa, realmente. Poucos erros e tudo tá se encaixando. O fato que me deixou feliz foi que sua fic já tinha sido feita em 1999/20, eu fazia fics nessa mesma época só que alguns anos a frente, mas em cadernos e já existiam os jogos Silver/Gold. Eu gostava de criar histórias diversas graveis algumas num disquete como vc mais emprestei eles a amigos e parentes e os dados sumiram, mas agora tô fazendo uma nova Fic não esqueça de passar nela e comentar.

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Mensagem por Alchemisia Dom 25 Jul 2010 - 16:26

Legaaaaaal... de pensar que você escreveu isso com... 7 anos? Muito boa!
Eu aqui, com treze, não consigo escrever melhor que isso. Agora continue postando, vou acompanhar.
Abraços,
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