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Mensagem por Alanas Ter 5 Out 2010 - 16:19

Emprestando ideias que vi em outras fics, vou comentar o comentário dos leitores antes de começar o próximo capítulo (:

Dark Absol, sim, foi um clichezão proposital. O Johan já é um protagonista bem fora do comum, em relação a maioria das fanfictions de pokémon, então eu pensei em contrabalancear isso, colocando ao lado dele um coadjuvante cliche ^^ Mas calma... Não vai ser sempre assim. Tenho bons planos para Tony no futuro hohho

Calros, eee fico feliz que vc tenha vindo visitar minha fic ^^ Você tem razão, no primeiro capítulo eu falhei em não descrever melhor os personagens Anna e Frank, e vou me esforçar para que isso não aconteça novamente. Só pra desencargo de consciencia, Anna tem uns 17 anos, e seu irmão mais velho tem 18.
E, sim, eu economizei no final do capitulo 2, quando Johan volta para Goldenrod com os 4 treinadores, simplesmente porque eu não achei necessário descrever essa parte. Ela não altera nada o enredo principal.

Lucas, que bom que você gostou XD Continue acompanhando!

E agora, ao capítulo seguinte!

Capítulo 4
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Um pequeno Sentret farejava o chão a procura de sementes de Oran Berry, suas favoritas. Mal sabia ele que estava no lugar errado, na hora errada...
– Agora, Cyndaquil! – Tony saltara de trás de uma moita, junto de seu companheiro – Brasa!
Para a alegria do jovem, as brasas acertaram o desprevenido roedor, e Tony continua:
– Investida!

Mas dessa vez o Sentret consegue se esquivar. Recompõe-se rapidamente. Aquelas poucas brasas já foram o suficiente para machucá-lo bastante.
– Não perca tempo, Tony – Diz Johan, que apenas observava a batalha – Cyndaquil já está bastante cansado, apesar de não ter danos físicos.
– Eu sei – ele dá um sorriso confiante, e neste momento Sentret levanta muita areia do chão, irritando os olhos de seu adversário.

“Droga... Ele não pode escapar!” Tony começou a ficar nervoso. Passara todo aquele resto de tarde tentando achar algum pokémon selvagem para capturar... Claro que o insano Graveler não contava. Agora Cyndaquil estava sem conseguir enxergar direito, com areia nos olhos, e o roedor tentava fugir de alguma maneira.

– Cyndaquil, vire para a sua esquerda e use brasa! – Tony ordenou, sem saber se seu parceiro conseguiria acertar o alvo.
E ele conseguiu, seu treinador vibrou de alegria. O Sentret não havia sido derrotado ainda, era um dos fortes, mas Cyndaquil teve tempo suficiente de recuperar a visão e usar mais uma investida.
– Isso aí! – Arremessou uma pokébola no indefeso roedor.

Ela girou um pouco e logo parou. Tony havia feito sua primeira captura. A primeira coisa que fez foi saudar seu companheiro fiel, e o retornar para um merecido descanso. Depois, pegou do chão a pokébola vermelha e branca, um pouco encardida por causa do impacto no solo.
– Muito bem! – Johan o parabenizou – Foi uma boa batalha.
– Obrigado... Mas o que eu queria mesmo é um Pidgey. – Tony sorriu para o amigo – Sempre quis ter um Pidgeot.

Johan entendia. Entendia porque ele mesmo queria um quando era pequeno. Sonhava em poder voar pelos campos de Mahogany nas costas do grande pássaro.
– Mas, Pidgeys tem por todo lado, e está escurecendo... – Comentou Tony.
– Era isso o que eu ia dizer. Temos que voltar à rota o quanto antes.

Sim, eles tinham saído da rota. Logo após a “batalha” contra o Graveler, Tony resolveu treinar seu Cyndaquil e capturar mais pokémons, pois percebeu que era preciso estar mais bem preparado. Claro que um Graveler não era algo comum por ali, e com muita sorte (ou muito azar) veriam outro pokémon selvagem tão poderoso naquela região. De qualquer forma, os dois concordaram em sair da rota 29 por algum tempo. Não iriam muito longe, apenas o suficiente para encontrar pokémons com mais facilidade.

Os Pidgeys e Spearows eram muito rápidos, e a partir do momento em que decolavam, ficava difícil alcançá-los. O único ataque a distância que Cyndaquil tinha era o de brasas, e que ainda assim não eram muito eficientes e rápidas. Também tinha o Hansi, que havia surpreendido a todos usando um olhar paralisante. Mas que outros ataques ele teria? Enquanto Tony procurava por um pokémon para capturar, Johan tentava entender o seu.

– Que outros ataques você tem, Hansi?
Mas o Smeargle apenas abanava a cabeça, como se dissesse que não podia mostrar.
– Hm... Uma investida você sabe, certo?
Claro que sim, esse era o ataque básico de quase todos os pokémons.
– E que tal um rugido? Ou um arranhão?
Hansi assentiu, pelo jeito sabia como esses ataques funcionavam.

Horas antes, o professor Elm fez questão de explicar um pouco sobre os Smeargles para Johan. Eles eram pokémons do tipo normal, e que podiam aprender qualquer ataque. Porém, se aprendessem ataques demais, seu potencial ficaria comprometido, uma vez que não poderia “lembrar” de todos com perfeição.
– O ideal – Disse o professor – é ter apenas alguns ataques principais. Ou ainda, como já vi alguns treinadores fazerem, treinar seu Smeargle para ter apenas ataques de um tipo! Elétrico, por exemplo.
Johan ficou um tempo pensando naquela breve explicação. Quantos ataques será que Hansi sabia? Pelo o que o treinador percebeu, ele não parecia saber nenhum ataque especial, apenas alguns mais comuns... E o olhar paralisante.

Já estava bastante escuro. Hoothoots piavam, escondidos nas copas das árvores. Ficava cada vez mais desconfortável andar naquela escuridão, que era apenas cortada pelo brilho de uma lanterna de bolso que Tony carregava.
– Hm... Meu Pokégear tá dizendo que a zona de camping é por aqui...
– Você está dizendo isso faz uma hora... – retrucou Johan – A gente devia montar as barracas...

Antes que pudesse terminar a frase, os dois avistaram pequenos pontos luminosos adiante, o que significava que era um acampamento. Johan sorriu.
– Ok, Tony, você venceu dessa vez...

Por toda Johto haviam essas chamadas zonas de camping, lugares reservados e com uma infraestrutura decente, que proporcionavam mais segurança e conforto aos treinadores pokémon que viajavam a pé. Havia um preço simbólico para poder se “hospedar” ali, e também utensílios para os desprevenidos, como barracas, sacos de dormir, fogareiros, mochilas, cantis, lanternas, e etc. à venda ou aluguel.

Geralmente havia uma zona de camping por rota. Alguns eram mais sofisticados, outros mais decadentes, mas sempre haviam. E aquele em que Johan e Norton estavam, era o da rota 29. Não estava cheio, apenas cinco barracas. Alguns treinadores, cansados de sua viagem, já tinham se retirado para suas barracas, e outros ainda papeavam em volta de uma fogueira.
– Finalmente civilização – comentou Johan enquanto tirava da mala sua barraca portátil.

Era um objeto compacto, em forma de “C”, com um botão no centro da convexidade. Johan colocou-o no chão, apertou o tal botão, e uma espécie de saco preto começou a sair de dentro do objeto, junto com armações metálicas, que lentamente tomaram a forma de uma barraca estreita e baixa, para apenas um usuário. Esse era um artigo que tinha se popularizado muito nos últimos anos, e praticamente todos os treinadores e viajantes ermitões o tinham.

– Você fala como se estivesse perdido no meio do mato há dias – Riu Tony – e hoje ainda é o primeiro dia.
– De muitos que virão... Ainda tenho que me acostumar com essa vida fora da cidade.

Mal terminaram de se alojar, um rapaz magrinho e de gorro se aproximou, simpaticamente perguntou sobre eles. Johan contou que tinham acabado de se registrar em New Bark, e o primeiro dia como treinadores já tinha sido bem intenso, mas ele não entrou em detalhes sobre o Graveler e nem sobre terem saído da rota.

– Meu nome é Alan, e pode-se dizer que sou iniciante também. Venho de Violet, e estou treinando um pouco por aqui antes de enfrentar o Falkner. Será minha primeira batalha em ginásio.

Logo eles se familiarizaram. Pra variar, Alan achou muito diferente e ousado Johan ter largado tudo para se tornar um treinador andarilho. O rapaz também contou que tinha tentado fazer o concurso para pegar seu primeiro pokémon com o professor Elm, e ficou empolgado em saber que Tony, o garoto loiro que estava diante dele, tinha passado em segundo lugar e conseguira um Cyndaquil.

– Neste caso, eu quero batalhar contra você!
– Demorou – sorriu Tony.
– Agora? – Interrompeu Johan – Já está escuro e nossos pokémons estão cansados...
– Sim, Johan, eu sei – Tony sorriu amarelo, na verdade estava tão empolgado com sua primeira batalha que nem se lembrou do dia cansativo que tivera.

– Não seja por isso – Alan pegou um frasco de dentro de sua mochila, que estava em suas costas – Use essa poção. Vamos fazer uma batalha um contra um.

Pelo jeito Alan também era do tipo apressado, e queria batalhar de qualquer jeito. Johan desistiu de tentar convencê-los do contrário, e sentou-se em um tronco deitado que servia de banco, para assistir a batalha. Tony liberou Cyndaquil, aplicou-lhe a poção e ele ficou revigorado, alegre e exultante por poder lutar pelo seu mestre.

Em menos de um minuto, os jovens que estavam conversando em volta da fogueira se aproximaram para assistir. Eram, em suma, três rapazes e duas garotas. Alan e Tony se certificaram de que estavam em uma área aberta o suficiente, para que ninguém saísse ferido e nenhuma barraca destruída.

– Estamos prontos! - Tony sorriu, um pouco nervoso, e Cyndaquil acendeu a chama em suas costas.
– Ok então... – Alan olhou bem para sua pokébola e a arremessou para o céu – Hoot, vamos lá!

No ar a pokébola se abriu, e a coruja redonda saiu de lá. Como se fosse treinada para isso, ela catou a pokébola de onde saiu e a devolveu para seu treinador.
– Muito bem. Pronta para lutar? – Hoothoot piou, feliz, e posicionou-se diante de Cyndaquil.

Por alguns segundos, um silêncio se sucedeu, enquanto o cérebro dos dois treinadores trabalhavam em alguma estratégia.
– Cyndaquil, investida! – Tony tomou a iniciativa, e seu pokémon o obedeceu, partindo rapidamente para cima do adversário.
– Não perca tempo, hoot, levante vôo e use investida também.

A ave se esquivou e em seguida atingiu seu oponente.
– Cuidado! Cyndaquil, brasa!
Antes que Alan pudesse alertar seu pokémon, este foi atingido pelo ataque de fogo.
– E investida! – Tony aproveitou a chance.

Mas, por conta de ter usado um ataque especial de fogo, a velocidade de Cyndaquil ficou um pouco reduzida nessa investida, e Hoothoot teve tempo de desviar, para o céu.
– Bicada!

A coruja partiu pra cima do desprevenido Cyndaquil, mas este conseguiu desviar.
– Cuidado, amigo!
– Não pare de atacar, Hoot!

Cyndaquil se viu sem muitas chances. Por ser ágil, conseguia desviar de todas as bicadas, mas estava ficando cansado e se Tony não arranjasse algum plano logo, o pokémon seria atingido.

– Droga... – o garoto loiro queimava neurônios tentando achar uma saída. Um ataque de brasas seria muito arriscado, pois o oponente estava muito próximo.
Então veio à mente do rapaz uma ideia.
– Cyndaquil, role por baixo da Hoothoot e agarre sua perna.

Todos estranharam aquela atitude. Mas o pokémon de fogo não questionou nem hesitou, e assim que teve a chance, rolou para baixo do oponente e agarrou sua pata escamosa. Por ser uma ave roliça, não conseguia atingi-lo com suas bicadas, e nem com suas asas. E também mal conseguia voar, pois era uma ave de pequeno porte e Cyndaquil a desequilibrava.

– O quê? – Alan se surpreendeu – Hoot, rosne e intimide esse maluco!
Mas os pios ferozes não amedrontavam o bravo Cyndaquil, pois a própria ave estava assustada com o fato de estar presa pela perna.

– Hoot, voe o mais alto que puder! – Ela se esforçou para içar a si própria e ao oponente, e foi aí que Tony entrou em cena:
– Era isso o que eu queria, pode soltar ela!
Cyndaquil soltou Hoothoot, que, por causa na cinética, se desequilibrou e voou como se tivesse sido arremessada por uma catapulta.

– Brasa! – Tony berrou, sabendo que seu esgotado pokémon não poderia mais usar muitos ataques especiais.
Mas Alan secretamente esperava por isso também, e avisou, em cima da hora, para que sua coruja desviasse. E ela o fez com sucesso.
– O que? – Tony ficou perplexo com a agilidade de Alan e Hoothoot.

Agora Cyndaquil estava exausto e a chama de suas costas estava bem baixa.
– Investida, Hoot!
– Evasiva! - Não deu tempo do pokémon escapar, e foi atingido.

A ave se posicionou em frente ao adversário novamente, que teimava em se levantar, mas Tony percebeu que já tinha sido o fim.
– Chega, Cyndaquil, não precisa se desgastar tanto – O pequeno pokémon olhou tímido para seu treinador, como se pedisse desculpa, e foi recolhido na pokébola – Você lutou muito bem.
– É verdade – Alan se aproximava e congratulava o garoto – Vocês dois lutaram muito bem. Foi a batalha mais emocionante que eu já tive até então!

De fato, foi. Mas Tony ainda tinha muito o que aprender, e Alan também. Johan, que apenas assistira a batalha, ficou abismado com a habilidade de seu colega. Ele também, como treinador, precisava treinar e batalhar com outros treinadores e líderes de ginásio. E isso teria que começar o mais cedo possível.

Este havia sido apenas o primeiro dia de sua jornada.


Notas de tradução:

Investida = Tackle
Rugido = Roar
Arranhão = Scratch
Bicada = Peck
Rosnar = Growl

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Mensagem por ~Sir Leafeon I Qua 6 Out 2010 - 10:04


Olá Alanas!

Achei uma coisa que não sei se foi erro, por isso não vou citar.

Alan e Tony fizeram uma ótima batalha! Cyndaquil lutou bravamente!

Qual serão os ataques do Smeargle? Vamos ver em breve...

Tchau!

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Valeu Kurosaki e Herisson! Ficou demais!

Dá um passadinha na minha fanfic Vírus X.
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Mensagem por Dark_Absol Sex 8 Out 2010 - 16:41

Bonjour dame Alana =D

Então, vamos falar do capítulo. Foi muito bom no geral, mas como odeio posts curtos, vou comentar sobre alguns erros que cometeste.

Primeiro, não senti que esse capítulo ficou tão sério quanto os outros. Pra falar a verdade, ficou semelhante aquelas jornadas de pirralhos que tanto vemos. Já é o segundo capítulo que comete o erro do clichê, hein? Deuxième, erraste no tempo de Narração algumas vezes. Alguns leitores menos desatentos podem não reparar, então não considerei muito importante. Mas corrija, deixa a fic melhor de se ler. Por fim, o capítulo foi basicamente a lutinha do Cynda e da Corujinha. Podia ter feito mais coisas, sei que tem capacidade.

Uma coisa que eu adoro são seus desenhos. São tão lindos *-* Me ensina depois? tongue Au Revoir

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Mensagem por CalrosHenrique Dom 10 Out 2010 - 13:46

Olá, Strª Alanas!

Nossa, Sabia que você me lembra muito a Kameyo/Nanda? Você escreve tão bem e faz desenhos tão legais! *-*

Mas enfim..

Gostei muito do capitulo, amei a batalha! Eu jurava que o Cynda iria vencer do Hoot, mas quem diria?! Adorei o carinha de toca, eu simplesmente adoro Personagens Estrategistas! *-*

Agora Tony tem um Sentret! Mas qual será a primeira captura de Johan? Espero que seja um Sunkren que não é muito usado em fics... xD

Gostei muito do capitulo, tá de parabéns de novo! ^^

Espero que o próximo seja tão bom quanto, ou melhor, ein? ^^

Um abraço, até mais! o/
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Mensagem por Alanas Qui 14 Out 2010 - 20:53

Olá, gentes o/

Então, esse capítulo está saindo meio atrasado por causa do feriado, mas está saindo hoje (:

Como alguns disseram, não só aqui nesse fórum, o capítulo 4 ficou "menos sério" do que os outros. Fico feliz que tenham me feito perceber isso, e estou tomando cuidado e revisando o texto várias vezes para que a fiction não seja, digamos, rebaixada.

O capítulo de hoje é mais um explicativo, não tem muita ação, e, aos leitores apressadinhos, tenham paciencia. Capítulos explicativos também são importantes para o desenvolvimento da história (:

Capítulo 005
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Sabe aquela sensação de ter esquecido alguma coisa importante? Johan sentiu isso quando deixou seu apartamento em Goldenrod, e agora, ali no meio da rota 29, a lembrança veio como um Tauros selvagem.

– Meu barbeador! – Ele exclamava, enquanto via num espelho de mão a sombra que se formava em torno de seu rosto – Eu esqueci meu barbeador!
– Ah... Que ruim... – Tony comentou, sem ter noção de quanto um barbeador era importante, afinal, ele quase não tinha barba ainda, apesar de seus 16 anos.
Johan, pelo contrário, não conseguia passar um dia sem se barbear, e o esquecimento do objeto tão precioso o deixava desconfortável.

Naquela manhã de quarta-feira, Johan, Tony e seus novos companheiros Alan e Leo rumavam a Cherrygrove. Leo era um rapaz grande, tanto em estatura quanto em peso, mas não chegava a ser obeso, e tinha cabelos castanhos e lisos, com um corte militar. Ele e Alan já viajavam juntos há algumas semanas. Os dois se conheceram em Violet, tinham acabado de perder a batalha para Falkner, o lider do ginásio local, e resolveram treinar juntos nos arredores de Cherrygrove.

Os quatro passavam por uma alameda de cedros e carvalhos, árvores majestosas que reinavam sobre as vegetações menores, e que juntos, formavam um bosque magnifico. Johan lembrou-se de ter lido em alguma revista de turismo que aquele trecho da rota 29 era um dos mais bonitos de Johto, e agora ele confirmava com os próprios olhos.

– Pelos meus cálculos – começou Alan – Vamos chegar em Cherrygrove lá pelas quatro horas da tarde.

Tony e Alan pareciam ter se identificado: Os dois falavam bastante, eram cheios de energia e gostavam de pokémons voadores. Leo já era mais quieto, durante quase todo o percurso não falara mais do que o necessário, isto é, quando lhe perguntavam alguma coisa. Não parecia ser tímido, mas sim, sério. Enquanto os demais riam de uma piada que alguém contou, ele no máximo esboçava um sorriso. Johan o achava misterioso. E caras misteriosos, para ele, eram fortes. Que pokémons ele teria? Será que já possuia insignias?

Em dado momento, pararam para almoçar. A bela alameda havia terminado, e dava lugar para uma mata mais híbrida, mas não densa. Então eles pararam embaixo de uma árvore grande. Fizeram um círculo de pedras e acenderam ali dois fogareiros. Em um colocaram uma panela com arroz, e no outro um pouco de carne seca com um molho esquisito que Alan trouxera.

Os treinadores soltaram seus pokémons também, para respirarem um ar puro e se alimentarem. Além da Hoothoot, Alan também possuia um Sentret, assim como Tony, e um Gloom, que tinha sido seu inicial quando ainda era um Oddish. Apenas Leo não tinha liberado os seus, e Alan insistiu para que ele o fizesse.

– Está bem – Foram as únicas palavras do rapaz, e ele liberou uma pokébola que continha um Poliwag, cujo nome era Luigi.
Tony reparou que aquele pokémon aquático era um pouco menor que os outros de sua espécie. Concluiu que deveria ser um bebê. Leo, porém, percebeu a feição de Tony e justificou:
– Luigi é um anão. Quando eu o encontrei ele era bem menor.

Alan já sabia disso, obviamente, e assentiu com a cabeça, sorrindo.

– Mas não o subestimem! – Disse, tirando o gorro de sua cabeça descabelada – Esse carinha é bem forte.

Fazia tempo que Johan não via um Poliwag, então a princípio não tinha notado a "deficiencia" daquele. Lembrou-se de uma vez em que era adolescente, e junto com seus amigos em Mahogany, ia espiar as batalhas no Ginásio local. Um dia uma treinadora chegou lá com um Electabuzz anão. E era um pokémon muito bizarro, Johan e seus amigos ficaram rindo e zoando. Grande foi a surpresa quando o pequeno acabou com o Piloswine de Pryce.

– E o Ron? – Perguntou Alan a Leo, possivelmente sobre um outro pokémon dele.
– Ele está bem – e não disse mais nada.

Johan e Tony não se importaram e nem perguntaram sobre isso. Estavam entretidos vendo os dois Sentrets brincarem, escalando árvores, saltando e atrapalhando os outros pokémons que comiam suas rações. Eles eram muito rápidos, e nem o furioso Cyndaquil, cujo almoço fora interrompido, conseguia alcançar eles.

Hansi, quieto, também estava ali. Ele não gostava de se enturmar com outros. Johan, de certa forma, ficava preocupado com isso, mas não passava de uma característica dele, ser introvertido.
*
Já era quase fim de tarde e o sol, cada vez mais lateralmente, iluminava de forma explêndida as cerejeiras que ornamentavam a entrada de Cherrygrove. Era uma cidade relativamente pequena e bem desenvolvida verticalmente. No centro, a predominancia era de prédios, comerciais e residenciais, e um tráfego intenso. O subúrbio não era muito extenso e a quase não haviam prédios. De certa forma, era uma mini-metrópole. Só não crescia mais por causa da Lei de Retenção Urbana, que ha 7 anos impedia que as cidades se expandissem a ponto de tomar as áreas verdes e selvagens. Se não fosse por isso, 80% de Johto seria cidade, e as rotas seriam auto-estradas.

O Centro Pokémon possuia duas sedes, uma ao Norte, perto da saída para a rota 30, e outra ao leste, que foi a que Johan e os outros se hospedaram. Todos estavam cansados e decidiram ficar por ali mesmo naquele resto de dia. Os pokémons deles foram todos recolhidos para uma avaliação e recuperação. Mesmo que algum deles estivesse descansado e nem tivesse saído da pokébola, era importante que as enfermeiras e médicos dessem uma checada.

Depois de ter entregue Hansi, Johan esperou no pequeno saguão do Centro os seus amigos. Era uma sala de arquitetura circular, bem limpa e clara. Os móveis, como sofá, mesa de centro e balcão de atendimento, acompanhavam a curvatura das paredes, de forma simétrica. Havia um televisor LCD bem grande que ficava suspenso, atrás do balcão de atendimento, e umas três pessoas sentadas no sofá circular assistiam ao noticiário das sete. Tony, Alan e Leo ainda estavam no balcão falando com a atendente. Johan ia se sentar para também assistir a televisão, mas então viu um cartaz pregado em um mural, que lhe chamou a atenção.

"Campeonato Municipal de Batalhas Pokémon – Nivel 1"

Era um cartaz vermelho, com desenhos de pokébolas e Chikorita, Cyndaquil e Totodile como mascotes, desenhados em posição de ataque.
Também estavam escritos a data, que seria dali a quatro dias, e o local, em um ginásio extra-oficial no centro da cidade. Antes que Johan pudesse terminar de ler, Leo se aproximou silenciosamente.

– Vai participar? – perguntou ele.
– Capaz... Acabei de começar, e aliás, nunca batalhei.
– Não tem problema, olha – Leo apontou para onde estava escrito "Nível 1" – Isso quer dizer que apenas treinadores iniciantes podem participar. Ou seja, um treinador que não possua insignias.

Por um momento, Johan achou que seria algo interessante. E construtivo. Mas ainda assim, achava melhor não se expor tão cedo. Ou melhor, não expor o seu companheiro deficiente. Sabe-se lá o que poderia acontecer.

– E você, vai? – Perguntou Johan a Leo.

O quieto rapaz apenas afirmou balançando a cabeça. Nisso, Alan e Tony, que estavam no balcão, se aproximavam.

– Haha, acredita que me confundiram com outro Alan Tinker? – Disse o próprio, sorrindo – Mas já está tudo resolvido.

Então Alan viu o cartaz, e incentivou seus novos amigos a participarem. Tony logo se empolgou, e não pensou duas vezes: Iria participar. Dessa vez, venceria Alan.

– Eu não posso participar – Respondeu o rapaz, recolocando seu gorro – Já tenho uma insignia, a Colmeia. Mas não seja por isso. Tony, Johan, as inscrições são aqui mesmo no Centro, porque não fazem já?

Johan pensou mais um pouco e se decidiu. Ainda teriam três dias inteiros para treinar, e um torneio de iniciantes era algo qua não se encontrava facilmente. Segundo Alan, era apenas Cherrygrove que promovia esse nivel, e os campeonatos eram feitos apenas de seis em seis meses. Tony já estava falando com a atendente, que lhe passou um formulário para ser preenchido. Johan foi na sequencia, e se inscreveu.

Tinham combinado: No dia seguinte, os quatro acordariam cedo e treinariam juntos na rota 29. E assim foi. Quando era 10 horas da manhã, já estavam em um trecho mais afastado da rota, mas ainda próximo da cidade, onde haviam colinas e bosques. Não haviam muitos arbustos no chão, de forma que dava para ver com clareza onde pisavam. Era seguro ali.

Alan sugeriu que liberassem todos para um aquecimento. O próprio começou a dar instruções para os pokémons que ali estavam. Flexões, polichinelos, corridas, e sugeriu que os treinadores também o fizessem. Hansi não parecia muito contente. E Johan achou que aquele tipo de treinamento não era muito adequado. Cyndaquil e os Sentrets, porém, pareciam bastante empolgados e determinados.

Mais tarde, dividiram os pokémons em grupos: Normal e Especial. No primeiro entram aqueles com físico mais desenvolvido para ataques corpo-a-corpo, e no segundo os que tem mais vantagem em ataques especiais. No primeiro entraram Cyndaquil, Hansi e os dois Sentrets, e no segundo entraram Gloom, Hoothoot e Luigi, o Poliwag.

Leo se encarregou do segundo grupo, ele já sabia como devia treiná-los pois Alan lhe ensinara.E este era o cabeça, adorava montar técnicas de treinamento, e Johan e Tony ficaram também acompanhando ele no primeiro grupo. Tony se perguntou se o Cyndaquil não ficaria melhor treinando suas habilidades de fogo, mas Alan alegou que ele tinha um grande potencial em agilidade, e era importante trabalhar isso o quanto antes.

Os exercicios propostos eram simples. Começaram com uma brincadeira de pega-pega. Os Sentrets eram mais rápidos do que os demais. Cyndaquil também era veloz, mas não à altura deles, e isso o deixava um pouco irritado. Hansi, porém, não parecia disposto àquele treinamento, e ficava parado, simplesmente. Alan, que reparou nisso, ficou com pena, pensando se não era um treinamento inadequado pelo fato de ele ser cego. Na verdade, Hansi achava aquilo tudo uma tolice, e por isso não participava.

Johan não soube o que fazer. Sabia que Hansi estava pensando que aquele treinamento não era para eles. Mas também não sabia que tipo de treinamento seria mais adequado. Nem poderia dizer que conhecia o seu Smeargle.

Alan resolveu mudar o exercício. Agora os três teriam que jogar pedras contra seus pokémons, e estes teriam que desviar. Cyndaquil e os Sentrets estavam animados com o treinamento. Saltavam, abaixavam-se e se esquivavam com perícia. Johan segurava uma pedra na mão e olhava para seu companheiro cego. Hesitou em arremessar, estava com medo de feri-lo.

Por fim jogou. Por um instante, pensou que deveria ter avisado o pokémon antes. Agora era tarde. Johan tinha uma boa pontaria, mas errou. O projétil passou raspando em Hansi, que nem se moveu. Talvez inconscientemente o rapaz tivesse errado. Catou outra pedra. Quando voltou a olhar para Hansi, este lhe fez um sinal de positivo, e Johan entendeu que era para acertá-lo pra valer. Dessa vez, confiante, arremessou com força, na direção do peito do Smeargle, que evadiu perfeitamente. Johan jogou outra pedra, e outra, e mais outra. Cada vez mais rápido e mais forte, e todas as vezes Hansi desviava. Como ele fazia isso? Tony parou por um instante o treinamento com Cyndaquil e Sentret, para assistir aquela proeza, e Alan também.
Quando finalmente pararam, os dois estavam ofegantes. Mais uma vez, Hansi tinha sido subestimado.

O treinamento continuou durante aquele dia. Johan e Hansi, porém, o fizeram à parte, entre eles. Alan era bom, mas não sabia de tudo, e seus treinamentos não podiam ser aplicados a todo e qualquer pokémon.
Ja eram quase sete horas da noite quando retornaram ao Centro, todos exaustos. Deixaram seus pokémons com a enfermagem, para se recuperarem para o próximo dia de treinamento, e foram se deitar.

Johan, em seu quarto, pensava. Ele tinha sido honrado em ter como primeiro pokémon um Smeargle, que pelo visto nunca era levado muito a sério, mas que poderia ser extremamente poderoso se fosse treinado da maneira certa. O problema era encontrar tal maneira.
Mas Johan estava certo de que a encontraria. E teria que fazer isso sozinho com seu pokémon.

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Mensagem por CalrosHenrique Sex 15 Out 2010 - 12:49

Olá, Srtª Alanas! ^^


Gostei do capitulo, mas ao contrário de que disse, teve ação sim!

Eu gostei do novo personagem, Leo, e de seu pequeno companheiro anão! *0*

Mas o cara é sério demais, não acha? xD Fiquei curioso para saber qual é o outro Pokémon dele...


Uma competição? Uau! Quero ver um Smeargle cego vencendo, enquanto desvia de pedras jogadas pelos adversários! :O Tenho certeza que o pequeno vai se dar bem! ^^

E Johan esqueceu o barbeador dele... Mas não acho que a barba dele cresca mostruosamente em dois dias, não? ^^

Gostei bastante do capitulo, estou ancioso para o próximo! ^^

Até mais! õ/

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Mensagem por Dark_Absol Sáb 16 Out 2010 - 12:39

Acho que a única coisa que me decepcionou no capítulo foi que não explorou os personagens como deveria. Por isso não gosto de fics com muitos personagens, além de eu ficar perdido, é difícil para os escritores saber lidar com todos '-'

Acho bem interessante sua opção por inserir pokémons com problemas na fic. Mostra que, mesmo com esses defeitos, são tão fortes como qualquer outro. Parabéns, mademoiselle Alana.

Cada dia gosto mais do Hansi *-* Smeargles são pokémons muito fortes, até que enfim alguém viu isso. Explore bem ele, tenho certeza que vai ter muito sucesso. Esse Luigi, já estou começando à gosta dele (principalmente pelo nome, é meu personagem favorito da franquia Mario xD). E se ele tem nome, vai ser um pokemon importante no decorrer da fic, estou certo?

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Mensagem por Davi-Moonseek Sáb 16 Out 2010 - 13:59

Incrível!!!!!!!!!!!!!!!! Nunca vi um Smeargle tão fod... (censurado), esta certo não deveriam subestimar ele, só por que ele é cego, ele pode ter milhões de abelidades, seria legal se ele aprendesse o Mega Soco, ai ninguém podia com ele, e na parte do "olhar petrificante" *não sei se escreve assim...*, eu imaginei ele na minha frente, eu capotaria de medo, mas também ficaria surpreso.
Tua finc ta em bom andamento, não vi se tem muitos erros, mas o imaginação pra historia...
Nossa cara, imaginação é o que não te falta, e quando o Johan vai pegar outro pokémon? Só com o Smeargle não vai dar... Bem espero que ele ganhe esse tau campeonato, e que humilhe, e deixe todos de boca aberta com o Smeargle dele.

Até mais, e tchau... delirando4 delirando4 delirando4
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Mensagem por Arcanine-arcanon Sáb 16 Out 2010 - 18:42

Olá Alanas. Eu li sua fic, e definitivamente vou acompanhar, pois adorei! Tudo bem detalhado, bem escrito, quase sem erros. Na verdade praticamente sem, pois em tuda sua fic sua achei esses dois:

Spoiler:


Achei muito legal você colocar pokémons com deficiência, pois mostra que não só pokémons como Dragonite, Charizard e outros poderosos podem ser fortes, mas como mostra que alguns como Smeargle cego e Poliwag anão também podem ser fortes.

Espero que o Johan capture um Caterpie, porque Buterfrees são um pouco fortes, mas não tão exageradamente, o que combina com o Johan.

E fala para o Johan, para ele comprar um novo barbeador, que deve ser vendido em qualquer loja por uma cidade.

Era isso, espero o próximo.

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Mensagem por Alanas Qui 21 Out 2010 - 16:46

Boa tarde, pessoal o/

Gus, comentou que são personagens demais e talz.
Bem, eu não explorei todos devidamente porque não achei necessário. As vezes me dá vontade de dedicar um capítulo inteiro para um só personagem qualquer, mas isso pode não cair bem na fic como um todo, porque ela é publicada semanalmente e com um numero limitado de caracteres.
O que eu quero dizer é que certos personagens só estão ali de graça, não influenciam na narrativa central, como é o caso de Alan, Leo e Luigi. Eles tem nomes só por ter, não sigifica que vão ser importantes pra historia (: Mas tb não significa que não o são.

Arcanine, fico feliz que vc tenha gostado e começado a acompanhar ^^ Anotei sua sugestão de Butterfree.

E a todos os demais, obrigada por lerem! Espero que curtam o sexto capítulo.



Capítulo 6
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Na manhã seguinte, Johan decidiu que treinaria por conta. Seus colegas, principalmente Tony, ficaram se perguntando o porquê. Mas ele preferiu não dar muitas satisfações, também nem tinha muita certeza se aquilo ia dar certo.

Ele partiu mais cedo que os demais, e não foi para a rota 29, onde tinham treinado no dia anterior. Cruzou toda a cidade de Cherrygrove a pé, viu as lojas abrindo e os moradores saindo de suas casas, as crianças indo para a escola e os adultos para o trabalho. Até que avistou o Centro Pokémon. Não o mesmo em que estava hospedado, mas sim, o que ficava ao norte da cidade, na saída para a rota 30, que levava a Violet.

Sem hesitar, saiu da cidade pela tal rota, até determinado ponto, que achou conveniente: Uma clareira à beira de um lago cercado pela floresta. Um local agradavel e calmo, um pouco, somente um pouco, afastado da rota original.

"É aqui que vamos treinar" pensou Johan, antes de libertar Hansi de sua pokébola.

O Smeargle parecia indiferente a tudo. Como se fosse mais um dia de sua vida. Johan se aproximou calmamente para falar com ele.

– Hansi, hoje nós vamos treinar do nosso jeito.
O pokémon retribuiu com um breve e simples sorriso.
– Eu pensei em fazer um treinamento de reconhecimento.

Johan começou testando o poder da investida de Hansi. Para isso, determinou que ele mesmo seria o alvo dos ataques.

O rapaz pensou que por ser maior e mais pesado que o Smeargle, não sofreria muitos danos, mas ele não sabia que a maioria dos pokémons, por menores que fossem, ainda poderiam ser mais fortes fisicamente do que os humanos.

A pancada foi grande, derrubou-o no chão, e Hansi ficou com um pouco de pena por ter feito aquilo.
– Não foi nada, estou bem – Disse Johan, se levantando.

Na verdade tinha doído muito. De qualquer forma, concluiu que o pokémon estava em boa forma física, e pulou para a próxima etapa: Testar ataques variados, dessa vez, usando uma árvore qualquer como saco de pancadas.

Junto com um papel e uma caneta, ia fazendo anotações. Listou os tipos de ataques que lembrava, água, fogo, normal, noturno, elétrico e assim por diante. Aí lembrou que possuia uma Pokédex, e usou-a como referencial. Ficou surpreso ao descobrir que tinha recordado quase todos os tipos, apenas tinha esquecido o venenoso.

– Está pronto, Hansi? – disse ele, e o pokémon respondeu com confiança – Arranhão!

Mas o Smeargle ficou parado onde estava e abanou a cabeça. Esse ataque ele desconhecia. Na verdade não havia segredos no aprendizado em si, o problema é que ele não tinha garras.

De ataque em ataque, Johan foi descobrindo seu pokémon. Começaram com os normais. Além da investida comum, Hansi também sabia usar o tapa (ou soco) e a caudada. Fora o olhar paralisante, que o treinador não fez questão que ele usasse na ocasião, pois não tinha a quem afugentar, a não ser o próprio Johan.

Depois passaram a testar ataques do tipo lutador, no qual o Smeargle tinha algum conhecimento, o ataque de rasteira. E este era o último. Hansi não sabia usar fogo, nem água; de seu corpo não se projetava vegetação, e seu psíquico ainda não tinha sido desenvolvido. Ataques especiais ele não possuia, somente os de corpo-a-corpo e o olhar paralisante. Isso poderia ser um problema na competição.

Johan sabia que o Smeargle era capaz de aprender quase qualquer ataque, mas não sabia como. Ele tinha que lhe ensinar? Ou o pokémon aprenderia sozinho? "Talvez se eu fosse faixa preta em alguma coisa..." pensou o treinador. Percebendo que não tinha como ensinar nada, passou a focar em cada ataque separadamente.

Vendo Hansi socar com precisão e firmeza a árvore já um pouco gasta, Johan percebeu o quanto o tinha subestimado até então. Não havia motivo para se preocupar em como ele conseguia andar sem se perder, ou sem tropeçar em algo, por exemplo. Lembrou-se de quando estava na Day Care House, com o senhor Otto. Hansi tinha nascido cego, então para ele a vida era aquilo mesmo. Nunca tinha visto cores ou formas, mas isso não fazia falta, pois o Smeargle cego tinha seu próprio jeito de perceber o mundo.

Talvez ele até tivesse um sentido a mais, que compensasse a ausência da visão. Zubats, por exemplo, não enxergavam, e possuiam uma espécie de sonar que os orientava através do uso de guinchos utrassonicos. Ekans possuiam um tipo de receptores de temperatura, que utilizavam para detectar suas presas pelo calor corporal. E Sharpeedos possuiam um sentido que funcionava como detecção de campos elétricos que emanam de outros peixes. Johan adorava documentários de televisão por assinatura.

Agora era a vez da caudada. O treinador iniciante analisava com cuidado os movimentos de Hansi. Este, um pouco afastado, girava sobre seu corpo, em posição baixa, próxima ao solo, enquanto golpeava com a comprida cauda o seu inimigo, um arbusto pequeno. Era interessante que em batalhas de verdade, o golpe de cauda nunca acertava o oponente, ou quando acertava, não fazia muitos danos, mas servia para que o oponente ficasse sem defesas para contra-atacar, por ter que evadir, enquanto que o usuário da caudada tinha as mãos livres para dar continuidade a um golpe mais ofensivo. Obviamente, não estava funcionando naquele contexto, pois o arbusto não desviava de nada.

– Pronto, Hansi – disse o treinador, enquanto trazia um prato com um tipo de ração – Você é muito bom. Até parece que já foi treinado antes.

O Smeargle sorriu e pegou seu prato. De fato, em algumas ocasiões na Day Care House, onde nasceu e cresceu, ele treinara com outros pokémons, e com eles aprendera os ataques que atualmente sabia.

Johan também pegou a sua "ração", que era muito parecida com a de Hansi, feita especialmente para viajantes sem muito espaço na mochila e paciência para cozinhar.

Mais ou menos cinco minutos depois, Hansi, percebendo a aproximação de alguma coisa, interrompeu sua refeição e se colocou de pé. Seu treinador, que já tinha visto esse comportamento dele alguns dias atrás, também ficou alerta.

– O que foi? – Ele olhou sério para a direção em que o Smeargle "olhava".

Então algo saiu das folhagens próximas de Johan, que levou um susto. Por pouco, a criatura não o atingiu. Hansi saltou para defender seu treinador, colocando-se entre ele e o outro ser, que revelou ser um Flareon.

Ele estava com uma raiva fora do comum, a ponto de atacar sem mais nem menos. Rosnava enquanto se preparava para um novo ataque. Hansi calculava em sua mente os movimentos e possibilidades de ataques do adversário.

– Acho que não conseguiremos nos livrar desse Flareon tão facilmente, Hansi – Murmurou o rapaz, com o semblante sério

Não era muito confortável se deparar com um pokémon evoluido e irritado logo nos primeiros dias de viagem. E essa era a segunda vez que isso acontecia.

Johan pensou em ordenar um olhar paralisante, mas antes disso, o Flareon saltou com seus dentes afiados para cima de Hansi.

– Cuidado!

Hansi desviou com êxito, mas foi surpreendido com a caudada que veio na sequência. Com isso, ficou sem defesas, e Flareon aproveitou para soltar suas brasas, atingindo em cheio o Smeargle.

Foi tão rápido que Johan não soube o que fazer ou dizer. Quando se deu conta, seu companheiro estava no chão, envolto de fumaça proveniente das brasas. Flareon voltava a rosnar para o rapaz, aproximando-se vagarosamente em posição de ataque, mas Johan estava mais preocupado com seu pokémon do que com ele próprio. Felizmente, Hansi se levantou, um pouco machucado, e com muita raiva de ter sido golpeado.

Johan olha fixamente para o Flareon, que não tinha percebido o Smeargle:
– Investida!
O felino é atingido e se esborracha no chão, mas logo se levanta e tenta morder Hansi.
– Hansi, Caudada!

Com sua comprida cauda, atrapalhou a chegada de Flareon, e na sequência, desferiu um soco contra ele, sob a ordem de seu treinador. Porém, o oponente conseguiu desviar, e novamente usou sua mordida. Nessa tentativa, Hansi evade do golpe e usa a caudada, afastando o inimigo de si. O problema é que esse último golpe não tinha sido ordenado por Johan, mas isso não tinha problema. Importante era vencer aquela batalha, e talvez, capturar o pokémon de fogo.

Flareon inutilmente usou uma tela de fumaça contra Hansi, que, por não precisar da visão, apenas obedeceu a ordem de seu mestre:
– Investida!

Em vão. O felino é muito rápido. Johan pensou por um instante se ele não pertencia a um treinador, pois era bastante forte e ágil.

Brasas novamente, dessa vez, Hansi rolou pela grama e o ataque o atingiu de raspão. Flareon não perdeu tempo e usou um ataque rápido, que derrubou o Smeargle.

– Hansi! Não desista! – Cada vez mais, o treinador estava preocupado. Agora não era questão de vencer o Flareon, mas de apenas sobreviver a seu ataque. Pensou em interferir na batalha, porém sabia que poderia acabar piorando a situação.

O bravo pokémon se levantou mais uma vez, agora mais machucado, e também mais irritado. Hansi, orgulhoso, não queria ter que apelar para o olhar paralisante. Queria combater de verdade. Mas então veio o inevitável:
– Hansi, olhar paralisante! – Johan percebeu a relutância do pokémon – Nós não vamos conseguir vencer essa batalha. Não agora.

O Smeargle, estava nervoso. Não queria desobedecer seu mestre, então desatou o nó de sua venda. Mas antes que pudesse terminar o ato, Flareon usou mais brasas, e Hansi foi obrigado a desviar. O pano cinzento que cobria seus olhos caiu no chão, um pouco chamuscado, e ele se safou. Porém, estava indefeso no chão, e o felino raivoso saltou para cima dele, com uma mordida direto em seu braço.

Flareon mordia firmemente o Smeargle, sentado no chão, que suportava a dor. Agora o olhar paralisante não surtiria efeito, pois ele estava em uma desvantagem muito grande. Em outras palavras, o felino não se sentia nem um pouco intimidado.

– Não! – Era a gota d'água, Johan correu para socorrer seu amigo, sem se importar com as consequências.

Para a surpresa do rapaz, uma luminosidade avermelhada cobriu o Flareon, e este desapareceu de repente. Johan não ligou na hora e foi acudir Hansi, cabisbaixo, envergonhado e irritado, além de estar sentindo muita dor.

– Você está bem? – Perguntou, enquanto checava os ferimentos
O pelo estava um pouco chamuscado, não era preocupante. Mas o braço direito estava ensanguentado pela forte mordida.

– Pokébolas exitem para conter seu pokémon – Disse uma voz grave e um pouco rouca – Ou para poupá-los de parte da dor física.

Então Johan percebeu o homem que estava próximo, guardando uma pokébola em seu cinto. Ele era alto e magro, cabelos grisalhos e face um pouco enrugada, aparentando seus 50 anos. O rapaz entendeu o que ele quis dizer, e acomodou o Smeargle na pokébola. Ao invés de agradecer, porém, Johan ao se levantar foi tirar satisfações, rispidamente.

– Então o Flareon era seu. Por que deixou ele fazer isso? Não era mais educado ter feito um desafio para uma batalha?

O homem tinha um olhar penetrante. Não o desviou do rapaz e nem mudou de expressão.
– Desculpe.

Johan estava com muita raiva de ter seu companheiro ferido daquele jeito, e não se acalmou.
– Só isso? Você solta sua fera para cima de nós e apenas pede desculpas? – disse, desdenhando.

O estranho homem franziu ainda mais o cenho, e respirou pesadamente.
– Meu Flareon tinha escapado. Foi uma falha minha. Só o encontrei agora, e agradeço por te-lo impedido.
– Impedido? Você chama isso d... – Mas o velho interrompeu Johan.
– Se você não tivesse batalhado contra ele agora, ele poderia estar atacando treinadores menos preparados depois. – Abaixou o tom de voz, como que se lamentando – Esse Flareon está doente, por isso age dessa forma.

Com isso, o rapaz se calou, mesmo ainda não estando convencido. Por um momento pensou nos fatos e aos poucos foi se acalmando.
– E o que te faz pensar que eu estou mais preparado que um treinador mirim? E se eu te contar que esta foi minha primeira batalha?

O homem sorriu de leve.
– Não imaginava que era sua primeira batalha. No entanto, vocês lutaram bem. E pelo simples fato de você ter um Smeargle ao seu lado, já significa que está mais bem preparado que qualquer outra criança que tenha um Cyndaquil.

Johan ficou surpreso com aquele elogio, e também com aquela afirmação. Não deixou de pensar em seu amigo Tony. Mas como poderia estar mais bem preparado que ele, que tinha estudado a vida inteira para ser treinador?


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Mensagem por Arcanine-arcanon Sex 22 Out 2010 - 13:24

Oi Alanas. O capítulo foi muito legal, porém bem curto. Tente fazer um pouco maior, que ele já vai estar de ótimo tamanho.

Eu adoro esses desenhos que você faz no ínicio do capítulo, eles são muito bons mesmo.

Esse Flareon era realmente grande, Johan ia tirar sorte grande se tivesse ele na equipe. Pena que ele era daquele senhor.

O único erro que eu achei, não foi nada demais. Eram só dois pontos finais que você esqueceu de pôr em duas frases.

E o Hansi está ficando cada dia mais forte, tenho a impressão que eles vão ganhar esse torneio.

Era isso, estou esperando o próximo.

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Mensagem por pietrosaggioro Sex 22 Out 2010 - 14:46

Olá Boa Tarde!!

Vou acompanhar sua Fic ^^

Bom quando a ela, eu gostei muito da história bem interessante, vc narra bem e descreve bem.Bom nao percebi nenhum erro de portuguê.Gostei muito desses desenhos que vc faz e coloca no ínicio dos capítulos.Achei só o capítulo um pouco curto, tente aumentá-lo dá próxima vez ;D

Bom Parabéns pela Fic ^^ E eu estou acompanhando ;D

Boa Sorte!

Aguardo o próximo capítulo =)

Tchau.
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Mensagem por A3 Dom 24 Out 2010 - 13:50

QUE PECADO!!! FUUUUUUU
Como eu... Um moderador... não pode ter visto uma coisa dessa? D:
Gentews! essa fan fic ta perfeita! to correndo lendo os caps, pra ficar em dia \Õ/

Srtª Alana, você é ótima autora, e em Prol de tal fan fic, conseguiu um leitor fiel ^^
Sua Narração, e sua Ortografia estão impecáveis!
Enquanto ao Clichê, eu compreendi o porque dele, mas por favor, não o use muito, é sempre bom inovar! assim, conseguirá vários leitores! ^^
Pois uma fan fic:
Nossa, acordei atrasado, peguei um pikachu, ele não gosta de mim x.x
Ai eu sai nas floresta, capturei um caterpie fraco...
Odeio esse tipo de clichê x.x

Mas como a sua é totalmente fora da linha de fan fics... erm... Clicheiadas -q
Isso fica bem, balanceado, como qual era a sua intenção inicial.
Ainda estou boquiaberto com sua narração, e... como não tenho mais nada a dizer:
Meus Parabéns! e por favor, não abandone sua fan fic, por favor ^^
e eu lerei todos seus capitulos com honra!

Obrigado, André3.
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Mensagem por Dark_Absol Dom 24 Out 2010 - 22:17

Em primeiro lugar, adorei o banner do capítulo! Esse olhar do Flareon, me deu arrepios até xD
Só não gostei muito da cabeça do Johan, whatever... Mas está muito bom mesmo, depois me ensina como faz.

Johan está pré-destinado à encontrar pokémons furiosos pela sua trajetória (meus Deus, que palavra
bonita essa...). E sempre terá o Hansi para protegê-lo. Falando em Hansi, com todo a certeza é um dos
monstrinhos mais originais de todas as fics que já li, simplesmente pelo fato de ser um Smeargle. E cego.

A única coisa que não gostei foi a tradução do golpe Tail Whip. Caudada ficou meio WTF. Por isso prefiro
os moves em inglês...

Terminado meu post, só queria pedir para, por favor, introduzir batalhas de verdade na fic. Quero ver
torneios, ginásios, whatever na história. Quero ver se o Hansi é macho o suficiente para suportar uma
série de batalhas.

E quando o Johan vai capturar outro pokémon? '-'
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Mensagem por *Nina* Sáb 30 Out 2010 - 20:55

Hello Alanas! ^^

Nunca comentei aqui mas sempre estive lendo sua fic.

Gostei dela, voce narra e descreve muito bem, parabéns! ^^
Adorei o Hansi! Um Smeargle e ainda cego! Tá aí uma coisa que não se vê todo dia.
Alias, Johan deve ter um imã pra atrair pokemons descontrolados! xD
Só estou achando que a fic está muito parecida com aquelas de jornadas normais.

Well, aguardo o próximo cap! o/
Kisses, bye!

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